Para avaliar os impactos desta nova classe, recorro à teoria de
Maslow, a qual apresenta forte aderência com este movimento de ascensão
Por Marcos Morita - administradores.com - 26 de março de 2012, às 12h16min
Uma pesquisa realizada pela empresa Cetelem BGN, do grupo BNP Paribas,
aponta que 54% da população brasileira em 2011 pertenciam à classe C. Há
pouco mais de cinco anos, 51% estavam nas classes D/E, demonstrando um
avanço significativo na mobilidade social brasileira. Outro resultado
interessante se refere à renda disponível, a qual teve um aumento de
50%, passando de R$ 243 para R$ 363. Este considerável montante de
recursos nas mãos da classe C apresenta inúmeras oportunidades de
negócios a quem se dispuser a compreendê-la.
Para avaliar os impactos desta nova classe, recorro à teoria de Maslow, a qual apresenta forte aderência com este movimento de ascensão. Segundo o psicólogo americano, as motivações dos seres humanos são classificadas em necessidades: básicas, segurança, sociais, auto-estima e auto-realização, representadas pela figura de uma pirâmide. Segundo a analogia, um ser humano subiria um degrau à medida que satisfizesse o anterior. Comecemos nossa escalada, sendo que para fins deste artigo, substituirei as "necessidades sociais" pelo componente "status".
Básicas: até o advento do plano real, o país convivia com taxas de inflação que corroíam o pagamento durante o mês. O valor recebido no 5° dia útil competia com os marcadores de preço nos supermercado. Como o fim da inflação, aqueles que até então não podiam proteger suas economias com aplicações financeiras, perceberam que sobravam dias dentro do salário. Com algum dinheiro, passaram a comer melhor, satisfazendo suas necessidades básicas. Não por acaso, o frango e o iogurte ficaram conhecidos como símbolos do plano real. Ter carne à mesa deixava de ser luxo, assim como extravagâncias como sobremesa eram agora permitidas. Basta uma volta em um supermercado para verificar a diversidade de novos produtos. Sem mais ter que lidar com a fome, é hora de saciar o próximo nível de necessidades.
Segurança: um teto seguro para morar e preferencialmente próprio é a próxima etapa a ser atingida. Apesar da mídia apontar o boom imobiliário através do número de lançamento de novos imóveis, nunca se vendeu tanto material de construção como nos últimos tempos. Os conhecidos puxadinhos movimentam os finais de semana das lojas de construção. Dê uma volta pelas periferias e comprove o número de caixas d'água azuis sobre as lajes. Para quem tiver a chance ou curiosidade de adentrar em uma destas residências, muitas vezes inacabadas por fora, verá cômodos bem acabados, em geral com pisos frios e azulejos cobrindo todas as paredes.
Status: agradeça a classe C caso tenha uma televisão de tela plana em sua casa. Os preços em queda são consequência da economia de escala devido ao aumento exponencial das vendas. Móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos compõem este degrau. Os grandes feirões realizados nos primeiros dias do ano são um reflexo da euforia, nos quais clientes são capazes de enfrentar madrugadas para aproveitar as grandes ofertas. A estabilidade financeira, o pleno emprego e o acesso ao crédito fizeram a festa de empresas como as Casas Bahia, a qual soube captar como poucas, esta janela de oportunidade. Ter acesso a bens até então inacessíveis não tem preço. Imagine o orgulho em ter o fogão, a geladeira e o televisor iguais ou melhores que o da patroa. O setor de serviços também tem se beneficiado. Inúmeras cadeias de fast food tem se especializado neste nicho de mercado, em especial a rede de comidas árabes Habib´s, oferecendo produtos de qualidade com preços competitivos.
Auto-estima: que tal poder viajar de avião, fazer um cruzeiro, ir para o exterior, mesmo que seja para visitar a Casa Rosada, ou quem sabe até comprar o primeiro veículo com prestações a perder de vista? São aspirações que alguns integrantes da classe C já podem vislumbrar. Para quem já tem casa, comida, roupa lavada e um pouco de luxo, é hora de massagear o ego, experimentando novas sensações. Este setor tem também seu campeão de vendas, a CVC, agência fundada no ABC para viagens tipo bate-volta. Cuidar da saúde também começa a fazer parte das preocupações. Coletas de sangue, ressonâncias e aparelhos dentários, anteriormente restritos às bocas das classes A e B, brilham hoje reluzentes em atendentes, garçonetes e frentistas. Grandes laboratórios têm estendido seus horários de atendimento para poder dar conta da demanda crescente.
Auto-realização: enganado está quem pensa que esta nova classe preocupa-se apenas com o consumo imediato. Um grande número de famílias já destina parte de seu apertado orçamento para a educação de sua prole. Curso de línguas, computação, ensino técnico, fundamental, médio e até faculdade. A competição, a educação à distância e a maior demanda por cursos fez explodir o número de vagas em universidades, derrubando os preços das mensalidades. Em sua grande maioria com pouca escolaridade, estes novos núcleos familiares querem não apenas garantir o caminho percorrido, mas permitir as futuras gerações que ascendam ainda mais a pirâmide social.
Enfim, as oportunidades trazidas por esta nova classe estão em praticamente todos os setores, sejam eles produtores de bens ou serviços. Aos micros e pequenos empresários, atenção às etapas da pirâmide na qual se encontram seus clientes. Por terem vindo de baixo, dão muito valor ao seu suado dinheirinho, pesquisando e buscando as melhores alternativas, tanto em preço quanto em qualidade.
Outra dica é facilitar o pagamento, uma vez que em muitos casos costumam pesar o valor da parcela, verificando se cabem em sua renda disponível. Capriche também no atendimento, já que costumam retribuir com fidelidade aos que lhe tratam com respeito. Por mais banal que pareça a compra, seja um jantar em um restaurante de fast food ou a compra de um simples aparelho de som, dê sempre a máxima atenção possível. Talvez estes simples atos sejam a realização de um sonho ou a comemoração de uma grande conquista, tal como a ascensão para a nova classe C. Boa sorte e bons negócios!
Prezadas e Prezados, comentem a notícia sob o ponto de vista do que vocês têm observado.
Para avaliar os impactos desta nova classe, recorro à teoria de Maslow, a qual apresenta forte aderência com este movimento de ascensão. Segundo o psicólogo americano, as motivações dos seres humanos são classificadas em necessidades: básicas, segurança, sociais, auto-estima e auto-realização, representadas pela figura de uma pirâmide. Segundo a analogia, um ser humano subiria um degrau à medida que satisfizesse o anterior. Comecemos nossa escalada, sendo que para fins deste artigo, substituirei as "necessidades sociais" pelo componente "status".
Básicas: até o advento do plano real, o país convivia com taxas de inflação que corroíam o pagamento durante o mês. O valor recebido no 5° dia útil competia com os marcadores de preço nos supermercado. Como o fim da inflação, aqueles que até então não podiam proteger suas economias com aplicações financeiras, perceberam que sobravam dias dentro do salário. Com algum dinheiro, passaram a comer melhor, satisfazendo suas necessidades básicas. Não por acaso, o frango e o iogurte ficaram conhecidos como símbolos do plano real. Ter carne à mesa deixava de ser luxo, assim como extravagâncias como sobremesa eram agora permitidas. Basta uma volta em um supermercado para verificar a diversidade de novos produtos. Sem mais ter que lidar com a fome, é hora de saciar o próximo nível de necessidades.
Segurança: um teto seguro para morar e preferencialmente próprio é a próxima etapa a ser atingida. Apesar da mídia apontar o boom imobiliário através do número de lançamento de novos imóveis, nunca se vendeu tanto material de construção como nos últimos tempos. Os conhecidos puxadinhos movimentam os finais de semana das lojas de construção. Dê uma volta pelas periferias e comprove o número de caixas d'água azuis sobre as lajes. Para quem tiver a chance ou curiosidade de adentrar em uma destas residências, muitas vezes inacabadas por fora, verá cômodos bem acabados, em geral com pisos frios e azulejos cobrindo todas as paredes.
Status: agradeça a classe C caso tenha uma televisão de tela plana em sua casa. Os preços em queda são consequência da economia de escala devido ao aumento exponencial das vendas. Móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos compõem este degrau. Os grandes feirões realizados nos primeiros dias do ano são um reflexo da euforia, nos quais clientes são capazes de enfrentar madrugadas para aproveitar as grandes ofertas. A estabilidade financeira, o pleno emprego e o acesso ao crédito fizeram a festa de empresas como as Casas Bahia, a qual soube captar como poucas, esta janela de oportunidade. Ter acesso a bens até então inacessíveis não tem preço. Imagine o orgulho em ter o fogão, a geladeira e o televisor iguais ou melhores que o da patroa. O setor de serviços também tem se beneficiado. Inúmeras cadeias de fast food tem se especializado neste nicho de mercado, em especial a rede de comidas árabes Habib´s, oferecendo produtos de qualidade com preços competitivos.
Auto-estima: que tal poder viajar de avião, fazer um cruzeiro, ir para o exterior, mesmo que seja para visitar a Casa Rosada, ou quem sabe até comprar o primeiro veículo com prestações a perder de vista? São aspirações que alguns integrantes da classe C já podem vislumbrar. Para quem já tem casa, comida, roupa lavada e um pouco de luxo, é hora de massagear o ego, experimentando novas sensações. Este setor tem também seu campeão de vendas, a CVC, agência fundada no ABC para viagens tipo bate-volta. Cuidar da saúde também começa a fazer parte das preocupações. Coletas de sangue, ressonâncias e aparelhos dentários, anteriormente restritos às bocas das classes A e B, brilham hoje reluzentes em atendentes, garçonetes e frentistas. Grandes laboratórios têm estendido seus horários de atendimento para poder dar conta da demanda crescente.
Auto-realização: enganado está quem pensa que esta nova classe preocupa-se apenas com o consumo imediato. Um grande número de famílias já destina parte de seu apertado orçamento para a educação de sua prole. Curso de línguas, computação, ensino técnico, fundamental, médio e até faculdade. A competição, a educação à distância e a maior demanda por cursos fez explodir o número de vagas em universidades, derrubando os preços das mensalidades. Em sua grande maioria com pouca escolaridade, estes novos núcleos familiares querem não apenas garantir o caminho percorrido, mas permitir as futuras gerações que ascendam ainda mais a pirâmide social.
Enfim, as oportunidades trazidas por esta nova classe estão em praticamente todos os setores, sejam eles produtores de bens ou serviços. Aos micros e pequenos empresários, atenção às etapas da pirâmide na qual se encontram seus clientes. Por terem vindo de baixo, dão muito valor ao seu suado dinheirinho, pesquisando e buscando as melhores alternativas, tanto em preço quanto em qualidade.
Outra dica é facilitar o pagamento, uma vez que em muitos casos costumam pesar o valor da parcela, verificando se cabem em sua renda disponível. Capriche também no atendimento, já que costumam retribuir com fidelidade aos que lhe tratam com respeito. Por mais banal que pareça a compra, seja um jantar em um restaurante de fast food ou a compra de um simples aparelho de som, dê sempre a máxima atenção possível. Talvez estes simples atos sejam a realização de um sonho ou a comemoração de uma grande conquista, tal como a ascensão para a nova classe C. Boa sorte e bons negócios!
Prezadas e Prezados, comentem a notícia sob o ponto de vista do que vocês têm observado.
A ascensão da classe C provocou muitas mudanças da sociedade brasileira. As empresas começaram a dar uma atenção maior a esta classe, vendo seu potencial crescente. Para conquistar este público, são oferecidos produtos e serviços que anteriormente eram consumidos apenas pelas classes A e B, hoje, com o crédito facilitado muitas famílias mais simples podem também ter acesso a estas "mordomias". Não é raro vermos pessoas aparentemente sem grande poder aquisitivo saindo de lojas como as Casas Bahia com um grande televisor de tela plana nas costas. Pode ser que esta família ainda não tenha conseguido adquirir o carro para levá-la, mas a TV moderna eles já podem ter. Neste cenário, as vendas aumentaram muito e começaram a surgir vários novos produtos, o que aumentou a concorrência e deu aos consumidores novas opções de escolha, podendo compará-las e escolher o que melhor cabe no seu bolso. Com a satisfação das necessidades básicas e segurança de que pode levar uma vida melhor, estas pessoas passaram a investir mais em educação e muitos alunos dos que cursam o Ensino Superior hoje, têm o privilégio que seus pais há algum tempo não tiveram. A competitividade entre as marcas se tornou muito maior, os consumidores estão cada vez mais exigentes, por isso, para aproveitar uma boa fatia deste mercado, as empresas têm que se empenhar e conquistar este possíveis novos clientes aproveitando as oportunidades e crescendo junto com eles.
ResponderExcluirDifícil falar qualquer coisa que não pareça cópia de um texto tão completo.
ResponderExcluirEnfim... O que tenho observado, e falo de um exemplo muito próximo, é o fato de quanto o texto fala sobre as pessoas que têm eletrodomésticos tão bons ou melhores que os da própria patroa.
Conheço uma pessoa que os tem. A meu ver, tais eventos se dão simplesmente (mas não tão simples assim) pelo fato de a Classe C ter sido desprezada por tanto tempo. Tempo esse em que se contentava em "namorar" o que havia na casa dos patrões.
Então, como num passe de mágica do carnê, eis que surge a oportunidade de ter em casa o que antes era apenas um sonho. O que importa se serão 60 parcelas de R$150,00 por uma TV? Dá pra pagar. "E é até melhor que o da patroa".
Enfim, a classe C chegou, está mandando no pedaço e, assim que tiver maior consciência do seu poder, pode conseguir ainda mais coisas, beneficiando até mesmo as classes "de cima".
No atual cenário brasileiro, em que a classe C tornou-se a grande força da economia, há oportunidades para todas as empresas que souberem identificar e atender às necessidades desses "novos consumidores."
ResponderExcluirDesde as necessidades básicas, base da pirâmide até as de auto-realização, que estão no topo. Ter Mais, Saber Mais e Experimentar Mais, três tendências que estudamos no texto da Revista Exame "Consumo - A força que move a economia" retratam isso muito bem.
As pessoas que tinham certo hábito de alimentação, de acordo com sua condição financeira, desejarão desfrutar de cardápios diferentes, vão querer ter a sua primeira casa própria, o seu primeiro carro, viajar de avião e inclusive investir nos estudos, para ter melhores oportunidades e perspectivas de crescimento. Graças ao acesso ao crédito e aos programas sociais do governo, essas pessoas estão pela primeira vez desfrutando de prazeres antes desconhecidos e impulsionando a economia brasileira.
Particularmente sou um pouco cética com toda essa atenção atual que estão dando a classe C; Afinal, a economia melhorou? Sim; O poder de compra aumentou? Sim; As classes estão consumindo mais e melhor? Sim; O que mais se esperar da atual sexta maior economia do mundo?!
ResponderExcluirMas acredito que um pouco desse holofote que estão colocando em cima da C é questão de marketing, das empresas ao 'valorizar' o consumidor e trazê-lo pra dentro das lojas, e do Governo, que ganha no cenário mundial com uma visão tão positiva do Brasil.
Pensando como publicitária, acredito que, como foi dito em sala, essa pirâmide pode ser aplicada nos mais diversos campos, e ascender nas necessidades é uma premissa humana. O que nós, profissionais da comunicação devemos fazer é utilizá-la de forma atrativa e correta, dando (física ou psicologicamente) o que o que o cliente quer, mas sem esquecer os objetivos e metas.
A classe C está crescendo cada dia mais, e percebemos isso em todos os lugares e nos fatos do cotidiano, pessoas que não tinham algumas mordomias como uma comida melhor na mesa coisa que antigamente a classe C não podia fazer sempre, o fato dos eletros domésticos de marcas boas, mas isso se deve as várias parcelas que as lojas dão para os consumidores da classe C a fim e "facilitar" mais que hoje a classe C pode ter um determinado produto dentro de casa, do jeito que as coisas vão indo a classe C vai ficar em alta durante um bom tempo.
ResponderExcluirA comprovação que está nova classe chegou pra fica é fato e não balela resta saber se o mercado está preparado par atender essa nova clientela simples, mas exigente e gosta de serem tratados por igual sem descriminação, em minha opinião os estabelecimentos comerciais de produtos e serviços não estão preparados para atender esse público a desconfianças e o preconceito são defesas armadas pelos empresários de antes dessa ascensão da nova classe, mas são dois itens de julgamento que fazem parte ate nos dias de hoje, quando uma pessoa simples entra em uma loja automaticamente os funcionários fazem um checklist para detectar se é um possível comprador e o vendedor andando atrás do cliente passando uma sensação de desconfiança devido as vestimenta e características simples são algo que os empresários tem que melhoras, então são muitos requisitos da pirâmide de maslow que os empresários tem que trabalhar para conquistar esse novo clientes de vez.
ResponderExcluirMichael Ezequiel
A cada ano que passa, percebemos mudanças na sociedade. Antigamente, as casas eram modestas, a comida simples, as pessoas não tinham muitas escolhas e poucas conseguiam ter oportunidade de estudar e ter um curso superior. As mulheres se casavam cedo, se tornavam donas de casa e cuidavam dos filhos enquanto apenas os maridos trabalhavam. O aparelho de TV era coisa de luxo e somente as pessoas ricas conseguiam comprar.
ResponderExcluirHoje tudo mudou, as mulheres conseguiram conquistar o seu espaço e hoje são independentes, trabalham fora e precisam de alguém para cuidar da casa e dos filhos, abrindo o mercado de trabalho para outras mulheres também. O trabalho passou a ser mais valorizado, muitas profissões consegue pagar ao trabalhador um salário até mesmo melhor que o de um Profissional formado, como por exemplo, um Pedreiro ou Mestre de Obras que chegam a ganhar por mês uma média de R$ 4.500,00 (Não desmerecendo o trabalho de ninguém)
A nova classe C consegue adquirir sua casa própria, seu carro, viajam, compram móveis modernos e tecnologia de última geração, muitos parcelam suas aquisições, mas conseguem usufruir de muitas coisas que o novo mercado oferece para o consumidor. Eles se preocupam com a educação e os estudos dos filhos, querem proporcioná-los tudo de bom e de melhor.
Muitas pessoas conseguem estudar depois de ter a família formada porque trabalham muito e só depois conseguem uma vida mais estabilizada, tudo para garantir um salário melhor.
Temos a certeza que as oportunidades cresceram, cabe a cada um de nós querer abraçá-la ou não.
Ainda que esta pirâmide esteja dividida em cinco motivações para ascensão social de acordo com o psicólogo americano Maslow, penso em nosso extrato social brasileiro, dividido em cinco classes: A, B, C, D, E, cuja primeira representa a menor quantidade de pessoas com maior concentração de renda e a última classe formada por um grande número de brasileiros em situação de pobreza extrema, é um fator preocupante, tendo em vista a importância econômica mesmo internacional, e seu desenvolvimento.
ResponderExcluirPara além das diversas formas possíveis de se caracterizar, enquadrar em qual a classe social as famílias brasileiras pertencem, o poder de compra aparece fortemente nas pesquisas. Assim, em pesquisas socioeconômicas como as realizadas pelo Saresp ou Enem, as quais perguntas direcionam-se a quantidade de bens materiais, tenta mapear a situação econômica das famílias e de certa forma compreender com base nos dados obtidos, a qual extrato pertence.
Tendo em vista, ainda que de forma bem simplória tomado como exemplo, podemos verificar a importância que o poder de compra exerce em satisfações pessoais, em que as próprias pessoas se sentem pertencentes a classes mais elevadas pelo o que possuem. Assim, os mercados passam a proporcionar maiores “possibilidades” de aquisição material, visando à satisfação destas pessoas e o giro da economia, também propiciado pelo poder de compra.
Conquistar a classe que mais consome, ainda que a longo prazo e por meio de créditos expansivos, é a melhor forma de garantir as vendas e manter um coeficiente médio lucrativo.
Uma convergência de fatores está moldando o comercio do futuro no Brasil e de certa forma influenciando o comercio exterior. O crescente aumento da renda média dos brasileiros, o acesso à informação, aliados à descoberta por parte dos consumidores do poder que possuem quando unidos através das redes sociais, estão agindo para que as relações comerciais se estabeleçam muito além de um perfil social do consumidor. Agora não podemos mais dizer que tal pessoa não possui o perfil de compra para o meu produto, porque simplesmente não pertence à suposta classe que imagino. Hoje vemos muito consumidores que teoricamente não se interessariam por determinado produto se tornarem a grande alavanca de vendas de uma empresa. E isto está acontecendo em todas as direções seja da classe A para a classe C ou vice-versa. Bem, desta forma só nos resta como publicitários identificar os verdadeiros perfis dos consumidores e atuarmos de maneira correta sem um olhar discriminatório e livre de preconceitos que não mais cabem no comercio atual.
ResponderExcluirA força da economia nacional está "nas mãos" da NOVA CLASSE C. Durante muito tempo, os participantes dessas classes mais baixas, estiveram de certa forma desprezados e nos dias de hoje, é com eles que está, senão o verdadeiro poder de consumo, pelo menos a maior vontade de consumir, independentemente de como será a forma de pagamento o importante é que dá pra pagar. Numa sociedade onde ser é quase mesmo que ter, é aquela historia, quem nunca comeu melado, se lambuza e é isso o que acontece na atualidade, quem, no passado não podia ter, está aproveitando o cenário atual, fazendo com que oportunidades surjam e claro, quem está antenado, se de bem. Está se tornando, se já não se tornou, um circulo. A nova classe C ajuda o mercado a funcionar, e o mercado se for esperto, ajuda a nova classe C e até as classes mais baixas a continuar podendo comprar.
ResponderExcluirO texto é como se fosse a teoria de Maslow aplicada nos dias de hoje. E concordo com o que ele relata. De uns tempos pra cá, eu tenho notado exatamente a questão chave desta discussão: a ascensão da classe C. E um lugar que me fez notar isso, foram os ônibus que pego no dia a dia. Como sou mulher e gosto de reparar na maneira como as senhoritas ao meu redor estão se vestindo, eu tenho olhado e visto que a maioria hoje anda muito bem arrumada, maquiada, com roupas e acessórios de marcas, luxos que antes só as classes A e B poderiam se dar.
ResponderExcluirQuanto aos degraus da pirâmide de Maslow que são citados no texto, pra mim eles representam os passos que as empresas hoje dão no mercado. E estes passos ocorrem em sincronia com o poder de compra dos consumidores. A partir do momento que a classe C pode consumir coisas que vão além de suas necessidades básicas, as empresas podem explorar novas formas de se mostrarem no mercado, investindo em novos produtos, serviços, ações, promoções e preços que atendam aos novos consumidores.
Clarisse Gontijo
"Capriche também no atendimento, já que costumam retribuir com fidelidade aos que lhe tratam com respeito".
ResponderExcluirEsta é pra mim é a grande frase que as empresas ainda têm que aprender. Muitas vezes aquela família que chega ao restaurante junto com seus 5 filhos com roupas simples são vistos como “não compatíveis” ao estabelecimento. Ai está o grande erro. Pode ser como o próprio texto diz, a primeira vez que eles vão a um restaurante, realizando quem sabe o sonho de algum integrante da família que sempre quis ir ao local.
Eu mesmo já fui vitima desse “mal atendimento”. O atendente faltou quase falar que eu não iria ter dinheiro para pagar o eletroeletrônico que estava querendo comprar e sempre ficava mostrando um mais barato e dizendo que poderia parcelar o mesmo em ate 18X. Com a ascensão da classe C as empresas têm que aprender que não nem tudo aquilo que se vê é. Já que a ordem do momento é consumir, todos querem fazer parte desta festa, e como em qualquer festa os garçons (vendedores) não podem servir o convidado de qualquer maneira e os donos da festa (empresas/lojas) não devem deixar que os convidados saiam falando mal. Ainda mais em uma época onde um simples comentário como “Não gostei do atendimento na Loja do João” em uma rede social pode causar um grande estrago em minutos. FIQUEM ATENTOS.
A aplicabilidade da Teoria de Maslow na realidade da "nova classe C" ficou pertinente e de fácil compreensão e assimilação não só como uma teoria desse psicólogo, mas também com a realidade atual dessa grande parcela da população brasileira, que tem sido "a menina dos olhos" de grandes empresas (de produtos e serviços), mas também do governo, que a tem usado muito como propaganda política dos supostos e reais benefícios alcançados pelo povo brasileiro. É interessante notar através disso, as mudanças que estão ocorrendo no cenário sócio-econômico do país, que talvez possa ser refletido também politicamente num futuro, espero eu, não tão distante. Com isso, todos devem estar preparados para lidar com essas mudanças cada vez mais frequentes e palpáveis. A pertinência da análise e estudo, e consequentemente, a adequação das grandes empresas a esses novos "perfis" das variadas camadas sociais do Brasil é óbvia, pois advém daí os planos, estratégias e ações de Marketing/Publicidade que podem gerar retorno não somente para as grandes empresas, mas para a população como um todo (talvez uma utopia), mas pelos menos para grande parte desta.
ResponderExcluirA classe C está crescendo e as empresas estão tendo que se adaptar com isso. Muitas das coisas que somente classes superiores consumiam, hoje devido as boas oportunidades de parcelas e facilidades disponibilizadas pelos setores de compras, faz com que inflam seu ego e consomem estes produtos que antes eram destinados comente a estas classes. Mas as empresas ao mesmo tempo que proporcionam essa facilidade na hora das compras, têm que perceber que o computador comprado pelo consumidor faz que o acesso a web aumente e eles estão dominando esse novo meio e que qualquer vacilo (seja no atendimento ou produto) eles podem relatar sua satisfação ou insatisfação com o produto/marca. Enfim a classe C está crescendo podendo parcelar até de 24x no carne ajudando no mercado nas publicidades e nas famílias.
ResponderExcluirO que eu tenho observado é exatamente o que está descrito na matéria. Nossa geração acompanhou todo esse processo de perto e buscamos, cada vez mais, preencher os requisitos "criados" por Maslow. Creio que a única coisa que se difere de toda teoria descrita é a atenção dada aos consumidores. Isso se comprova pelo número de reclamações (pessoalmente ou online) pelo atendimento recebido em alguns locais comerciais.
ResponderExcluirO poder de compra aumentou, programas do governo favoreceram para ascensão social. Empresas atentas a esta mudança e principalmente as alterações psicológicas sofridas pelos integrantes nos PVs, sobreviveram ao mercado. Consumidores novos requerem produtos novos. O empregado agora pode ter a TV de plasma do patrão ou viajar para fora do país, mesmo que dividido nas famosas 12 vezes no cartão. Por que não fisgar esse novo cliente pelo apelo emocional representado pelo 3° e 4° nível na teoria de Maslow? As necessidades sociais estão aí para serem supridas, o cliente está com dinheiro para gastar e o cliente com produtos para oferecer. Utilizar-se da teoria para gerar lucro na prática é uma excelente tática adotada inclusive em campanhas do governo: http://www.brasil247.com/pt/247/economia/51233/Minas-Gerais-o-estado-dos-novos-ricos.htm
ResponderExcluirPaulo Henrique Lopes
A "evolução" da classe C brasileira, marcou uma nova era no mercado brasileiro e a cada dia que passa os consumidores pertencentes a ela estão mais cientes do poder que tem e estão cada vez mais exigentes, principalmente em relação ao mercado de serviços, uma vez que eles passaram a ditar as regras de mercado que até então era ditada pelas empresas. Os reflexos dessa tomada da classe C são bons para todo o pais, inclusive para as outras classes sociais, pois cada vez mais o mercado brasileiro esta sendo respeitado pelo resto do mundo.
ResponderExcluirÉ fato que a nova classe C movimenta a economia brasileira,consumindo produtos e serviços antes inacessíveis a eles. E a teoria de Maslow é empregada com perfeiçao ao acontecimentos dessa nova classe social. Foram fatores como ações sociais do governo,crédito facilitado que oferece ao trabalhador dividir suas compras de acordo com suas condições, dentre várias outras ações que contribuiram e ainda contribui para a faxineira está na faculdade, o gari ter sua TV de plasma e os mais simples trabalhadores adquirirem serviços e produtos que lhe proporcina alcançar o topo da pirâmide de Maslow.
ResponderExcluirBom eu posso responder de acordo a observações que faço na região onde moro.
ResponderExcluirEm venda Nova, o mercado cresce tanto a cada ano que chega em determinadas datas que a Av. Padre pedro Pinto e Vilarinho (principais) ficam impossiveis de se transitar pessoas e carros.
Literalmente,como dizem alguns que moram na região, uma "muntueira" de gente.
Grandes redes de lojas estão migrando para lá como se algo estraordinário estivesse a sua espera. As vezes ouço ate pessoas dizerem dentro do ônibus: - Praque descer no centro pra comprar alguma coisa se agora tem tudo aqui em Venda Nova?
Talvez as empresas tenham percebido (através de pesquisa) que nessa região a uma grande concentração da classe C e uma enorme inclinação para venda aos consumidores.
Acredito muito nas necessidades apontadas, mas nem sempre elas seguem a ordem apresentada na piramide. Conheço alguém que tem um carro que vale uns R$80mil e mora em um barraco de aluguel. Então eu acredito que estamos sempre tentando suprir aquela necessidade que para nós tem mais importância no momento. Como bom pertencente a esta classe C algumas vezes, se não muitas, estamos abrindo mão de uma necessidade básica ou de segurança para passar na frente destas a auto-estima ou a aceitação social.
ResponderExcluirLana Jr.
A segregação de vendas por classes, já se tornou um tipo de comunicação defasada, atualmente as equipes de marketing estão atentas a este detalhe e estão valorizando a todos como consumidores.
ResponderExcluirNão se vê mais o tipo de publicidade que se via antigamente, em que muitas pessoas acreditam que obter os produtos dos comercias era utopia.
O objetivo de toda empresa é vender, e não importa se seu consumidor é classe A,B ou C, e por isso hoje temos toda essa facilidade de compra, de carros a eletrodomésticos existe a possibilidade de parcelar em 12, 30, 60, 72 vezes. E quanto mais facilidade, maior é o consumo, quanto maior o consumo mais barato os produtos ficam.
Buscar a realização pessoal através do consumo não é mais algo inalcançável, é uma realidade que devemos estar preparados para conviver.
O texto ilustra a teoria de maslow nos dias de hoje. Vejo perfeitamente a mudanca de classes na estoria da minha familia assim como a aquisicao de bens,servicos e preferencia de compra. Foi importante tambem apontar o atendimento como uma coisa essencial para a conquista da classe C, visto que a fidelidade, facilitacao de pagamento e publicidade "boca a boca" e muito forte em classes mais baixas.
ExcluirO crescimento contínuo da economia brasileira nos últimos anos, mais a ascensão social de milhares de brasileiros das classes E e D para a classe C, é uma janela para os negócios, e cabe a nos publicitários aproveitar esse momento singular, agradando e conquistando esse público, através de muita criatividade, pois ao meu ponto de vista a classe C está sempre aberta à experimentação de novos produtos e serviços.
ResponderExcluirThales Albuquerque
A nova classe C chegou para ficar.
ResponderExcluirVejo que ela não apenas fez boom nas vendas, como também ensinou o mercado uma nova maneira de se relacionar com o seu público.
As grandes redes varejistas como Casas Bahia,Magazine Luiza e etc, sairam na frente pois diagnosticaram esse novo quadro antes, fazendo com que o restante do setor as seguissem.
Além de oferecerem facilidades no pagamento, ofertam também, como produto ampliado, o bom atendimento.
Antes consumidores da classe C que entrassem em uma loja como a Fast Shop, loja conceito, voltada para a classe A, seriam mal atendidos e iriam embora sem realizarem a compra e com a auto estima ferida.
Se essa cena ocorresse nos dias de hoje, o consumidor seria muito bem atendido e sairia da loja com o produto que procurava e, possivelmente, até outros.
Vejo que a ascenção da classe C quebrou vários paradigmas e fez com que todo o mercado se revesse.
O precursor dessa ascensão da classe C foram as políticas públicas adotadas por governos anteriores e que o atual dá continuidade, pois isso é um processo em cadeia, onde a economia é movimentada pela facilidade a vários recursos. A classe C hoje em dia tem acesso não somente ao poder de compra de bens e serviços, mas também a informação o que a torna mais exigente e atuante, no sentido de não aceitar um produto que não a satisfaça. O que cabe as empresas é se adaptar aos novos consumidores que ascenderam das classes D e E para a C, porém sem esquecer dos atuais brasileiros das classes A e B, pois estes independente de recursos do governo consomem com maior frequência e prazos menores.
ResponderExcluirO crescimento da classe C é notório e expressivo pela movimentação econômica no país.
ResponderExcluirO brasileiro dessa classe hoje possui um poder aquisitivo e um grande facilitador que é a forma de pagamento, os financiamentos estão possibilitando a compra. A classificação das necessidades do ser humano apontadas no texto nos mostra exatamente como que esse consumidor pensa e comporta ao tomar a decisão de compra.
Tainá Porfírio
A comparação com a teoria de Maslow é realmente interessante, pois nosso impulso natural é procurar melhorar, crescer e acompanhar as novidades que aparecem. O crescimento da classe C mostra que nosso país cresceu desproporcional, mas cresceu. A chamada classe C investe seu dinheiro e tempo em coisas que lhes dão status e prazer, que não deixam de ser os principais motivos que nos levam a investir na nossa carreira e buscar retorno financeiro para a realização dos nossos sonhos.
ResponderExcluirDe tanto que o assunto "ascensão da Classe C" ou "nova classe média brasileira" tem sido comentado, está até se tornando chato e repetitivo e, como disse o Fernandes, fica difícil comentar algo que não pareça cópia, mas vamos lá.
ResponderExcluirAcho que, o mais importante de tudo o que tem se falado sobre o assunto, ao meu ver, é o consumo consciente por alguns daqueles que agoram têm condições de adquirir determinados produtos e serviços. Ouvi o diretor do Data Folha contar uma história em que o porteiro do prédio onde ele mora o questionou quando ouviu sua reclamação da bateria do Iphone. Ele (o porteiro), tirou do bolso um celular desses ching-ling e começou a exibir com orgulho que o aparelho tinha tudo o que precisava e que tinha mais utilidade que um Iphone e ainda custava bem mais barato e outra, a bateria (que era o motivo da reclamação do Iphone), não o deixava na mão, pois vinha com uma reserva de fábrica, além da possibilidade de colocar 4 chips e usufruir das promoções de 4 operadoras diferentes. O sobrenome das pessoas agora era utilizado no aparelho com o nome da operadora, indicando assim qual chip seria usado para realizar a chamada. E ele dizia que o dinheiro que economizava nas chamadas e na compra do aparelho, poderia usar para coisas pra casa e pra família. Ou seja, mesmo o senhor porteiro podendo comprar aparelhos de marcas conhecidas, optou por um que satisfez suas necessidades primárias e ainda oferecia benefícios e vantagens.
As pessoas da classe c não saem comprando a esmo, pois precisam administrar o seus recursos, que mesmo aumentando, ainda não são suficientes para fazerem tudo o que querem. E é aí que entram as empresas como as Casas Bahia, que oferecem carnês para pagar em muitas vezes, se beneficiando desta realidade.
Outro detalhe importante é que os hábitos culturais também devem ser levados em consideração quando pensamos nessa classe. Por exemplo, as mulheres são mais bem resolvidas com coisas como o corpo e cabelo. Não escondem quando têm uma barriguinha, o que nas classes A e B é detectado o uso de roupas mais largas.
O acesso à informação e a possibilidade de consumo são uma realidade dessa nova classe. E as empresas que entenderem os anseios e também a maneira de se comunicar com essas pessoas vão crescer ainda mais.
A classe C está em ascensão cada dia a mais. O mercado vem investindo cada dia mais nas classes, exemplo é fast foods e restaurantes para classe C.
ResponderExcluirPorem ainda o mercado não se adaptou totalmente com as mudanças das classes, às vezes perdendo muitas oportunidades de negocio.
A teoria de Maslow é muito importante para analise, pois cada vez nos consumidores queremos mais.
Daniel Carvalho
O aumento da classe C que transformou a nossa pirâmide da divisão social em um losango é tão real e podemos vê-la de perto toda vez que vemos o quanto viagens internacionais, carros populares, artigos importados e tecnologia tem se tornado comum. Claro, tudo deve-se muito ao aumento gigantesco dos limites de crédito, mas também à nossa economia que vai de vento e poupa e tem nos permitido novas experiências de consumo. E isto despertou interesse no mundo inteiro.
ResponderExcluirPrimeiro as "Fast fashion' desembarcaram aqui, quando o movimento ainda nem podia ser tão percebido e agora o Brasil virou roteiro certo para grandes lojas de luxo, as quais 05 anos atrás não poderíamos imaginar aqui.
E este é um dos fatores principais que me permite observar como o fenômeno do texto tem sido presente no dia-a-dia de nós, consumidores brasileiros.
Aluno: Alberth Franconaid
RA: 0922610
O aumento da classe C tornou-se forte na economia, com isso trouxe oportunidades para todas as empresas que souberem identificar e atender às necessidades dessa classe.
ResponderExcluirAs pessoas que tinham certos hábitos de acordo com sua condição financeira, desejarão desfrutar de cardápios diferentes, vão querer ter a sua primeira casa própria, o seu primeiro carro, entre outros... Com o acesso aos programas sociais do governo por exemplo, essas pessoas poderão usufruir de prazeres antes desconhecidos.
Além das questões citadas no texto vale lembrar que o aumento do poder aquisitivo da classe C é uns dos principais responsaveis pelo aquecimento da economia nacional.
ResponderExcluirA citação mais interessante em minha opinião é "Capriche também no atendimento, já que costumam retribuir com fidelidade aos que lhe tratam com respeito. Por mais banal que pareça a compra, seja um jantar em um restaurante de fast food ou a compra de um simples aparelho de som, dê sempre a máxima atenção possível. Talvez estes simples atos sejam a realização de um sonho ou a comemoração de uma grande conquista, tal como a ascensão para a nova classe C. " Pois, principalmente em Bh, em muito estabelecimentos o consumidor não é tratado da melhor forma, o que demostra falta de conhecimento de muitos estabelecimentos.
Marianne Drumond
PP-noite
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ResponderExcluirMais uma vez eu discordo dessa publicidade que fizeram em cima da classe C. Sou sempre do contra Rsss. Eu acredito que a classe C não está tão ascendente assim. Acredito que simplesmente a mídia e o MKT, plantaram essa ideia na mente do social e forçaram a barra para a concessão de crédito fácil. A verdade é que aumentou e muito o calote na praça e já se percebe até mesmo no exterior já se comenta que a economia brasileira não está tão esquentadinha quanto parecia.
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