quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Estudo Dirigido II - Publicidade, Características Psíquicas e Processos de Negação

Esse exercício refere-se a aula de 3 de setembro de 2011, como reposição.


1) Selecionar 6 anúncios de revista;



2) Três dos anúncios devem representar uma ênfase em uma das três características psíquicas (Id, Ego e Superego). Justifique sua escolha.


3) Os demais três anúncios devem representar os três processos de negação dos desejos (Projeção, Identificação e Sublimação). Igualmente justifique sua escolha.




4) Escolha um dos anúncios anteriores e faça sua interpretação a partir das teorias da motivação (Behaviorista, Cognitiva, Psicanalítica e Humanista).




Prazo: 05/09/2011



Trabalho individual

Conheça os serviços que permitem ver programas de TV a qualquer hora


Brasil já está na onda dos vídeos sob demanda, febre nos EUA.
Serviços permitem assistir a programas por streaming na rede.

Laura Brentano Do G1, em São Paulo, 15/08/2011

Assistir a filmes e seriados a qualquer hora se tornou uma tendência entre os usuários graças à internet. Velocidades de acesso cada vez mais rápidas permitiram que o internauta baixasse vídeos em alta definição, aproximando o computador das funções da TV. Agora, o movimento é no sentindo contrário: as TVs é que ganharam tecnologias que deixam nas mãos do telespectador a opção de escolher quando ele quer ver seu programa predileto.

“Algumas coisas não adianta tentarmos lutar contra. O consumidor quer assistir ao programa favorito dele a qualquer hora. A evolução da tecnologia da TV permitiu juntar a alta definição com essa característica sob demanda inerente da internet”, diz Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da Net, que lançou em abril o NOW.

A solução da Net é exclusiva para assinantes Net HD e Net HD Max. Assim que a tecnologia chega à região do cliente, um ícone do NOW entra automaticamente na TV, sem nenhuma cobrança adicional. Por meio dessa plataforma, o usuário pode navegar pelos programas e selecionar os episódios que quer assistir. Também há a opção de alugar filmes. Os lançamentos em HD custam R$ 10, enquanto do catálogo saem por R$ 3,90.

O NOW usa a capacidade da rede de fibras ópticas da Net para entregar o conteúdo aos clientes, diferentemente do Netflix, serviço de vídeos popular nos Estados Unidos e que anunciou que chegará ao Brasil ainda em 2011.

“O Netflix transmite vídeos inteiramente pela internet e depende da web para isso. Já o NOW usa apenas a rede de fibras da Net. Nos EUA, um serviço similar ao NOW foi lançado pela operadora Comcast há seis anos. Aqui demorou para chegar pois não tínhamos estrutura”, conta Hugo Marques, consultor de engenheira da Cisco no Brasil, que fornece a plataforma para o NOW.

Tanto o modelo do Netflix quanto do NOW possuem a característica de entregar vídeos por streaming, ou seja, as imagens não precisam ser baixadas ou armazenadas no computador ou na televisão antes de serem assistidas. “Eu aperto o ‘play’ no controle remoto e recebo o vídeo pela rede de fibra ótica ou pela internet automaticamente, sem precisar fazer o download do conteúdo”, explica Marques. No Netflix, os vídeos podem ser acessados de qualquer dispositivo, como smartphones, tablets e notebooks. O NOW funciona apenas pelo decodificador da Net conectado à TV.

As operadoras TVA e Sky também possuem serviço de vídeo sob demanda com a mesma tecnologia do NOW – transmissão por fibra óptica. O “Sky on demand” disponibiliza 30 títulos entre filmes e shows para clientes HD. Depois de apertar o “play”, o usuário tem até 24 horas para assistir aos filmes. Alguns deles são gratuitos e outros custam R$ 4,90 e R$ 9,90. A TVA possui uma locadora virtual com 1,3 mil títulos. O serviço é oferecido apenas na cidade de São Paulo. Os custos variam entre R$ 3,90 (para filmes do catálogo) e R$ 9,90 (para lançamentos).

Aluguel de DVD
Nos Estados Unidos, por US$ 8 por mês, o usuário do Netflix pode assistir a filmes e seriados ilimitados pela internet em computadores e televisores. Por lá, TVs inteligentes e aparelhos multimídia já vêm com um aplicativo do Netflix instalado, como a Apple TV, que permite aos usuários fazer streaming de vídeos. Em maio, lojas que comercializam produtos da Apple no Brasil confirmaram que a empresa planeja vender cartões pré-pagos para o iTunes. Com a notícia, surgiram rumores de que a Apple TV também chegaria ao Brasil.

O Netflix foi fundado em 1997 como uma locadora virtual de filmes que entregava o DVD físico na casa do consumidor. A empresa ainda mantém esse serviço, assim como a brasileira NetMovies, criada em 2009 com o objetivo de vender assinaturas de aluguel de DVDs. Hoje, além dos 25 mil títulos disponíveis em DVD, a empresa tem 4 mil vídeos on-line que podem ser acessados por streaming em TVs conectadas, computadores e smartphones.

Por R$ 9,90 por mês, o usuário pode assinar um pacote que dá acesso ilimitado aos vídeos on-line. Por R$ 15,90, além dos vídeos por streaming, ele tem direito a receber um DVD físico em casa. Em 2010, o NetMovies lançou o primeiro serviço de venda avulsa para as TVs conectadas da LG. Em abril, o serviço “Premium” chegou às smarTVs da Samsung, que permite comprar filmes recém-lançados.

Na tabela abaixo, confira os serviços de vídeo por streaming que já foram lançados no Brasil e aqueles que devem chegar em breve.

JÁ CHEGOU AO BRASIL
NetMovies (Foto: Reprodução)
O NetMovies é uma locadora de vídeos virtual que disponibiliza 4 mil filmes on-line, para serem acessados por streaming pela internet, e entrega em casa mais de 25 mil títulos em DVD e Blu-ray. A assinatura ilimitada de vídeos custa R$ 10. Por R$ 15,90, o usuário ainda recebe em casa um DVD físico. A NetMovies já tem assinantes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Pernambuco, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e Sergipe.
Net NOW (Foto: Reprodução)

O NOW é uma plataforma de vídeos sob demanda que leva filmes, seriados e programas de TV por meio de streaming para os assinantes. Nenhuma cobrança adicional é feita aos assinantes Net HD e Net HD Max para acessar programas de alguns canais. O aluguel de filmes custa R$ 10 para os lançamentos em HD e R$ 3,90 para os do catálogo. O NOW já está disponível em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Campinas.
Sky on demand (Foto: Divulgação)
O serviço “Sky on Demand" permite selecionar 30 títulos entre filmes, shows e documentários para assistir no horário que o assinante quiser. Alguns títulos da grade de vídeos são gratuitos. Filmes mais antigos custam R$ 4,90. Os últimos lançamentos saem por R$ 9,90. “Sky on demand” está disponível para os assinantes HD que possuem o equipamento SKY HDTV Plus. A Sky tem assinantes em todos os estados brasileiros.
TVA (Foto: Divulgação)
A TVA tem um serviço de vídeo sob demanda na Fibra TV que dá acesso a uma locadora virtual com 1,3 mil títulos – incluindo o lançamento de 100 conteúdos em HD. Os custos do serviço variam entre R$ 3,90 (para filmes do catálogo) e R$ 9,90 (para lançamentos, disponíveis durante 24h). O vídeo sob fibra é oferecido apenas na cidade de São Paulo pela TVA.
Muu (Foto: Divulgação)
A Globosat desenvolveu o site Muu, que permite assistir a programas na íntegra em dispositivos móveis e no computador. São 1,4 mil horas da programação dos canais Globosat, como filmes do Telecine e programas do Multishow e GNT. Por enquanto, o serviço está disponível apenas para assinantes da Net, que podem se cadastrar gratuitamente no site. O site Muu pode ser acessado na internet de qualquer lugar do país.

ESTÁ PARA CHEGAR
Netflix (Foto: Divulgação)

Netflix oferece filmes e seriados por streaming na internet. Os vídeos podem ser acessados inclusive em aparelhos móveis, como smartphones. Por US$ 8, usuários do Netflix podem assistir por tempo ilimitado a filmes e episódios de programa por streaming. Em julho, o Netflix anunciou que irá expandir seu serviço para a América Latina, incluindo o Brasil, ainda em 2011.
Apple TV (Foto: Divulgação)
O aparelho Apple TV permite fazer streaming de seriados e filmes diretamente da internet para as televisões, sem a necessidade de armazenar o conteúdo em um disco rígido. O aluguel de filmes parte de US$ 3. Em alta definição, o preço começa em US$ 4. O usuário tem 30 dias para começar a assistir ao filme. Os programas de TV podem ser alugados a partir de US$ 2 e, em HD, por US$ 3. Segundo lojistas, a Apple está preparando o lançamento de cartões pré-pagos para o iTunes no Brasil. A notícia pode sugerir que a Apple TV também está prestes a chegar ao país.

Prezadas e Prezados, como vocês acreditam que será o comportamento do consumidor neste novo consumo de mídia? Como afeta o comportamento da publicidade neste aspecto?

domingo, 21 de agosto de 2011

84% dos internautas brasileiros assistem vídeo online

Da Redação da Tela Viva News - 11/02/2011, 17h59

A grande maioria dos brasileiros que acessam a Internet busca vídeos online. Segundo a pesquisa Estado da Internet no Brasil, da norte-americana ComScore, 84% dos internautas assiste vídeos na Internet. A pesquisa contabiliza pessoas com 15 anos ou mais que acessam a Internet de casa ou do trabalho, descartando aquelas que acessam apenas em outros ambientes, como lan houses. Mesmo assim, a pesquisa aponta que 23% da população brasileira consome vídeos online. O internauta brasileiro assiste, em média, 79 vídeos por mês.

Prezadas e Prezados, sendo com quase 70% da verba publicitária nacional vai para a TV aberta, como esse novo comportamento está afetando, deve ou irá afetar o próprio consumo de mídia e sua vida como publicitário? Por outro lado, recentemente foi divulgado que a verba publicitária para TV aumentou mais de 10%. Como explicar esse paradoxo?

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Estudo Dirigido I - Consumo

Prezadas e Prezados,

Leiam o texto "CONSUMO: A FORÇA QUE MOVE A ECONOMIA", de FABIANE STEFANO e "QUER PAGAR EM QUANTAS VEZES?" de CRISTIANE MANO, publicado na REVISTA EXAME, EDIÇÃO 972, DE 28/7/2010 – PAGS. 20-37.

O texto encontra-se na Seção Material Didático no SOL. Prazo de entrega: 22/08. INDIVIDUALMENTE.

RESPONDA AS SEGUINTES PERGUNTAS:

  1. EM RELAÇÃO AOS NOVOS CICLOS DO CONSUMO, A PARTIR DAS TRÊS TENDÊNCIAS DE ASPIRAÇÕES, DÊ OUTROS EXEMPLOS DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE CONSUMO QUE TERÃO IMPULSO, ALÉM DOS CITADOS NA REPORTAGEM, PARA CADA UMA DAS TENDÊNCIAS.

  1. PELA PRIMEIRA VEZ, OS EMPRÉSTIMOS ÀS PESSOAS FÍSICAS SÃO MAIOR DO QUE PARA EMPRESAS. MAS HÁ MUITA MARGEM PARA CRESCER AINDA MAIS. EM QUE DIREÇÃO VOCÊ ACREDITA QUE DEVERÃO CRESCER MAIS (EMPRÉSTIMOS PESSOAIS, FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS, DE IMÓVEIS E CARTÃO DE CRÉDITO...)? PORQUE?

  1. QUAIS AS OPORTUNIDADES E OS RISCOS PARA O CONSUMIDOR COM A FACILITAÇÃO DO CRÉDITO?

  1. NAS REPORTAGENS, HÁ ANÁLISES EM VÁRIOS CAMPOS. MAS, PARA O MERCADO PUBLICITÁRIO, QUAIS SERÃO AS OPORTUNIDADES?

  1. E OS RISCOS?

  1. EM QUE ASPECTO AS MUDANÇAS APONTADAS NAS REPORTAGENS AFETARAM A SUA VIDA E DA SUA FAMÍLIA

  1. NAS REPORTAGENS, HÁ EXEMPLOS DE CASOS PESSOAIS. CONTE ALGUM CASO DE ALGUÉM PRÓXIMO QUE TEVE SEU COMPORTAMENTO AFETADO.

  1. POR FIM, FALE SOBRE SENTIMENTOS DOS CONSUMIDORES. O QUE ESSA MUDANÇA PODE AFETAR NO EMOCIONAL DAS PESSOAS DE TODAS AS CLASSES?

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Neoconsumidor exige mudança no mercado

Consumidor multicanal mostra-se mais exigente e preparado para negociações

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing - 17/09/2009

A constante expansão dos canais e ferramentas de consumo faz emergir um novo perfil de consumidor: o neoconsumidor. O termo é atribuído aqueles que, além de terem acesso às lojas físicas, estão em contato com outros canais de venda, inclusive os digitais, como internet, TV interativa e celular. Para acompanhar essas mudanças do consumo, a consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, em parceria com a Ebeltof – International Retail Experts, realizou um estudo que mapeou este perfil.

A inserção dos canais digitais na vida das pessoas permitiu que o consumidor tivesse acesso global às informações e às ferramentas para comparação e pesquisa de uma forma mais rápida. Este consumidor multicanal está mais exigente e mais propenso a negociações graças à facilidade para pesquisar e comparar serviços e produtos oferecidos pelas empresas.

“A internet possibilita que os consumidores cheguem às lojas em um patamar diferente do que chegavam há dois anos, por exemplo. Cada vez mais os vendedores encontrarão um cliente mais preparado para negociar graças às pesquisas feitas antes da compra”, explica Luiz Góes (foto), sócio-sênior da GS&MD - Gouvêa de Souza, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O levantamento estudou tendências do consumo e o comportamento de compra em quatro setores: alimentação, eletrônico, vestuário e beleza. O projeto foi realizado em 11 países, em um total de 5.500 entrevistas on-line, além de um trabalho de campo no Brasil, com 500 entrevistas em São Paulo, Recife e Porto Alegre.

Brasil é o país que mais pesquisa e compara preços
O estudo concluiu que quanto mais maduro é o país, mais multicanal ele é. No Brasil, o interesse por absorver e participar de canais digitais tende a se expandir em pouco tempo. Um exemplo disso é o dado que indica que 73% dos brasileiros utilizam ferramentas ou sites para comparar preços pela internet, enquanto a média mundial é de 52%.

Este comportamento de consumo influencia as empresas a pensarem em outras ofertas além do preço. “Os varejistas devem oferecer algo a mais, como um serviço de entrega mais rápido ou uma garantia estendida. É necessário também ter uma estratégia multicanal. Se as empresas não estiverem presentes em canais digitais, correm o risco de ficarem para trás no mercado”, diz Goés, da GS&MD - Gouvêa de Souza.

O acesso a meios virtuais também muda a dinâmica da economia no mundo off-line e afeta, inclusive, a relação entre varejistas e fabricantes. A partir do momento em que o consumidor pode fazer todo tipo de comparação, é normal que ele parta para uma negociação mais agressiva. Por isso, a tendência é de que os varejistas trabalhem com margens cada vez mais apertadas e se voltem aos fabricantes para exigirem preços mais baixos.

Desafios do e-commerce
Esta nova realidade do consumo não poderia deixar de incluir o e-commerce. No Brasil, 92% dos entrevistados afirmaram fazer compras pela internet, enquanto a média global é de 88%. O estudo indica dois obstáculos para o setor, tanto mundialmente, quanto nacionalmente.

O primeiro exige que as empresas encontrem alternativas para tornar o processo de pagamento pela internet efetivamente mais seguro. O levantamento indicou que, no Brasil, 55% dos entrevistados não gostam de passar seus dados bancários ou de cartão de crédito pela internet. Mundialmente, essa média é semelhante: 56%.

Já o segundo desafio é tecnológico. As empresas devem evoluir a ponto de fazerem as pessoas sentirem que tem um contato mais próximo com o produto. De acordo com a pesquisa, 55% dos brasileiros não compram pela internet porque gostam de ver, tocar e sentir o produto antes de adquiri-lo. Globalmente, esta média sobe para 66%.

Brasileiros estão dispostos a receberem ofertas via celular
O cenário também exige uma reestruturação do Marketing. A base da escolha do consumidor passa a ser o boca a boca digital, o que reduz o espaço do Marketing tradicional e da mídia de massa. Este movimento exige que as empresas revejam suas estratégias de comunicação.
Segundo o estudo, o Brasil foi o país que apresentou maior índice de interesse em receber promoções e propaganda pelo celular, com 42% dos entrevistados, enquanto globalmente a média foi de 17%. A classe D brasileira foi a que se mostrou mais receptiva, com 51%, seguida pelas classes E (50%) e C2 (43%). A explicação para isso, segundo Goés, é a sensação que as pessoas têm de estarem sendo incluídas social e digitalmente.

O consumidor de baixa renda observa de forma positiva este tipo de oferta, ao contrário do que acontece com as classes sociais mais altas. Esta realidade imprime mudanças na forma de comunicação. É importante que os profissionais encontrem formas de comunicar cada vez mais apuradas para este público.

“A princípio, o consumidor se mostra favorável a este tipo de ação, mas ainda não houve teste para que isso seja comprovado. Eles percebem que seria interessante, mas isso não significa que reagirão positivamente quando forem ‘bombardeados’ por propagandas. As empresas devem encontrar a equação. Uma ideia é patrocinar parte da conta: os consumidores aceitam receber este tipo de material, desde que recebam um bônus em troca, por exemplo”, explica Goés.

Prezados, façamos um debate sobre o tema. Qual a opinião de vocês sobre as questões levantadas no artigo?

Dicas para uma Boa Disciplina

Prezadas e Prezados,

Seguem algumas informações sobre a nossa disciplina:

1) São três os tipos de avaliações: 4 provas de 15 pontos cada; 20 pontos de participação neste Blog e 20 pontos de estudos dirigidos. Datas e regras de avaliação dos estudos dirigidos encontram-se no Plano de Aula, distribuído em sala e presente na seção de Material Didático do SOL.

2) Nossa carga horária nas segundas e terças-feiras não é o suficiente para cumprir as obrigações da grade. Portanto, teremos alguns sábados dedicados aos Estudos Dirigidos. Tais datas já estão no Plano de Aula.

3) Tais Estudos Dirigidos serão explicados em sala de aula mas estarão também neste Blog. É importante ficar atento às postagens e aos prazos de entrega.

4) Todos os textos dos Estudos Dirigidos serão disponibilizados digitalmente na seção Material Didático no SOL.

5) Todos os trabalhos deverão ser entregues em formato físico, não aceitando, sob qualquer argumento, a entrega virtual, via endereço eletrônico ou outro. Trabalhos entregues fora do prazo perderão pontos.

6) Nossas aulas são expositivas, com debates e ampla participação, que também será avaliada.

7) É importante os alunos manterem um caderno de anotações para as aulas expositivas. O professor alterna escrita no quadro com slides, mas apenas as idéias principais. Os estudantes devem anotar suas próprias impressões ou observações que acharem pertinentes junto ao tópico. Tal metodologia ajuda na fixação da matéria e tem se mostrado um fundamental roteiro de estudo para as avaliações.

8) Os slides apresentados NÃO serão disponibilizados.

9) Não há abono de faltas, nem por doença atestada com comprovante. Os únicos abonos aceitos são aqueles determinados pela secretaria acadêmica.

10) O livro base da disciplina, "O Comportamento do Consumidor", de Eliane Karsaklian, tem em bom número na biblioteca, conforme determinação do MEC, mas costuma serem todos emprestados nas vésperas das provas pois outras disciplinas também o utilizam. Fique atento!