Prezados, assistam uma das palestra que irão acontecer nos dia 23/11 ou 26/11, no horário das 19 horas, sobre empreendedorismo e façam uma resenha, abordando aspectos pessoais, postando aqui.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Exposição mostra como a indústria do tabaco enganava consumidores
Peças publicitárias produzidas entre 1920 e 1950 apresentavam resultados de pesquisas pseudocientíficas para convencer o público de que o cigarro não fazia mal à saúde
Do UOL Ciencia e Saúde - Em São Paulo - 14/10/2009 - 07h00
Do UOL Ciencia e Saúde - Em São Paulo - 14/10/2009 - 07h00
Em tempos de leis que proibem o fumo em locais fechados, observar um anúncio de cigarro produzido entre as décadas de 1920 e 1950 chega a ser cômico, para não dizer trágico. Naquele tempo, a indústria usava a propaganda para esconder os reais e hoje inegáveis efeitos do tabaco à saúde, como o aumento do risco de câncer.
Um Papai Noel que fuma e um médico que anuncia as vantagens de determinada marca de cigarro para a garganta são algumas imagens estampadas nas peças publicitárias da época, selecionadas pelos médicos Robert Jackler e Robert Proctor, professores da Universidade de Stanford, nos EUA. O material, mantido no Instituto Smithsonian, em Washington, será exibido pela primeira vez no Brasil entre os dias 15 e 26, na Livraria Cultura, em São Paulo. A mostra chama-se "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou Você".
Uma das estratégias dos fabricantes para convencer o consumidor, como mostra a exposição, era usar a imagem de estrelas de Hollywood, cantores e atletas de elite para vender os "benefícios" do produto. Um exemplo é a peça em que o ator Henry Fonda afirma que fuma cigarro de determinada marca para proteger a voz.
Outra tática das indústrias de tabaco era a veiculação de pesquisas pseudocientíficas para tentar reverter a opinião do público, que começava a ouvir falar sobre as reais consequências do fumo para a saúde. Para reforçar o discurso enganoso, médicos e dentistas apareciam como garotos-propaganda.
"Com a autorregulamentação da propaganda e o amadurecimento de autoridades e consumidores, anúncios como esses jamais seriam produzidos hoje em dia", comenta o publicitário Bob Costa, sócio-diretor da NovaS/B, responsável pela exposição.
Em 2008, a agência foi contratada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) para desenvolver uma campanha para o Dia Mundial Sem Tabaco, que convidava as pessoas a quebrarem a rede de marketing do fumo e foi veiculada simultaneamente em 200 países. "O Brasil não fez parte da campanha porque já adota restrições à propaganda de cigarro", explica Costa.
Exposição: "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou Você" Apoio: Livraria Cultura Período: de 15 a 26 de outubro de 2009 Horário de visitação: de segunda a sábado das 9h às 22h; domingos e feriados das 9h às 18hLocal: Livraria Cultura do Conjunto Nacional Endereço: Av. Paulista, 2.073 - Bela VistaTel.: (11) 3170-4033
Colegas, façam uma discussão entre a ética publicitária e o comportamento do consumidor.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
O Galileo está chegando
Por Roberto Saraiva - Revista Superinteressante - Especial Tendências - Ed. 269-A
O GPS enfrenta sua maior crise. Não tem problema. Seu substituto já foi definido e é muito melhor.
O GPS subiu no telhado*. Mas já tem um substituto quase pronto para ocupar seu lugar: a rede europeia de satélites Galileo. Como o GPS, é um sistema de posicionamento global capaz de dar latitudes e longitudes precisas em qualquer ponto do mundo. Ou, em outras palavras, que consegue fazer o mais perdido dos taxistas achar o endereço mais escabroso.
O Galileo tem algumas vantagens que vão ser sentidas na prática. Uma delas é que os aparelhos localizadores são capazes de trocar informação com o satélite, em um diálogo de dados (o GPS apenas recebe). Nas ruas da cidade, isso quer dizer que o sistema pode detectar pontos de tráfego intenso e recomendar uma via mais desafogada ao motorista. Hoje, o GPS usa apenas um chutômetro que recomenda vias secundárias (na real, becos e vielas) para fugir de engarrafamentos. O Galileo também envia sinais de S.O.S - úteis para exploradores perdidos na selva ou gente em perigo em qualquer lugar.
Outra diferença é a precisão: em vez dos atuais 15 metros de diâmetro, o Galileo promete uma acurácia que chega a 10 centímetros. Isso permite, por exemplo, que fazendeiros controlem colheitadeiras a distância - até mesmo de fora da fazenda.
Mas a grande vantagem é que o Galileo não vai substituir o GPS. Pelo contrário: os sistemas são compatíveis, o que reforça todos os atributos doserviço. O Galileo custará 3,4 bilhões de euros e deve ficar completo em 2013.
* S.O.S no espaço
O GPS, sistema militar usado para guiar desde mísseis até taxistas paulistas, está passando por um momento delicado. Sua verba sofreu cortes em anos recentes, o que prejudicou a conservação dos 31 satélites. O conserto vem. Só que não é certo que ele possa ser feito sem prejuízos ao serviço.
Prezados, vocês são capazes de imaginar o impacto dessa nova tecnologia na criação e adaptação de produtos e serviços e no respectivo comportamento do consumidor?
O GPS enfrenta sua maior crise. Não tem problema. Seu substituto já foi definido e é muito melhor.
O GPS subiu no telhado*. Mas já tem um substituto quase pronto para ocupar seu lugar: a rede europeia de satélites Galileo. Como o GPS, é um sistema de posicionamento global capaz de dar latitudes e longitudes precisas em qualquer ponto do mundo. Ou, em outras palavras, que consegue fazer o mais perdido dos taxistas achar o endereço mais escabroso.
O Galileo tem algumas vantagens que vão ser sentidas na prática. Uma delas é que os aparelhos localizadores são capazes de trocar informação com o satélite, em um diálogo de dados (o GPS apenas recebe). Nas ruas da cidade, isso quer dizer que o sistema pode detectar pontos de tráfego intenso e recomendar uma via mais desafogada ao motorista. Hoje, o GPS usa apenas um chutômetro que recomenda vias secundárias (na real, becos e vielas) para fugir de engarrafamentos. O Galileo também envia sinais de S.O.S - úteis para exploradores perdidos na selva ou gente em perigo em qualquer lugar.
Outra diferença é a precisão: em vez dos atuais 15 metros de diâmetro, o Galileo promete uma acurácia que chega a 10 centímetros. Isso permite, por exemplo, que fazendeiros controlem colheitadeiras a distância - até mesmo de fora da fazenda.
Mas a grande vantagem é que o Galileo não vai substituir o GPS. Pelo contrário: os sistemas são compatíveis, o que reforça todos os atributos doserviço. O Galileo custará 3,4 bilhões de euros e deve ficar completo em 2013.
* S.O.S no espaço
O GPS, sistema militar usado para guiar desde mísseis até taxistas paulistas, está passando por um momento delicado. Sua verba sofreu cortes em anos recentes, o que prejudicou a conservação dos 31 satélites. O conserto vem. Só que não é certo que ele possa ser feito sem prejuízos ao serviço.
Prezados, vocês são capazes de imaginar o impacto dessa nova tecnologia na criação e adaptação de produtos e serviços e no respectivo comportamento do consumidor?
domingo, 20 de setembro de 2009
Prevendo a nova onda
Por Thomas H. Davenport e Jeanne G. Harris - HSM Management - publicado na Revista TAM nas Nuvens - no. 21 - set/2009
Ao contrário do que prega o senso comum, não é tão difícil descobrir o que o consumidor vai querer amanhã; Basta que as empresas empreguem as sofisticadas técnicas de previsão e recomendação disponíveis e invistam em novas tecnologias do gênero.
Confira o restante do texto.
Prezadas e Prezados, vocês concordam com as teses levantadas no texto? O que mais lhe chamou a atenção?
Ao contrário do que prega o senso comum, não é tão difícil descobrir o que o consumidor vai querer amanhã; Basta que as empresas empreguem as sofisticadas técnicas de previsão e recomendação disponíveis e invistam em novas tecnologias do gênero.
Confira o restante do texto.
Prezadas e Prezados, vocês concordam com as teses levantadas no texto? O que mais lhe chamou a atenção?
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O futuro é grátis?
Revista Superinteressante - Ed. 268 - Ago/2009 - Tendências
Chris Anderson, jornalista, pensador do mundo moderno e autor de A Cauda Longa, lançou nos EUA no começo de julho seu mais novo livro, Free: The Future of a Radical Price ("Grátis: O Futuro de um Preço Radical"). Na obra, ele defende que os avanços da tecnologia e da internet vão fazer proliferar cada vez mais produtos grátis, como o celular que a operadora dá quando você compra um plano de minutos. A teoria é atraente, mas desagradou a outro jornalista, pensador do mundo moderno e autor de livros, o inglês Malcolm Gladwell, que não vê lógica no universo grátis de Anderson. Entenda os argumentos de cada lado:
"Tudo que o Google faz é de graça para os consumidores, do Gmail ao Picasa ao HOOG-411. (...) O surgimento da economia do grátis é impulsionado pelas tecnologias que sustentam a internet. Assim como o preço do processamento de dados cai pela metade a cada 18 meses, o preço da banda larga e de armazenamento cai ainda mais rapidamente. (...) Nunca houve um mercado mais competitivo do que a internet, e todos os dias o custo marginal da informação digital se aproxima do zero". Chris Anderson
"Esse é o tipo de erro que os utópicos da tecnologia cometem. Eles assumem que sua revolução científica vai apagar todos os traços das antecessoras. [Anderson] dá o exemplo da indústria farmacêutica. Mas se esqueceu das usinas de energia e cabos elétricos. A parte cara de fazer remédios nunca foi o que acontece no laboratório. É o que acontece depois, como os testes clínicos, que podem demorar anos e custar centenas de milhões de dólares. (...) Nesse caso, a informação não quer ser barata. Ela quer ser muito, muito cara." Malcolm Gladwell
E vocês, de que lado estão? Justifiquem.
Chris Anderson, jornalista, pensador do mundo moderno e autor de A Cauda Longa, lançou nos EUA no começo de julho seu mais novo livro, Free: The Future of a Radical Price ("Grátis: O Futuro de um Preço Radical"). Na obra, ele defende que os avanços da tecnologia e da internet vão fazer proliferar cada vez mais produtos grátis, como o celular que a operadora dá quando você compra um plano de minutos. A teoria é atraente, mas desagradou a outro jornalista, pensador do mundo moderno e autor de livros, o inglês Malcolm Gladwell, que não vê lógica no universo grátis de Anderson. Entenda os argumentos de cada lado:
"Tudo que o Google faz é de graça para os consumidores, do Gmail ao Picasa ao HOOG-411. (...) O surgimento da economia do grátis é impulsionado pelas tecnologias que sustentam a internet. Assim como o preço do processamento de dados cai pela metade a cada 18 meses, o preço da banda larga e de armazenamento cai ainda mais rapidamente. (...) Nunca houve um mercado mais competitivo do que a internet, e todos os dias o custo marginal da informação digital se aproxima do zero". Chris Anderson
"Esse é o tipo de erro que os utópicos da tecnologia cometem. Eles assumem que sua revolução científica vai apagar todos os traços das antecessoras. [Anderson] dá o exemplo da indústria farmacêutica. Mas se esqueceu das usinas de energia e cabos elétricos. A parte cara de fazer remédios nunca foi o que acontece no laboratório. É o que acontece depois, como os testes clínicos, que podem demorar anos e custar centenas de milhões de dólares. (...) Nesse caso, a informação não quer ser barata. Ela quer ser muito, muito cara." Malcolm Gladwell
E vocês, de que lado estão? Justifiquem.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Aneel autoriza internet através de rede elétrica
Por Thássius Veloso - Tecnoblog - 25/08/09
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nessa terça-feira a última regulamentação necessária para que o serviço de banda larga através da rede elétrica, chamado de PLC (Power Line Communications), possa começar a ser comercializado no país.
Na regulamentação da agência está previsto que as concessionárias de energia elétrica poderão vender banda larga e também televisão por assinatura através da eletricidade. No entanto, essas empresas não poderão permitir que o serviço prejudique a qualidade do fornecimento de energia elétrico.
Outro ponto que a Aneel aborda é a necessidade provedores. Sim, também na internet através da rede elétrica será preciso contratar um provedor de acesso à internet à parte, o que é considerado por diversos analistas como absolutamente desnecessário, uma vez que o provedor de acesso apenas autentica aquele usuário na rede.
Parte dos ganhos obtidos pela concessionárias de energia elétrica serão levados em conta durante os reajuste periódicos da tarifa da eletricidade, o que poderá levar, no futuro, a uma queda no preço pago pelo consumidor pelo fornecimento de energia.
As concessionárias interessadas em prover esse tipo de acesso à internet deverão entrar em contato com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e pedir autorização para operar o serviço.
[Atualização às 18:43] O G1 publicou um infográfico muito interessante que explica como a internet através da rede elétrica funciona. Clique aqui para acessá-lo. [O Globo/FOL]
[Atualização às 20:55] Aqui no Tecnoblog nós também já explicamos como o PLC funciona. Para acessar o post sobre o assunto, clique aqui.
Prezados, em quê essa nova tecnologia pode afetar o comportamento do consumidor brasileiro?
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Web 2.0 afeta comportamento do consumidor e apóia empresas, diz estudo
Por Redação do IDG Now! - 25-10-2007
Interatividade ajuda a desenvolver produtos, vender e fixar marcas
Um estudo da Booz Allen Hamilton, revelado nesta quarta-feira (24/10), mostrou, por meio de referências do movimento de Web 2.0, que a atual interatividade online afeta o comportamento do consumidor e cria oportunidades às empresas.
Segundo o levantamento, 50% dos internautas mundiais acessam sites de relacionamento. Dessa forma, serviços que englobam o conceito de Web 2.0 totalizam mais de 420 milhões de usuários.
As redes sociais têm considerável freqüência de acesso. Dos brasileiros, 76% revelam este comportamento, liderando o ranking no qual segue a Alemanha (73%), Estados Unidos (71%) e Inglaterra (41%). No Oriente Médio, a assiduidade ainda é baixa - apenas 15 de usuários.
O estudo também mostrou que há tendência ao acesso destas plataformas fora das residências. Na Alemanha, 86% dos usuários do MySpace acessam este site fora de casa. Já no Brasil, o total é de 67%.
Dos membros desta rede social, 50% possuem menos de 25 anos de idade, e 24% têm de 35 a 49 anos de idade.
Destes mesmos integrantes, mais da metade criou seu próprio conteúdo. Nos Estados Unidos, a incidência foi de 78%, no Brasil, 70%, e na Inglaterra, 51%.
Há pouca preocupação destes usuários com a privacidade e segurança dos dados. No Brasil, 58% permitem livre acesso as mensagens enviadas pelo MySpace - não só aos amigos, mas a qualquer usuário. Na Alemanha, 73% têm a mesma atitude.
O estudo revela que, em todo o mundo, em torno de 50% dos usuários da Web 2.0 confiam em recomendações alheias - sejam elas de conhecidos ou não. Um pouco acima da média, com 56%, estão os brasileiros.
A era da interatividade também influencia as compras online - 40% dos usuários se mostram confiantes em opiniões alheias.
Baseadas nestas indicações, as empresas têm em serviços do tipo uma grande oportunidade para desenvolver produtos com custo menor, graças aos fóruns online e outras plataformas onde os usuários revelam o que querem.
Além disso, surgem novos canais online para vendas e marketing, além da interatividade possibilitar a criação de um serviço de atendimento eficiente na internet.
A facilidade em criar vínculos com os consumidores também aumenta com a interação.
O estudo ocorreu entre agosto de 2006 e janeiro de 2007, com 4.600 pessoas no Brasil, Oriente Médio, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos.
Prezados, o que vocês podem comentar sobre essa notícia?
Interatividade ajuda a desenvolver produtos, vender e fixar marcas
Um estudo da Booz Allen Hamilton, revelado nesta quarta-feira (24/10), mostrou, por meio de referências do movimento de Web 2.0, que a atual interatividade online afeta o comportamento do consumidor e cria oportunidades às empresas.
Segundo o levantamento, 50% dos internautas mundiais acessam sites de relacionamento. Dessa forma, serviços que englobam o conceito de Web 2.0 totalizam mais de 420 milhões de usuários.
As redes sociais têm considerável freqüência de acesso. Dos brasileiros, 76% revelam este comportamento, liderando o ranking no qual segue a Alemanha (73%), Estados Unidos (71%) e Inglaterra (41%). No Oriente Médio, a assiduidade ainda é baixa - apenas 15 de usuários.
O estudo também mostrou que há tendência ao acesso destas plataformas fora das residências. Na Alemanha, 86% dos usuários do MySpace acessam este site fora de casa. Já no Brasil, o total é de 67%.
Dos membros desta rede social, 50% possuem menos de 25 anos de idade, e 24% têm de 35 a 49 anos de idade.
Destes mesmos integrantes, mais da metade criou seu próprio conteúdo. Nos Estados Unidos, a incidência foi de 78%, no Brasil, 70%, e na Inglaterra, 51%.
Há pouca preocupação destes usuários com a privacidade e segurança dos dados. No Brasil, 58% permitem livre acesso as mensagens enviadas pelo MySpace - não só aos amigos, mas a qualquer usuário. Na Alemanha, 73% têm a mesma atitude.
O estudo revela que, em todo o mundo, em torno de 50% dos usuários da Web 2.0 confiam em recomendações alheias - sejam elas de conhecidos ou não. Um pouco acima da média, com 56%, estão os brasileiros.
A era da interatividade também influencia as compras online - 40% dos usuários se mostram confiantes em opiniões alheias.
Baseadas nestas indicações, as empresas têm em serviços do tipo uma grande oportunidade para desenvolver produtos com custo menor, graças aos fóruns online e outras plataformas onde os usuários revelam o que querem.
Além disso, surgem novos canais online para vendas e marketing, além da interatividade possibilitar a criação de um serviço de atendimento eficiente na internet.
A facilidade em criar vínculos com os consumidores também aumenta com a interação.
O estudo ocorreu entre agosto de 2006 e janeiro de 2007, com 4.600 pessoas no Brasil, Oriente Médio, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos.
Prezados, o que vocês podem comentar sobre essa notícia?
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