segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Bem comum



Por Marcelo Leite - Folha de S. Paulo - 18/10/2015

Jornalistas e homens de negócios subscrevem sem hesitar a tese de que a motivação fundamental das ações de cada ser humano é o auto-interesse. Todos nós estaríamos no mundo para maximizar os próprios benefícios e vantagens, ainda que à custa dos outros.

Essa noção rude da natureza humana se popularizou no conceito de Homo economicus. A perseguição de objetivos egoístas pelos indivíduos só se anularia por meio da concorrência no mercado, que premia os mais eficientes e assim garantiria o bem comum.

Não têm faltado livros, colunas e reportagens sobre neurociência e psicologia evolutiva para corroborar essa visão. A voga editorial se passa por reação pragmática e realista à ficção do bom selvagem.

E se não for nada disso? E se for ela mesma uma ideologia sintonizada com a onda conservadora que varre o país e boa parte do mundo?

Felizmente existem jornalistas dispostos a desafinar o coro dos contentes com a natureza humana. Um deles é o colunista George Monbiot, do diário britânico "The Guardian", que na quarta-feira (14) publicou um artigo para o qual chamou atenção o economista José Eli da Veiga.

Monbiot dá publicidade a um estudo inédito da Common Cause Foundation baseado em entrevistas com mil pessoas. Colheram-se duas revelações transformadoras, diz: 1) a maioria (74%) segue valores altruístas; 2) a maior parte (78%) também acredita que os outros são mais egoístas do que na realidade são.

A explicação óbvia para os adeptos do H. economicus é que os entrevistados estão mais perto da verdade no resultado (2). E que (1) não passa de auto-engano edificante (ou tentativa de impressionar o entrevistador).

Há outra possibilidade, porém. A regra entre seres humanos pode bem ser o altruísmo (1). E (2) se explicaria por um erro grave de julgamento sobre o que predomina nos corações e mentes dos semelhantes.

Monbiot afirma que a baixa prevalência do egoísmo está em linha com outros estudos. Cita um artigo de revisão –tentativa de estabelecer o estado da arte na matéria­– no periódico "Frontiers in Psychology" segundo o qual o comportamento humano com relação a outros indivíduos da espécie não tem paralelo no mundo animal.

Seríamos únicos, dizem Keith Jensen, Amrisha Vaish e Marco Schmidt, da Universidade de Manchester (Reino Unido) e do Instituto Max Planck de Leipzig Alemanha), em nossa capacidade de empatia, de preocupação com o bem-estar alheio e de criar normas para alinhar comportamentos.

E todos aqueles estudos, que receberam tanto destaque, mostrando que outras espécies –sobretudo chimpanzés– também exibem senso moral e de justiça? A resposta curta dos revisores: são ocorrências especiais, às quais faltam o grau de coordenação e a quantidade de regras dos humanos.
Eu não sei se Monbiot e cia. estão certos ou não. Só sei que generalizações sobre a natureza humana são muito difíceis de provar e que as modas intelectuais vêm e passam, como tudo.

Nós, humanos, provavelmente não somos essencialmente egoístas nem altruístas. Depende muito do indivíduo e da situação concreta. E cada um escolhe os estudos que melhor se encaixam nos valores que já carrega consigo.

Prezadas e Prezados, qual o impacto do que o artigo trata no comportamento de consumo?

87 comentários:

  1. Quando se fecha em um público generalizando o mesmo, se perde meios de atingir e seduzir seu público alvo que é multicultural.

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  2. Felipe Assis Fernanades

    Creio que o comportamento humano e o entendimento completo do mesmo é algo que sempre levará a divergências de teorias e opiniões. Pelo pouco que conhecemos do cérebro humano e pensando que este, assim como a sociedade em que estamos incluídos, está em constante mutação e adaptação, penso ser normal as diferentes teorias comportamentais com as quais nos deparamos. O que podemos e devemos fazer é saber filtrar cada uma dessas teorias para podermos usar o melhor de cada uma em nosso favor como publicitários.

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  3. Nenhuma verdade é absoluta, tudo está em constante mudança, o ser humano deve ser entendido como indivíduo adaptável que age em determinada situação de acordo com seu grau de interesse ou desinteresse pelo que lhe é apresentado. Concordo com um ponto principal dos estudos no que se refere a não sermos em totalidade altruístas ou egoístas, em determinada situação podemos ser um ou outro.
    Se analisarmos os resultados do estudo realizado pela Common Cause Foundation podemos perceber o quanto os entrevistados julgam o comportamento do próximo como egoísta e se denominam altruístas, a questão é até que ponto as declarações em relação ao seu próprio comportamento é real e não apenas inibição e medo de ser julgado pelo próximo? É muito melhor ser bem visto aos olhos do outro, sendo assim declaro-me altruísta para que tal julgamento não ocorra. Ou analisando por outro ângulo, será que nós não estamos apenas sendo cruéis ao julgar que não seja mesmo verdade o que as pessoas declaram, fazendo juízo de valor?
    De certo que a única coisa que podemos afirmar é que as pessoas são únicas e portanto suas atitudes e comportamentos também devem ser analisados de forma individual, tudo que generaliza estatiza e nós somos seres mutáveis e adaptáveis.
    Enquanto publicitários devemos então conhecer o público ao qual destinamos nossas campanhas pois só será efetivo aquilo que se destaca com o que acreditamos e nos desperta a atenção, como dito em sala de aula.

    Carolina Maia / PP - 24

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  4. Muito complexo isso em dizer que as motivações fundamentais das ações seja o auto-interesse. Pensamos em nos e agimos de forma com que nos levante da cama, mas cada individuo é único e "nunca" vai existir um da mesma forma. Sendo assim é complicado dizer que somos egoistas e pensamos em nós, sim pensamos muito em nós mesmos, mas ao mesmo tempo esse pensar em nós mesmo engloba conviver com outro seres.

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  9. Cada indivíduo age e pensa de forma distinta. Alguns são motivados mesmo pelo auto-interesse, outros são mais altruístas. Em um estudo é complicado avaliar de forma efetiva, já que as respostas não necessariamente serão fidedignas. É importante estudar e avaliar o público a ser atingido, analisando primariamente o consumidor como indivíduo.

    Fabiano D. Dias - LBB Noite

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  11. Cada pessoa é um ser único por isso é muito difícil de dizer se esse texto está certo ou não, mas podemos dizer que são varios fatores e situações que colocam o ser humanos em escolhas diferentes, assim não devemos jugar as respostas dadas ao entrevistador como uma maioria.

    Como falado os fatores como cultural tambem pode ser levado em relação a esse texto é que cada ser humano tem que ser analisado individualmente, cada um agi de maneiras diferentes, possuem pensamentos diferente.


    Stefani moura

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  12. Creio que hoje nos deparamos com duas situações distintas quando nos referimos ao comportamento do consumidor no âmbito do bem comum: (1) o direito coletivo e (2) direito individual.

    O processo de decisão de escolha de produto ou serviço passa por esse filtro. Após ler a considerações de Monbiot sobre o tema, chego a conclusão de que: no inconsciente do consumidor, sendo altruísta ou não, o direito individual perpassa suas atitudes comportamentais antes do coletivo.

    O primeiro direito é o de que "eu preciso" ou "eu necessito disso". Depois vem o que "os outros irão pensar".

    Gleidistone Antonio | LBA - Noite

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  13. O impacto do qual o artigo trata é que somos tanto egoístas, buscamos realizar em primeiro lugar os nossos desejos quanto altruístas, pensamos realizar os desejos dos outros também, de quem admiramos ou daqueles que nos admiram. O consumidor não é somente egoísta ou altruísta. O consumidor acima de tudo quer ser compreendido, ter facilidade de satisfazer seus desejos na hora da compra e depois da compra e, quando isso é satisfatório para ele, com certeza irá querer dividir essa experiência com as outras pessoas.
    Maria Jose R. Avelar
    PP, LBA - Noite -Una

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  14. O artigo nos impacta, porque nos faz pensar que sim, somo egoístas. Muitas vezes defendemos a tese de que somos liberais e sempre estamos dispostos a ajudar o próximo ou cooperar com o bem alheio. Quando na verdade não é bem assim. Estamos dispostos a colaborar quando isso não nos prejudica ou quando é do nosso interesse conseguir algo com isso. A principal caracteristica do consumidor é o desejo de satisfazer as suas vontades, e então ai entra o egoismo. Ele primeira se satisfaz, o primeiro pensamento é no que ele vai se satisfazer para ai depois ele poder compartilhar a experiencia com alguém.

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  15. No nosso pensamento egoísta acabamos compartilhando o mesmo pensamento de muitos outros, pois pensam da mesma forma. E isso é impactante, pois o empasse de o consumidor ser ou não ser egoísta permanece e sempre irá permanecer. O consumidor é humano e o ser humano está em constante mutação. Opiniões, sentimentos e objetivos são cada vez mais pessoais e diversos. Portanto, o consumidor será sempre egoísta e sempre altruísta. E o impacto é esta dúvida e estudo permanente.
    Renata Lima - LBB - Noite - Sala 24

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  16. Assim como no debate do texto sobre altruístas e egoístas que não chega á uma verdade absoluta o comportamento do consumidor segue a mesma linha.
    O ser humano escolhe onde se encaixa melhor, e isso vai mudando com tempo, o que torna o seu comportamento de consumo um estudo que não existe um fim concreto. Sempre precisará ser estudado, a cada situação.

    Eugênio Sávio Ribeiro Filho

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  17. Apesar de sermos da mesma espécie, o ser humano como os demais animais possuem características individuais que torna cada indivíduo um ser único. No entanto, as características que nos diferencia e nos individualiza dos demais animais é nosso poder analítico, de raciocínio, de execução, de planejamento e de adaptação, porém cada uma dessas características diferencia também cada ser humano.
    Concordo com o texto quando ele aponta que, nós seres humanos não somos como indivíduos seres nem totalmente altruísta e nem totalmente egoísta, uma vez tudo depende do indivíduo como um ser único e da situação que este indivíduo se encontra.
    O comportamento do consumidor ao ser relacionado com o artigo apresentado nos aponta diversas reflexões como indivíduos, porém a principal é a complexidade do comportamento humano, pois uma vez ele escolhe aonde se encaixa melhor ao considerar valores que ele já leva consigo, porém ao longo do tempo ele vai mudando e se adaptando a novas situações, fazendo assim com que muitas vezes ele repense seus valores e se escolha um novo local que se encaixar. Assim como consumidor, muitas vezes um indivíduo faz parte de um grupo de consumidores que são alvo de uma determinada marca, porém algo faz com que ele mude repense seus valores e muitas vezes pode fazer com que ele migre para outro grupo que é alvo e influenciado por uma segunda marca.
    Diego Matheus da Silva Siuves – LBB SALA 24

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  18. Concordo que depende bastante da situação em que o indivíduo se encontra para expressar o comportamento egoísta ou altruísta, pois dependendo do interesse em questão, o ser humano pensa primeiramente em si, mas se a situação não o interessa ou se já obteve o que pretendia, aí ele pode vir a pensar no outro. Isso ocorre a todo tempo e em diversas situações. O que não quer dizer que ter uma atitude em que pense em si em determinada situação, te faz ser egoísta, assim
    como pode ser eventual um comportamento altruísta. Sendo assim, não se pode julgar alguém que ao invés de ajudar uma necessidade alheia, opte por consumir algo que não necessita, apenas por querer obter por
    vontade ou desejo.

    Cláudia Ferreira Alves LBB Noite - Sala 24.

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  19. Até onde estamos dispostos a ajudar? E até onde a sociedade nos enxerga egoístas? Não é possível ter uma visão radical sobre esse tipo de comportamento. Pois generalizando, hora estamos imersos em uma
    situação onde agimos com egoísmo, pensando pura e completamente em nossos interesses e hora, estamos em situações que favorecem que tenhamos um comportamento altruísta. Isso não nos torna mais ou menos altruístas/egoístas. Todo ser humano é passível de ajudar e se recusar dependendo dos interesses em jogo. Tratando-se de consumismo, diariamente se vê por aí pessoas ostentando bens materiais, enquanto reclamam do governo por haver pessoas passando fome, mas não se movem para ajudar a reverter esta situação, e ao mesmo tempo, quem está mais próximo da nossa realidade, um vizinho, um amigo, fazemos questão de ajudar, pois se inclinar em prol disso em nossa zona de conforto, é mais fácil e isso não nos faz mais ou menos altruístas.

    Letícia Valadares LBB Noite - Sala 24

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  20. Comportamento humano e em questão, o do consumidor, é um tipo de estudo polêmico e que há vários pontos de vista e linhas de raciocínio para se debater, um desses pontos, é, o que torna um indivíduo egoísta? É baseado em sua criação, na visão de mundo que este possui ou em fatos diários, de se recusar a agir com empatia, cedendo ou renunciando o que tem em benefício do próximo? E como alguém é visto como altruísta? Por estar sempre buscando o bem estar alheio ao invés de pensar em si, ou se passam por altruístas apenas para que os outros vejam. Enfim, são comportamentos inerentes ao ser humano, sempre passíveis de estudos.

    Nathália Dias Coelho LBB Noite - Sala 24

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  21. Como bem se diz no último parágrafo, "depende muito do indivíduo e da situação concreta, uma vez que não se pode tratar do comportamento de consumo de forma generalizada.

    O entendimento do comportamento humano e de seu consumo está disposto a constântes mudanças, uma vez que o indivíduo age e se adapta à situações distintas a todo momento.

    Dessa forma, cada indivíduo enquanto consumidor age de forma única e distinta, motivados pelo que precisa e/ou necessita. Creio que, no que se diz sobre altruísmo e egoísmo, o ser humano (ou consumista) se adequa melhor na situação em que se identifica, independendo da situação.

    Thaís M. Oliveira - LBA - Sala 16

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  22. Cada pessoa é um ser único, com suas próprias características, desta forma não se pode generalizar o comportamento do ser humano como egoísta ou altruísta. O indivíduo é totalmente adaptável a diversas situações, e de acordo com o momento pode agir de várias formas diferentes sendo egoísta ou não.

    As pessoas não são motivadas ao consumo através de apenas uma característica do seu comportamento, que pode ser de algumas pessoas e não de outras, a motivação do consumo virá da percepção que o indivíduo tem da situação que esta inserido e das características da sua personalidade que iram prevalecer naquela situação.

    Sendo assim é errado generalizar a motivação e a forma de se comportar do ser humano, principalmente levar esses conceitos para o consumo.

    Izabella Lopes - LBB, noite, sala 24

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  23. Cada ser humano age e pensa de uma forma. Cada ser é único, e devido a essa nossa característica, que nosso comportamento não pode ser avaliado sendo generalizado. Nós somos movidos a desejos/necessidades, e só depois pensaremos a opinião dos outros em relação a nossa ação.
    Em relação ao altruísmo e ao egoísmo, cada ser humano vai agir da sua forma, independente da situação.
    Bruna Ribas - LBA - sala16

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  24. Se um numero de pessoas é altruísta pq existe tanta desigualdade de n formas no mundo? Altruísmo pelo menos para mim é fazer algo pelo outros e é dificil ver isso. Um pouco complicado implicar esse tipo de pesquisa no consumo, pois pessoas solteiras podem ser mais egoístas comprando apenas para elas, enquanto outras que tem um tipo de relacionamento significante sempre vai fazer algum tipo de agrado ao outro sem esperar nada em troca. O que eu fiz agora também foi generalizar, mas infelizmente ou felizmente essa é a minha visão desse artigo.

    Matheus Mamede - LBB Noite sala 24 -

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  26. Mesmo em um mundo onde a palavra da vez é o altruísmo, não existe maneira de negar que o ser humano vai ser tentar beneficiar a si próprio antes de qualquer coisa. Como consumidores, buscamos suprir nossas necessidades e caprichos antes de importarmos com os efeitos disso para a sociedade, tanto em questões sociais, quanto ao meio ambiente. Quando consumimos produtos sustentáveis, por exemplo, pode ser apenas uma forma de se sentir correto e de inflar o próprio ego.

    Mariana Loschi Salomão
    Publicidade e Propaganda - LBA - noite

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  27. O comportamento do consumidor está diretamente relacionado com o auto-interesse, uma vez que, o consumo está relacionado aos desejos e necessidades que temos. O altruísmo veio com tudo, trazendo o conceito do pensamento coletivo, afetando diretamente a maneira com que o consumidor enxerga o mercado. Podemos ver que as empresas tem investido cada dia mais em ações sustentáveis e sociais, o que agrega um valor humanitário à marca, que está diretamente relacionado ao altruísmo que o consumidor tem buscado.

    Fernanda Magri - PP 6º período LBA Noite

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  28. O artigo só nos mostra a realidade que estamos dispostos a negar, que a motivação vai variar de pessoa para pessoa, e suas atitudes vão girar em torno de uma única vertente, que são seus desejos profundos e egoístas. O que afeta o comportamento de consumo das pessoas já que as mesmas vão consumir de forma a satisfazer suas necessidades e vontades pessoais. Sendo assim acredito que talvez seja possível mudar a visão dos publicitários no geral para que assim a mensagem seja em seu fundo mais individualista.


    Deborah Kellen - PP LBA- noite; Sala: 16

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  29. O homem sempre criou grupos para se proteger, ele percebeu que ao se juntar a grupos de compartilhamento mútuo ele se torna mais forte, pois como o primeiro princípio do conceito diz, "a razão psicológica essencial a toda a atividade humana é o interesse pessoal", acredito que há uma certa verdade acerca do assunto, o homem está sempre em busca de conquistar alguma coisa, ou seja produz para consumir. O homem tende a consumir os produtos de seu grupo de convívio esperando que os outros façam o mesmo quando for consumir, ele cria movimentos de trocas e permutas de forma que o seu gasto seja mesmo que seu lucro, tudo por interesse. Ao agirmos com pensamento egoístas seríamos obrigados a criar este vínculo de consumo, como pode ser visto no movimento mercadológico contemporâneo, onde o consumidor paga mais caro por um produto gourmet e em troca o produtor fornece um serviço diferenciado, os "selfs" também podem estar ligados a este conceito, o indivíduo vai a um restaurante e publica a foto para mostrar onde estava, para mostrar seu engajamento com a marca ou produto, criar vínculos com a marca que mostra ou define nossa identidade, o quanto pertencemos a esta ou aquela classe. Não concordo em generalizar, acredito sim que há indivíduos que atuam de forma altruísta, que se preocupam em ajudar sem receber em troca, mas este indivíduo quando for consumir, irá dar preferência às marcas que também trabalham para ajudar os outros, como é o caso das marcas que trabalham com reciclagem e produtos reciclados. O mercado está mudando e a forma de consumir também, as marcas já perceberam este interesse pelo engajamento, e estão trabalhando para criar laços mais fortes com seus consumidores, de forma a mantê-los perto e consumindo, mas além disso criando neles todo um envolvimento em torno da marca. "Eu amo tudo isso", nós amamos estar alí consumindo seu produto, mas para isso exigimos algo em troca, este é o novo mercado de consumo.

    Kleber de Andrade | LBA noite | sala 16

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  30. Verificamos que no comportamento do consumo, o impacto que este artigo nos faz refletir é o fato de que o ser humano apresenta inconstância facilidade para mudar de opinião, o que vai influenciar em suas atitudes. Logo, nem todo indivíduo irá demonstrar total egoísmo e total altruísmo. Ambos irão oscilar com suas escolhas ao decorrer da sua vida.

    Thais R. de Freitas - LBB Noite - Sala 24

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  31. Somo todos seres únicos e querendo ou não nossas ações se desdobram em comportamentos que, muitas vezes, podem ser interpretados como sendo dúbios e muitas vezes não condizentes com nossa conduta padrão. Categorizar as reações humanas como sendo extremamente egoístas ou altruístas pode ser perigoso, creio que somos compostos por um equilíbrio dos dois traços de personalidade e ambas são extremamente importantes para ponderarmos nossas atitudes no decorrer da vida.

    Lucas Megale Pereira – LBB Sala 24

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  32. A motivação varia de pessoa para pessoa.
    O ser humano age de acordo com seu grau de interesse, diante daquilo que lhe é imposto.

    Podemos dizer que somos em alguns momentos egoístas e em outros altruístas. Estamos dispostos a ajudar o outro quando essa ajuda não irá nos prejudicar.
    Primeiro buscamos nos satisfazer e em um segundo momento satisfazer o outro.

    Mas quando se trata de ser humano, a análise deve ser feita individualmente e frequentemente, pois a resposta de hoje pode ser distinta amanhã, já que somos seres mutáveis.

    Camila Thaís Espinula - LBA Noite - Sala 16

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  33. Deixando de lado a generalização, e com isso considerando uma maioria, podemos perceber a natural instabilidade do ser humano, uma vez que de acordo com o estudo da Common Cause Foundation, os seres humanos se auto consideram altruístas e consideram os outros egoístas, o que na minha opinião se torna um opinião também egoísta, ao pensar que apenas o "eu" faz o bem, e os outros não.

    Mas, como dito acima, o ser humano em sua maioria é instável, acredito que grande parte da população fique oscilando o tempo todo entre atos altruístas e atos egoístas. Levando essa questão para o comportamento do consumidor, temos que observar as seguintes questões: qual lado eu quero despertar nos clientes? Qual dos dois lados a minha marca conversaria mais com o target? Qual dos lados
    os meus clientes que sente mais atraido?
    Dessa forma, podemos ir mesclando esses dois polos e atingindo o público da maneira mais inteligente no momento, sendo ela altruísta ou egoísta.

    Letícia Nayane de Almeida Freitas | Publicidade e Propaganda, LBB - noite

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  34. Acredito que o cérebro e o comportamento humano é algo ainda muito misterioso, com isso várias e diferentes teorias surgem para tentar explicar as ações dos indivíduos. Concordo com o texto quando diz que não somos altruístas ou egoístas totalmente, podemos ser um ou outro em diferentes situações.
    O fato é que cada pessoa é diferente e com isso suas atitudes, seus pensamentos e ações também são, por isso seria preciso uma avaliação individual, pois somos movidos por desejos ou necessidades ou ambos.

    Isabella Alves LBA

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  35. Com base no artigo, torna-se facilmente cognoscível que as pessoas estão sempre em busca de suprir as suas próprias necessidades e, em consequência disso, a importância de seus atos para os efeitos causados a sociedade são deixados, em muitos casos, em um segundo plano. Logo, primeiro, indivíduo é beneficiado ou leva vantagem por algo, e, depois, ele busca a satisfação do outro.

    Neste artigo, é perceptível associarmos que a motivação do indivíduo pode variar e, em decorrência, o comportamento estará inteiramente associado aos seus desejos e, também, ao seu lado egoísta. O consumo, então, poderá estar ligado à satisfação de suas vontades, seus desejos e caprichos.

    Em seu desfecho, destaca-se a observação de Marcelo, onde menciona que os seres humanos não são, essencialmente, egoístas ou altruístas. Essas duas características estão relacionadas de acordo com o contexto em que são aplicadas e, podem variar, de pessoa para pessoa.

    Régis Marley - LBA noite - Sala 16

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  36. Além de alguns pontos citados acima, creio que o artigo tem um forte apego aos "rótulos" sociais, ou seja, o sociedade cria e sustenta uma tipologia paradoxal. Que ao fim de tudo revela que o consumidor ainda permanece com ações inconscientes. Na parte em que se fala sobre a pesquisa, é possível até mesmo evidenciar uma provável ação behavorista, onde o pesquisador busca um "não" para a pergunta à ao comportamento do sujeito e um "sim" ao comportamento da sociedade. Creio que este é um ponto de impacto para ser notado no comportamento do consumidor, visto que ainda não foi falado pelos colegas.

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  37. Cada indivíduo toma sua atitude com o grau de relevância para suas culturas, crenças e valores. Se as necessidades fisiológicas ou/e a segurança estiverem em perigo, acredito que as ações seriam sem dúvida pelo auto-interesse. Entretanto penso que as pessoas não são 100% altruístas e nem 100% com objetivos voltado somente no interesse próprio, não dá para colocar uma porcentagem ou uma regra. São inconstante as ações, pois estamos a todo momento tomando alguma altitude diferente, e para isso, vários fatores são levamos em consideração.

    Laís Ferreira Santos Fonseca - LBB Noite - PP

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  38. Tudo depende da situação na qual o individuo se encontra, pois só isso irá refletir seu comportamento egoista ou altruista. Não há como generalizar o comportamento pois, as vezes estamos condicionados a agir individualmente e outras vezes estamos agindo por interesses em coletivo. O impacto gerado através do artigo traz a reflexão sobre os comportamentos, se são realmente necessários frente a cada situação ou se poderiamos agir mais coletivamente, mesmo que os desejos sejam individuais.

    Tamires Serra PP NOITE

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  39. O artigo retrata uma realidade que ainda não é tão percebida pelos consumidores, algo que ainda não podemos afirmar com toda certeza, pois o comportamento varia de cada individuo.
    As pessoas estão se tornando cada vez mais individualistas, mas não se pode confirmar se eles estão de acordo com o que diz no artigo : "1) a maioria (74%) segue valores altruístas; 2) a maior parte (78%) também acredita que os outros são mais egoístas do que na realidade são.” A analise tem que ser feita de acordo com o objetivo das empresas, avaliando o publico alvo que desejam alcançar, fazendo distinção de faixas etárias e renda, e várias outras pesquisas, para assim transmitir a mensagem correta e atingir o consumidor da melhor forma.

    Gabriela Ketren PP LBA Noite

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  40. Não é de hoje que sabemos que os consumidores agem diante dos seus interesses e do que lhes faz sentir mais confortáveis. O artigo deixa bem claro isso, mostrando que os seres humanos simplesmente ignoram determinados fatos ou situações para um bem pessoal e realização.
    Essas questões estão totalmente ligadas a questão cultural e social, tanto o ser humano altruísta, quanto o egoísta. Suas formas de pensar e agir, sua motivações, tudo criará um impacto na maneira que ele for consumir um produto ou serviço.

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  41. Nós seres humanos, evoluímos para viver coletivamente. Uns dependem dos outros ''interdependência''. O interesse é um dos recursos nós usamos para diferenciar as oportunidades e fazermos escolhas A cada momento da vida, a cada escolha e decisão, ele interesse é usado. Porque a palavra ‘’interesse’’ virou uma acusação, se ter interesse é a condição natural de nós seres humanos?

    Guilherme Andrade / P.P Noite

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  42. A necessidade de se autoafirmar, mostrar beneficios perante aos seus iguais acaba se tornando uma forma de contraste no meio de um mar de informacoes iguais. Uma autorealizacao pode sim beber em uma fonte egoista e egocentrica, contudo como nada e unico, isso tambem nao seria. A publicidade entraria no impacto das motivacoes, vendo que sao elas que movem os consumidores. Essas motivacao de autorrealizacao pode ser sim uma erva daninha, pois entao criamos uma sociedade mais competitiva e menos igualitaria. Contudo, se bem aplicado , sem uma selvageria podemos utilizar a autorrealizacao como algo produtivo e impulsionador para as nossas mudancas de habito.


    Joao Claudio Santos - LBA - Sala 16 - Noite

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  43. A necessidade de se autoafirmar, mostrar beneficios perante aos seus iguais acaba se tornando uma forma de contraste no meio de um mar de informacoes iguais. Uma autorealizacao pode sim beber em uma fonte egoista e egocentrica, contudo como nada e unico, isso tambem nao seria. A publicidade entraria no impacto das motivacoes, vendo que sao elas que movem os consumidores. Essas motivacao de autorrealizacao pode ser sim uma erva daninha, pois entao criamos uma sociedade mais competitiva e menos igualitaria. Contudo, se bem aplicado , sem uma selvageria podemos utilizar a autorrealizacao como algo produtivo e impulsionador para as nossas mudancas de habito.


    Joao Claudio Santos - LBA - Sala 16 - Noite

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  44. Como o próprio texto já diz, depende muito da situação na qual o ser humano está passando para que possamos medir o grau de egoísmo ou altruísmo. Fato é que cada um de nós pensamos de uma maneira diferente uns dos outros. Talvez uma atitude que eu julgo ser egoísta é totalmente altruísmo para o outro. A motivação, para mim, sem dúvidas, é um aspecto totalmente ligado ao motivado. É claro que essa motivação é construída de alguma forma, sendo influenciada pelo meio externo (incentivos, por exemplo). A publicidade tem um grande desafio nesse aspecto, pois, ao mesmo tempo que tem-se que trabalhar uma comunicação para atingir cada um dos indivíduos, pessoalmente, precisa, também, pensar em estratégias que impactem de forma coletiva, levando em consideração que as influências externas também colaboram para a gerar motivação.
    Ícaro Silva - LBB - Sala 24 - Noite

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  45. Cada ser humano tem que ser visto como um se humano.
    As prioridades e conceitos e visão de mundo de cada qual é diferente.
    Um profissional de comunicação tem que ter essa visão muito clara na sua mente para não fazer algo que não seja do público ou da visão de público em questão. Cada momento requer uma atitude também a situação nos faz reagir de maneiras diferenciadas, influencias, pessoas, tudo isso contribui para nossa visão de mundo e de atitude.

    Daniela Mariana - sala 24 LBB noite PP

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  46. Cada ser humano possui uma busca de auto-interesse, é aquilo que vai saciar a sua necessidade, talvez independe de valore e/ou valores. Uma busca constante por uma realização que hoje muitos sobressaem ao valores pessoais de caráter e crença.
    Porém cada consumidor possui uma visão de um certo produto e isso faz com que as empresas busquem cada vez mais saciar essa necessidade.
    Cada consumidor possui uma motivação que leva ao incio da busca pela saciedade, estudar esse comportamento trará analises de como seu consumidor enxerga e o quanto ela é importante para ele.
    Joyce - Sala 24- LBB

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  47. É fato que o ser humano consome pensando em satisfazer a si mesmo, a um interesse próprio, uma motivação individual, não dos outros. Claro que, como é mencionado, o grau de altruísmo ou egoísmo varia de acordo com o momento que a pessoa vivencia, contudo isso é um traço muito marcante e expressivo no comportamento do consumidor, em geral. Contudo, é claro que esta é uma linha de raciocínio ainda abstrata, por tratar-se de um campo de estudo novo e não muito explorado, por isso, este campo pode - e deve- ser levado em consideração ao estudarmos o comportamento do consumidor, porém não serve como uma base sólida de estudos e pesquisas.

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  48. Acredito que todas nossas ações tem um motivo, tudo que buscamos fazer para nós mesmo tem uma motivação individual, porém muitas das vezes para alcançarmos esse objetivo não pensamos nas consequências que o caminho escolhido para chegar lá pode trazer, gerando assim gestos de egoísmo para com os outros. Sendo assim podemos dizer sim que os indivíduos estão sujeitos a diversas influencias externas para tomada de decisões que beneficiem seu interesse próprio, cabe a nós sabermos filtrar e amenizar o impacto dessas decisões nas pessoas ao redor.

    Jael Paula - sala 24 - LBB

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  49. Quando o consumo é baseado na competição e no egoísmo, nós humanos nos assemelhamos muito ao Homo economicus, citado no texto. Particularmente acredito que o altruísmo precisa ser estimulado em nossa sociedade, por acreditar que natureza humana é essencialmente altruísta, apesar dos necessários momentos de egoísmo. Acontece que os padrões estabelecidos em nossa sociedade, estimulam, através da meritocracia (a qual tenho minhas críticas), o egoísmo, a competição e hierarquia social, a ponto de que as nossas relações de consumo sejam direcionadas a superar uns aos outros e a ignorar a nossa capacidade de pensar coletivamente. Já é possível perceber uma mudança de pensamento e de consumo, quando pensamos na coletividade e no colaborativo e esta parece ser uma boa estrada a se trilhar em busca da nossa humanidade.

    Raquel C. S. Batista - LBA - Noite - PP

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  50. Suas atitudes e costumes dizem muito sobre um consumidor. O ser humano é egoísta e estamos na era do altruísmo. O consumidor consome aquilo que necessita e aquilo que deseja. Suas escolhas de vida dizem em quem classe você convive e que estilo de vida você escolheu para viver. O egoismo existe e os consumidores estão sabendo levar o consumismo para algo pessoal e esquecendo que o mundo precisa de respira em meio este todo consumismo.

    Natalia Rodrigues. LBA. Noite

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  51. As pessoas precisam mostrar que são mais e que têm mais. Muitas vezes para estar nessa situação as pessoas mentem. As pessoas precisam se reafirmar, e para isso, consumir.Então,a publicidade entra ai como a reafirmação, motivando as pessoas a terem. Mas o "ter" passa do limite e se torna muitas vezes parte de um egoísmo.

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  52. As pessoas precisam mostrar que são mais e que têm mais. Muitas vezes para estar nessa situação as pessoas mentem. As pessoas precisam se reafirmar, e para isso, consumir.Então,a publicidade entra ai como a reafirmação, motivando as pessoas a terem. Mas o "ter" passa do limite e se torna muitas vezes parte de um egoísmo.

    Roberta Saturnino de Oliveira - PP Noite - Sala 24

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  53. Nós humanos buscamos consumir coisas que nos satisfazem fazendo com que sintamos mais confortáveis e, muitas vezes, ignoramos certos fatos para alcançarmos a realização. A forma que cada ser humano pensa de acordo com seus valores, influencia na maneira de como/quando consumir um produto, independente de ser altruísta ou egoísta.

    Marina Dell'areti - LBA - PP

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  55. Nosso comportamento varia da situação em que estamos muitas vezes algumas situações nós fazem ser altruístas, outras nos levam a ser egoístas. Como humanos, vamos nos adequar ao ambiente externo em que estamos, assim, nesse mesmo ambiente podemos ser egoístas ou altruístas sempre variando da necessidade de onde nos encontramos e com quem estamos.

    Felipe Maciel - LBA - Noite

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  56. O artigo nos impacta nos objetivos de sermos
    egoístas para garantir o bem comum.
    Com base na principal catacteristca do comsumidor
    que é satisfazer a vontade de consumo com tudo
    dando brecha para o egoismo. O mercado está mudando
    assim como a maneira de consumo, pois o consumidor
    age com seu interesse naquilo que lhe chama a
    atenção.

    Arthemis Raftopoulos
    Publicidade Noite

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  57. O artigo nos impacta nos objetivos de sermos
    egoístas para garantir o bem comum.
    Com base na principal catacteristca do comsumidor
    que é satisfazer a vontade de consumo com tudo
    dando brecha para o egoismo. O mercado está mudando
    assim como a maneira de consumo, pois o consumidor
    age com seu interesse naquilo que lhe chama a
    atenção.

    Arthemis Raftopoulos
    Publicidade Noite

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  58. Uma pesquisa, nunca é 100% acertiva. Há fatos consideráveis, mas há também uma série de variáveis levadas em conta para se tirar esta conclusão que podem não ter sido levadas em conta no momento da pesquisa.

    Um fato na sociedade atual é a tragédia de Mariana/MG, que despertou o altruísmo de um dia para o outro em pessoas que no dia a dia podem nem ser tanto assim.

    O ambiente, a cultura, e vários fatores, influenciam no comportamento egoísta ou altruísta.

    Karine Cássia - LBA

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  59. Acredito que querer o bem comum faz parte do comportamento humano, mas que as motivações variam de acordo com as circunstancias.
    Ao pensamos em uma tragédia s pessoas se unem para alcançarmos o bem estar da população que sofre, o altruísmo é o sentimento que toma conta de todos nós.
    Por outro lado se existe uma situação em que devemos escolher lados, pensaremos logicamente naquele que teríamos benefícios, o que independerá se este será o bem comum, deixando o sentimento "egoísta" aflorar.
    Definir que a sociedade tem sido mais altruísta ou mais egoísta devem se levam em conta diversos fatores e situações que vivenciamos todos os dias. O comportamento se dará somente quando observamos a circunstancia acometida como um todo. Além de levarmos em conta fatores como: cultural, social e demográfico.

    Matheus Felipe - LBA PP Noite

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  60. A forma que cada ser humano pensa e se comporta influencia na maneira de consumir um produto. É natural do ser humano ter que afirmar parar o outro que é melhor, que tem condições melhores.
    A necessidade e o desejo diz quem ela é.
    A maneira de pensar e agir, interfere no consumo de um produto ou serviço.

    Gabriela E. Menezes - SALA16-LBA NOITE

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  61. Com base na pesquisa os resultados não são objetivos.
    As pessoas normalmente tendem a querer ser melhores que as outras, esse comportamento egoísta influencia no consumo, as pessoas querem comprar exageradamente sem precisar somente para satisfazer as suas vontades sem pensar nas consequências, como ter as melhores roupas, lançamentos de marcas e produtos, carro do ano etc. Concordo que nem sempre as pessoas seguem o lado do egoismo fazendo assim mudar o comportamento, depende da situação em que ocorre, dando ao consumidor a opção de ser altruísta ou egoísta.

    Thays Ferreira da Silva
    PP LBB

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  62. Como o próprio texto diz,não podemos analisar de fato se o individuo é egoísta/altruísta ou não,isso tem que ser analisado de forma minuciosa,já que cada um com sua cultura e suas vivencias reage de forma diferente,pedindo assim um cuidado ao fazer um estudo.Porem normalmente no consumo as pessoas são egoístas e tendem a desejar o melhor para ser o melhor,sem olhar o outro.
    Gabriela Moreira PP LBB NOITE

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  63. Acredito que todos nós podemos ser um pouco de tudo, e ninguém é insento de afirmar que "não sou isso". Passamos por situações em nossas vidas, em nossas convivências, que nos obrigam a ter algumas atitudes que podem ser interpretadas de diferentes formas. Em alguns momentos, estamos sujeitos sim a ser egoístas, altruístas, entre outras. Na questão do consumo, isso entra ainda mais forte, pois na hora de adquirir algo, as pessoas costumam pensar somente em suas necessidades e prazeres, e nem percebem que podem estar sendo egoístas ou não. O ego fala mais alto.

    Jéssica Pertence Faria
    LBB Noite - Sala 24

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  64. Acredito que esse tipo de comportamento vai de pessoa para pessoa, mas uma vez na vida cada um de nós passaram pela a situação de ser egoísta e altruísta. Mas isso de acordo com o texto dependera da situação a pessoa se encontra, mas não podemos afirma que aquela pessoa e isso ou aquilo, não temos esse poder de entender as pessoas, elas são totalmente mutáveis, nunca sabemos o que o dia de amanhã.


    Rayana da Cunha Mendes
    LBA Noite- Sala 16

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  65. O ser humano é um ser adaptável e busca sempre o melhor para sí. O texto mostra uma situação com escolhas diferentes, fatores e atos também. Os entrevistados definitivamente não são maioria. Todos somos diferentes e devemos ser analisados dessa forma pois o processo de decisão e escolhas são movidos pela cultura do seu consumidor. Por isso muitas vezes somos egoístas , queremos nos satisfazer para depois pensar no que o outro vai achar.
    Gleyce martins lbb noite

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  66. O artigo nos faz refletir e pensar que o ser humano em geral é egoísta, mas em minha opinião ja nascemos pra ser desta forma, pois aprendemos desde pequeno que temos que lutar para atingir as expectativas de nossos pais.
    Cada um tem uma forma de pensar e agir, somos todos diferentes, com culturas diferentes. Quando queremos comprar algo que queremos muito, nesse momento estamos sendo egoístas pois estamos querendo satisfazer nosso próprio bem estar.
    Acredito que o ambiente, vários fatores influencia para sermos egoísta ou altruísta.

    Leane Damasceno LBA noite

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  67. Flávia Melgaço Rangel - 6º período LBA11 de novembro de 2015 às 14:32

    Apesar das propagandas, das outras pessoas, da moda e do mercado terem bastante influência no poder de compra do consumidor, o mesmo terá de decidir diante das suas necessidades do momento o que consumirá ou não. Acho que não podemos falar que todos os consumidores agem de forma egoísta, uma vez que se trata totalmente dos nossos interesses, eles variam de intensidade por cada indivíduo. O consumo desenfreado pode existir, mas não acho que o modo com que a pessoa consome define por inteiro sua personalidade de vida, características, etc. Por isso o comportamento do consumidor é algo complexo de ser estudado.

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  68. a premissa de julgar o comportamento do próximo vem muito antes da criação de seus estudos. Durante toda a história o homem foi julgado por seus semelhantes em relação a suas escolhas e posicionamentos. O arqtigo em questão nos leva a pensar sobre o quanto nos realmente somos egoístas e como é muito mais fácil julgar do que ser julgado. Sobre ser altruísta ou egoísta, acredito que a escolha por tal postura é inerente a cada indivídiuo, e que é regida por suas experiências com os outros que o cercam.

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  69. A história da humanidade é que evoluímos pra vivermos coletivamente, pois tem uma "dependência" do outro.
    O interesse é um dos recursos que usamos para diferenciar as oportunidades e fazer novas escolhas.
    A cada momento da vida, a cada escolha e decisão, esse interesse é usado.

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  70. Os indivíduos agem de formas diferentes, tudo depende dos motivos pelo qual eles são motivados ao que necessitam ou ao que precisam. No entanto, o consumo e também o comportamento dos consumidores estão sujeitos a mudanças, sendo que isso ocorre e a todo momento e deve-se adaptar as mudanças.
    Portanto, nosso comportamento não pode ser generalizado, sendo que somos únicos, e independentemente da situação cada pessoa agirá de forma diferente.
    Sabrina Carla – LBA, Noite

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  71. O estudo e analise do comportamento do homem na sociedade nos mostra que o ser humano vem se adaptando de acordo com o meio onde vive, trazendo consigo experiências culturais e sociais que formam sua personalidade e suas ações na comunidade.

    Arthur Greis - LBB - NOITE

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  72. O comportamento do consumidor não deve ser generalizado. Como é citado no artigo, somos um só. O individuo é único. Assim como seus desejos e anseios.
    O que pode acontecer é mudarmos de opinião com relação ao querer, ao gostar. Isso sim varia de acordo com nossa própria vivência, ou com o grupo ao qual pertencemos.

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  73. O comportamento humano e o entendimento completo do mesmo é algo que sempre levará a divergências de teorias e opiniões.
    Nosso cérebro ainda é um grande campo a ser desbravado. Assim como a sociedade em que estamos incluídos.Estamos em constante adaptação e mutação,
    o que torna normal as diferentes teorias comportamentais com as quais nos deparamos.
    O que devemos fazer é filtra-las e absorver o melhor que cada uma destas teorias pode nos oferecer para entender o consumidor.


    Ingrid Freitas - PP Noite - Sala 24

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  74. Embora o ser humano seja único, com desejos e anseios próprios, por outro lado, possui a necessidade de viver em sociedade e de compartilhar experiências uns com os outros.
    O comportamento altruísta, onde ações de um indivíduo beneficiam outros, sempre existiu, uma vez que vivemos em sociedade e faz parte desse convívio, zelarmos uns pelos outros. Atualmente, a palavra altruísmo tem ganhado força e os consumidores tem buscado isso no mercado. Por isso, nota-se que, a cada dia, mais empresas tem investido em ações sociais, com o objetivo de qualificar a sua marca e ganhar esse novo consumidor.

    Nayara Brandão - 6º período - Noite - LBA - Sala 16

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  75. Cada pessoa tem seu jeito de ser, seus pensamentos, seus ideais... Por mais que precisamos viver em grupos sociais e que dividimos interesses em comum, nunca seremos 100% iguais. Na área da Comunicação é importante se pesquisar tais interesses em comum e também suas individualidades para conseguir atingir o público alvo.

    Paulo Soares - LBA Noite

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  76. Vivemos em uma sociedade multicultural, nunca seremos iguais, sempre haverá divergência, seja ela de opção sexual, religião, política e etc. Por isso cabe ao profissional de comunicação, fazer uma grande pesquisa tanto de uma maneira geral, quanto mais específica antes de lançar algum produto ou serviço a forma de alcançar seu público de maneira mais coerente possível.

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  77. Acredito que não tem uma verdade absoluta, o comportamento do consumidor não se mantém estável, havendo então alterações, sendo que não se tem um estudo concreto, então, sempre estudar o comportamento de consumo.
    Publicidade e Propaganda - PPLBB

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  78. atualmente vivemos em um mundo ondem muitas pessoas jugam o próximo mas não gostam de ser julgados, acredito que existe muitas pessoas egoístas. Como dito no texto depende muito o que esta acontecendo com a pessoa para julgar se ela esta sendo egoísta ou altruísta, cada um tem a sua opinião, assim sempre irá acontecendo divergências.
    marcos vinicius lbb noite

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  79. atualmente vivemos em um mundo ondem muitas pessoas jugam o próximo mas não gostam de ser julgados, acredito que existe muitas pessoas egoístas. Como dito no texto depende muito o que esta acontecendo com a pessoa para julgar se ela esta sendo egoísta ou altruísta, cada um tem a sua opinião, assim sempre irá acontecendo divergências.
    marcos vinicius lbb noite

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  80. Estamos em constante mudança, assim como no debate do texto sobre altruístas e egoístas, não consegue chegar a uma verdade absoluta, como o comportamento do consumidor. O ser humano escolhe exatamente o que se encaixa melhor, isso varia de acordo com o tempo. Por isso o comportamento de consumo precisa ser estudado a cada nova situação.

    Alana A. Nunes LBA Noite

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  81. Cada pessoa age de uma maneira diferente, tudo depende do que ha motiva. Se é a necessidade ou um grupo em que está convivendo naquele momento. Isso nos mostra que o comportamento não pode ser generalizado, cada pessoa age de uma maneira diferente da outra! O consumo e o comportamento dos consumidores estão sempre em mudanças!

    Larissa Fernanda de Almeida

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  82. O ser humano tem como instinto ser egoísta e tentar primeiro satisfazer a suas necessidades diante das necessidades de outro indivíduo. O texto mostra que essa atitude tomada por egoístas e altruístas variam dentro de um determinado espaço de tempo e passam a fazer o uso com a opção que lhes encaixam melhor em determinadas situações.
    Junio Gomes LBB3 Noite

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  83. O comportamento do ser humano está em constante mudança. Um sujeito não é considerado completamente egoísta ou altruísta, ele age de acordo com o momento e o espaço em que está inserido. Quando atribuído o comportamento de consumo, ao ser classificado egoísta, o indivíduo busca suprir suas necessidades e desejos sem se importar com o próximo, por exemplo, uma pessoa que possui boas condições financeiras, se torna uma consumidora exagerada e não se mobiliza a ajudar os mais necessitados. Ao consumidor altruísta, podemos atribuir a qualidade de consumidor consciente, como exemplo, aquele que está preocupado com as conseqüências do alto consumo no meio ambiente e se propõe a adotar uma postura de conscientização, esperando o mesmo das marcas que consome.

    Camilla Amaral - LBA - Noite

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  84. Conforme nossos estudos sobre o consumidor,nosso consumo tem variantes como nossas necessidades e desejos, nossa percepção, personalidade, nossos Grupos e classes sociais pertencentes entre outros, ambos possuem uma coisa em comum como nos vemos e como queremos ser vistos.
    desta maneira concordo com o posto de vista relatado no texto, a partir do momento que procuro satisfazer os meu desejos e necessidade de ser aceito estou procurando me satisfazer e me vender para os outros.
    Por este motivo creio que o impacto do texto no comportamento do consumo não seja muito considerável uma vez que nossos estudos já contam com essa variável e muitas vezes há utilizam para conseguirmos um ponto de partida até os consumidores e seus desejos pelo produto ou serviço.
    O consumo é para saciar um necessidade de um individuo,você não consome um determinado produto ou serviço para saciar outro individuo e sim para se saciar ou se impor á ele, nos dois modo o consumidor esta se beneficiando de acordo com seu desejo, pensamento e beneficio próprio.

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