terça-feira, 23 de março de 2010

Exercício Extra-Classe II

Prezados,

Como alguns já sabem, houve outro exercício feito em sala.

Para aqueles que não estiveram esse dia, e ainda não fizeram, há tempo.

O exercício está na sala virtual, com o nome de Reality Show, assim como o texto que lhe serve de base.

Por favor, quem ainda não entregou, faça rapidamente pois, quanto mais tarde, menos vale.

Lembro que o exercício número um está descrito mais abaixo no blog, também para aqueles que ainda não entregaram.

Bom trabalho.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Comércio on-line cresce 30% em 2009

Negócios somaram R$ 10,6 bi, e perspectiva para 2010 é manter ritmo; livros, revistas e jornais lideram vendas

Por Tatiana Resende - Folha de S. Paulo - 17/03/2010

As compras feitas pela internet no ano passado totalizaram R$ 10,6 bilhões, alta de 30% ante 2008, de acordo com pesquisa da consultoria de comércio eletrônico e-bit, que não considera as vendas de veículos, passagens aéreas e leilões virtuais.
Cerca de 17,6 milhões de consumidores brasileiros já haviam feito pelo menos uma compra pela internet ao final de 2009, segundo o levantamento, com crescimento de 33%. O número representa 26% dos internautas do Brasil, o que mostra, de acordo com a consultoria, que ainda há muito espaço para crescer.
Desse total, 4,4 milhões tiveram a experiência de uma compra virtual pela primeira vez no ano passado; 60% deles têm renda familiar até R$ 3.000.
Entre os motivos do aumento no faturamento está a entrada das Casas Bahia, em fevereiro de 2009, no mundo virtual. Com a chegada do varejista francês Carrefour ao comércio eletrônico neste mês, todas as grandes redes presentes no país agora oferecem opção de compras pelo mundo virtual.
"Empresas que já têm uma marca forte no varejo podem atrair novos consumidores para o canal", comenta o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti. Para o setor, completa, é importante também porque a chegada de grandes "players" representa mais investimentos em mídia, plataforma e logística.
Livros, revistas e jornais lideraram as vendas virtuais, com 20% do volume de pedidos em 2009, seguidos de saúde, beleza e medicamentos (13%). Com a redução de IPI para a linha branca, os eletrodomésticos garantiram a terceira posição no ranking (11%), praticamente dobrando a participação do ano anterior, à frente de informática (9%) e eletrônicos (6%).
Para 2010, a previsão é movimentar R$ 13,6 bilhões, repetindo o ritmo de expansão do ano passado. Ao final do primeiro semestre, a projeção da e-bit é que 19,8 milhões de pessoas tenham adquirido pelo menos um produto pela internet e, para dezembro, a previsão é que chegue a 23 milhões.
O consultor especializado em varejo Eugênio Foganholo, da Mixxer, destaca que, embora a participação das vendas virtuais no faturamento total das grandes redes ainda seja pequeno, a internet está sendo cada vez mais usada na pré-compra. "É onde o consumidor vai se informar, comparar.
"A opinião é compartilhada por Sérgio Herz, diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico: "O consumidor está aprendendo a usar a internet a seu favor", afirma.
Prezados, dêem sua opinião sobre a notícia e o impacto que pode ter em sua profissão.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Perfil do jovem consumidor

Da Redação do site Catraca Livre - 02/03/2010

A classe média está se tornando cada vez mais consumidora no Brasil. É o que aponta pesquisa feita “Data Popular”. As análises apontam que os jovens de classes C/ D/E serão, já em 2010, uma parcela importante no consumo de produtos.

Para manter a força nas compras, os jovens procuram se estruturar no campo educacional. Enquanto em 2002, 11% dos analisados estavam cursando um ensino superior, o número aumentou em 2009, para 19%.

Mais do que uma preocupação com o grau de escolaridade, estes mesmos jovens estão atentos ao que acontece no mundo da moda e da cosmética. Boa parte dos perfilados consome produtos originais, como por exemplo, tênis. Muitos deles, aliás, estão comprando, pela primeira vez, carro e computador.

De olho neste mercado consumidor, empresas como Nestlé, Casas Bahia e Coca-Cola já preparam ações estratégias para atrair o público.
Dêem uma olhada na pesquisa integral e destaquem um ponto que chamou a atenção, e porque.