Um anúncio publicitário do site de encontros Ohhtel.com –voltado para quem procura sexo fora do casamento– que usa uma imagem do Cristo Redentor ao lado de uma mensagem incentivando relações extraconjugais no Rio de Janeiro causou revolta na Igreja Católica. “Tenha um caso agora! Arrependa-se depois”, diz o anúncio.
Para a Arquidiocese do Rio, responsável pelo santuário onde está o Cristo e detentora dos direitos de imagem, o anúncio é uma “blasfêmia” e denota uma ofensa sem precedentes. O caso pode acabar em uma ação criminal na Justiça.
Segundo a assessoria de imprensa da arquidiocese, o setor jurídico da instituição já solicitou a retirada, de imediato, do outdoor localizado na avenida Armando Lombardi – um dos principais acessos para quem chega a Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense.
“O uso do Cristo Redentor neste outdoor é um absurdo. É um desrespeito à fé, à integridade religiosa, à imagem de Jesus. O Redentor agrega coisas boas e não combina com coisas errôneas, obscuras. A comunidade católica está chateada. Não faz sentido o Cristo ser vinculado a um anúncio como este. Eles foram muito imprudentes”, diz o reitor do Santuário do Cristo Redentor, padre Omar Raposo.
A responsável pelo marketing do site no Brasil, Karen Neohas, afirma que a empresa não teve a intenção de ofender a Igreja Católica e que a ação foi uma demanda publicitária. "A escolha do Cristo foi uma forma encontrada para nos aproximarmos do público no Rio, para aumentar nossos assinantes na cidade. A compra da imagem foi feita pelo nosso escritório em Las Vegas, milhões de sites vendem estas imagens", disse Karen.
A representante afirma que ainda tem contrato de mais duas semanas de publicidade no local, mas avalia a possibilidade de ceder o espaço para a Arquidiocese. "Vamos oferecer o espaço para a Igreja, tentamos contato com eles, mas ainda não obtivemos resposta. É uma forma de retratação, nosso objetivo não era ofender a ninguém, no mais tardar, até amanhã, a imagem não estará no local.”
Entenda como funciona o site
O polêmico serviço do site Ohhtel.com é um sucesso nos EUA –onde tem 1,3 milhões de usuários e ganha um novo inscrito a cada 30 segundos– e foi lançado em maio na Argentina, onde 70 mil pessoas se cadastraram em 50 dias. No Brasil, o serviço estreou em 11 de julho deste ano.Segundo os organizadores, o site já tem mais de 190 mil membros no país. Além de EUA, Brasil e Argentina, o serviço é oferecido também no Canadá e no Chile.
O sistema funciona por meio de perfis: os usuários exibem suas preferências sexuais e podem travar conversas on-line ou trocar mensagens com perfis de seu interesse. O cadastro é gratuito, mas os homens precisam pagar uma taxa para se ter acesso ilimitado; já as mulheres têm acesso grátis.
A vice-presidente de operações para o Brasil, Lais Ranna, afirma que o objetivo da empresa é atender pessoas que vivem em um casamento sem sexo, mas não querem o divórcio.
Para Ranna, a infidelidade pode ser o segredo para um casamento duradouro. “O Ohhtel vai mudar a forma como os brasileiros enxergam o casamento e a infidelidade. É um serviço polêmico e muitas pessoas são contrárias a ele, porém muitas agradecem ao Ohhtel.com por existir.”
Uma pesquisa realizada entre os brasileiros, porém, indicou que o perfil de quem procura o site por aqui é diferente do encontrado em outros países. “Os próprios usuários responderam um questionário sobre seus hábitos sexuais e relacionamentos. A porcentagem de homens que afirmaram ter relações sexuais dentro do casamento mais de uma vez por semana foi 36% e a de mulheres, 33%” diz Lais.
O principal motivo apresentado pelo público masculino para trair foi a necessidade de “variar”. Na ala feminina, a razão alegada foi a necessidade de "romance".
Mais da metade dos usuários afirmam ter tido pelo menos cinco casos fora do casamento, mas que não pedem o divórcio porque amam suas mulheres. Entre as mulheres cadastradas pesquisadas, 38% afirmam ter tido de dois a quatro relacionamentos fora do casamento, enquanto 50% delas também alegam amor ao marido para o fato de continuarem casadas.
Prezadas e Prezados, o que essa notícia nos diz sobre comportamentosocial e individual e a publicidade?
Luis Mascarenhas - PP
ResponderExcluirNão basta pegar uma imagem conhecida do lugar e achar que haverá identificação (positiva) com ela. O profissional de criação deve conhecer a cultura do seu publico pretendido. Caso não haja este conhecimento prévio, será uma comunicação muito falha, podendo até estragar a imagem do cliente. Como o case apresentado, um escritório norte americano que desenvolveu a peça, ficou claro que não conhece o Brasil e sua população. O que prova a meu ver que antes de qualquer intervenção publicitária, deve-se pesquisar a fundo o consumidor. Entendendo-o para depois se fazer ser entendido.
“A questão sexual hoje está muita escancarada” onde não deveria está, pois isso é uma coisa muito pessoal. Ninguém tem a obrigação de ficar com ninguém, se você opta por um convívio a dois, acho que teve ter pelo menos um pouco de respeito pela companheira (o). Temos vários tipos de público (população), a do Brasil é completamente diferente do EUA. Portanto cabe a publicidade tomar bastante cuidado com esse jeito de fazer propaganda, o cuidado é cordial, para que a frente o consumidor não tenha uma má impressão/interpretação do trabalho.
ResponderExcluirAdriane Sequeira Rodrigues - PP Noite
ResponderExcluirSobre o comportamento individual e social, as pessoas cada vez mais se sentem com se estivessem em um relacionamento aberto. Elas sentem necessidades físicas e emocionais de estarem sempre acompanhadas mesmo estando casadas, pois nesses casos não há aquele contato físico nem atenção afetiva. Este tipo de pessoa sente medo de ficar sozinhas. Mesmo sem ter ciência disso.
Já no caso da publicidade nesse e em muitos outros acredito que faltou um planejamento cuidados se tratando de um assunto delicado. A agência contratada tem de conhecer os hábitos, as crenças e os costumes do público que quer atingir. Jogar uma imagem sem uma pesquisa detalhada pode manchar a imagem do cliente e trazer prejuízos sem volta.
Danielle Rodrigues - Una PP Noite
ResponderExcluirUm assunto assim tão delicado não devia ser tão escancarado e nem tão pouco usar uma imagem que pode até afastar um certo público/cliente que pudesse querer buscar esse tipo de serviço. O comportamento social indiretamente está ligado ao individual, pois nesse caso o que pode ser para uma pessoa de cada família, torna-se uma vergonha na sociedade, a exposição sexual de cada ser. Sou a favor de quem quer ter um relacionamento fora do casamento desde que isso não prejudique o outro, não se torne uma coisa pública, que possa invadir a individualidade de cada uma. Essa peça criada foi de péssimo gosto. Entra na vida de quem deseja ter um mecanismo diferente em seu casamento, de um modo estranho, e na vida de quem não aceita isso como um caso tão aberto como se vê no anúncio. Acho que a publicidade é um totalmente cúmplice de atos que podem trazer consequências boas na vida do consumidor, mais muitas vezes é terrível na vida de outras. Creio que um tema já tão propício a comentários não deva ser exatamente assim exposto.
Bruna Carolina - PP NOITE
ResponderExcluirEsse tipo de publicidade só faz que aumente o desrespeito entre os seres humanos, em específico marido e mulher.Demonstra que a publicidadeidentificou um mercado que vem crescendo devido ao envolvimento, tanto os homens quanto as mulheres, com outras pessoas fora do casamento, poisse percebe que acabou o respeito com o outro, criou-se um espaço maior para a individualidade e o egoísmo. Mas se a publicidade é alma do negócio, devemos nos policiar, pois publicidade mal feita e sem planejamento acaba virando um inimigo e torna-se péssimo para os negócios da empresa.
A publicidade trabalha com a identificação de um público, pois não há razão no método utilizado para divulgação se não houver a quem se atingido. Porém, a forma de se trabalhar a ideias deve ser orientado a agir, em alguns casos, de forma sutil, afim de não negativar a empresa em questão.
ResponderExcluirAcredito que o cliente ao aprovar essa peça, ele sabia da repercussão que iria dar e aprovou.
ResponderExcluirUsando da frase, falem bem ou mal, mas falem de mim.
O serviço é polêmico, mas se está dando certo nos EUA, pra ficar forte no Brasil é um pulo.
Concordo com o Bruno, claro que o cliente ao aprovar essa peça, sabia a polemica que ia causar. Usar uma imagem santa para divulgar um site extraconjugal na certa ia dar o que falar. Mas isso depende da cultura das pessoas, uma pessoa como eu, não conservadora, iria achar essa propaganda engraçada, mas uma pessoa mas conservadora se sente ofendida. Conforme a pesquisa, o perfil de quem procura o site aqui no Brasil é diferente do perfil de quem procura o site nos outros países. Mas, todos os países tem esse tipo de comportamento, aqui no Brasil a justificativa é diferente, o homem, ao procurar uma relação fora do casamento justifica que quer variar, já a mulher procura um romance, mesmo amando seu parceiro. Esse é o comportamento de partes da população brasileira, mas claro que nem todos são assim. Esse tipo de comportamento vai da personalidade da pessoa e sua convivência social.
ResponderExcluirAndré Rocha - PP - Noite
ResponderExcluirFizeram a compra da imagem e o cliente aprovou a peça, porém o uso da imagem, apesar de fazer sentido, é de mal gosto.
Acredito que o fato do outdoor ter sido mal interpretado pela igreja católica não irá prejudicar om retorno que o Ohhtel.com espera.
O serviço está dando certo nos EUA, grandes chances de no Brasil dar certo também.
Ainda temos grandes referências para evidenciar a preocupação social quando se toca em um assunto como este, ainda temos familias tradicionalistas que adoram a religião e á veem como algo importante para a cultura naquele momento,mas podemos afirmar tambem que esse tradicionalismo tem se perdido com o passar do tempo.
ResponderExcluirAs pessoas tem se preocupado mais com seu eu individual que seu eu social , elas estão mais predispostas a sanar suas necessidades que se preocupar em magoar ou satisfazer ao outro.
A Publicidade de certa forma precisa saber direcionar sua comunicação, não pode deixar o tradicional para trás, mas também é preciso saber falar com o público moderno, e tudo isso sem ofender as outras tribos,a publicidade esta pronta para se inserir onde achar cábivel, mas é preciso ter seus freios para que isso não seja feito de forma incorreta, como ocorreu no outdoor, gerando assim a má utilização do Cristo redentor em uma mensagem levada ao pecado matrimonial condiderado pelas igrejas.
Camila Gonçalves
Podemos pegar dois pontos de partida quando se abre a discussão sobre o ocorrido. Primeiro Não vejo problemas em usar a imagem do Cristo Redentor ja que a mesma foi colocada no Rio, portanto o cristo sendo um cartao postal do mesmo nao vi a falta de respeito, ja que o mesmo ja se "vestiu" com camisas de times de futebol, ja "esteve" em meio a guerras e bombardeios. Mais porque a utilização dele ali naquele anuncio se tornou algo tão absurdo assim? Porque por mais que estejamos em um seculo onde nao ligamos mais tanto para certos costumes, outros ainda estão fortes por tras das cosias, acredito que a igreja banalizou tanto o mesmo pelo motivo da infidelidade nao ser uma coisa abençoada mais nos dias de hoje, mesmo com todos os costumes ainda vivos sabemos que a realidade é um pouco diferente do que temos ali. Por mais que digam não agente sabe que uma maioria mente ao dizer isso e o que repercurte? A verdade jogada na cara, banaliza tanto a peça. Por um outro lado temos o que o cliente queria mostrar pros seus consumidores. Agente so pegou a peça pronta e a polemica e o que o cliente queria com isso? Claro a igreja com todos os seus costumes nunca vai parar para pensar nisso, eles tem o ccostume de escandalizar e banalizar tudo mesmo. Portanto acho que a foto foi mal interpretada pela igreja, e na minha opnião não concordo com tanto reboliço por apenas uma imagem do cartão postal da cidade
ResponderExcluirO erro primeiramente foi da agencia, ao criar esse tipo de campanha, usando a imagem do Cristo Redentor. Alem do mais, deveriam ter feito um bom planejamento, com pesquisas, assim iriam saber o target a ser atendido e usar outros tipos de divulgação de uma forma discreta e para determinado grupo.
ResponderExcluirDe acordo com a própria matéria o perfil de pessoas do Brasil é diferente dos EUA. Conseqüentemente pessoas que são conservadoras e a igreja iriam contra e se sentiriam ofendidos.
Por mais que a traição, hoje esta se tornando uma coisa normal, a igreja e os tradicionais pregam pelo respeito pelo outro acima de tudo. Achei um desrespeito tanto em usar a imagem do Cristo, quanto em falar de relações fora do casamento de uma forma banal.
Concordo com a Kenia quando diz que errada é a Agência em criar uma peça de tal tipo.
ResponderExcluirVai contra as regras e orientações da Igreja católica, que mantém o matrimônio que seja para apenas para 2 pessoas.
É uma agressão aos católicos e à imagem do site, que fica visto como deboche.
Lebrando que a sociedade hoje em dia não está tão religiosa quanto antigamente.
Seria mais justo que as pessoas não se casassem, uma vez que estariam indo contra os mandamentos que foram jurados ao altar.
Bom, a publicidade ao meu ver deveria ter pensado no comportamento social, ao produzir uma peça do tipo, acredito que leve em consideração o individual, ou seja a segmentação, e se falamos de segmentação não deveríamos executar como se fosse massa. A escolha de uma mídia de massa como o outdoor leva ao erro. Tudo bem que o discurso pode até atingir sim o público alvo, mas porque então não foi exibido somente para este público. O produto em sua essência já é polêmico, porém é novo no mercado brasileiro e já de início causa "problemas". Creio que quando falamos de mídia falamos de dinheiro, e do dinheiro do cliente, este deve terpagado para veicular no mínimo 15 dias e não deve ter ficado a metade, perca de verba, isso não é bom. A peça deu o que falar, mas poderia ter o resultado de outra forma.
ResponderExcluirNa minha opinião a agência que realizou essa campanha sabia da repercussão que causaria alem da mídia espontânea e a repercussão a respeito foi enorme. Mas será que vale a pena passar por cima de valores e tradições para conseguir a atenção da população? Eu não acho que a publicidade deve seguir esse tipo de campanha. Embora as campanhas de mudança social possam alcançar objetivos de influir, determinar e mudar as idéias e as práticas. A campanha não conseguiu alcançar esse objetivo se tratando de comportamento e tradições os brasileiros são bem rígidos a tal mudança.
ResponderExcluirPatrícia Brandão – PP / Noite
Rodrigo Silva PP-Noite
ResponderExcluirEm meu ver, essa campanha não teve um planejamento adequado com disse nossa amiga Kênia, o erro vou da agência, que não se estruturou corretamento perante o brasil, pode ate ser que o público-alvo se identifique com o simbolo mais não foi feita uma pesquisa antes para saber como seria a reação das pessoas ao verem essa peça, acredito que no cotidiano esteja havendo mudanças sim, nosso comportamento está mudando conforme o mundo vai evoluindo, penso que quanto mais informação mais evoluirmos, muitas pessoas já não acreditam em Deus, seguem seus preceitos, fazem tudo conforme sua verdade e não as discrimino pois cada indivíduo tem a sua verdade e concepção da vida, por isso que quando se descobre um site desse, ou um novidade desse paradigma, varias pessoas que compartilham uma mesma verdade se familiarizam com acontecido.
Toda profissão deve ser pautada na ética.
ResponderExcluirAcho que independente do consentimento do cliente, aprovar este tipo de campanha parte também da agência. É tipo de questão que necessita ser muito discutida, pois neste caso estão sendo feridos sentimentos e crenças de várias pessoas.
O papel da publicidade é comunicar, uma marca, um produto, um site. Mas o mais importante é pensar no target, como ele vai encarar este tipo de propaganda.
Acredito que até muitas pessoas que utilizam este serviço, apesar de saber que para a igreja católica adultério é pecado, se sentiram mal em ver elementos religiosos ligados a traição.
Por isso, acho que para a publicidade também é muito importante desenvolver todas suas campanhas voltadas para a ética.
Rafael Figueiredo - PP NOITE.
ResponderExcluirFica claro o mal gosto da campanha, a falta de "know-how" para o uso de uma figura que queira lembrar uma cidade que tanto possui figuras que permitam alusões, e o uso desnecessário da entidade Jesus Cristo num outdoor para tais fins,mas o meu comentário pautará outra questão.
Primeiramente, Jesus não é uma entidade exclusiva da Igreja Católica, que tampouco é representante de todas as religiões cristãs.
Em seguida, quanto menos a Igreja se envolver em questões jurídicas, principalmente depois de tantas polêmicas envolvendo siutações muito mais pesadas do que adultério. Acho que a instituição que apesar de não ser a representante geral Dele, engloba a maior parte de seguidores de Jesus, poderia começar a se voltar mundialmente à assuntos como O fim do desnecessário celibato, e à visão do preservativo como algo visado em melhoria de vida.
FIM DE PAPO.
Estou testando e parece que é uma questão de persistência. Alguns parecem que ainda não passaram por essa crise do Erickon.
ResponderExcluirProf. Cláudio
luís Guilherme - PP - Noturno
ResponderExcluirToda publicidade que utilizar ou mencionar qualquer religião tem de ter o maior dos cuidados para não criar um desconforto entre a sociedade maioria cristã e a mensagem, consequentemente refletindo na aceitação do publico, a imagem do cristo redentor em si, não creio que seja motivo para tanto alarme, pois ela é patrimônio da população, nesse caso até parece que a igreja católica é detentora dos direitos.
A mensagem para o publico que ela é interessada não causa nenhum tipo de desconforto mas para aqueles que são atingidas sem serem seu alvos principais isso é uma ofensa, já vi outras publicidade utilizarem do cristo sem manchar a imagem dele ou da marca, entre estas marcas estavam, cerveja, companhia aérea, prefeitura. O único pecado ( com o perdão do trocadilho) é que se trata de um site de encontro de pessoas já comprometidas perante a igreja, para cometerem um pecado2 (adultério), ferindo assim " a moral e os bons costumes da sociedade" . Os parênteses são para ilustrar como até a hipocrisia faz a campanha crescer.
Rosana Gabriela
ResponderExcluirAcredito que o fato da imagem do Cristo ter sido usada não insinua nada e não tem nada haver com a prosposta do anúncio, mais os religiosos podem fazer a ligação do relacionamento fora do casamento como um desrespeito a religião ao usar a imagem do cristo. A população ainda nos dias de hoje, onde tudo é "normal" ainda está muito preocupada com sua imagem social, o que a sociedade pensa ou deixou de pensar de suas atitudes. Mais a publicidade ao ser autorizada pelo cliente já se previa uma repercussão em torno da imagem do cristo e do fato deste assunto ser tratado assim tão escancarado a igreja não aceita e eu acho que não foi um bom anúncio também.
Acredito que não houve um planejamento para essa
ResponderExcluircampanha apenas pegaram um simbolo local muito conhecido e fizeram a peça publicitaria. penso que por mais que seja uma imagem conhecida o Marketing deve levar em consideração que e uma imagem religiosa e por se tratar de brasil um local onde tem um grande numero de pessoas que
tem a religião como um fundamento de vida
houve uma grade falha de comunicação criando
uma imagem negativa para empresa.
Eu acredito que a agência e o cliente sabiam da repercussão que iriam causar, acho q a ideia é ser lembrado, ser conhecido, e entendo também que as pessoas que criticaram a não eram o público alvo da campanha não afetando assim de maneira direta.
ResponderExcluirMas a falta de respeito com a população local não foi levada em consideração, somos um país religioso e muito influenciado pela igreja, foi um erro grava mas não acho que se importaram
ROSIANE NUNES DE OLIVEIRA
Não vejo nenhum problema em usar a imagem do Cristo Redentor, pois é uma imagem que chama atenção e como o publico em questão é o carioca nada melhor do que colocar uma imagem com que ele esteja habituado.
ResponderExcluirA empresa com certeza sabia que essa imagem iria causar polemica, mas como ela quer crescer aqui no brasil, suponho que ela não se preocupou em calcular tanto as consequências que isso ia causar desde que chamasse a atenção de seu publico fazendo com que os acessos ao site aumentasse satisfazendo as expectativas.
Camila de Paula Queiros Silva - PP
As agência que fez esta campanha desde a aprovação da ideia estavam cientes da opinião publica.Mas a repercussão mesmo sendo negativa acaba criando uma certa analise sobre o produto.O que acontece que nem sempre a campanha sera pensada na questão cultural e opinião publica e sim em vender.Apoio a ideia e mesmo O Brasil sendo um pais com grande numero de catolicos creio que recebera uma critica positiva.
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