Apesar da melhora, cerca de um quarto da população vive com renda baixa
SÃO PAULO. Os brasileiros que subiram de classe social entre os anos de 2005 e 2008 somaram 18,5 milhões, mostra levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado ontem. O número representa quase 10% da população do país, hoje com cerca de 193,7 milhões de habitantes.
Baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, o estudo mostra que 11,5 milhões de pessoas passaram para o nível de maior renda, enquanto outros 7 milhões passaram para a classe média.
O instituto repartiu a população em três partes. No primeiro terço ficaram as pessoas com rendimento de até R$ 188 mensais no ano de 2008. No segundo terço, ficaram aqueles dentro do intervalo de rendimento individual de R$ 188 a R$ 465 mensais. Por fim, no terceiro, que representa o estrato superior da renda, estão os rendimentos individuais acima de R$ 465 mensais.
A partir dessa divisão, tornou-se possível retroagir e avançar no tempo e mostrar a evolução da população de 1995 a 2008. Os dados mostram que a população de menor renda perdeu importância no conjunto, caindo de 34% do total da população até 2004 para 26% em 2008 - a menor desde 1995.
Mesmo assim, ressalta o Ipea, o Brasil ainda possui um quarto de sua população vivendo com rendimentos extremamente baixos. Como consequência, as classes média e alta ganharam maior representatividade populacional.
Camada mais pobre tem acesso maior a bens duráveis
A migração entre classes sociais se reflete dentro das casas, mesmo nas de quem permanece na mesma faixa. Em dez anos, o número de pobres com máquina de lavar roupas em casa mais que dobrou. Já a posse do telefone é o que mais impressiona: em 2008, apenas 5,1% dos trabalhadores nessa faixa de renda tinham um aparelho; em 2008, já eram 62,69%.A geladeira também se tornou item mais comum nas casas das pessoas com renda mensal per capita até R$ 188. Em 1998, ela estava presente em pouco mais da metade desses lares. No ano passado, já havia chegado a 80% deles.Na divisão por gênero, os homens reduziram a participação entre a classe mais baixa e tiveram uma pequena elevação na mais alta.
Metade da migração é no Sudeste
As regiões Sudeste (36,3%) e Nordeste (34,1%) se destacam como as que mais registraram ascensões entre as classes baixa e média, uma vez que responderam por quase 71% do movimento da mudança na estrutura social na base da pirâmide brasileira.
No movimento de ascensão para a classe mais alta, a região Sudeste respondeu pela incorporação de 51,2% dos indivíduos que saíram de estratos inferiores. Na sequência, ganhou importância a região Sul com 18,1%, o Nordeste com a inclusão de 16,4%, o Centro-Oeste com 7,6%, e o Norte com 6,7% de beneficiados.
No movimento de ascensão para a classe mais alta, a região Sudeste respondeu pela incorporação de 51,2% dos indivíduos que saíram de estratos inferiores. Na sequência, ganhou importância a região Sul com 18,1%, o Nordeste com a inclusão de 16,4%, o Centro-Oeste com 7,6%, e o Norte com 6,7% de beneficiados.
Para aqueles que querem tentar uma recuperação, aí vai:
1) Em dupla ou individual, pesquisem um levantamento sobre comportamento do consumidor, como o daí de cima. Uma dica é usar os dados do IBGE. Existem diversos dados, principalmente no que diz respeito à população e a economia.
2) A partir dos dados, faça uma análise e prepare um texto e uma apresentação de 15 minutos para a classe.
3) O trabalho valerá até 15 pontos que poderão ser acrescentados à nota, ao final do semestre, conforme critério do professor.
4) Cite a fonte, não faça plágio - principalmente dos colegas de semestres anteriores (tenho todos eles ainda no arquivo, para consulta). Se acontecer, ao invés de ganhar 15 pontos, o professor irá tirar 15 pontos.
5) Apresentações nos dias 15 de junho (turma noite) e 25 de junho (turno manhã). Isso mesmo, são os dias do jogo do Brasil. Quem foi bom aluno durante o semestre fica mais tranquilo para curtir a Copa. Os demais, façam suas escolhas.
6) Postem, aqui, quais as duplas ou os alunos individualmente que farão a recuperação, colocando nome(s) e o tema do trabalho a ser apresentado.
Bom trabalho
Deus existe!
ResponderExcluirVou pagar minhas promessas
Fernando Amorim e Paulo Fernando
ResponderExcluirtema: ainda nao definido, quando tiver postaremos
Thiago Meira - Edson
ResponderExcluir7 PP- MANHA
Tema ainda não definido
walisson ap fernanda monteiro.
ResponderExcluirtema:Troca de informações pela rede dão mais poder ao consumidor.
Noticia da fiolha de sao paulo.
Kelvia- Ramona
ResponderExcluir7º pp noite
A inclusão da telefonia móvel nas classes C e D.
Sara Carsalade
ResponderExcluirRayssa Nolasco
7ºpp - noite
O Comportamento do Consumidor na Internet.
Edmar Fernandes
ResponderExcluirRaphaella Nereu
Ascensão das classes.
Ana Paula Santos Andrade e Camila Andrade
ResponderExcluir7º PP/NOITE
Tema: Classe C compra cada vez mais pela internet
Geralda Cristina Lino
ResponderExcluirTema: Vendas de Blu-ray aumentarão 260% em 2010
Hany Lara e Luiza Aguilar
ResponderExcluir7° PP noite
Crescimento das micro e pequenas empresas
Consumo de marca própria
ResponderExcluirElaine Rodrigues 7 pp noite
Fernando Amorim e Paulo Fernando
ResponderExcluirTema: Mulher, referência da família.
Jordana de Matos Mori Barros
ResponderExcluirO poder de compra da novíssima classe C.
Lorena Barros
ResponderExcluirO retrato dos novos consumidores brasileiros.
Ezimar lima e celso
ResponderExcluirtema:Cresce número de usuários de banda larga
Edson Costa e Thiago Meira
ResponderExcluirTERCEIRA IDADE MUDA HÁBITOS DE CONSUMO
Thalita Maciel Oliveira
ResponderExcluirManhã - Tema: "Consumismo precoce"
Fernanda Vignoli Federmann
ResponderExcluirManhã tema:Número de ex-fumantes supera o de que ainda fumam
Fernanda Vignoli Federmann
ResponderExcluirserguio augusto
Manhã tema:Número de ex-fumantes supera o de que ainda fumam
Cláudio,
ResponderExcluirEu e minha dupla já apresentamos, mas, segue as informações só para constar.
Dupla: Rodrigo Machado e Tiago Marinho
Tema: Mídia divulga 1ª Pesquisa Nacional de Telecomunicações
Rodrigo Machado
7º PP/ Manhã.