Por Thomas H. Davenport e Jeanne G. Harris - HSM Management - publicado na Revista TAM nas Nuvens - no. 21 - set/2009
Ao contrário do que prega o senso comum, não é tão difícil descobrir o que o consumidor vai querer amanhã; Basta que as empresas empreguem as sofisticadas técnicas de previsão e recomendação disponíveis e invistam em novas tecnologias do gênero.
Confira o restante do texto.
Prezadas e Prezados, vocês concordam com as teses levantadas no texto? O que mais lhe chamou a atenção?
domingo, 20 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O futuro é grátis?
Revista Superinteressante - Ed. 268 - Ago/2009 - Tendências
Chris Anderson, jornalista, pensador do mundo moderno e autor de A Cauda Longa, lançou nos EUA no começo de julho seu mais novo livro, Free: The Future of a Radical Price ("Grátis: O Futuro de um Preço Radical"). Na obra, ele defende que os avanços da tecnologia e da internet vão fazer proliferar cada vez mais produtos grátis, como o celular que a operadora dá quando você compra um plano de minutos. A teoria é atraente, mas desagradou a outro jornalista, pensador do mundo moderno e autor de livros, o inglês Malcolm Gladwell, que não vê lógica no universo grátis de Anderson. Entenda os argumentos de cada lado:
"Tudo que o Google faz é de graça para os consumidores, do Gmail ao Picasa ao HOOG-411. (...) O surgimento da economia do grátis é impulsionado pelas tecnologias que sustentam a internet. Assim como o preço do processamento de dados cai pela metade a cada 18 meses, o preço da banda larga e de armazenamento cai ainda mais rapidamente. (...) Nunca houve um mercado mais competitivo do que a internet, e todos os dias o custo marginal da informação digital se aproxima do zero". Chris Anderson
"Esse é o tipo de erro que os utópicos da tecnologia cometem. Eles assumem que sua revolução científica vai apagar todos os traços das antecessoras. [Anderson] dá o exemplo da indústria farmacêutica. Mas se esqueceu das usinas de energia e cabos elétricos. A parte cara de fazer remédios nunca foi o que acontece no laboratório. É o que acontece depois, como os testes clínicos, que podem demorar anos e custar centenas de milhões de dólares. (...) Nesse caso, a informação não quer ser barata. Ela quer ser muito, muito cara." Malcolm Gladwell
E vocês, de que lado estão? Justifiquem.
Chris Anderson, jornalista, pensador do mundo moderno e autor de A Cauda Longa, lançou nos EUA no começo de julho seu mais novo livro, Free: The Future of a Radical Price ("Grátis: O Futuro de um Preço Radical"). Na obra, ele defende que os avanços da tecnologia e da internet vão fazer proliferar cada vez mais produtos grátis, como o celular que a operadora dá quando você compra um plano de minutos. A teoria é atraente, mas desagradou a outro jornalista, pensador do mundo moderno e autor de livros, o inglês Malcolm Gladwell, que não vê lógica no universo grátis de Anderson. Entenda os argumentos de cada lado:
"Tudo que o Google faz é de graça para os consumidores, do Gmail ao Picasa ao HOOG-411. (...) O surgimento da economia do grátis é impulsionado pelas tecnologias que sustentam a internet. Assim como o preço do processamento de dados cai pela metade a cada 18 meses, o preço da banda larga e de armazenamento cai ainda mais rapidamente. (...) Nunca houve um mercado mais competitivo do que a internet, e todos os dias o custo marginal da informação digital se aproxima do zero". Chris Anderson
"Esse é o tipo de erro que os utópicos da tecnologia cometem. Eles assumem que sua revolução científica vai apagar todos os traços das antecessoras. [Anderson] dá o exemplo da indústria farmacêutica. Mas se esqueceu das usinas de energia e cabos elétricos. A parte cara de fazer remédios nunca foi o que acontece no laboratório. É o que acontece depois, como os testes clínicos, que podem demorar anos e custar centenas de milhões de dólares. (...) Nesse caso, a informação não quer ser barata. Ela quer ser muito, muito cara." Malcolm Gladwell
E vocês, de que lado estão? Justifiquem.
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