Consumidor multicanal mostra-se mais exigente e preparado para negociações
Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing - 17/09/2009
A constante expansão dos canais e ferramentas de consumo faz emergir um novo perfil de consumidor: o neoconsumidor. O termo é atribuído aqueles que, além de terem acesso às lojas físicas, estão em contato com outros canais de venda, inclusive os digitais, como internet, TV interativa e celular. Para acompanhar essas mudanças do consumo, a consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, em parceria com a Ebeltof – International Retail Experts, realizou um estudo que mapeou este perfil.
A inserção dos canais digitais na vida das pessoas permitiu que o consumidor tivesse acesso global às informações e às ferramentas para comparação e pesquisa de uma forma mais rápida. Este consumidor multicanal está mais exigente e mais propenso a negociações graças à facilidade para pesquisar e comparar serviços e produtos oferecidos pelas empresas.
“A internet possibilita que os consumidores cheguem às lojas em um patamar diferente do que chegavam há dois anos, por exemplo. Cada vez mais os vendedores encontrarão um cliente mais preparado para negociar graças às pesquisas feitas antes da compra”, explica Luiz Góes (foto), sócio-sênior da GS&MD - Gouvêa de Souza, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O levantamento estudou tendências do consumo e o comportamento de compra em quatro setores: alimentação, eletrônico, vestuário e beleza. O projeto foi realizado em 11 países, em um total de 5.500 entrevistas on-line, além de um trabalho de campo no Brasil, com 500 entrevistas em São Paulo, Recife e Porto Alegre.
Brasil é o país que mais pesquisa e compara preços
O estudo concluiu que quanto mais maduro é o país, mais multicanal ele é. No Brasil, o interesse por absorver e participar de canais digitais tende a se expandir em pouco tempo. Um exemplo disso é o dado que indica que 73% dos brasileiros utilizam ferramentas ou sites para comparar preços pela internet, enquanto a média mundial é de 52%.
Este comportamento de consumo influencia as empresas a pensarem em outras ofertas além do preço. “Os varejistas devem oferecer algo a mais, como um serviço de entrega mais rápido ou uma garantia estendida. É necessário também ter uma estratégia multicanal. Se as empresas não estiverem presentes em canais digitais, correm o risco de ficarem para trás no mercado”, diz Goés, da GS&MD - Gouvêa de Souza.
O acesso a meios virtuais também muda a dinâmica da economia no mundo off-line e afeta, inclusive, a relação entre varejistas e fabricantes. A partir do momento em que o consumidor pode fazer todo tipo de comparação, é normal que ele parta para uma negociação mais agressiva. Por isso, a tendência é de que os varejistas trabalhem com margens cada vez mais apertadas e se voltem aos fabricantes para exigirem preços mais baixos.
Desafios do e-commerce
Esta nova realidade do consumo não poderia deixar de incluir o e-commerce. No Brasil, 92% dos entrevistados afirmaram fazer compras pela internet, enquanto a média global é de 88%. O estudo indica dois obstáculos para o setor, tanto mundialmente, quanto nacionalmente.
O primeiro exige que as empresas encontrem alternativas para tornar o processo de pagamento pela internet efetivamente mais seguro. O levantamento indicou que, no Brasil, 55% dos entrevistados não gostam de passar seus dados bancários ou de cartão de crédito pela internet. Mundialmente, essa média é semelhante: 56%.
Já o segundo desafio é tecnológico. As empresas devem evoluir a ponto de fazerem as pessoas sentirem que tem um contato mais próximo com o produto. De acordo com a pesquisa, 55% dos brasileiros não compram pela internet porque gostam de ver, tocar e sentir o produto antes de adquiri-lo. Globalmente, esta média sobe para 66%.
Brasileiros estão dispostos a receberem ofertas via celular
O cenário também exige uma reestruturação do Marketing. A base da escolha do consumidor passa a ser o boca a boca digital, o que reduz o espaço do Marketing tradicional e da mídia de massa. Este movimento exige que as empresas revejam suas estratégias de comunicação.
Segundo o estudo, o Brasil foi o país que apresentou maior índice de interesse em receber promoções e propaganda pelo celular, com 42% dos entrevistados, enquanto globalmente a média foi de 17%. A classe D brasileira foi a que se mostrou mais receptiva, com 51%, seguida pelas classes E (50%) e C2 (43%). A explicação para isso, segundo Goés, é a sensação que as pessoas têm de estarem sendo incluídas social e digitalmente.
O consumidor de baixa renda observa de forma positiva este tipo de oferta, ao contrário do que acontece com as classes sociais mais altas. Esta realidade imprime mudanças na forma de comunicação. É importante que os profissionais encontrem formas de comunicar cada vez mais apuradas para este público.
“A princípio, o consumidor se mostra favorável a este tipo de ação, mas ainda não houve teste para que isso seja comprovado. Eles percebem que seria interessante, mas isso não significa que reagirão positivamente quando forem ‘bombardeados’ por propagandas. As empresas devem encontrar a equação. Uma ideia é patrocinar parte da conta: os consumidores aceitam receber este tipo de material, desde que recebam um bônus em troca, por exemplo”, explica Goés.
Prezados, façamos um debate sobre o tema. Qual a opinião de vocês sobre as questões levantadas no artigo?
terça-feira, 9 de agosto de 2011
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André Rocha - PP - Noite
ResponderExcluirCom esse texto percebemos que a quantidade de produtos/serviços online está crescendo de forma bastante rápida no Brasil.
O consumidor está passando de físico para virtual, e o número de pessoas que agora compra online é muito grande.
Com esse boom do consumo virtual os profissionais de comunicação devem sim adotar campanhas virtuais (dependendo do produto/serviço), pois está mais que provado que a internet hoje em dia no Brasil é um ótimo veículo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBruna Carolina PP - Noite
ResponderExcluirEsse novo perfil do consumidor, cada vez mais exigente e mais informado, hoje busca flexibilidade, facilidade e preço acessível quando vão as compras. Por um lado, podemos dizer que com isso, parcialmente possa dificultar as vendas para as empresas, litando com um cliente que conhece e pesquisa na hora de consumir. Entretanto com a inclusão digital e acesso a internet nas maiorias das casas de baixa renda, vem proporcionando as empresas mudanças de estratégias para se adaptar a esse novo perfil e garantir um o aumento em suas vendas.
Marcos Vinicius da Fonseca Barbosa PP Noite.
ResponderExcluirO consumidor hoje procura mais facilidade em querer seus interesses, portanto esse sistema de inclusão digital é um sistema que a cada dia que passa vem crescendo. Penso que até mesmo para as empresas isso é um ponto positivo, pois às vezes muitas empresas deixam de vender devido o perfil de seus clientes, digo pela falta de tempo que eles têm de ir até uma determinada loja. E nos publicitários temos que ficar de olho nesta questão, pois o mundo digital hoje vem tomando uma proporção imensa. Portanto as atualizações serão fundamentais.
Com a tecnologia avançada e com consumidores mais informados e exigentes o mercado esta passando por grande mudança na forma de promover as vendas.
ResponderExcluirCada vez mais o consumidor esta mais atarefado e consequentemente buscam por um comodidade e conforto.
Hoje com a tecnologia,podemos fazer compra pela internet, celular e ate mesmo via TV interativo, o que é uma maravilha....
Alem de poder verificar a qualidade do produtos, em clicks podemos verificar varios preços, em distintas lojas.. viva a tecniologia!
Recentemente conheci um site: zura.com.br no qual voce pesquisa um produto e em instantes aparece o preço do mesmo em diversas lojas, ou seja, nem precisamos mais ficar clicando em site por site!
Portanto a comunicação com o cliente deve ser cada vez mais interessante e criativa, em todos os meio de comunicação, pois como o texto relata cresce bastante o numero de pessoas que efetuam compas em lojas virtuais e consequentemente o numero de concorrentes tambem.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirInfelizmente vou ser meio que o "do contra", mas vamos lá...
ResponderExcluirO texto fala sobre um consumidor muito informado e nisso eu concordo e até mesmo facilita na negociação para o consumidor conseguir um melhor preço. Mas por outro lado tenho que questionar a qualidade dessa informação.
Ler uma resenha do qualquercoisa.com não é o bastante e muitos consumidores acredita que é. E isso deveria ser um alerta para as corporações, que começam a abrir os olhos para este cenário.
Mais ao final é citado que o consumidor está disposto a aceitar SMS-marketing e acredito muito que esta tendência apontada pela pesquisa está errônea. E uso os boletins que muitos assinam por email como base para este comentário. No começo pode ate ser legal, mas o que no começo era interessante no final vira lixo eletrônico.
Outro exemplo que posso citar é que freqüentemente recebo SMS de construtoras (ou concessionárias) me convidando a conhecer um lançamento. No começo achei interessante, mas depois do 3º comecei a reclamar com a operadora. Pois onde fica minha privacidade?
No mais as empresas necessitam saber se comportar na web ter um posicionamento de marca consistente e responsável. Para evitar erros como o da Renault que ao se deparar com uma reclamação acionou judicialmente o consumidor (mais info em http://info.abril.com.br/noticias/internet/renault-aciona-usuaria-na-justica-por-site-14032011-20.shl ) e acabou com a reputação manchada. Posicionamento muito diferente da Brastemp (http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/queixa+contra+brastemp+mostra+o+poder+das+redes+sociais/n1237979365442.html) que não me lembro bem onde vi que produziu um vídeo com sua posição ao problema, mostrando que está interessada em solucionar os problemas do consumidor. Mais que isso limpando sua imagem de “é assim um Brastemp!”.
Luis Mascarenhas - PP/noite
Creio que com todo essa tecnologia e facilidade de compras, o mercado tenha que se adequar ao consumidor aderindo todos os meios de captar seu cliente usando de sua criatividade e estratégias diferenciadas para atingir esse novo publico, vejo que esse tipo de compra pela internet, celular e TV interativo, esta se adequando cada vez mais a um consumidor mais informando e exigente, que por sua vez proporciona um comodidade e rapidez na entrega de um produto vendido por esses meios, pois basta um click para aderir o que você deseja, eu só acho que a propaganda por meio de sms me incomodaria bastante não seria tao eficaz como as demais...
ResponderExcluirRodrigo Pereira da Silva PP/noite
Acredito que este texto fala sobre duas realidades que já fazem parte do nosso dia a dia.
ResponderExcluirPrimeiro, a internet veio sim para os consumidores como uma nova ferramenta, mas acredito mais para uma busca de dados do que a comparação de preços propriamente dita.
Eu sou uma consumidora online, já comprei vários produtos pela internet e digo que nem sempre fiz a compra no local que fosse mais barato, mas sim no que passa mais segurança. Entramos aí na segunda parte do texto, acredito que o verdadeiro serviço de qualidade é aquele que o cliente pode confiar que vai poder passar seus dados de forma segura e que vai realmente receber seus produtos sem maiores complicações.
O Brasil é um país em expansão econômica e social. O que antes era privilégio de poucos, (como o próprio acesso a internet)hoje faz parte da vida de muitos.
Esse é com certeza um grande avanço para todos nós como consumidores e como publicitários que sempre iremos precisar reinventar a forma de "incentivar" o consumo.
Sim, um cartão de crédito hoje faz toda a diferença. Ao confirmar um pedido de uma pizza, você receber no mesmo minuto uma ligação confirmando seu pedido tem seu diferencial.
ResponderExcluirClaro que em questões de marcas novas o cliente tem o pé atrás para comprar, pois quer sentir/tocar. Agora para marcas consolidadas, o E-Commerce, facilita demais as coisas. Mas é necessário uma excelente logística para não se queimar no mercado. Pois na internet as informações são muito rápidas, tanto para exaltar, quanto para difamar uma marca.
Agora o negócio é convencer seu cliente que vale a pena um e-commerce. Pois devido ao preço mais elevado, pelas tarifas integrações de páginas seguras etc. Muitos não conseguem enxergar os benefícios dessa tendência atual.
Com base no texto e em observações a situações cotidianas citadas no texto, acredito que deve-se haver uma revisão de estratégia por parte das lojas físicas, pois pode-se aumentar ainda masi a compra on-line da seguinte forma. Se o consumidor teme em comprar on-line por conta da falta de paupabilidade, ele pode buscar o mesmo produto descrito na internet em uma loja física. Dessa maneira ele vai ter certeza das dimenssões do produto e decidir se é mesmo ele ou não.
ResponderExcluirAcredito que a necessidade maior neste momento, (não diminuindo o potencial de nenhum dos canais de distribuição) é repensar as chamadas ofertas e atrativos de venda para as lojas físicas, principalmente por conta da tendência ao comércio eletrônico.
Considerando as informações presentes no texto e observando todas as transformações que vem ocorrendo no mundo ao longo do tempo, percebe-se que é já é um fato a necessidade da comunicação buscar, cada vez mais, por novas formas de atingir o "novo consumidor". Pois, a publicidade é um reflexo do tempo, ela imprime aquilo que a sociedade vivência em todas as épocas.
ResponderExcluirCertamente, para atender e atingir esse neoconsumidor que chega ao mercado atual, cada vez mais exigente, bem informado, ávidos por novidades, produtos de qualidade e em busca de produtos/serviços que ofereçam vantagens de compra, será preciso mais do que o poder de convencimento ou a arte de vender para a massa; é preciso talento e sensibilidade para atingir e emocionar, com estratégias
diferentes, qualquer classe social. Entendendo que cada consumidor é único e tem vontades e personalidades que influenciam no seu modo de consumir.
Acredito que as mudanças estão sendo lideradas pelos consumidores, cabendo a publicidade buscar as novas conexões como o novo modo de consumir das pessoas. É um novo desafio “recriar” a publicidade dentro da nova demanda dos anunciantes, produtos e serviços.
Observando por uma visão mais ampla de mercado, o Neoconsumidor tende sim a ser mais crítico quanto ao poder de compra, a tendência hoje é a pesquisa antes de realizar qualquer tipo de compra, sendo ela virtual ou física.
ResponderExcluirAo mesmo tempo em que os consumidores são mais exigentes, o mercado tem se estreitado cada vez mais, o público tem pesquisado antes da compra, e as pessoas estão mais críticas as compras e aos meios digitais.
Entendendo que a internet e outros meios digitais têm facilitado a vida de nós consumidores, ela também tem disponibilizado mais meios de pesquisa e comparação para nos assegurarmos de uma boa escolha. A partir disso, as empresas precisam superar a oferta feita atualmente, é preciso entender o real motivo da escolha para compra ou consumo de determinado produto, e assim entender ao certo o que levou o consumidor a escolher o seu produto e não o da concorrência.
Podemos dizer que algumas portas se abrem para determinado mercado e outras se fecham para o publico em potencial. Acredito que em um futuro bem próximo as pessoas terão suas criticas muito além do que é citado, poderão interferir em uma má utilização da marca para mostrar seu produto e até mesmo na propaganda que é feita para vendê-lo.
O produto considerado bom, confortável, bonito, e com características excêntricas já é de certa forma uma obrigação da marca, ele precisa ter algo muito melhor que isso e entender que a conquista do cliente não é simplesmente oferecer algo bom, isso as empresas já fazem, o segredo será entender o que é oferecido naquele momento, e que aquilo é algo para satisfazer uma necessidade, um desejo e mais do que isso, é entender o pensamento do cliente, e fazer com que tenha uma interação maior com a marca.
Compreendendo o campo virtual podemos dizer que existe uma valorização muito maior a marca quando se tem uma experiência vivenciada, a compra pela internet tem sido algo constante nos tempos de hoje, as marcas tentam valorizar o produto em pontos físicos oferecendo brindes e com isso tentam ter um compartilhamento do nosso cotidiano e estilo de vida.
Algumas pesquisas mostram que o nível de maturidade do uso da internet aumentou, sendo que as pesquisas apontam que este aumento promove igualdade social de forma mais rápida do que o aumento na renda e da qualidade da educação. Mais informação para quem deseja pesquisar e consultar tudo antes de efetuar a compra.
Camila Gonçalves
Graças a internet, a população brasileira de todas as classes vem evoluindo, prova disso são as pesquisas de preço e informações do produto na internet. Eu mesmo, sempre que vou comprar algo com valor mais alto, dou uma pesquisada na internet para ver a qualidade do produto e em qual loja o preço esta melhor, vejo também se tem reclamações da loja e do produto.
ResponderExcluirA maioria dos brasileiros gostam de promoção e facilidade, e o que vem se destacando muito no Brasil são os sites de compras coletivas que cresce cada dia mais. Acredito que os brasileiros mais conservadores que gostam de ir na loja e pegar no produto, entraram para o grupo dos que também fazem compras pela internet por causa desses sites coletivos.
Sobre o interesse dos brasileiros em receber promoções e propagandas pelo celular parece fantastica e pratica, mas se essa moda pega, não gosto nem imaginar os conflitos das empresas enchendo sua caixa de mensagem.
Adriane Sequeira - Publicidade Noite 6º período.
ResponderExcluirO tema em questão diz exatamente o que estamos vivendo hoje, pois, com tanta tecnologia sendo criada até empresa de pequeno porte precisa de ter um site onde possa ter mais contato com o cliente que na sua correria do dia a dia não consegue sair nem para comer. Hoje já é costume até restaurantes montarem seu site comunicando o cardápio do dia para que seu cliente possa ligar ou ir ao local sabendo o que quer comer. Muita gente nem sabe como e onde é a loja onde está comprando, mas, não impede que ela venha a comprar aquele produto que deseja naquele momento. Contudo o mercado precisa se aprimorar e inovar cada vez mais.
A interatividade virtual no mundo é hoje a maior ferramenta de comunicação que já possuímos. O mercado precisa acompanhar esse avanço e apresentar novas estratégias de consumo, levando o consumidor a sentir-se à vontade com esse mundo tecnológico.
ResponderExcluirA grande maioria das pessoas já é adepta a essas mudanças, porém algumas podem ainda não terem adaptado por simplesmente não confiar em mecanismos virtuais. Digo isso pois tenho esse "medo" até por ter passado por caso assim. Comprar e não receber. Ou colocar os dados em sites que podem não ter segurança. Mesmo assim, é importante enfatizar que graças a internet tem facilitado a vida dos neoconsumidores, que também estão mais informados, buscando preço, qualidade, conforto e praticidade, devido a vida corriqueira que levam. A internet veio como um boom e cada vez mais aprimora o meio de comunicação e consumismo. E isso é antes de mais nada aprovada pelos próprios consumidores, que querem estar à frente de cada mudança oferecida.
Acredito que isso só tende a melhorar e trazer mais informações para o consumidor, melhorando sua expectativa de compras.
Hoje a internet tem papel essencial na vida das pessoas, que não passam um dia sem se conectar com esse mundo que cresce cada dia mais, renovando a publicidade.
Acho que as compras pela internet ainda terão que enfrentar muitas barreiras, principalmente a questão de pagamento, onde passa-se os dados do comprador. Não é nossa cultura este tipo de comércio.
ResponderExcluirContudo, é muito mais prático, e às vezes bem mais vantajoso a compra on-line.
Talvez, métodos que garantam ao cliente poder ter algum tipo de experiencia com o produto antes de fechar a compra aumentassem as oportunidades para este tipo de negócio.
Apesar de o neoconsumismo ainda ser uma coisa muito nova para nos,acredito que em alguns anos as pessoas confiarão 100% nas compras realizadas pela internet, com tantas pesquisas e estudos em cima deste mercado os fornecedores de produtos on-line deselvoverão um sistema de pagamento que seja o mais seguro possível, garantindo assim ao consumidor que seus dados não serão utilizados de forma indevida. Acredito que o mercado possa se desenvolver de uma forma mais rápida pois as pessoas atualmente procuram mais comodidade para tudo aquilo que estão fazendo e o consumo pela internet te da isso, você compra sem sair de casa e produto chega dentro de 7 dias no maximo. Pra uma pessoa que não tem tempo de ir na loja fisica e consumir lá, o coonsumo on vem em uma hora muito boa, além das vantagens que você tem em comprar on. Podemos citas diferença no preço, e a própria comodidade como exemplos
ResponderExcluirRosana Gabriela PP Noite...
ResponderExcluirAs novas tecnologias e as redes sociais chegaram para ficar e com elas o consumidor se depara com novas possibilidades em seu comportamento neste novo relacionamento entre os públicos e dos públicos com as empresas. A comunicação de massa passa a ser algo a si questionar e buscar compreender cada vez mais o sentido da segmentação.
Se adaptar a essa nova tendência passa a ser prioridade para quem quer permanecer ativo no mercado. Esse ponto de vista visa mostrar que a comunicação empresarial deve buscar novos horizontes, pois as formas de pensar e agir estratégicamente nas empresas exigindo das mesmas repensar a sua estratégia de comunicação, sem esquecer das mídias tradicionais, mas levando a Internet como parte integrante de um processo de crescimento.
Apesar de essa forma de comprar ser novidade para muitos, os neoconsumidores é um publico que tende a crescer muito, pois o tempo das pessoas esta cada vez mais corrido e as pessoas estão aprendendo a procurar e comparar produtos e serviços e percebem que a diferença de preço é grande, assim, as pessoas estao "perdendo" o medo e percebendo que os benefícios de estarem comprando pela internet pode ser bem maior do que quando compram em uma loja fixa, a facilidade com que isso ocorre atrai cada vez mais pessoas para esse grupo de compradores.
ResponderExcluirAcredito que a informação sobre o e-commerce vem crescendo cada vez mais, hoje em dia a vida é muito corrida, muitas pessoas preferem pesquisar produtos via internet em apenas alguns minutos ,você poderá comparar preços e formas de pagamentos em varias lojas muito rápido, enquanto pesquisar em lojas físicas em um prazo curto isso é impossivél.
ResponderExcluirAs lojas físicas terão que focar nas fraquezas do e-commer e ter preços competitivos se quiserem se manter com as portas abertas.
O consumo via internet vem crescendo cada dia mais, já somos o 5º país com maior número de conexões no mundo e esses dados vem crescendo cada dia mais isso mostra que as corporações terão que ficar de olhos bem abertos ao novo perfil de consumo do mundo digital que tem a crescer muito mais ainda.
‘’Minha opnião o medo de compra via internet é apenas uma questão de tempo.’’
Daniel Carvalho
Rodolfo de Assis
ResponderExcluirCurso:Publicidade Propaganda
6º Período
Com esta nova ferramenta da inclusão digital que vem crescendo a cada dia
tem facilitado a informações para os consumidores na hora tanto para
pesquisa de preço como para compra de alguma mercadoria e desta maneira o
produto ate se torna uma maneira atrativa de divulgação do produto.
Esta ferramenta ainda tem muito que cresce pois sabemos que ainda esta ferramenta
Não disponibilizada para os consumidores menos favorecido que não tem acesso a
Internet.
Os desafios encontrados pela compra na Internet dificilmente serão combatidos. O problema de comprar algo que nao seja palpavel é um enorme obstaculo entre o consumidor e o 'consumido'. Em relação a desconfiança da compra online também, o que já mudou muito. Hoje em dia não é qualquer hacker 'pe-de-chinelo' que consegue burlar a segurança dos sites, mas mesmo assim ainda é comum acontecer.
ResponderExcluirApesar de o Brasileiro se mostrar tranquilo em relação aos bombardeios de publicidade online, já vimos que é algo muito complicado. As empresas precisam tomar cuidado para não acabar dando um "tiro no pé" e fazendo o consumidor se voltar contra a empresa.
Fabio Colares
Os desafios encontrados pela compra na Internet dificilmente serão combatidos. O problema de comprar algo que nao seja palpavel é um enorme obstaculo entre o consumidor e o 'consumido'. Em relação a desconfiança da compra online também, o que já mudou muito. Hoje em dia não é qualquer hacker 'pe-de-chinelo' que consegue burlar a segurança dos sites, mas mesmo assim ainda é comum acontecer.
ResponderExcluirApesar de o Brasileiro se mostrar tranquilo em relação aos bombardeios de publicidade online, já vimos que é algo muito complicado. As empresas precisam tomar cuidado para não acabar dando um "tiro no pé" e fazendo o consumidor se voltar contra a empresa.
Fabio Colares
Diante do surgimento de novas tecnologias em uma velocidade impressionante, o aumento acelerado do consumo aliado à busca do consumidor por comodidade fez com que as compras pela internet se tornassem preferência de grande parte das pessoas.
ResponderExcluirO desafio das empresas é aliar um sistema que passe segurança para os compradores, complementos que atraiam a sua atenção e preços acessíveis capazes de driblar a concorrência, uma vez que a inclusão digital é um dos meios mais promissores de lucro e de grande procura, porém possui riscos e cuidados a serem tomados pelo fornecedor.
Ana Cláudia Vasconcelos - PP noite
As compras online aumentaram pois oferecem o conforto do cliente nao ter que se locomover de sua casa ao estabelecimento e ter que enfrentar transito violência e o enorme tempo para fazer pesquisa de produto/preço.Fora a pressao dos vendedores.
ResponderExcluirVejo que este aumento de compras teve alguns fatores como a inclusao digital o crescimento da classe C.
De inicio as pessoas tinham um certo receio em compras devido o problema com credibilidade das empresase e informar dados pessoais .Com a comodidade e facilidade de pesquisar produtos analisar precos o brasileiro esta mais confiante com este tipo de compra
Thiago Junio - noite pp
Com o advento das novas tecnologias e o aumento do acesso a internet por parte da população, percebemos que o processo de compras do consumidor vem se alterando ao longo doa anos.
ResponderExcluirO consumidor esta cada dia mais exigente, e ter diferencias para facilitar o processo de compra ajuda e muito este consumidor a decidir o que e aonde comprar. O e-commerce surgi para suprir esta carência de opções para o consumidor. Estes consumidores estão mais recepitiveis as novas formas de publicidade seja pro sms ou mobile marketing, pois acreditam que isso possa facilitar suas decisões no dia-a-dia.
Com as facilidades de acesso para comparar preços, selecionar seus produtos/sites/lojas preferidas,e com o crescimento da internet, cabe às empresas se "armarem" e se prepararem pra uma futura mudança de direcionamento comunicacional, que se torna cada dia mais inevitável. Sorte do mercado publicitário, sorte dos bons profissionais que estarão bem preparados, e sorte dos consumidores exigentes, que poderão fazer exercício de seus direitos e se aprimorar ao exercer a atividade de compra.
ResponderExcluirRafael Figueiredo - PP NOITE.
Luís Guilherme - PP - Noite
ResponderExcluirEste termo, neoconsumidor, apresenta um novo conceito e uma nova demanda de oferta para públicos que são altamente receptivos a ofertas e que tem como características o alto consumo de mídia.
Com o crescimento das mídia sociais o consumidor agora alem de ter de interagir com o "mundo" internet tem de avaliar as ofertas que lhe bombardeiam o todo tempo, isso para um profissional de comunicação tem duas formas de interpretação, 1ª- que o consumidor saturado de informação fica mais propicio a ignorar a mensagem, e 2ª- que uma mensagem dita varias vezes em vários canais irá preencher todas as necessidades dele.