segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O aumento do baixo consumo


Prezadas e Prezados, vejam o video e debatam suas opiniões sobre os temas abordados. É importante saber sobre quais as perspectivas, no cenário mostrado pelo video, do publicitário neste novo tempo.

Video sugerido pelo colega Gleidistone Silva.

93 comentários:

  1. O vídeo mostra desde o inicio o que as pessoas querem adquirir, ou quem elas querem ser. Que deixou de comprar por necessidade e virou necessidade comprar.
    Entre os males de deixar de consumir coisas naturais e consumir somente industrializados mostra como as pessoas estão com pressa e essa pressa é sempre o comprar comida rápida, parecido hoje com comprar banana, mexerica descascadas no supermercado.
    Aqui estamos caindo na frase mais realista e descritiva do consumismo " comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar pessoas que você não conhece, a fim de tentar ser uma pessoa que você não é."

    Joyce Fernanda Assis Silva - Sala 24

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    1. Sempre parto da ideia que as pessoas são burras e enquanto não houver um jeito de tirar a viseira delas e ensinar que existem lados para se seguir ao invés de so ir pra frente, vamos continuar devorando o mundo. A ambição e inveja também são um problema, pois além de querer o que não queremos, sempre queremos ter o que o outro tem por que afinal " a grama do vizinho parece ser sempre mais verde ". Acho que deveríamos primeiro re-aprender a viver em sociedade, com edução, conhecimento e amor, o básico que vão se ligando a milhares de outras coisas.

      - Matheus Mamede - Sala 24

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  2. Essa nova forma de pensamento e comportamento que certamente ganhará importância e será inserida em nossa cultua de consumo, acabaria freando o crescente esgotamento de recursos naturais e o aumento de lixo. Essa nova consciência já vem sendo divulgada por órgãos como Akatu e até mesmo por personalidades como o musico americano Jack Johnson.
    Se realmente aceita e aplicada a ideia de lowsumerism, a publicidade mundial deve sofrer uma grande mudança para se adequar ao mercado.

    Eugênio Savio Ribeiro Filho

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  3. Concordo com o Eugênio!

    A geração Y, objeto de um outro estudo produzido pela agência do Lowsumerism, representa grande parte dos consumidores ativos nos dias atuais.

    É necessário repensar como é pra quem estamos fazendo propaganda, uma vez que essa geração é a que defende e difunde conceitos como: consumo consciente, estilo de vida fitness e alimentação saudável, etc. São padrões e formas de ver o mundo bem diferentes das gerações anteriores.

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  4. Sem dúvidas é um cenário muito real de mudança relevante na forma de se fazer propaganda tendo o consumo ao longo do tempo depreciado o planeta com grande velocidade. Por mais que a natureza e seus recursos são renováveis e infindos como bem conhecemos, não se faz frente à uma realidade destrutiva para a vida de uma sociedade (pelo menos na teoria) em décadas de grande mudança na conscientização mundial.
    Os profissionais da comunicação por sua vez atentos às mudanças têm de perceber a motivação desse movimento pró-mundo melhor e caminhar paralelo para dar continuidade à esse padrão mundial, o consumo. É o que importa até então.
    A proposta do Lowsumerism é humana e uma realidade de enorme potencial disseminador, a partir de então cabe aos comunicólogos se adequarem ainda mais à realidade, se prepararem e se valerem da boa e velha criatividade nativa do ofício.


    Kemuel Ribeiro. Sala 24.

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  5. Com o passar dos tempos , o homem tornou - se frágil perante aos bens de consumo, fazendo que o mesmo se sinta dependente a adquirir um bem apenas para satisfação ou desejo e esquece da principal função da compra que é : Suprir as nossas necessidades.
    Sendo assim , quanto mais o homem consome , mais o ego é alimentado e o induz a pensar que é mais "aceito" na sociedade. .

    Arthur Greis - x LBB Noite / Sala 24

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  6. Como o professor bem disse na última aula, enquanto publicitários nós temos uma missão bem da filha da p#$%. Fazer o consumidor comprar algo que ele não quer, quando ele não precisa e com o dinheiro que ele não tem. Nos temos que diariamente fazer a mágica de transformar desejos em necessidades e isso tem se tornado um pouco mais fácil com o decorrer dos anos.
    Sem levar em consideração todo o processo criativo que nos leva a conceber uma campanha, convencer o consumidor ficou mais fácil devido à condição que o próprio se colocou...como dito no vídeo acima, uma das características dessa era é o consumo compulsivo...e cada vez mais o consumidor tem prazer em gastar...Freud diz que tudo o q fazemos, o fazemos em busca de prezer.
    Bom, acredito que como consumidores que também somos, e que precisamos dos nossos salários ganhos com a manipulação dos outros para suprir nossos desejos, dizer que enquanto existir procura haverá oferta é uma verdade absoluta para este cenário.
    Henrique Parentoni

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  7. Como o professor bem disse na última aula, enquanto publicitários nós temos uma missão bem da filha da p#$%. Fazer o consumidor comprar algo que ele não quer, quando ele não precisa e com o dinheiro que ele não tem. Nos temos que diariamente fazer a mágica de transformar desejos em necessidades e isso tem se tornado um pouco mais fácil com o decorrer dos anos.
    Sem levar em consideração todo o processo criativo que nos leva a conceber uma campanha, convencer o consumidor ficou mais fácil devido à condição que o próprio se colocou...como dito no vídeo acima, uma das características dessa era é o consumo compulsivo...e cada vez mais o consumidor tem prazer em gastar...Freud diz que tudo o q fazemos, o fazemos em busca de prezer.
    Bom, acredito que como consumidores que também somos, e que precisamos dos nossos salários ganhos com a manipulação dos outros para suprir nossos desejos, dizer que enquanto existir procura haverá oferta é uma verdade absoluta para este cenário.
    Henrique Parentoni

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  8. Como o professor bem disse na última aula, enquanto publicitários nós temos uma missão bem da filha da p#$%. Fazer o consumidor comprar algo que ele não quer, quando ele não precisa e com o dinheiro que ele não tem. Nos temos que diariamente fazer a mágica de transformar desejos em necessidades e isso tem se tornado um pouco mais fácil com o decorrer dos anos.
    Sem levar em consideração todo o processo criativo que nos leva a conceber uma campanha, convencer o consumidor ficou mais fácil devido à condição que o próprio se colocou...como dito no vídeo acima, uma das características dessa era é o consumo compulsivo...e cada vez mais o consumidor tem prazer em gastar...Freud diz que tudo o q fazemos, o fazemos em busca de prezer.
    Bom, acredito que como consumidores que também somos, e que precisamos dos nossos salários ganhos com a manipulação dos outros para suprir nossos desejos, dizer que enquanto existir procura haverá oferta é uma verdade absoluta para este cenário.
    Henrique Parentoni

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  9. O vídeo nos mostra a realidade em que vivemos hoje: o aumento do consumo transformando as pessoas no que elas não são. Temos necessidade básicas de consumos, mas vamos muito além disso, comprando o que não precisamos, ou comprando o que achamos que é necessário para nos tornamos parecido com algo ou alguém que não é a nossa verdade. E a publicidade em geral, aproveita o aumento do consumismo para fazer suas propagandas, divulgar seus produtos e alcançar ainda mais pessoas. Ficou mais simples convencer um consumidor a adquirir tal produto, e a publicidade passou a ter várias formas de usar essa tática como: mostrar que usando o produto vai ficar parecido com alguém, ou vai se tornar mais magra, ou mais bonita, ou qualquer qualidade que se encaixa no que está sendo vendido. E o consumidor tende a cada vez mais acreditar, não porque precisa do produto, mas porque quer o que a publicidade promete, quer alimentar a auto estima, o ego, e até a vontade de gastar o dinheiro somente por gastar.

    Jéssica Pertence - Sala 24

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  10. É bastante contraditório para nós -se pensarmos friamente-, comunicadores, pensarmos em forma de redução de consumo quando a nossa "função" é fazer com que as pessoas consumam. Em contrapartida, também como comunicadores e principalmente como pessoas, seres humanos, é extremamente necessário que transformemos a comunicação, e construamos alternativas e meios criativos para que os clientes lucrem sem que nosso planeta seja agredido, sem que os níveis de consumo inconsciente cresçam. É complicado, utópico, mas se existem alternativas pessoais e sociais, com certeza também existem soluções mercadológicas eficazes para isso.

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  11. O vídeo mostra como somos influenciados pela publicidade, as nossas necessidades são despertadas pelos nossos desejos mas somos induzidos pela era consumista, queremos ser e ter o que há mais de novo no mercado de tecnologia, na moda, somos induzidos a comprar mais do que precisamos para estar inseridos na nossa sociedade “moderna”.

    Para os marqueteiros e publicitários no começo da era consumista era mais fácil atingir esse os antigos consumistas, pois as propagandas e estrategias de marketing despertava todos os tipos de desejo aqueles tipos de consumidores suprindo facilmente a satisfação dos clientes, sem indagação sobre as origem desses produtos e serviços, e o destino dos mesmos depois de serem consumidos.

    Os tempos mudaram e nos consumidores também, ainda vivemos em uma era consumista mas mais cocientes do que antes, hoje pensamos antes de comprar quais são os nossos desejos, as necessidades e principalmente o valor agregado que as marcas trazem para gente, exemplos, se a empresa/marca está em algum projeto que beneficia o meio ambiente, uma comunidade, a sociedade e etc. Esses pontos sitados acima são grandes influência para nos consumidores nos dias de hoje.

    Nós como publicitários temos um desafio conquistar esse novos consumidores, e desenvolver possibilidades para que o mercado consumista entre em harmonia com o lowsumerism, não conseguiríamos parar o consumismo, mas conseguiríamos conscientizar e criar outras alternativa para os nossos consumidores.

    StefaníGabrielle de Moura,Sala 24.

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  12. A publicidade foi criada com o principio básico de transforma desejos em necessidades. E isso é bem explicado e relatado no inicio do vídeo, tal como o mesmo também mostra as diversas adaptações a publicidade sofreu para se adequar as diferentes necessidades da sociedade. Consumo com consciência pode inicialmente ser visto como um perigo para a publicidade, porem vivemos em uma época que se é muito falado e defendido ações com sustentabilidade. A publicidade sempre tem a capacidade de se adaptar as mudanças da sociedade dessa forma o consumo com consciência não irá representar perigo, desde de que a publicidade mude apenas a sua forma de fazer propaganda e se adapte a defesa de sustentabilidade.

    Natália Fernanda

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  13. Felipe Assis Fernandes
    Concordo com o Tom Tom, acredito com estamos lidando com uma geração de consumidores bem diferenciada do que as gerações mais economicamente ativas do passado. Os estudos demonstram que a geração Y tem o foco em experiência mais do que em posse, em perseguir o “sonho de ser feliz” e não a estabilidade financeira do American way of life, que foi tão pregada durante décadas.
    Cabe aos publicitários e empreendedores entenderem a interpretação que essa geração tem sobre como eles querem se ver e viver, para monetárizar esse novo hábito de consumo, pois seja ele consumismo, lowsumerism ou qualquer outra coisa, o consumo ainda está lá.
    Não penso que o mercado vá sofrer com isso, mas sim que irá se modificar como vem fazendo com as mudanças durante os anos que se passaram. Entender com quem estamos falando, focar em metas qualitativas e não só quantitativas e desenvolver conceitos cada vez mais fortes com os quais as pessoas possam se relacionar fará toda a diferença nos próximos passos que os comunicadores pretendem dar.

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  14. Para mim o vídeo mostra entrelinhas a inversão dos valores. Hoje temos a necessidade de consumir. Talvez por status, ou por apenas se sentir bem.
    E nós como comunicadores, especificamente publicitários, temos uma missão ainda mais difícil, pois sabemos como consumidores que de certa forma que inverter os fatores pode ser prejudicial, entretanto sabemos também que precisamos agradar nossos clientes e fazer o mercado econômico girar e para isso utilizamos de técnicas cada vez mais sedutoras, conseguindo convencer ainda mais o consumidor de que ele tenha necessidade de algo que ele talvez nem precise.

    Marianne Luíza
    LBB

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  15. Esse cenario de compras e mais compras vem aumentando cada vez mais. As empresas (produtos e serviços) vem tentando sempre se atualizar e acabam deixando os seu clientes com uma certo desejo de poder acompanhar o "mundo". Mesmo muita das ofertas serem banais. A motivaçao existe em todo mundo, as empresas apenas dão uma forcinha alimentando os desejos da sociedade.

    Leandro Dantas - LBB

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  16. Existe uma grande diferença entre o bom publicitário e o publicitário que se deixa levar pelo comodismo e acaba fazendo mais do mesmo.
    O vídeo retrata muito bem que os produtos não devem deixar de ser consumidos e sim consumidos de forma consciente sem exageros e excessos.
    O papel de um comunicólogo é antes de qualquer outro entender seu papel como disseminador de algum produto ou serviço, embora algumas ressalvas somos formadores de opinião e devemos fazê-lo de forma menos destrutiva possível.
    O vídeo é muito feliz ao retratar a forma como nós como consumidores tratamos a terra, fazemos dela um enorme shopping center com prateleiras infindáveis onde o ter é mais importante que o ser e evidentemente tal postura interfere no que somos, e conflitos internos e psicológicos são o reflexo disso.
    Nesse contexto a reflexão sobre a proposta de Lowsumerism é absolutamente necessária e para atingir resultados precisa começar de forma individual.

    Carolina Maia - Sala 24 / PP

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  17. As pessoas e o cenário publicitário mudam a todo momento. O foco dos das propagandas antigas eram nos produtos, hoje o foco é no consumidor.

    O movimento Lowsumerism vem crescendo a cada dia, ao mesmo tempo que as propagandas atacam o consumidor com selos de consumo natural, produção natural. Será mesmo que consumindo menos não vamos escolher consumir somente os melhores produtos?

    Matheus Felipe Matos Ferreira - sala 23/ PP

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  18. O mundo está em constante mudança, e essa mudança requer que nos adaptemos a cada dia. Como o próprio professor Cláudio diz, o ser humano é o único ser capaz de adaptar-se ao ambiente.

    Com isso, as formas de se criar publicidade terão que se adaptar. Deverá haver um incetivo ao consumo consciente, de forma que o que temos e construímos até hoje não tenha um fim. E isso deve partir de agora. Incentivar a geração Y, de forma que haja um reflexão do que será o mundo no caso de um consumo desenfreado, inconsciente e desnecessário. Ou até mesmo do mundo que essa geração vai deixar para seus descendentes.

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  19. A publicidade incita cada vez mais o consumismo, enquanto o mundo a nossa volta está deteriorando.

    Lowsumers deveria ser uma tendencia de mundo para todos, com formas bem simples conseguimos manter um negócio, continuando a fazer publicidade, sem prejudicar tanto o nosso ambiente, os bazares são um ótimo exemplo disso, com eles podemos reutilizar vários produtos, fazer a publicidade da loja, ajudando o nosso planeta.

    Izabella D. Lopes

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  20. estamos em uma era do consumismo onde quem compra mais é considerado uma pessoa de status. Estamos mudando a cada dia e com tanta novidade os consumidores acabam passando do limite em alguns aspectos . Hoje a publicidade mostra ao consumidor o que ele precisa para se destacar e ser mais visado na sociedade . O video mostra o jeito certo de consumir e nos aleta sobre como a terra tem sofrido com todo esse descontrole . o movimento lowsumeris se usado da forma correta pode sim nos ajudar como consumidores a pensar bem antes de possuir ou consumir certos produtos .
    Gleyce martins lbb

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  21. O ser humano de hoje em dia está perdendo a noção e transformando suas verdadeiras necessidades (coisas básicas) em consumismo (tudo que é supérfluo). As pessoas do mundo atual acreditam que irão resolver seus problemas comprando, e por impulso, saem comprando tudo o que vêem pela frente. Mas, o que acontece é que o problema só aumenta, pois compram aquilo que não precisam, com o dinheiro que não possuem, para muitas vezes mostrarem aquilo que não são. Além das conseqüências do consumismo serem graves para a sociedade, ele também agride o meio ambiente, por exemplo, a compra de milhares de aparelhos eletrônicos que evoluem com tanta rapidez, colaborando para o chamado lixo eletrônico.
    A publicidade exerce um papel direto para que nos tornemos consumistas. "A propaganda é a alma do negócio" e de repente somos bombardeados de peças inesquecíveis convencendo-nos a comprar algo que não precisamos.
    É preciso mudar. Talvez seja a hora de informar mais sobre o produto focando em suas características reais ao invés de usar de desvios para convencer o consumidor.

    Marina Dellareti Soares Fonseca

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  23. As pessoas estão frustadas com a vida que
    estão levando, na maioria das vezes estão
    em um trabalho que não gosta, para receber
    um salário que não motiva. O tempo sempre
    é curto, pois o pensamento está no futuro e
    assim o presente cai no esquecimento.
    Quando se pensa no futuro, parece que
    vai ser melhor do que o presente,
    pois acredita que lá estará a felicidade.
    O consumo está relacionado com essa lacuna
    de ''felicidade'' que ainda não foi encontrada
    pelos os indivíduos.
    Entretanto se as pessoas mudarem o pensamento como descrito no vídeo, o publicitário terá que se adaptar nesse novo mundo, isso sim é uma característica de um bom profissional.

    Laís Ferreira Santos Fonseca

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  25. Pessoas tem com foco um "ideal" imposto pela mídia. Fato é que a maior parte do nosso consumismo é em busca do "ideal", realidade é que não existe um "ideal" e sim pessoas induzidas pela mídia publicitária, isso é que eu acho que tentaram nos explicar nesse vídeo.

    Acredito que se não houvesse essa busca (por um "ideal" que não existe) o consumo em geral seria menor. Até mesmo o consumo por impulso.

    - Julia Assis Pereira Dos Anjos (LBB-Sala24-Noite)

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  26. O vídeo passa como uma linha do tempo as mudanças da forma de pensar e consumir do ser humano em uma busca inalcançável por aceitação e inclusão em seu meio. Tais mudanças foram levando cada vez mais ao exagero e à perda de controle, até a situação se tornar catastrófica e o obrigar a repensar todo esse processo.
    Atualmente, buscamos reverter os danos, externos e internos, voltando a formas mais simples e conscientes de consumo, valorizando produtos que não agridem o meio-ambiente e focando novamente nas necessidades em primeiro lugar. Porém, cabe ainda ao mercado e à publicidade se adaptar a essa nova maneira de pensar o ato de compra e venda.

    - Mariana Loschi Salomão (LBA - noite)

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  27. O cenário mostrado no vídeo, mostra uma narrativa de consumo. Este cenário, reforça o impacto do mundo tecnológico que vivemos hoje. Uma das principais consequências desse impacto tecnológico é o individualismo. Hoje vivemos em um mundo individual, onde o contato diminui e a conversa com os amigos é através de um Whatsapp. Com os avanços tecnológicos, a tecnologia será sempre será inovadora e a novidade que você comprou o ano passado já não serve mais ou te satifas mais, isso sempre irá nos impulsionar a estar sempre inovando e renovando ou seja, sempre estar comprando e trocando.

    Guilherme Andrade (Publicidade e Propaganda - Noite)

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  28. O que o video mostra é como o consumo está exagerado atualmente e como a publicidade se adaptou a ele,resultando em pessoas comprando por status e valor sem querer saber ou entender o que realmente é necessário. So que atualmente esse consumismo chamou a atenção, pois não só prejudica a quem pratica , mas a um mundo, e agora que a publicidade e os comunicadores precisam passar a mensagem certa para ver se é possível reverter, comprar com consciência , porque a publicidade têm a principal função de vender e que as pessoas entendam como tem que funcionar essa questão do consumo.

    Roberta Saturnino de Oliveira, PP Noite, SALA 24

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  29. O vídeo mostra a realidade que vivemos hoje: compramos o que não precisamos indo além do que realmente supre nossas necessidades. Com os comunicadores incentivando o consumo e mexendo diretamente com nossas motivações e desejos, consumimos exageradamente sem pensar nas consequências que esse ato pode trazer, tanto para a natureza quanto para nós mesmos. É um vídeo bem crítico que mostra que ainda há esperança, tanto para as pessoas se conscientizarem do mal que este consumo em excesso traz para elas, como também o mal que as empresas praticam com essa produção exagerada, existindo muitas vezes mão de obra escrava. A mudança também deve partir das agências de publicidade, sugerindo talvez a seus anunciantes, uma nova forma de comunicar sem incentivar o consumismo.

    Deborah Kellen Trindade Ferreira, PP Noite, LBA, sala 23

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  30. Lowsumerism é um comportamento que vem ganhando cada vez mais adéptos.O comportamento consumista, em que se é adquirindo coisas em excesso das quais não precisamos em busca de auto afirmação,status entre outros está ficando para trás. O Publicitário tem que entender esse novo tipo de consumidor, que é um consumidor que pensa antes de comprar, que pensa no meio ambiente,que busca um estilo de vida mais saudável para então conseguir se comunicar com ele.
    Letícia Teixeira Valadares - LBB sala 24

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  31. O consumo consciente é uma nova estratégia para que possamos reduzir a produção de lixo e a degradação do planeta consumindo apenas o que realmente é importante, mas é um movimento que atinge uma parte inferior da população mundial. O poder de consumo continua atraindo e encantando as pessoas.As grandes marcas apresentam embalagens ecologicamente corretas, mas não querem que seus clientes deixem de consumir. Imagens de ostentação ainda atraem em redes sociais e são reforçadas pelos seus seguidores. Se não houver marca, consumismo, fidelidade e euforia nós publicitários não sobreviveríamos.Teoricamente é uma proposta que pode salvar o mundo, mas na pratica o consumo mudou de forma, mas não tem fim.
    Magda Dias, LBA, sala 23

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  32. Muito se fala em consumo sustentável e consumo consciente, isso é lindo, só que se pensarmos em quanto profissionais da área de propaganda onde somente a UNA forma mais de 160 publicitários ano, o consumo exacerbado, inconsciente e desenfreado é o que move as engrenagens deste mercado (a Publicidade e Propaganda), temos que nos adaptar em como fazer propaganda para atingir este publico que esta reduzindo o consumo por uma visão mais sustentável, mas o mais importante temos que tentar adaptar o nosso cliente para que este tenha uma produção mais consciente e sustentável, lendo o livro Diário de um publicitário de ogilvy ele faz uma citação importante que mostra como um publicitário deveria aceitar suas novas contas e acredito que este é um papel a muito esquecido por nós publicitários, o poder de aconselhar o nosso cliente.
    Afinal somente a propaganda ser consciente não diz nada sobre os produtos, temos que pensar de forma macro, entender toda a cadeia de produção do que vamos anunciar, lembrando que temos hoje no planeta mais de sete Bilhões de pessoas e estas demandam cada vez mais comida, agua, vestimenta entre outras coisas e esta demanda tende a crescer à medida que a população cresce e consequentemente a oferta.
    A redução do consumo é uma sugestão interessante, mas ai vem uma grade duvida a de como convencer sete bilhões de pessoas a reduzir seu consumo; lembrando que nós somos seres de impulso, curiosidade, desejos e gostamos de nos parecer e ser tratados como únicos, Exclusivos, “VIP’S”.
    Uma alternativa para melhorar o cenário atual seria muitas vezes medidas muito mais simples como o reaproveitamento do é produzido em relação aos materiais não orgânicos como roupas, embalagem e eletrônicos, para a emissão de carbono já temos diversas alternativas como veículos elétricos (a maioria dos governos não acham lucrativos, pois este não vende petróleo), mas temos alternativas para melhorar o mundo sem acabar com os publicitários.

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  34. O video retrata bem a transição em que o mundo passou ou ainda está passando: deixando o stauts de consumo para assumir o status de consumismo. O consumo que em outras fases era o bastante, hoje "evolui" para uma necessidade extrema de consumir além daquilo que é uma necessidade básica e passando a desejar produtos supérfluos como se fosse muito importante para continuar sobrevivendo.
    O consumo inteligente precisa ser uma estratégia muito bem pensada, pos para se colocar na prática enfrentará um grande obstaculo se levar em consideração que pequenas e grandes empresas vivem do lucro fornecido por esse consumismo quase que incontrolável.
    João Netto - LBB - Sala 24

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  35. "Escolha viver. Escolha um emprego. Escolha uma carreira. Escolha uma família. Escolha uma televisão enorme. Escolha lavadoras de roupa, carros, CD players e abridores de latas elétricos. Escolha boa saúde, colesterol baixo e plano dentário. Escolha uma hipoteca a juros fixos. Escolha sua primeira casa. Escolha seus amigos. Escolha roupas esporte e malas combinando. Escolha um terno numa variedade de tecidos. Escolha fazer consertos em casa e pensar na vida domingo de manhã. Escolha sentar-se no sofá e ficar vendo game shows chatos na TV enfiando porcaria na sua boca. Escolha apodrecer no final, beber num lar que envergonha os filhos egoístas que pôs no mundo para substituí-lo. Escolha o seu futuro. Escolha viver."
    Trainspotting – Sem Limites (1996).

    Com a introdução do filme Trainspotting e após analisar o vídeo, podemos questionar a ilusão que criamos em cima de sonhos fantasiosos que alimentamos durante toda a nossa vida. Escolhemos ser um consumidor alienado, pois procuramos estabilidade, um padrão sobre a nossa vida. O nosso bem-estar, está relacionado nas nossas dependências e se fugimos, encontramos a angústia, temos medo da não aceitação. A sociedade do consumo, nos ensina o modelo de como buscar a felicidade, e nós deixamos levar, ao invés de aprendermos sozinhos.
    Thais Freitas - LBB - Sala 24

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  36. Em meio a uma sociedade de consumo desenfreado, o consumo consciente aparece como uma nova estratégia para tentar desacelerar a forma de consumo. O vídeo mostra a transição que o mundo e a sociedade passou a para chegar a atual sociedade consumista, onde foi apontado como principal causa o desejo desenfreado das pessoas a comprarem aliado a propagandas atraentes.
    Este consumo vem degradando o meio ambiente e esgotando recursos/ matérias primas. Para combater este comportamento consumista o vídeo aborda uma forma de consumo consciente que eles denominaram como Lowsumerism, esta forma consumo tem como principal objetivo diminuir o lixo produzido e fazer com que o consumidor pense antes de consumir. Com isso cabe a nós publicitários nos ajustarmos a essa nova realidade de consumo, onde mesmo que essa realidade ainda esteja longe do ideal é uma tendência que não podemos deixar de prestar atenção, pois ela mudará toda a forma consumo que conhecemos hoje.
    Diego Siuves - LBB - Sala 24

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  37. Tendo por base um discurso um tanto quanto sustentável, o vídeo produzido pela BOX1824 (agência de tendências de consumidores) mostra um novo lado e projeta uma linha de temporalidade para a evolução e "desevolução" do consumismo. A sociedade imerge o seu feroz desejo de consumo com um estilo comportamental que relembra muito a ideia do “comprar, comprar, comprar”, tínhamos em meados de 1890 uma sociedade com um alto índice de consumo, graças a abarrotada economia e produção americana após o estouro da revolução industrial. Já na década de 20, tínhamos uma sociedade pós primeira guerra mundial, tínhamos uma sociedade que tinha medo e pé atrás com as situações, logo precisamos de publicitários para novamente “encher os olhos da população” e diferenciar uma indústria da outra, já que a guerra nos trouxe muitas inovações e essas podem ser aplicadas nos produtos vendidos ao público terciário. Já na década de 50, temos uma sociedade pós segunda guerra, o ganhador Estados Unidos, tem tanto dinheiro guardado que eles emprestam para a Europa se reconstruir (Plano Marshall). EUA então alimenta um estilo de vida até então muito vistoso e admirável o "American Way of Life", este faz com que os americanos consumam, consumam e consumam mais, afinal de contas é o sonho de vida americano (American Dream). Na década de 80, começamos a desenvolver um hábito de consumo que tudo que é personalizado e tem a “nossa cara” é o melhor, então o publicitário começa a entender ainda mais o consumidor, pois se eles querem um produto/marca que tenha sua cara, precisamos entender o nosso objeto de estudo (público) para depois aplicar os resultados a marca. O discurso de sustentabilidade começa na década de 90, contudo não ganha muita força no começo, o consumo descartável continua a ser usual, o hábito do comprou, usou, estragou, jogou fora foi de muita força, contudo o discurso ambiental está ganhando força e começa a entrar na cabeça dos consumidores. Nos anos 2000, começamos a ter uma sociedade que pensa e não apenas consome, ou bem pensamos isso. Essa “segmentação” está aumentando cada vez mais, pensando principalmente na ideia dos 3R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), logo temos uma sociedade mais pensante e menos compulsória. Dentro deste cenário nasce um grupo, os “Lowsumerism”, que é um grupo pensante a sustentabilidade que tem uma veia do pensar no amanhã. Apesar de o discurso de sustentabilidade ser de grande valia hoje e ser muito bem visto, sabemos que ainda não são todos que aderem isso, mas é uma grande e forte tendência. Tendo uma leitura do vídeo um pouco mais maquiavélica, percebemos que quem produziu este vídeo foi uma agência de tendências e eles vendem esses estudos a empresas como Pepsico, L&G e outros. Dado isso eles mostram que as empresas têm que se preocupar cada vez mais com essa segmentação que aparentemente é pequena, mas vem crescendo cada vez mais e eles não podem ignora-las se eles não quiserem perder vendas.

    João Cláudio dos Santos – LBA – Sala 16 (noite)

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  38. O vídeo relata muito bem sobre como o consumismo está presente desde épocas bem antigas, de como o ser humano tem necessidade de comprar coisas que não precisa apenas pelo prazer de comprar. Demonstra também o quão prejudicial esta compulsão por compras afeta não só a sociedade mas o meio ambiente em que ela vive. A forma como a mídia apresenta os produtos iludi o indivíduo de uma forma tão impactante que o impulsiona a gastos desnecessário, que em muitas ocasiões leva o consumidor a ficar endividado por causa de compras desnecessárias. Porém ja existem muitos grupos resistentes a esse impulsionamento da mídia, sendo assim, o bom publicitário deve-se adaptar a este novo público mais consciente com o meio ambiente que está surgindo se quiserem permanecer no mercado.

    Jael Paula | sala 24 | LBB

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  39. É interessante notar os limites necessários que uma situação necessita atingir para que se promova um movimento de repensar os hábitos e buscar novas maneiras de estabelecer um ciclo de consumo. O vídeo ilustra muito bem o panorama crítico e exponencial do consumo desenfreado ao redor do mundo, e como nos tornamos uma sociedade imediatista e ansiosa por novidades. No meio desse caos novas maneiras de pensar o consumo surgem de mentes preocupadas com o lugar no mundo e como fazemos a diferença em nosso meio. A Economia Colaborativa e Criativa desencadeou processos e meios de “startar” ideias geniais que visam o consumo consciente, a satisfação financeira e o bem-estar do planeta. Como publicitários pensar e se adequar a essa nova realidade é quase uma obrigação sumária, sair do padrão, criar maneiras e coloca-las em prática é o grande desafio de um criativo hoje.

    Lucas Megale - Sala 24 - LBB

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  40. O consumismo vem crescendo cada vez mais com o passar dos anos, e essa situação vem se tornando cada vez mais preocupante para o meio ambiente. As pessoas consumem de forma de exagerada e não se preocupam com o descarte de embalagens e produtos eletrônicos, que causam grandes danos à atmosfera. O lowsumerism, é um movimento que visa diminuir o consumo excessivo da população, alertando os consumidores de plantão a serem mais conscientes ecologicamente. Com essa nova ideologia, os publicitários possuem um grande desafio pela frente: Como fazer com que as pessoas associem o consumo de determinada marca/produto à sustentabilidade? A resposta para isso está no engajamento das empresas em projetos ambientais. Um bom exemplo disso, é a Starbucks. Conhecida mundialmente, essa marca de cafés está sempre lançando várias iniciativas para diminuir o impacto ambiental, tais como a produção de copos mais ecológicos, a reciclagem nas lojas e inclusive desconto nas bebidas para clientes que levem sua própria caneca, afim de não utilizarem copos descartáveis. Dessa forma, a marca passa uma imagem positiva, se declarando defensora ambiental, agradando ao consumidor consciente.

    Camilla Teixeira Amaral - LBA - Sala 23

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  41. Através do vídeo podemos notar desde o inicio as pessoas comprando, adquirindo aquilo que se satisfaz, seja uma viajem, compras de carro, casa e etc.
    Como nossa profissão é fazer e convencer o consumidor adquirir aquilo que ele não precisa mesmo sem condições financeiras no momento, temos o papel de transformar o desejo em necessidade.
    O consumidor é aquilo que ele vê, aquilo que ele deseja, aquilo que ele compra.


    Arthemis Raftopoulos
    Publicidade e Propaganda
    Noite.

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  42. O consumismo sempre vai de contra à sustentabilidade.
    Sabemos que o ser humano é egoísta por natureza e que os anunciantes estão interessados em vender cada vez mais para obter um lucro maior, porém as agências ou profissionais de comunicação devem propor sempre soluções para pelo menos amenizar tais efeitos, abrindo a mente dos consumidores de que nem sempre desejo é necessidade e que temos sim que nos preocupar com o futuro.

    Paulo Soares - LBA Noite

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  43. Muitas das vezes o consumismo compulsivo nos faz pecar em "N" coisas que, em fração de minutos de uma compra, que pode nos prejudicar e prejudicar inúmeras pessoas por não pensarmos se realmente estamos precisando ou se irá precisar daquilo, e depois de assistir este vídeo, pude ver como tenho o famoso (5 minutos de bobeira) e acaba fazendo um estrago no cartão de crédito sem a menor necessidade de ter algo não fará a mínima importância pra mim, e a partir de agora, começar a rever os conceitos sobre a compra de qualquer objeto para meu uso, porque involuntariamente me deixo levar por influências em comercias e até mesmo por pessoas indicando algo que para elas são de uma importância ok, e para mim não, mas só pelo fato do" ter o produto" sem qualquer utilidade, mas em contrapartida, me encaixo em grupo dos não apegados e sempre me desfaço de roupas/objetos em bazares e troca-troca para evitar mais gastos e prejudicar menos o nosso planeta!
    Nathalia Dias Coelho - LBB

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  44. O consumo compulsivo está inserido na cultura de toda a sociedade, e até por isso é raro ver quem rema contra essa corrente, somos impostos, desde quando nem nos entendemos por gente a seguir um padrão de estilo de vida, um padrão que parece dar certo. O desejo por status, por ter sempre tudo, combinado com a facilidade de comprar e com as propagandas atrativas nos trouxe até aqui, vários prejuizos além dos bancários acompanham esse consumo exacerbado, mas, como já dito, é muito rato que alguem, nesta altura do campeoanto simplesmente decida nadar contra essa corrente.

    Tamires Serra, PP - Noite

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  45. Vivemos em uma época de mercado com muitas competições e em grandes expansões. Todos os dias somos bombardeados por uma publicidade de nodidades. Quem gasta com boas marcas se vesti bem, quem compra um alimento saudável tem a saúde regulada, quem compra um carro ganha conforto, o desejo por bens ou serviços, em geral supérfluos, só aumenta e essa motivação é influenciada também pelos meios de comunicação que deixou o “ter” mais facilitado com ajuda das lojas virtuais.
    As novas gerações não aprenderam que o consumo consciente vem das necessidades e não do consumismo descontrolado, estão aprendendo que o consumismo é um forma de status e sucesso. Se você consome uma determinada marca você é seguimentado para um determinado nicho, então deixou de ser algo necessário para satisfazer desejos muitas das vezes sem necessidade.

    O consumismo se transformou em uma ação de compulsão onde o consumidor compra pra satisfazer o ego e\ou recompensar a falta de algo.

    Com isso, o meio ambiente não consegue acompanhar e degradar todas essas inovações que são criadas todos os dias, a conscientização deixou de ser uma prioridade para o futuro e se tornou um segundo plano.


    Natália Rodrigues - Sala 16

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  46. Podemos ver claramente no vídeo como iniciou a grande fabricação de produtos no mundo, e com isso um grande aumento de consumistas sem controle, comprando além do que precisam. Com o disparo nas vendas e nos produtos, cresceram as grandes marcas e seus concorrentes, iniciando uma batalha de mercado para fazer as pessoas consumirem cada fez mais e isso veio aumentando desenfreadamente com o tempo.

    O mundo vem avançando em tecnologia e qualidade de vida, as pessoas buscam consumir para satisfazer seus desejos e necessidades para mostrarem suas personalidades e estilos de vida, buscando serem bem aceitos em seus grupos sociais e desejando uma vida de propriedade.

    Nosso grande desafio hoje como futuros publicitários é fazer com que isso mude, precisamos reavaliar o que realmente precisamos para viver, ter uma vida de qualidade não é necessariamente conter muito dinheiro, fama ou bens matérias, é saber reconhecer nossas necessidades e desejos reais para tomarmos as decisões certas pensando no nosso futuro e no futuro da humanidade, apresentando uma nova percepção para tomarmos atitudes que vão nos trazer um mundo melhor.

    Camila Torres - PP/LBA Noite.

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  47. A publicidade é, sem dúvida, o principal meio para o capitalismo atingir seu objetivo, no caso, os consumidores. Não há como fugir do consumo, afinal ele faz parte do que podemos chamar de "sobrevivência" uma vez que precisamos adquirir bens para suprir nossas necessidades de alimentação, vestuário, lazer, educação, abrigo, e a publicidade exerce um papel fundamental nas relações de mercado levando informações sobre produtos/serviços até seus consumidores. "A propaganda é a alma do negócio", e somos induzidos diariamente por campanhas/peças de propagandas carregadas de materialização, o que nos leva ao consumismo desnecessário em produtos muitas vezes supérfluos apenas para manter certo "status". Com isso, a sociedade têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo, e de avaliar o tamanho de seu consumo, não sabendo mais diferenciar suas "necessidades" de seus "desejos".

    Para que as pessoas entendam como vivem em um processo de consumo sem consciência é importante haja um entendimento individual acerca de suas necessidades reais e suas necessidades fabricadas (desejos). Atualmente, com a economia do consumo e alta, a publicidade destina-se a introduzir aos consumidores essa necessidade desenfreada por produtos, de forma a adquirirem o maior número de bens possíveis. Esses modismos chegam por novelas, desfiles, comerciais, etc., incentivando hábitos que não eram comuns a determinado grupos em que cria-se, então, um consumo que não existia. O vídeo retrata muito bem o consumismo e, claramente, tenta introduzir o consumerismo à sociedade, que caracteriza-se um consumo racional, controlado e responsável. O consumerismo é importante para levar o indivíduo a refletir sobre as suas necessidades, desejos e reais recursos, nunca se desligando das consequências dos seus atos para o ambiente, para os trabalhadores e para o mercado.

    E relação a publicidade, sem que se abandonem seus objetivos profissionais e, claro, contando com o apoio fundamental dos anunciantes, é necessário reavaliar a forma como se prospecta o consumidor. Por que não informar mais sobre o produto em questão focado nas suas características reais ao invés de usar pirotecnia e subterfúgios para convencer o comprador? Pode-se buscar entender quais são as reais necessidades do consumidor, colaborando para que o consumidor faça as melhores escolhas para si e para o planeta.


    Thaís M. Oliveira - PP - LBA Noite

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  48. O vídeo mostra atitudes que tomamos no dia-a-dia sem nos dar conta das consequências em que essas atitudes irão nos levar.

    Diariamente acordamos com o desejo de consumir e obter o que não precisamos, e ainda gastamos o que não temos só para satisfazer esse desejo.

    Além desse alerta, o vídeo também traz um convite para nos tornamos menos consumistas, e assim darmos uma chance ao mundo.

    Luander | PP | LBB Noite

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  49. A cada dia que se passa, o mundo se torna ainda mais consumista e ainda mais capitalista, este é um processo comum e irreversível no mundo atual.
    Observando das necessidades comuns de cada indivíduo e os desejos de cada um, os produtor se tornaram parte do cotidiano das pessoas, e os incentivos criados através desta observação, faz com que as pessoas desejassem cada dia mais aquele produto, mesmo que não tenham necessidade daquele produto.

    O vídeo nos alerta a entender cada dia mais a personalidade e individualidade das pessoas para descobrir o que as motiva acordar e seguir suas vidas.

    Temos de incentiva-las a ter um consumo consciente e saber que o mundo precisa de uma chance para se recuperar dos estragos ja feitos.

    Guilherme Pacheco I PP I LBB

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  50. A frase "O mundo é nossa casa, e não um grande shopping center", dita quase no fim do vídeo, traz à tona o conceito do Lowsumerism.

    A geração que adere a este novo estilo de vida, possui também grande volume de acesso à informação. Por este motivo, conseguirá filtrar a atitude das marcas atuantes hoje no mercado e das novas que estão chegando.
    Este processo é extremamente significativo para sua decisão final de compra e é também um alerta para os publicitários entenderem que a linguagem, a construção e o sentido da propaganda para esta geração, não deve conter a mesma abordagem e deve seguir a tendência do Lowsumerism.

    Karine Cássia - LBA Sala 16

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  51. O vídeo nos mostrar o consumo excessivo das pessoas,
    hoje os seres humanos parece que tem a necessidade e a obrigação de consumir cada vez mais, a publicidade está cada vez mais impondo que as pessoas irão ficar mais "bonitas", "inteligentes","atraentes" com tais produtos, e com isso cada vez mais o consumo excessivo está
    presente.

    Hoje a maioria dos seres humanos confunde necessidade com sobrevivência, uma vez que precisamos adquirir tais alimentos ou vestimentas, adquirimos mais do que realmente se precisa.
    Com a crise atualmente esperávamos menos consumo diário das pessoa, mas oque podemos vez e que está ação já faz parte do cotidiano.

    Precisamos como futuros publicitários alertar as pessoas sobre esta questão que já passa de décadas e só aumenta cada vez mais, temos que adquirir oque realmente precisamos, e não oque nós dê status.

    Leane Damasceno LBA.

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  52. Flávia Melgaço Rangel28 de agosto de 2015 às 17:07

    Nós estamos sempre em constante mutação e a cada dia que passa mudamos cada vez mais rápido devido a conexão possibilitada pela Internet da qual nos permite caminhar com a informação de forma mais homogênea/"unida" com o resto do mundo. Toda essa praticidade e vulnerabilidade faz as pessoas terem dificuldade de diferenciar seus desejos com suas necessidades, e a Publicidade atual vê brecha nisso. Penso que é necessário, para nós publicitários, uma forma mais adequada e saudável de pensar a propaganda. Hoje quem compra está mais crítico e resistente à publicidade apelativa/mentirosa, então penso que seria interessante aproveitar o perfil desses nossos consumidores atuais: Porque não aproveitamos essa tendência e pensamos na sinceridade e clareza como "armas sociais"? Não enxergo essa "ilusão do ego" no consumismo - da qual se dá pela propaganda - como algo natural, e sim como um vício ou uma doença. Alimentar essa possibilidade de falso ego, não somente nos deixa endividados, mas acaba com nosso mundo em termos sustentáveis. Por concordar com o que o vídeo diz - que nosso futuro será diminuir o consumismo frenético e pensá-lo como algo ultrapassado - penso que para resultar uma Publicidade de sucesso, é preciso começar a pensar de forma mais acolhedora e diminuir o ataque.

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  54. Lowsumers poderia ser usado como exemplo para a sociedade atual, pois ele faz a sua publicidade tentando nao prejudicar o nossos recursos ambientais.
    Ppis a cada dia mais a publicidade tem prejudicado e esgotado os nossos recursos narurais.
    Nos como futuros publicitarios devemos ter uma nova atitude perante a publicidade atual, mudando o nosso modo de pensar e de fazer publicidade de uma forma mais consciente e ajudando o mundo.

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  55. Lowsumers poderia ser usado como exemplo para a sociedade atual, pois ele faz a sua publicidade tentando nao prejudicar o nossos recursos ambientais.
    Ppis a cada dia mais a publicidade tem prejudicado e esgotado os nossos recursos narurais.

    Marcelo Assis pp noite

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  56. Qual resolvi voltar a morar só, novamente, me deparei com uma dificuldade. Além de um liquidificador, umas vasilhas de uma pequena coleção que comecei a fazer há uns anos, Ícaro não tinha onde dormir, onde armazenar os alimentos, onde sentar para ver TV... Enfim! Não tinha moveis nenhum. Diante disso comecei a pensar no meu bolso, que não estava muito cheio e de como eu iria resolver esses problemas. Precisava ter o mínimo de conformo. Comecei, então, a procurar soluções que pudessem me ajudar a ter o que eu necessitava de momento, mas que saíssem mais em conta. Pesquisei um pouco, usei o meu lado "arquiteto" (eu ainda farei Arquitetura), e achei algumas soluções baratas e, ao mesmo tempo criativas, que pudessem deixar o meu espaço confortável, acolhedor e com uma cara diferente. Palets semi-novos viraram cabeceira de cama, painel de TV e prateleira de flores; porta de armário velho que minha mãe achou na rua se transformou num porta-retrato bem legal; garrafas de Heineken deixadas por uns amigos que tomaram umas por aqui, agora são objetos de decoração... Enfim! Comecei então a assimilar essas ideias e juntar coisa e outra . E deu certo! Reciclei, reaproveitei e economizei pra caramba!!!
    "Essa mudança tem que começar em algum lugar". Não importa onde, como, ou com quem, mas somos nós os catalisadores de uma nova sociedade que busca, desesperadamente, recuperar e preservar o que ainda nos resta.
    Acredito que, somente pela criatividade, nas suas variadas formas e seus variados ramos, podemos transformar o mundo! (frase meio clichê) Mas é exatamente isso. Para mim, a inovação tem que, obrigatoriamente, estar ligada à sustentabilidade. Fora isso, não pode-se dar esse nome. Inovar não significa somente criar algo novo, mas propor um pensamento consciente que se transforme em atitudes conscientes. É pensar nos objetivos, ter um foco e avaliar qual o seu impacto na sua própria vida e na vida das outras pessoas.
    Por fim, deixo uma dica: nunca jogue fora algo sem pensar bem se aquilo é mesmo lixo! Olhe, namore e avalie! Ele pode ser útil para sua vida!

    Ícaro Silva - Publicidade e Propaganda - Sala 24 Noite

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  58. Como disse o professor Claudio em suas aulas.
    A publicidade consegue fazer o consumidor comprar o que ele não quer, quando ele não precisa e com o dinheiro que ele que não tem.
    Isso resume a era em que vivemos.
    O vídeo mostra claramente a influência da publicidade.
    Somos induzidos a comprar mais do que precisamos.
    As propagandas querem a todo custo fazer com que os consumidores acreditem que a compra daquele determinado produto, mudará suas vidas de alguma forma.
    Antigamente o foco era satisfazer nossas necessidades, mas vivemos em uma fase de excessos, onde esses excessos se tonaram normais.
    As pessoas compram compulsivamente para suprir muitas vezes um tipo de ansiedade, se deixam levar pelo momento, e saem comprando.
    "O compre agora e pague depois", causa um efeito na sociedade de bola de neve. Acaba - se perdendo o controle da situação e fazendo dívida em cima de dívida.
    É preciso de um choque de realidade onde as pessoas consigam assumir o controle da situação. Uma nova visão com novos valores onde essas mesmas pessoas consigam dominar seus desejos, repensar suas decisões de compras e buscar uma nova maneira de se viver.

    Camila Thaís - LBA Noite - Sala 16

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  59. Ao longo dos anos, o consumo aumentou de forma assustadora e inconsciente. Estamos na era do descartável. Somos bombardeados por anúncios publicitários o tempo todo, ditando que determinado produto nos fará mais felizes e que realmente é necessário. É algo já tão enraizado, que não nos damos conta que nossas compras são feitas no impulso, sem ao menos pensarmos em como vamos pagá-las. Além disso, algo que agrava são as compras a prazo, o uso abusivo do cartão de crédito que nos dá a ilusão de termos um dinheiro que não temos. A publicidade explora muito bem o seu poder em manipular determinados pontos, que nos fazem acreditar piamente que precisamos imediatamente de determinado produto. Quando o adquirimos, já estamos desejando outros e por aí vai. É a realização material efêmera que se tornou um ciclo vicioso. Como mencionado no vídeo, a mudança deve acontecer em algum lugar, e ela deve começar por nós.

    Fabiano D. Dias Ferreira - Gestão Comercial noite

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  60. O vídeo retrata claramente a evolução do consumo/consumismo no mundo, até tal ato chegar a ser natural e fazer parte do nosso dia a dia.

    Ele foi levado de geração para geração, fazendo com que as pessoas consumissem sem razão, e sem até mesmo poder pagar. Com o tempo o consumo cresceu e evoluiu, ganhou facilitadores econômicos, que nos fazem ser hoje culturalmente uma sociedade sempre endividada, e emocionais, que fazem com que as pessoas comprem por ansiedade e até mesmo para se sentirem felizes e aceitas no meio.

    Mas, hoje, vivemos e presenciamos um novo comportamento. A sociedade mudou, e modo de consumir também. Pontos, aspectos e qualidades que nunca foram levados em consideração, agora são pré requisitos básicos e fatores decisivos na hora da compra. O impacto ambiental, a postura da marca, o compromisso social são facilidades ou dificultadores na hora do consumidor decidir de quem ele vai comprar.

    E, com isso, agora, o grande desafio das empresas, marcas e agencias de publicidade é descobrir o que esse novo consumidor procura.

    Letícia Nayane de Almeida Freitas - Publicidade e Propaganda, LBB - Noite

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  61. Patrícia Fernandes | Sala 16 LBA - Noite30 de agosto de 2015 às 19:25

    Faz parte de um bom publicitario se reinventar, pensar em novas possibilidade e buscar novas alternativas. Mesmo que o movimento Lowsumerism nos desafie a encontrar uma nova forma de abordagem com o consumidor, acredito que conseguiremos nos sair bem dessa. Afinal de contas, sustentabilidade é um tema que vem sendo abordado constantemente no nosso dia a dia, até mesmo durante as aulas.
    Desta forma nós como profissionais da área já estamos caminhando pra esse novo modelo de consumo e se reinventando ao fazer uma nova publicidade.

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    1. O vídeo mostra exatamente o que vivemos hoje, compramos o que não precisamos com o dinheiro que não temos. Estamos acabando com recursos importantes que a natureza nos oferece num curto espaço de tempo, a árvore que arrancamos hoje não crescerá na mesma velocidade em que foi arrancada.
      O aumento excessivo do consumo vai além da necessidade de cada individuo, muitas vezes por um status, por se sentir melhor usando tal produto que muitas vezes não vai além de apenas uma marca reconhecida no mercado.
      Como publicitários devemos sim “ativar” a motivação dentro de cada para que leve-o a consumir mas o consumo com consciência e parte também de cada pessoa ter a capacidade de distinguir o que realmente comprar e consumir, se é necessário e se supri suas necessidades básicas e secundárias. Não podemos negar que vivemos em um mundo extremamente consumista, mas estamos mais conscientes de nossos atos e escolhas.

      Isabella Oliveira Alves

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    2. *** mas estamos mais conscientes de nossos atos e escolhas, enquanto publicitários. Por isso temos o trabalho de desencadear um consumismo e de trabalhar uma nova campanha com o intuito que a receptividade do consumidor seja também consciente e saudável para a sociedade.

      Isabella Oliveira Alves

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  62. Diariamente, pela influência da mídia e propaganda, as pessoas estão sendo impactados e acreditando que a felicidade está ao adquirir determinado produto anunciado, como se o produto vendesse o conceito de felicidade, satisfação e/ou status social. E, sabe-se que as pessoas precisam consumir para atender as suas necessidades básicas, entretanto, com o comportamento atual da sociedade e pesquisas recentes, é perceptível que o hábito de comprar e consumir está aumentado cada vez mais, apenas para as pessoas se sentirem satisfeitas ou incluídas em determinado grupo social: no trabalho, na família, em sua rede de amigos. A sua motivação está totalmente ligada em "ter" do que "ser".

    De forma geral, a proposta do vídeo é apresentar ao usuário o movimento “Lowsumerism”, que é propor ao usuário consumir de forma responsável, ser consciente no momento da compra, consumir menos e levar em consideração as consequências que o comportamento de compra compulsiva possa causar ao planeta.

    Agora, com essa nova demanda de mercado, cabe a nós, publicitários, buscar novas formas para redirecionar e implementar ações com foco no desenvolvimento sustentável, mantendo o foco na motivação do consumidor pela compra, mas de maneira mais consciente no momento do consumo.

    Régis Marley – LBA NOITE – SALA 16 (noite)

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  63. o vídeo demonstra exatamente a mudança que se teve entre as necessidades e o consumismo dos indivíduos que de uns tempos pra cá mudaram e muito! A questão antes era suprir suas necessidades. Hoje, as pessoas consomem não só o que necessitam, mas o que desejam ou o que querem que os outros vejam. É a questão do status e do sucesso desde o século passado, como exemplo do estilo de vida americano em que para você ser respeitado e valorizado pelas outras pessoas, teria que obter produtos como carro, geladeira cheia, etc, para ser considerado alguém importante.Com isso, quem não tinha condições financeiras para ter tais coisas, começou a fazer dívidas para conseguir ter um "lugar" na sociedade. O consumismo passou a ser responsabilidade tanto das pessoas que consomem, quanto das indústrias que fabricam cada vez mais. Isso está gerando até uma doença em que a pessoa tem compulsão por comprar, e gera a ansiedade que só é saciada através do consumo. É a famosa frase do "consumir para ser feliz". E com o consumismo, estamos nos autodestruindo e também onde habitamos. Temos é que procurar mudar nossos hábitos para tentar salvar, a nós e o ambiente. E para tal mudança, cada um tem que começar a mudar por você! Procurar perceber se precisamos mesmo daquilo, ou se é apenas um impulso de querer e desejar ; tentar procurar obter o menor impacto possível dos bens materiais com o meio ambiente; é ter a consciência de viver com apenas o necessário, e tentar com pequenas atitudes do dia a dia, construir um futuro para se viver melhor.
    Bruna Ribas - sala 16 -LBA

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  64. Nós como consumidores estamos tendenciados a sempre desejar o que há de mais atual nos produtos industriais e na contramão disto estamos nos formando como publicitários e como pesquisadores do consumo, sendo assim devemos rever a forma como consumimos e a forma como vendemos um produto. O mundo já percebeu que devemos rever o quanto irá impactar em nossas vidas se continuarmos a consumir como fazemos atualmente, rever se este produto realmente é necessário pois, o mundo está chegando num estado em que não irá mais comportar tanta produção e fornecer tanta matéria prima para a produção destes bens, logo nós como consumidores teremos de rever se não é mais importante desenvolvermos métodos de reutilização, reciclagem ou reduzir a forma como consumimos e como publicitários devemos buscar conhecer as necessidades e os desejos que levam os consumidores a buscarem cada dia mais um produto e assim, desenvolvermos formas de reeducar o indivíduo e mostrar que ele tem como escolher oque e como consumir.

    Kleber de Andrade Ribeiro . Sala 16 . LBA . Noite

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  65. Vivemos em uma época onde tudo é marcado por grandes competições, e nós consumidores naturalmente nos envolvemos neste ciclo marcado pelo mais moderno, mais bonito, com melhor tecnologia. Todos os dias vivemos uma guerra onde somos bombardeados pelo novo, pelo diferente.
    É importante pararmos para pensar e ponderar até onde podemos ir com esse consumismo sem freio, até onde isso é saudável. Sabemos muito bem que em um dado momento a nossa postura terá que mudar.
    As novas gerações crescem sem conhecer o consumo consciente, veem isso como uma forma de poder, status e todos aqueles valores são perdidos, cada vez mais.
    Com toda essa transformação, o meio ambiente sofre e não consegue acompanhar todos esses avanços .
    Conscientizar deixou de ser prioridade, deixou de ser parte importante e fundamental e assim passou a ser colocado como segundo plano.
    É hora de repensar, é hora de fazer das novas gerações, pessoas de pulso firme, pessoas conscientes, que tenham tudo que precisam, mas que tenham tudo de forma consciente.

    GABRIELA E. MENEZES - SALA 16 - LBA NOITE

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  66. Vivemos em uma sociedade cheia de pressa. O brasileiro, de um modo geral, acredita que tempo é dinheiro. No entanto, este mesmo dinheiro ganho, é gasto para suprir a frustração que é não ter tempo para investir naquilo que o faz feliz. Desta forma, seja por statud ou pelo vício em um consumismo exacerbado, acaba se tornando refém tema capitalista. No entanto, convencer este consumidor está cada vez mais difícil, levando em consideração que ele está cada vez mais exigente. Por isto, profissionais da área de publicidade invistam cada vez mais em campanhas eficientes, inteligentes e persuasivas.

    Camile Rocha de Melo - PP - Sala 16

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  67. A sociedade, que antes consumia apenas o que era necessário para sua família e para atender suas necessidades, hoje opta em consumir produtos que não atendem apenas às necessidades básicas, mas também as necessidades individuais. Moda, tendências, status e até mesmo para suprir questões ligadas ao emocional do individuo, são motivos que levam as pessoas a serem consumistas. Com a evolução da tecnologia e dos meios de comunicação, grandes marcas optam por criar uma identidade para a marca, atraindo o consumidor, não apenas pelo produto em si, mas pelo valor agregado à ela. A identidade de uma marca é tão poderosa, que é capaz de sustentar o estilo de vida de vários consumidores fiéis. Várias marcas alcançaram o sucesso investindo em propaganda e marketing. De forma clássica, cito a Coca-cola, uma marca de refrigerante cola, que não vende apenas refrigerante, mas, como cita seu slogan, faz um convite ao consumidor: "Abra a felicidade".

    Fernanda Magri / PP - LBA - Turno: noite.

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  68. O vídeo aborda um tema não tao atual o consumismo e a necessidade de ter o que não precisa e viver"feliz", nesse sistema capitalista somos avaliados pelo que temos, as pessoas passam a ser o que possui, por exemplo esses dias estava observando, em uma conversa normal com minhas amigas onde os nomes das pessoas não são lembrados mas o que a pessoa tem facilita a lembrança:
    - Você conheceu o Cara da BMW?
    A publicidade induz ainda mais esse consumo desesperado onde as pessoas não conseguem se livrar, na verdade nos estamos sendo consumidos pelas revistas de beleza, carros, móveis.

    Thays Ferreira Da silva - PP LBB

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  69. O vídeo mostra a realidade em que vivemos hoje, onde somos influenciados a consumir o tempo todo. Antigamente as pessoas ganhavam menos e eram felizes, com a revolução das tecnologias, as pessoas hoje em dia trabalham mais, ganham melhores salários e mesmo assim não conseguem ser totalmente felizes, pois eles não possuem o carro do ano, o melhor celular, não frequenta os melhores lugares e por ai vai.
    Com o passar dos anos, o consumo foi crescendo causando grandes impactos nas pessoas e no mundo, com isso foi necessário rever o que realmente é necessário para nos satisfazer, sem necessidade de “ostentar” e procurando minimizar os impactos no meio ambiente. Hoje é possível ver propagadas que incentivem o consumo coletivo como o Itaú que disponibiliza bicicletas pela cidade, como as empresas de telefonia que possuem o descarte de eletrônicos, entre outras.
    Infelizmente este é um progresso que ainda vai demorar ser utilizado por todas as pessoas, mas não podemos perder a esperança de que um dia as pessoas irão ter consciência sobre o consumo.

    Gabriela Ketren LBA - Noite

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  70. O vídeo mostra nitidamente como as pessoas são influenciadas pela publicidade, que tudo isso vem dos tempos passados, assim compram coisas sem necessidade e sem dinheiro. Outro ponto que mudou muito foi o fato da publicidade, nos tempos passados ela conseguia atingir mais os públicos desejados, assim conseguindo despertar um grande desejo no consumidor, ainda vivemos em um mundo consumista, mas as pessoas diminuíram um pouco esse habito de sair comprando desenfreadamente, assim hoje elas pensam um pouco mais, olha se consegue encaixar na verba e compra apenas coisas necessárias.
    como publicitários devemos criar meios de atingir este novo consumidor assim mostrando a ele a forma certa de se consumir.

    Marcos Vinicius eulino da cunha - Publicidade e Propaganda - Sala 24 Noite

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  71. O "progresso" do consumismo foi tão exagerado que o ser humano chegou ao limite de destruição da natureza e, assim, de sua própria vida. Nos vimos prejudicados por nós mesmos e sentimos a necessidade de parar de consumir para nos mantermos vivos e garantir o futuro da humanidade.
    O vídeo simplesmente relata todo este progresso do consumismo e como podemos solucionar um problema que vem se tornando cada vez maior e mais ameaçador. E como, cada vez mais, nos conscientizamos de que devemos colocar um freio no consumismo exagerado.
    E a Publicidade é influência de tal consumismo e pode ser influência para liquidá-lo também. Como no próprio vídeo cita "Quem aparece mais, vende mais", a publicidade pode mostrar mais o que a humanidade têm causado ao planeta e à ela mesma e ensinar como devemos agir para que não hajam catástrofes maiores do que as que já foram causadas. O publicitário tem o poder de manipulação nas mãos, mas tem também o poder da escolha de como manipular e para quê manipular.
    Eu, como publicitária, escolho manipular para o bem de nós mesmos. Mesmo sendo uma consumidora, venho me tornado menos consumista e acredito que posso passar aos outros que não precisamos de nada além do que é necessidade, do que é sobrevivência. Agora faltam as empresas também terem esta consciência. A mudança e melhora está acontecendo lentamente, mas está acontecendo. Basta cada um fazer sua parte.

    Renata Lima - Publicidade e Propaganda (LBB-Noite)

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  72. Desde o nosso nascimento somos impostos a seguir um padrão de estilo de vida. Logo, cria-se anseios em satisfazer os desejos mesclando o bem-estar, status e necessidade. Estes anseios por diversas vezes são descontados sob o poder de consumo as mais diversas vitrines comerciais, como a destacada no vídeo. Onde o mercado adaptou-se ao consumidor e percebeu que para um consumo compulsivo não é necessário a venda de um produto. Assim cria-se inicialmente nos consumidores um estado de bem-estar ao achar que está deixando de consumir algo supérfluo, para depois, e somente alguns, perceber que a necessidade se misturou ao status e logo continuamos reféns do consumo compulsivo.

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  73. O vídeo mostra o aumento do consumismo no mundo inteiro, onde tudo se torna acessível e descartável, como os bens que você pode consumir sem precisar comprar, somente alugar e usufruir.

    Nós achamos que está se diminuindo o consumo descontrolado e aumentando a conscientização, mas pelo contrario, isso só aumenta a vontade de consumo e nunca chegamos a um nível de satisfação completa, sempre gastando e consumindo o que é oferecido pela mídia como promessa de felicidade.

    Mariana Paiva

    LBB - Noite

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  74. O consumismo era sinônimo de status e ainda é nos dias de hoje. Temos que perceber se necessitamos de algo ou se é somente desejo nosso de tê-lo para ser alguém na sociedade. O problema é o impacto desse consumismo com o planeta que já está sentindo. Temos que procutar métodos de reutilização, reciclagens, para amenizar os impactos com o meio ambiente.Assim, tentar mudar essa doença do consumismo nas pessoas para a redução de produtos, ou o consumo de produtos que as suas embalagens e tudo mais não tenham tanto impacto para o planeta.

    Nayara Soares LBA SALA16

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  75. Como foi mostrado no vídeo, vivemos uma época onde o consumo está a frente de qualquer coisa. As pessoas deixaram de consumir por necessidade, e passaram a consumir por status, por se sentir bem. O princípio básico da publicidade é transformar os nossos desejos em necessidades (necessidades a quais a sociedade cria, a fim de justificar o consumo).
    Devido as mudanças que enfrentamos hoje, é preciso criar publicidade que se adapte com esse novo cenário, a fim de incentivar o consumo consciente, que consiga demonstrar os efeitos que o consumo desenfreado pode causar.
    Alana A. Nunes - LBA PP

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  76. O consumo e extremo sem noção do que estamos usando ou não. O consumo consciente esta cada vez mais difícil nos dias de hoje. Reciclagem apesar de ser um assunto bem falado ainda e pouco utilizado. Compramos produtos que não condiz com nossa condição financeira para a sociedade ver. O consumo compulsivo tem que ser tratado com muito bom senso.

    Daniela Mariana LBB - NOITE

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  78. O consumismo preocupa, o comprar por comprar, vender por vender, pode ser um pequeno sinal de estarmos cavando nossa própria cova no planeta. O consumo em excesso, pode esgotar as reservas naturais, e se não evoluirmos, seja como cliente, empresa ou publicidade, gerações futuras irão sofrer danos irreparáveis. Consumo consciente por todas as partes, de quem compra e de quem vende, para termos um futuro melhor.
    Glaycon Emerick - sala 16

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  79. Somos uma geração de ansiosos e queremos nos satisfazer em produtos e nas experiências proporcionada por eles. Embora o consumo esteja aos poucos nos consumindo é preciso atentar para o fato de que não vamos parar de consumir, e por isso devem-se criar maneiras mais consciente de fazer/adquirir coisas, como publicitários, formas inovadoras para entender o consumidor e apresentar o produto em um mundo onde economia criativa/colaborativa tem se tornado mais que tendência , uma necessidade de sobreviver.

    Sabrine Medina - sala 16

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  80. Somos uma geração de ansiosos e queremos nos satisfazer em produtos e nas experiências proporcionada por eles. Embora o consumo esteja aos poucos nos consumindo é preciso atentar para o fato de que não vamos parar de consumir, e por isso devem-se criar maneiras mais consciente de fazer/adquirir coisas, como publicitários, formas inovadoras para entender o consumidor e apresentar o produto em um mundo onde economia criativa/colaborativa tem se tornado mais que tendência , uma necessidade de sobreviver.

    Sabrine Medina - sala 16

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  81. Vivemos em um mundo em que a aquisição de algo nos faz sentir melhor,

    mas ainda não compreendemos o porque disso, já que estamos sempre em

    busca de outro algo, mesmo tendo tudo que precisamos para viver sem

    passar necessidade. Com o passar do tempo, o comprar se tornou ainda

    mais fácil, as lojas e prestadoras de serviços oferecem condições que

    se tornam irresistiveis aos nossos olhos e você passa a acreditar que

    assim está controlado e não está sendo compulsivo. Acha que está

    fazendo um bom negócio e que aquela é uma oportunidade única de

    adquirir algo que você acredita muito que precisa. E enquanto houver

    quem compre, haverá que produza e venda, é um ciclo vicioso.Com tudo

    isso, não percebemos que estamos prejudicando não só a nós mesmos, como

    destruindo aos poucos o planeta em que vivemos, através da poluição

    gerada pelo desgaste natural sem reposição e sem se preocupar com os

    excessos gerados por tanto cosumo desnecessário. Tudo isso apenas para

    satisfazer desejos efêmeros de uma geração que se baseia no externo.

    Você vale mais pelo que tem e não pelo que é.


    Cláudia Ferreira Alves - sala 24 LBB Noite.

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  82. A era do consumo desenfreado e compulsivo tem chegado ao fim. Como comunicadores precisamos nos adaptar aos novos modelos de vida do consumidor, bem como em nosso papel na vida destes. Atualmente as pessoas tem se envolvido mais com marcas e/ou empresas que investem em reverter impactos cm atitudes inovadoras, conscientes e sustentáveis. A economia criativa vem captando esses conceitos com novas propostas de consumo em relação à algo único e original, espaço este que como publicitários e principalmente como comunicadores podemos agir livremente.

    Matheus Felipe - LBA noite

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  83. Nós consumidores somos muitos ansiosos por isso compramos desenfreadamente, para tentar suprir a ansiedade de alguma forma, sem pensar nas consequências ocasionaram. Esse consumo vai muito além da necessidade, comprando coisas que nem as vezes usaram e ficaram guardadas dentro do guarda roupas.

    Nós compramos mais para mostrar as pessoas que você é feliz, para mostrar que tem aquilo que ela nem tem,isso vai estimular a outra pessoa a comprar o tal objeto desejado. Mas ninguém nunca parou para pensar pra onde vai tudo isso depois que nós não usa-los ? E, vai tudo refletir no nosso planeta, na nossa casa, na verdade já esta refletindo, com essa massa de ar quente, essas tempestades devastadoras, entre outras coisas horríveis. Precisamos para e pensar se vale realmente a pena tudo isso.


    Rayana Mendes - LBA - Sala 16

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  84. O vídeo demonstra a nossa rotina de consumo rápido e pratico,onde queremos ser e ter coisas,mas acabamos optando por ter demais e ser de menos,onde achamos que ter o melhor,seremos os melhores,mas acabamos perdendo coisas simples da vida,como viajar,curtir a natureza que estamos destruindo e se continuarmos assim não teremos daqui um tempo.Devemos nos conscientizar e aproveitar o que o mundo tem de melhor.
    Gabriela Moreira LBB NOITE SALA 24

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  85. Esse novo jeito e forma de pensar referente ao comportamento do consumidor, ganhou muita força, pois será inserida nessa forte cultura de consumo, que hoje abrange vários aspectos abordados ao ato de consumir. A publicidade em todo mundo , já sofre por essa mudança, pois não é fácil se adequar ao mercado, uma vez que, os consumidores, sempre vão atrás de novidades, pois coisas novas, é o que chama atenção e faz com que o consumidor curioso até consumir aquele produto.

    Edgar Brito – Sala 16 – LBA – Noite.

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  86. Existem dois tipos de publicitários, o que se mantém na linha do comodismo, fazendo sempre a mesma coisa, preso a caixinha, e temos o publicitário engajado, não o definindo como “ o Bom”, mas aquele que acredita que publicidade é mais do que vender produtos a todo o custo.
    O vídeo retrata muito bem esta realidade, o consumidor não vai deixar de consumir um produto, mas vai passar a consumi-lo de uma maneira mais consciente, sem excessos.
    Nosso papel, é antes de tudo exercer o papel de disseminador de um produto ou serviço, passando por uma linha de formador de opinião, sendo esta sem dúvida uma grande responsabilidade, pois uma palavra mal interpretada pode gerar um buzz negativo, talvez irreversível.
    O vídeo retrata muito bem, a dura e verdadeira realidade de como tratamos a terra, transformando-a em um grande shopping Center, onde o ter é mais importante que o ser, interferindo diretamente em QUEM SOMOS.

    Ingrid Freitas
    LBB

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  87. O video nos mostra que desde o inicio o que as pessoas querem é Ter, adquirir ou ate mesmo o que querem ser.
    As pessoas estão comprando o que não precisam, para mostrar para as pessoas, muita das vezes com o dinheiro que não tem, e compram por simplesmente comprar.
    Deixaram de comprar o essencial ou necessário, e consumir somente para mostrar que podem e estão comprando.
    SABRINA CARLA – LBA NOITE SALA 16

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  88. A Geração Y é a que provavelmente retomará o contato do ser humano com a natureza, que hoje já demonstra seu desequilíbrio provocado pela produção desenfreada de bens consumíveis, cada vez menos duráveis. Pois realmente, a única maneira de mudar esta realidade insustentável e tão arraigada, é mexer no bolso dos grandes titereiros do capitalismo. Assim, a consciência de que a vida não resume-se em ganhar para gastar, fará com que a cultura do uso pela necessidade ganhe força primeiramente na base da pirâmide social, refletindo até seu topo. A publicidade e a mídia podem harmonizar-se com a natureza e adotarem, como muitas industrias, uma ‘produção limpa’, sem o comum machismo, racismo, classicismo e todos os outros ‘ismos’ que vem acompanhados da manipulação. Porque a publicidade não pode ser também o estudo sociológico da informação e da comunicação? Afinal, quais são os melhores canais visuais, auditivos, verbais ou não-verbais para transmitir-se a informação a fim de contribuir para uma vida mais saudável e sem prisões materiais?

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