segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Discovery Kids divulga resultados da pesquisa "Razão ou Emoção: o que conecta as famílias atuais?"


Da Redação do Tela Viva News - TV por assinatura - 28/08/2012, 18h03

O Discovery Kids divulgou nesta terça-feira, 28, o resultado de sua pesquisa anual intitulada “Razão ou Emoção: o que conecta as famílias atuais?”. Realizada pelo quarto ano consecutivo, a pesquisa anual da programadora – que abordou temas diferentes em cada uma de suas edições, normalmente colocando as crianças em foco – busca entender os hábitos do novo consumidor, cada vez mais conectado, através do mapeamento da dinâmica familiar. Para isso, foram entrevistados 1.525 pais de 13 estados do país, com filhos de até dez anos de idade e que tivessem TV por assinatura em suas residências.

Segundo Marcela Dória, gerente de pesquisa da Discovery Networks no Brasil, um dos objetivos da pesquisa é entender o público da emissora, que tem crescido juntamente com o mercado de TV por assinatura: “com a penetração cada vez maior da TV por assinatura nos lares, queremos conhecer e entender estes novos espectadores”, afirma. Desta maneira, o estudo encontrou alguns pontos em comum entre os pais entrevistados, principalmente em suas preocupações: com famílias menores (61% possuem apenas um filho) e pais mais maduros e com grau superior completo, a formação educacional e moral do filho – assim como sua saúde e socialização (principalmente digital) – aparecem como preocupações prioritárias para este público.

Para separar os pais de acordo com suas preocupações e comportamentos, a pesquisa os identificou e separou em quatro tipos diferentes: engajados, observadores, interativos e participativos. Os pais engajados (40% do público entrevistado) – grupo que contempla famílias de renda intermediária com filhos mais novos – são aqueles que buscam uma conexão com os filhos através do coração, transmitindo suas próprias experiências a partir de uma interação lúdica, e acabam dando maior poder de decisão para eles. Já os pais observadores (30%) também tem renda familiar intermediária, mas seus filhos são mais velhos. Eles utilizam a intuição para entender suas necessidades, não cedendo às vontades dos filhos e adotando um perfil mais controlador.

Os pais interativos (20% dos entrevistados) – famílias com renda e nível educacional mais baixos – são mais liberais e dão maior poder de consumo aos filhos – atendendo às suas vontades tanto em suas compras quanto na programação – uma vez que priorizam atividades em que podem interagir com os filhos, que são muito presentes em seu dia-a-dia. Assemelham-se, assim, aos pais participativos (10%) – grupo composto por famílias de renda maior que também dão autonomia para seus filhos terem poder de escolha na hora da compra. A diferença aparece na hora de assistir televisão: mais preocupados com a saúde, estes pais proibem as crianças de ficarem muito tempo em frente ao computador ou à televisão, e escolhem o que seus filhos vão assistir.

Segundo os dados recolhidos, que também apontaram que 75% deste público assiste mais à TV por assinatura do que à TV aberta, foi possível constatar que não só a renda familiar, mas também a idade dos pais determina muito as conexões que eles têm com seus filhos. Desta maneira, seguindo as projeções de que até 2015 serão 22 milhões de lares com acesso a TV por assinatura (totalizando 79 milhões de espectadores), é importante saber diferenciar cada um desses tipos de pais, a fim de elaborar estratégias de comunicação para todo o público do canal.

Prezadas e Prezados, como viram a questão da tipologia ainda permanece como um referencial importante para entender o mercado. No entanto, como vimos em aula, todo método para tentar entender o comportamento do consumidor pode ser questionado, assim como seus resultados. Assim, elenque os méritos dos resultados deste levantamento assim como seus contrapontos e contraditórios.

33 comentários:

  1. A pesquisa aponta os diferentes tipos de relacionamentos entre pais e filhos que consomem os serviços de TV por assinatura.
    Acredito que os dados relacionados à maneira como os pais se interagem com os filhos a respeito da forma em que consomem o serviço em questão parecem ser bem pertinentes. Porém, ao analisar os pontos referentes à renda das famílias e a associação ao modo como as mesmas educam seus filhos diante da TV, achei contraditório. Se famílias com renda maior e outras com renda menor podem agir de maneira similar, qual o sentido de se analisar a renda das mesmas tão detalhadamente?

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  2. Após leitura do texto acho inviável dividir os pais em categorias fechadas. Muitos pais interativos podem ter ações autoritárias e pais autoritários podem deixar o filho escolher o programa que quer assistir de vez em quando. Não existe uma "receita" a ser seguida.
    Existem fatores externos além de renda e escolaridade, que também influenciam no pensamento a respeito da educação das crianças. Posso pontuar a visão e participação que os pais tem na sociedade e a religião. Se os pais se encontram em um destes casos, eles vão tentar aplicar esses valores que acreditam na educação dos filhos.
    Até mesmo na hora de selecionar um programa de televisão.

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  3. Achei muito interessante a pesquisa e seus resultados. Mas, penso que segmentar os pais comparando renda e comportamento não é o bastante. Isso se dá, por que o resultado de famílias de rendas mais baixas se assemelharam ao de famílias de renda mais alta. Creio que se a pesquisa fosse mais detalhada o resultado seria mais exato e mais proveitoso.

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  4. Mais uma vez o estudo de tipologias surge para auxiliar na definição de públicos.

    Os quatro categorias ilustram boa parte dos pais, bem como os filhos.

    Porém, sinto que em alguns momentos as categorias se confundem. Se estudo abordasse outros aspectos, como relação de filhos com pais separados, do provedor da família e a própria relação entre irmãos com a tv, o estudo poderia sanar outras dúvidas e talvez até criar outros tipos.

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  5. É sempre importante fazer pesquisas para assim identificar as preferências e o perfil do seu público-alvo, dessa forma visando campanhas mais assertivas para este público que consome o seu produto, e outros que não consomem mas que possuem igual potencial.
    A pesquisa feita pela Discovery Kids pode ser considerada no formato bastante interessante. Primeiramente ela já definiu que o hábito de assistir ou não a sua programação independe das crianças, mas sim dos seus pais. Outro fator positivo na minha opinião é que a pesquisa feita não se prende apenas em fatores demográficos, geográficos ou renda. Ela conseguiu englobar tudo isto e acrescentou algo de extrema importância que é comportamento de cada família. Logo este modelo se torna um dos mais utilizados pelo mercado contemporâneo, visto que ao segmentar o mercado, torna-se um caminho mais rápido para que uma empresa venha conseguir alcançar os seus resultados esperados. Em contrapartida, acredito que a pesquisa se limitou um pouco apenas a quatro tipos de perfis para os pais, algo que pode dar as sua margens de erros, porque existem famílias que também possuem TV a cabo, entretanto apresentam outros perfis, do que os enquadrados acima, fato que poderá reduzir a efetividade da a ação ou campanha.

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  6. O estudo é um exemplo da pesquisa de marketing como ferramenta de identificar as necessidades de seu cliente, no caso, feita pelo canal Discovery Kids, estudando o tipo de interação entre pais e filhos a partir dos canais infantis de televisão paga.

    Acho pertinente a dimensão da pesquisa, em analisar a relação dos pais com os filhos para entender esse consumo e criar uma projeção.

    Porém, tenho alguns questionamentos, como: pesquisando mais a fundo, deparo que a conclusão que a pesquisa chegou foi de que quanto maiores a renda da família e a idade dos pais, menos participativos eles são no dia a dia dos filhos.E, quanto mais baixas a renda e a idade dos pais, mais participativos eles são, e os filhos têm mais autonomia de consumo. Porém não é o que demonstra nas classificações de pais interativos e participativos, nos quais cada um tem um nível economico diferente, porém, são classificados da mesma forma como dando autonomia aos filhos.

    Outra coisa questionável é essa amostragem. Foram pegos apenas 13 estados do pais e a partir desses foi criada uma projeção para todo o Brasil. Em um pais tao heterogeneo como o Brasil. Além disso, esses quatro perfis traçados, penso não abarcar todos os tipos de relaçõs, por ser algo muito subjetivo.

    Enfim, esse tipo de pesquisa é interessante e serve para entender o tipo de influência das crianças em casa, porém, alguns pontos quando feitos para simplificar e tentar ser o mais objetivo possível, exclui outras variáveis que podem influenciar profundamente nos resultados que foram encontrados.

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  7. Samara Ferreira Mendes Abrahão11 de setembro de 2012 às 10:45

    A pesquisa feita, além de interessante, adquiriu resultados bastante curiosos. Porém, o método usado para recolher esses dados não foi suficiente para detalhar precisamente esses traços de personalidade encontrados. Ao comparar a renda famíliar com a atuação dos pais, outros fatores relevantes (como, por exemplo, a idade dos pais) e não especificados na pesquisa, fizeram com que seus dados se confundissem em certos pontos. Creio que para segmentar dessa forma, a coleta de dados deveria ter sido feita com mais especificidade, caso contrário, seria melhor tê-la deixado na superficialidade.

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Achei a pesquisa realizada um pouco confusa e com poucos detalhes. Se a pesquisa focasse em outros pontos e não somente na idade dos pais e filhos ou da renda familiar de cada grupo a pesquisa poderia ter ficado melhor.
    Não acho que a pesquisa tenha uma conclusão definitiva referente o assunto. Precisamos lembrar que em cada família existem pontos que faz com que a família ou até os próprios filhos tenham opiniões diferentes sobre o canal. Os Hábitos do novo consumidor é influenciado bem mais com outros fatores além da sua renda mensal, anual. Achei a pesquisa muito deficiente para poder ter uma resposta final. Precisava ser feita uma pesquisa mais detalhada, com certeza teríamos resultados diferentes que estes elencados pela pesquisa.

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  10. Considero que os dados coletados pela pesquisa são bem interessantes, e em parte válidos. Por mais que a pesquisa crie tipologias a partir da renda e da educação dos pais, acredito que esses hábitos estabelecidos não são totalmente exatos, já que outros motivos externos podem influenciar o comportamento dos pais de diversas maneiras, de formas diferentes da que a pesquisa mostra.

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  11. O ponto mais contraditório e ao mesmo tempo inusitado é a aproximação de comportamento entre os pais INTERATIVOS (de renda menor) e os pais PARTICIPATIVOS (de renda maior), que apesar da distinção de classe se aproximam no comportamento.
    Isso mostra a importância de se estudar o PERFIL DE CONSUMO ao invés de apenas a classe social.

    Outro dado novo para mim, é que 75% dos entrevistados assistem mais TV por assinatura do que CANAL ABERTO, já que outras pesquisas antigas revelaram o quanto o brasileiro preferia assistir a canais abertos. Assim, de acordo com a pesquisa da DISCOVERY KIDS podemos identificar uma mudança no comportamento dos brasileiros que possuem TV por assinatura.

    ALBERTH FRANCONAID
    0922610

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  12. Levando em consideração todo o trabalho que se tem por trás de uma pesquisa, temos que compreender que nem toda pesquisa é 100% segura, é só um meio para tentar provar dados reias de uma assunto proposto. Nesse caso, vimos que as famílias são separadas por classificações dos pais, mas isso não significa que cada pai reaje do jeito que foi classificado, cada família possui um pouco de cada gênero. Talvez a pesquisa poderia ter abrangido mais detalhes importantes que fazem diferença no resultado, é questionável dizer que quanto maior a renda da família e a idade dos pais, menos participativos eles são no dia a dia dos filhos. E, quanto mais baixas a renda e a idade dos pais, mais participativos eles são, e os filhos decidem melhor o que adquirir. Com tudo, achei a pesquisa importante e relevante para entender a decisão de consumo.

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  13. A pesquisa que a Discovery Kids realizou e bastante interessante uma vez que a cada dia a TV a cabo vem crescendo bastante, e como e um canal voltado para as crianças a pesquisa foi bem colocada, mas lembrando que toda pesquisa não e 100% segura.
    A pesquisa aponta as diferenças de comportamentos de pais e filhos, e isso pode ajudar na definição de estratégias para Discovery identificar seu publico e trabalhar em cima disso.

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  14. Achei bacana a iniciativa da Discovery Kids em fazer essa pesquisa para saber melhor o publico que assiste a mesma. Apesar de ser um canal dedicado ao publico infantil o seu acesso depende dos pais para incentivarem seus filhos assistirem a um canal de curiosidade do que um canal com desenhos de super-heróis (leia-se Cartoon Network). Um dado que me chamou a atenção foi dos pais participativos. Eles são preocupados com a saúde dos filhos e proíbem as crianças de ficarem muito tempo em frente ao computador ou da TV. Achei que hoje em dia esse tipo de pai nem existisse. Também achei um pouco confusa essas classificações e as características de cada tipo de pais, mas se a pesquisa é apenas para saber qual é o publico que assiste a mesma, acho uma iniciativa interessante uma vez que o numero de pessoas que passa a ter TV por assinatura vem aumentando e conquistar esses telespectadores ante uma vasta gama de canais de todos os estilos e uma tarefa bem complicada.

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  15. Tentar entender o mercado para o futuro com apenas essa pesquisa não será o suficiente.
    A constante evolução e necessidade de adaptação da educação para os filhos diante ao uso da TV está evoluindo muito rápido, podendo no futuro não ser mais a TV mas a mesma programação em outros meios.
    Razão e Emoção estão em equilíbrio, mas convenhamos que é bastante relativo pois envolvem outros fatores que podem modificar no ponto de vista emocional, assim como o fator cultural pode influenciar na Razão. Nesta pesquisa eles estão apenas introduzindo uma visão sobre o futuro mercado, sendo necessário novas pesquisas para comparar os resultados e descobrir a real tendência do comportamento, algo mais apurado.

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  16. Achei a pesquisa um pouco complexa e sem foco. Ela não detalha exatamente os grupos, pois alguns aspectos se encaixam tanto para os pais de classe mais baixa quanto os de classe mais alta. Ela analisa diversos outros fatores como, grau de escolaridade, quantidade de filhos por família entre outros dados, ou seja não há uma classificação exata de grupos.

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  17. A pesquisa é questionável, pois em vários fatores deixa a desejar. Não existindo uma classificação exata dos grupos, quanto à escolaridade, número de filhos entre outras.
    Outros pontos relevantes a serem questionados são: os quatros perfis criados não englobam a multiplicidade de vínculos se tornando algo bastante particular, e o número de estados pesquisados apenas treze, com a diversidade cultural presente no Brasil acredito ser errônea tal projeção.
    Mediante aos elenques citados, acredito que o estudo ao tentar ser o mais sucinto possível exclui outras variantes que seriam primordiais para seu desfecho.

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  18. A pesquisa realizada pelo canal Discovery Kids teve um objetivo pertinente levando em conta a leva de novos consumidores de TV por assinatura, a emissora quis traçar o perfil dos assinantes estudando o tipo de interação entre pais e filhos.

    Porém os resultados colhidos deixaram a desejar, os dados foram resumidos e distribuídos entre poucos perfis, gerando uma conclusão fraca e contraditória. Exemplo disso temos os pais participativos e os pais interativos, quem tem perfis muito parecidos e os dados entre eles não tem caráter comparativo, a não ser pela renda.

    A importância desse estudo das tipologias dos consumidores é para possibilitar uma melhor adaptação das empresas a cada perfil traçado, afim de diferenciar um consumidor do outro de acordo com suas preferências. Mas ainda assim, este tipo de pesquisa pode estereotipar muito e perder o foco do consumidor, que nem sempre pode ser direcionado a uma conduta única.

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  19. Conhecer seu público é a maneira essencial de tentar atingi-lo. A pesquisa é primordial já que o crescimento realidade no país. Descobrir o comportamento de pais e filhos é visar uma comunicação mais focada,evitando assim colocar as pessoas em caixinhas. A pesqueisa é muito interessante e válida para as demais programações,veículos de comunicação e comunicólogos.

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  20. Caro professor, meu post sumiu. Eu comentei logo após a Miriam...

    Farei novamente devido erro.

    Não concordo com a classificação de pais. Ficou um tanto quanto óbvio determinados fatos "pais liberais ricos e pobres" "pais preocupados ricos e pobres". Pais agem conforme a necessidade do momento. Existem diversos aspectos que não acredito que existam devido renda, mas principalmente devido personalidade da própria pessoa (pai e mãe. É interessante a classificação para uma pesquisa no momento, mas não acredito que ela deva ser utilizada constantemente.

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  21. De acordo com o texto podemos destacar como mérito da pesquisa a identificação do perfil de cada grupo de pais. O fato de checar a forma como cada um dos tipos age com relação à criação de seus filhos também é de suma importância para o planejamento da comunicação. A parte mais contraditória da pesquisa foi mostrar que pessoas de baixa renda sejam liberais e permitem maior poder de consumo aos seus filhos assim como os de renda maior.

    Tainá Porfírio

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  22. O estudo destaca pontos que na minha opinião são muito questionáveis como a questão de alienar renda e qualidade de educação e/ou conteúdo assistido. As classes C e D tem crescido seu volume de consumo exponencialmente e a convergência das mídias tem tido uma influencia muito grande na decisão e na formação cultural de todo o range de classes sociais.

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  23. Bruno Eduardo Vieira Lopes24 de setembro de 2012 às 12:03

    A pesquisa e bem imterressante. Mostra que os pais tem autoridade sempre aos filhos e assim eles de vez em quando deixam os filhos verem os programas que gostam,mas colocam regras até a criança quando estiver maior de idade e saber o que qur fazer. Assim os pais devem ter uma comunicaçao muito boa com seus filhos.

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  24. ESTOU POSTANDO PELA SEGUNDA VEZ PROFESSOR !!!!
    SUGIRO QUE TODOS POSTEM E DE UM PRINT.

    Em princípio, o objetivo da pesquisa é relevante e pertinente levando em consideração o entendimento dos púbicos diferenciados. Ao coletar os dados, esses públicos poderiam ser agrupados por suas características específicas e, a partir daí, elaborar planos de ação mais efetivos para cada um deles.
    No entanto, os dados relevados não seguem uma linha raciocínio lógico e padronizado. Não há conexão entre os grupos definidos. Os primeiros, engajados e observadores foram avaliados pelo mesmo nível de renda e pela idade dos filhos diferenciada. Já os outros, interativos e participativos, deixam mais margens para dúvidas. É contraditório o fato de que os participativos, que possuem baixa renda, dão maior poder de consumo para os filhos. A diferenciação entre os interativos e participativos não fica bem esclarecida, pois não há menção da escolaridade dos participativos. Assim como, também não há como comparar a “renda maior” dos participativos como os outros três grupos.

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  25. Em minha opinião a divulgação da pesquisa ou a própria pesquisa está incompleta. O texto não possui maiores informações sobre o público pesquisado, foi falado vagamente sobre as classes sem maiores detalhamentos. Também não constam na pesquisa/divulgação os estados em que foram pesquisados.
    Acho um pouco contraditório o fato de uma família de classe baixa ser mais liberal com relação ao consumo e a programação acompanhada pelo filho. O fato deste grupo priorizar a interatividade com os filhos também não soa bem, visto que cada vez mais as crianças estão “presas” às tecnologias e muitas vezes deixando de lado o convívio pessoal. Como os pais são liberais e interativos ao mesmo tempo neste cenário em que vivemos?
    O texto termina dizendo que a partir da pesquisa foi possível constatar que não só a renda familiar, mas também a idade dos pais determina muito as conexões que eles têm com seus filhos. Concordo que esta informação tem total fundamento, mas para termos uma noção mais clara, precisamos de mais dados, o que foi apresentado não gera credibilidade.

    Rayssa Dalariva

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  26. A pesquisa em si, é muito importante de ser feita, pois como na própria matéria informa o mercado da Tv Fechada está numa larga crescente e para receber e manter esses novos milhões de clientes, cada canal deve-se preparar e muito.
    Porém não concordo com a classificação que fizeram na pesquisa, a forma que classificaram os pais julgo bem contraditório.
    Não se pode afirmar se uma pessoa de baixa renda são mais liberais e permitem maior poder de consumo aos seu filhos. Em minha opinião é o contrário, quando uma família é de baixa renda, os pais geralmente tendem a segurar os gastos e controlar mais os filhos.
    Deve-se mesmo fazer esse tipo de pesquisa para conhecer melhor o seu público para saber como e quando atingi-lo, porém o cuidado ao classificá-los é totalmente importante.
    JEAN MAX

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  27. O uso das tipologias em pesquisas desse tipo é válido, porém os resultados não podem ser considerados irrefutáveis. Se analisarmos pela faceta da singularidade do indivíduo, descobriremos que a conclusão da pesquisa pode não ser congruente. Talvez por resumir a poucos parâmetros (renda e escolaridade), a pesquisa pode não exibir um quadro fiel das relações entre pais e filhos.

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  28. A pesquisa constata que não só a renda familiar, mas também a idade dos pais determinam suas relações com seus filhos. Porém os pontos em comum identificados entre os pais entrevistados são contraditórios, a pesar da renda familiar distinta há um mesmo comportamento entre os pais de renda maior e os pais de renda menor, desta forma a pesquisa deveria ser mais detalhada, estudando a fundo o perfil das famílias e não apenas renda e idade, pois existem outros fatores que influenciam nessa relação.

    Thales Albuquerque

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  29. Apesar de que as categorias em que foram divididos os pais serem bem explicativas, os critérios usados para essa divisão foram superficiais. Renda e faixa etária não são fatores responsáveis por todo um comportamento familiar, entre todos os aspectos podem ser incluídos também tarefas do dia-a-dia, como escola dos filhos e trabalho dos pais. Estes são fatores que interferem diretamente no convívio do lar.
    Ou seja, apesar de obter bons resultados, a pesquisa realizada pelo Discovery Kids, deveria aprofundar mais nos critérios de avaliação do comportamento das famílias.

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  30. Acho que a pesquisa podia ter sido mais focada, as informações não são precisas. Definir apenas pela renda dos pais chega a ser vago e contraditório.
    E impossível chegar a um resultado com pouquíssimas informações como as dessa pesquisa.
    Na minha opnião é necessário ir mais além e pesquisar melhor cada perfil para conseguir respostas mais convincentes.

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  31. A pesquisa é útil e possui um resultado significativo porém não exato.
    A discovery kids segmentou os pais de acordo com a sua classe social e nível de instrução e através dessa divisão ela colocou nomes tipológicos em cada grupo, acredito eu que esse tipo de pesquisa teria um resultado mais satisfatório se medido através de como os filhos são educados, não dando tanta atenção para a classe social, já que eles já são consumidores da TV por assinatura. O resultado da pesquisa poderia ter ido muito mais além se tivesse feito com mais sensibilidade para verificar como é a educação de hoje, como os pais criam seus filhos, em base de que, afinal um pai rico pode ser tão presente quanto um pai pobre e virse versa.

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  32. Apesar de ser um canal infantil, abemos que as crianças dependem dos pais para que possam ter acesso ao canal. por isso acredito ser de grande vália uma pesquisa para definir o publico.
    Porém, acredito que algumas questões não tenham sido bem elaboradas, como por exemplo a falta de informação quanto ao numero e filhos e pessoas na família, o grau de escolaridade e até mesmo a restrição de estados que foi feita tal pesquisa pode ser uma barreira para o sucesso da mesma.

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  33. A pesquisa que O Discovery Kids realizou,pode ate ter contribuido para o plano de markting,e realmente as crianças tem um podoer de decisão que podem sim influenciar na compra,pois atualmente as crianças ficam muito tempo na internet ou assistindo a TV.Mais nao condordo com a forma em que os pais foram classificados.Principalmente os interativos (de renda menor) e os pais participativos(de renda maior),Acho que a forma como os pais foram classificados deixa a desejar.

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