segunda-feira, 6 de maio de 2013

Edward O. Wilson: "Evoluímos graças à luta do bem contra o mal"

VIDA ENTRE OS INSETOS O biólogo Edward Wilson em seu escritório na Universidade Harvard. Sumidade no estudo das formigas, usa o que aprendeu com os insetos para explicar o ser humano (Foto: Rick Friedman/Corbis)

Por Peter Moon - Revista Época - Ed. 772 - 11 março 2013

O criador da sociobiologia explica sua nova tese sobre a seleção natural, resultado da tensão permanente nos seres humanos entre egoísmo e altruísmo.

Edward O. Wilson é considerado o maior biólogo vivo. Especialista em formigas, Wilson, nos anos 1970, criou a sociobiologia, um campo científico que estuda as sociedades dos insetos. Desde então, somou a seu pioneirismo científico na Universidade de Harvard uma brilhante carreira literária. É o único autor a ganhar um prêmio Pulitzer por um livro de biologia. O último livro lançado por Wilson – aos 83 anos, quando se pensava que não tinha mais nada a dizer – propõe uma inovadora a visão científica da evolução humana. Segunda ele, a lógica que explica a formação dos formigueiros também se aplica à humanidade. Centenas de biólogos se insurgiram contra sua teoria. Seu maior crítica foi o também escritor e cientista Richard Dawkins. "Ele não é um cientista. É um escritor de ciência", afirma Wilson.

ÉPOCA – O senhor estuda formigas. É o maior especialista no assunto. Como a biodiversidade brasileira influiu em sua carreira?
Edward O. Wilson –
Vou contar um caso curioso. Cresci em Mobile, no Alabama. Desde criança, colecionava insetos e borboletas. Certo dia, em 1942, achei uma formiga que nunca tinha visto antes. Descobri que não era americana, mas brasileira, da espécie lava-pés (Solenopsis invicta). Aquelas formigas eram invasoras biológicas. Tinham desembarcado no Porto de Mobile dentro da carga de navios vindos do Brasil. Desde então, a formiga lava-pés se tornou uma praga. Ela, hoje, infesta o sul e o sudeste dos Estados Unidos. Quem primeiro identificou a invasão fui eu. Foi minha primeira descoberta científica. Só tinha 13 anos. Foi por causa da lava-pés que acabei dedicando minha vida ao estudo das formigas.

ÉPOCA – Certa vez, o zoólogo brasileiro Paulo Vanzolini, ex-diretor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, disse que vocês são amigos.
Wilson –
Sim. Conheço Vanzolini desde 1950, quando cursávamos o doutorado aqui na Universidade Harvard, em Boston. Lá se vão 60 anos de amizade.

ÉPOCA – Vanzolini (autor do célebre samba “Ronda”) é um famoso compositor de sambas...
Wilson –
Claro! Ele vivia tocando violão aqui na universidade. Vanzolini é um grande biólogo e um grande homem. É especialista nos répteis do Cerrado brasileiro. Gosto dele, mas não o vejo faz anos, desde minha última ida a São Paulo. Estive no Brasil três vezes, entre São Paulo, Rio de Janeiro e Amazônia.

ÉPOCA – Nos anos 1970, havia um programa de perguntas e respostas de sucesso na TV brasileira, o Oito ou oitocentos?. Um dos grandes vencedores foi o biólogo Mario Autuori (1906-1982), ex-diretor do Zoológico de São Paulo. Ao longo de 17 semanas, milhões de brasileiros ficaram conhecendo tudo sobre o mundo das formigas. O senhor chegou a conhecer o professor Autuori?
Wilson –
Sei quem ele era, mas nunca o conheci pessoalmente. Que bom que os brasileiros puderam conhecer um pouco sobre as formigas na TV brasileira! Elas são animais fantásticos. Há 14 mil espécies. Seu estudo não tem fim. As formigas são animais que desenvolveram uma organização social fascinante, que só rivaliza com a sociedade dos cupins, das abelhas e do ser humano.

ÉPOCA – O senhor explica a evolução de sociedades animais como as formigas com o conceito de seleção de grupo. O que é isso?
Wilson –
Segundo o mecanismo da seleção natural de Charles Darwin, a evolução das espécies se processa quando os indivíduos com características vantajosas à sobrevivência da espécie acasalam e transmitem tais características às gerações futuras. Essa é a seleção individual, que ocorre no nível do indivíduo. Ela não se aplica às formigas. Entre elas, quem atua é a seleção de grupo. As formigas operárias não acasalam, logo não transmitem seus genes. A única fêmea que reproduz é a rainha. Ela é mãe de todas as formigas e transmite seus genes a todo o formigueiro. Segundo a seleção de grupo, às operárias não importa que jamais reproduzam nem transmitam genes. Elas evoluíram para contribuir para a sobrevivência do formigueiro.

ÉPOCA – Em seu novo livro, A conquista social da Terra, o senhor afirma que nem a seleção individual nem a seleção de grupo se aplicam ao ser humano. Em seu lugar, o senhor propõe uma nova teoria, a seleção multinível, uma combinação da seleção individual e de grupo.
Wilson –
A seleção multinível é o principal motor da evolução humana. Ela é o produto do conflito entre as escolhas egoístas da seleção individual e as escolhas altruístas da seleção de grupo.

ÉPOCA – Como assim?
Wilson –
A condição humana é produto da história, não apenas dos últimos 6 mil anos, mas de milhares de milênios. Cerca de 2 milhões de anos atrás, na África, nossos ancestrais do gênero Australopithecus tinham uma dieta vegetariana. Aos poucos, como comprovaram os paleontólogos, aqueles primatas foram tomando gosto pelo consumo de carne. A transição de uma dieta vegetariana para outra carnívora não poderia ocorrer em bandos de caçadores que fossem sedentários, como acontece com os chimpanzés de hoje. Seria mais eficiente manter um acampamento em que as mulheres pudessem tomar conta das crianças e mandar caçadores atrás da caça para alimentar o grupo. Apesar dessa divisão de tarefas, nem todos os caçadores nem todas as mulheres poderiam conquistar o direito de acasalar, ter filhos e transmitir seus genes. Mesmo assim, todos continuam contribuindo para a sobrevivência do bando.

ÉPOCA – O senhor diz que é o conflito entre altruísmo e egoísmo é o que define a condição humana.
Wilson –
A seleção individual tende a promover o egoísmo e o interesse individual dentro da família, enquanto a seleção de grupo promove as características que fazem o grupo prevalecer. Entre elas, está a moral, o altruísmo, a coragem, a fidelidade e a lealdade. A seleção natural do ser humano é resultado da tensão constante entre esses dois níveis. A seleção individual é responsável pela maioria das coisas que definimos como pecado entre os seres humanos. A seleção de grupo é responsável por nossas virtudes. A generosidade, que originalmente se sobrepôs a nossos instintos egoístas mais primitivos, foi o principal ingrediente da evolução humana.

ÉPOCA – Bem e mal, direita e esquerda, capitalismo e comunismo. O que move a evolução humana é a luta constante entre ideias e sistemas econômicos e sociais antagônicos?
Wilson –
Essa é uma hipersimplificação, é claro, mas há uma verdade essencial na afirmação. Sim, evoluímos graças à luta do bem contra o mal. Esse conflito tem guiado a evolução humana até hoje. Quando se pensa nisso como uma possibilidade, fica muito mais fácil descobrir como surgiram as contradições da mente humana, de onde vem a consciência e por que parece impossível viver em paz com nosso semelhante, quanto mais viver em paz com nossa própria consciência. Sei que essas afirmações são um grande salto para a psicologia – e que não são nem um pouco científicas. Na minha opinião, nossa espécie é fruto de pressões evolutivas individuais e coletivas. Juntas, elas criaram o conflito entre os melhores e os piores sentimentos da natureza humana.

ÉPOCA – Como pode comparar formigueiros com tribos e nações? Somos animais racionais dotados de cultura, não insetos.
Wilson –
Seria um erro comparar formigas com humanos. O que comparei foram apenas os eventos na seleção natural que contribuíram para a evolução de formigas e do ser humano. As formigas vivem em sociedades extremamente complexas. Antes da evolução do ser humano, a sociedade das formigas era a mais avançada do planeta. A vida em sociedade evoluiu apenas 17 vezes durante os 4 bilhões de anos da história da vida na Terra. Entre as dezenas de milhões de espécies extintas e os milhões de espécies viventes, só 17 passaram a viver em sociedade. É o caso do homem e das formigas, mas também das abelhas e dos cupins. Homens são totalmente diferentes de formigas, mas as pressões adaptativas que levaram à evolução dos formigueiros podem ser comparadas às pressões instintivas que desembocaram na civilização humana.

ÉPOCA – Sua teoria da seleção multinível aplicada ao homem é rechaçada por centenas de cientistas. O senhor é acusado de ter uma visão reducionista e simplificadora da condição humana.
Wilson –
Na ciência, quando são feitas perguntas importantes e se descobrem respostas originais, elas sempre causam controvérsia. Na minha carreira fui abençoado por contar com inimigos brilhantes, como o biólogo James Watson (ele descobriu, com Francis Crick, a molécula do DNA) e o paleontólogo Stephen Jay Gould. A crítica é parte essencial do método científico. Nos anos 1960, quando um grupo de biólogos – entre eles, eu – propôs que a cultura influencia a evolução de nossa espécie, os antropólogos se insurgiram. Disseram que estávamos loucos, que era impossível e que os genes não guardam relação alguma com a cultura. Hoje, ninguém mais duvida de que a cultura influencia a evolução biológica do Homo sapiens.

ÉPOCA – O biólogo inglês Richard Dawkins é seu crítico mais ferrenho. Ele afirma que ninguém aceita sua teoria, que o senhor não reconhece esse isolamento e, por isso, sofre de uma “arrogância absoluta”. Ele defende a tese de que seu livro seja “ignorado e jogado no lixo”.
Wilson –
(Gargalhada) Desculpe-me por rir. Richard Dawkins não é um cientista. É um escritor de divulgação científica. Ele só escreve sobre o que os outros descobrem. Dawkins já foi cientista. Ele não entra num laboratório nem publica um trabalho científico há muitos anos. Ao criticar minha teoria, ele mostra seu total desconhecimento da teoria evolutiva. Repete o que seus amigos dizem. Ele não sabe o que fala. Dawkins está muito contrariado, porque o conteúdo de vários livros seus sobre a evolução humana perdeu o sentido ao não levar em conta a seleção multinível. Não gosto de desmerecer um escritor de sucesso como Dawkins, mas, ao criticar-me, ele foi muito além de sua própria capacidade de análise.

Prezadas e Prezados, como puderam ver, são opiniões controversas. Qual a sua opinião e como esse tipo de pesquisa podem influenciar nos estudos de comportamento do consumidor?

 



65 comentários:

  1. Não sei até que ponto esse estudo pode influenciar os estudos do comportamento do consumidor. O que eu percebo é que o comportamento e o consumismo podem influenciar na evolução (considerando essa teoria). Uma vez que ela é produto de nossas escolhas.

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  2. Meio confusa essa reportagem, falta um pouco mais de informação. Mas concordo com a seleção multinível, pois nossas decisões dependem do momento, se estamos sós ou em grupo, podendo ser família ou amigos(etc). Quando estamos em grupo nos defendemos, assim como quando estamos sós, defendemos nosso interesse próprio. Assim como também concordo com a cultura influenciar na seleção natural do ser humano. Ainda mais nos dias de hoje que a cultura, os valores, os jeitos e tudo mais, são tão valorizados na sociedade.

    Assim como todos os outros estudos e matérias já estudadas sobre o ser humano é interessante para saber como ela age na sua sociedade, mas não consegui imaginar uma situação que esse tipo de seleção natural possa influenciar na publicidade.
    Maria Clara Ferreira - PP - 6º/manhã

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  3. Concordo em partes com a entrevista, o individuo realmente precisa viver em “bando”, para satisfazer suas necessidades sociais. Porém não acho que a cultura influencia a evolução da espécie humana, acho que a cultura forma um perfil - credo, gosto, princípios etc...
    Acredito que evolução da espécie tem haver com a necessidade de adaptação do homem ao meio em que ele está inserido, ou condições climáticas ou físicas que ele está sujeito. Esse tipo de pesquisa pode influenciar nos estudos de comportamento do consumidor a partir de observações feitas de como o individuo interage com a sociedade que ele está inserido, que tipo de cultura ele absorve, se ele age de forma independente ou segue um padrão tendencioso adotado pelos demais.
    (Leandro Gonçalves, 6° período noite).

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  4. O modo no qual as formigas se organizam nos serve de parte como aprendizado, pois elas delimitam a função de cada um de modo que todas ajudem de alguma forma o grupo. Como vivem em grupo as formigas nos ensinam como conviver com as diferenças, respeita-las e ajudar o outro como for possível.
    Algumas vezes nos portamos como formigas na sociedade, quando estamos realizando trabalhos de faculdade por exemplo temos que pegar cada coisa que cada componente te de melhor a oferecer no trabalho em equipe para que o trabalho seja realizado com sucesso.

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  5. Segundo Edward O. Wilson, o comportamento da sociedade influência em sua evolução. Há um ressalto na importância que tem a seleção em grupo, movida por nossas virtudes. Quando o homem está bem com sua consciência, ele consegue lidar bem com o próximo, fazendo com que o trabalho em equipe seja eficaz.

    PP - Manhã

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  6. Vamos ouvir muito sobre a nossa evolução e como chegamos onde estamos. Sempre vai haver estudiosos, teóricos e tudo mais com um novo pensamento, um novo estudo. O que nos leva a ter este estilo, como consumidores, nos dias de hoje com certeza e de uma causa ou evolução que sofremos, mas difícil de explicar ao certo de onde veio tais características. O jeito é tentar acreditar sempre em uma coisa diferente a cada matéria ou documentário que vemos.

    PP - Noite

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  7. Vamos ouvir muito sobre a nossa evolução e como chegamos onde estamos. Sempre vai haver estudiosos, teóricos e tudo mais com um novo pensamento, um novo estudo. O que nos leva a ter este estilo, como consumidores, nos dias de hoje com certeza e de uma causa ou evolução que sofremos, mas difícil de explicar ao certo de onde veio tais características. O jeito é tentar acreditar sempre em uma coisa diferente a cada matéria ou documentário que vemos.

    PP - Noite

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  8. Achei muito estranho quando o biólogo Edward O. Wilson afirma que "ninguém mais duvida de que a cultura influencia a evolução biológica do Homo sapiens", não concordo com isso - como acreditar nisso quando vemos que o consumismo vem aumentando e os consumidores cada vez mais correm atrás de novos produtos e serviços que não existiam. O que eu vejo é uma diminuição do consumo de cultura por parte das novas gerações de consumidores.

    Vejo também que as colônias de formigas, cupins e abelhas dividem as funções que cada membro irá realizar, criando grupos essenciais para o funcionamento da colônia. Penso que isso não é tão eficiente na sociedade humana, pois somos divididos em grupos que fazem a sociedade funcionar, porém a desigualdade acaba por separar esses grupos e criar preconceitos.

    Gosto e aprovo estudos biológicos que tentam entender, através de comparações, como a vida (individual e em grupos) pode melhorar, mas esses estudos dão mais resultados se juntarem estudiosas de diferentes áreas para não ter problemas futuros.

    Fernando Carvalho - 6° período - PP - noite

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  9. Achei bem interessante e um pouco confusa a entrevista, mas pelo que entendi sobre a teoria da evolução e a influência da cultura na mesma, proposta pelo cientista Wilson, parece fazer sentido, já que as pessoas são influenciadas pelo meio em que vivem.A evolução se dá por meio da transformação que esses indivíduos sofrem e essas transformações são reflexo de experiências que cada um vive.Acredito que estudos como este, nos levam a considerar, analisar e entender o comportamentos das pessoas.Entender a evolução do ser humano, o motivo pelo qual ele se comporta e como ele se comporta de determinada forma, é crucial para saber a intenção de suas escolhas ao consumir produtos ou serviços, por isso quanto mais informação, mais embasamento para comparações e testes que comprovem uma teoria mais atual, completa e aceitável.

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  10. Apesar das controversas, a argumentação da seleção multinível parece bem fundamentada. Em nosso cotidiano percebemos que o ser humano age de acordo com seus interesses, seja individual ou coletivo. Outro ponto importante é que, de acordo com a reportagem, a cultura pode influenciar na evolução do homem. Essas pesquisas são importantes para estudar como o consumidor se comporta diante de diferentes situações e como o comportamento pode mudar conforme seus interesses e necessidades em relação ao tempo e ao processo evolutivo.
    Cleonice Silva - PP 5º período - Manhã

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  11. Muito interessante a matéria, nela podemos ver como o ser humano é parecido com as formigas e como eles se separam em grupos. Se formos pensar em como as formigas vivem, veremos que não somos tão organizados quanto elas, mas que em um certo nível conseguimos ser parecidos e nos organizamos de acordo com o que nos interessa, pois somos seres racionas e possuímos a capacidade de pensar, o que não acontece com as formigas. O estudos pode influenciar para melhor entendermos a necessidade que temos de fazer parte de grupos, e nos sentirmos aceitos pela sociedade.

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  12. Não concordo q a seleção multinível acarrete na evolução humana, pois essa seleção multinível se baseia em aspectos mais sociais do que naturais, que é o que ocorre no mundo animal. Já a pesquisa só faz comparações com certas atitudes e ações tomadas pelos individuos que escolhem seus grupos sociais e o que essas escolhas e grupos interferem em seu comportamento consumidor, e isso é importante para o marketing, pois se baseia nisso para alcançar seus consumidores e destrinchar cada produto em determinados grupos

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  13. Não concordo muito com as coisas que ele disse, mas a pesquisa em si em relação às ultimas aulas de comportamento do consumidor faz muito sentindo. Ex: as formigas são muito organizadas e para fazer suas tarefas elas se separam em grupos, quer dizer como os seres humanos elas formam grupos de seu interesse, a questão da cultura influenciar a evolução de nossa espécie, bem acredito que sim a cultura influencia. Inclusive em grupos como os familiares e religiosos onde muitos de nos crescemos e formamos nossa opinião e valores. São através desses grupos que vamos criando a nossa bagagem cultural.

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  14. Existem várias teorias confusas sobre a evolução humana, a do Sr. Edward O. Wilson é mais uma.
    Acredito que ele possa estar certo quando disse que evoluímos graças a luta do bem contra o mal. Fazendo o bem, somamos na vida; já fazendo o mal, perdemos e ambos vão gerar consequências e o individuo cresce e evolui a partir de experiências. O comportamento do consumidor é que vai influenciar na evolução, pois ele pode escolher se vai comprar ou não um determinado produto.
    Alice Acorroni – PP Noite 6° Período

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  15. Não concordo em associar o nosso comportamento com a cultura dos animais e principalmente com a cultura do comportamento de pessoas de outros países, porém, acho que é um estudo muito longo pois, deverá ser bem aprofundado, pois cada um e cada grupo possui uma cultura e um objetivo. O ser humano forma grupo(s) para sociar-se, sobreviver, trocar experiência com pessoas que possuem o mesmo foco e etc. As formigas se subdividem em grupo de acordo com a sua rainha e não podem mudar de grupo, elas possuem regras. Atualmente, o ser humano tornou-se híbrido, faz parte de vários grupos ao mesmo tempo, exemplo, um empresário dirige a sua empresa, convive com a sua esposa e filhos, joga futebol, frequenta academia, é ministro de igreja e é um “applemaníaco”.
    Jussara Pereira Cunha, 6º período, Noite, Publicidade & Propaganda.

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  16. Eu acho que explica que o ser humano não é o unico animal a viver em sociedade e a sofres pressões por ela. Por isso a meu ver é relevante no campo psicológico, mas não consigo enxergar se essa pesquisas influem diretamente no comportamento do consumidor.

    Nathália 5º PP Manhã

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  17. Concordo que temos cateterísticas parecidas com as formigas. A forma como elas são organizadas, e dividem suas tarefas, é bastante parecida com a do ser humano. Por outro lado, vemos que o consumo varia de acordo com a evolução da sociedade, dos meios tecnológicos, e por outros fatores culturais.

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  18. Uma sociedade começou a ser formada a partir da agricultura e a partir daí, grupos foram sendo formados. Entendo que há uma seleção na sociedade para viver e conviver em grupos, ser aceito por ele e isso é explorado na hora de desenvolver uma marca, campanha ou propaganda, de modo que desperte o interesse do público para seu consumo. Aprofundar e entender o comportamento do consumidor é extremamente relevante para se chegar a esses objetivos e o autor dessa pesquisa afirma a importância da convivência em grupo, reforçando essa ideia. (Tereza Coelho - 6º período noite PP)

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  19. Vejo que Edward O. Wilson generalizou as referências em torno, não concordo com essa tese de seleção multinível interfira na evolução humana. Nem tudo que é de grupo é bom e nem tudo que é individual é mau. Esse biológo reduz a dualidade a um nível linear errôneo

    Klaus Roger - PP Noite 6°

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  20. Pelo o que entendi, Edward O. Wilson não está nos comparando com as formigas e sim dizendo que existem semelhanças, como na capacidade de organização e viver em grupos como vive a nossa espécie. Acredito que semelhanças podem surgir de todas as partes, e não acho que as expô, seja uma forma de diminuir nossa espécie.Claro que fazer uma real comparação seria impossível e absurdo, mas não acho que foi o caso e por isso acho que as criticas foram muito duras, afinal também ninguém pode dizer onde e como tudo começou. Acredito que descobrir semelhanças e certos valores pode ser muito importante para entender o comportamento do consumidor e seus estudos, afinal porque agimos de tal maneira? Semelhanças, influências e estudos nunca é de mais, independente de onde ela surja.

    Maylla T. Nunes Martins 6° PP, noite.

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  21. Um pouco confusa a entrevista, porém acredito que muitas vezes, nós seres humanos agimos como um grupo de formigas, outras vezes, temos atitudes egoístas e individualistas. Todas essas atitudes exercem influência em nossa evolucão, o que está ligada diretamente no modo como o ser humano vai agir como consumidor.

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  22. pelo pouco conhecimento gerado por essa entrevista acabei concordando com o Edward O. Wilson sobre a seleção multinível, uma combinação da seleção individual e de grupo. Penso que a sociedade vide esse conflito egoista e solidário, e isso influência muito no comportamento do consumidor. O consumo de algo pode ser influenciado de acordo com que o produto oferece, se for algo para beneficio da sociedade deve-se atingir o lado solidário do cliente, ou se for algo pessoal atingir o lado egoistado consumidor, parece simples mas é algo q merece uma análise muito aprofundada o afirmo que essa seleção multinível influencia muito a análise do comportamento do consumidor para entender em que ponto devemos atingir para gera o consumo
    Rosiane Nunes de Oliveira PP noite

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  23. Egoísmo e Altruísmo, dois sentimentos diferentes que nós seres humanos lidamos a cada dia.
    Acho impossível a comparação do ser humano com as formigas pelo fato de que, elas são inteiramente direcionadas e ligadas ao altruísmo, em seu grupo não há egoísmo, ao contrário de nós, que claro, por várias vezes em nossas vidas praticamos ou praticaremos o altruísmo, mas o egoísmo também se encontra presente as vezes de forma mais unânime em nossas vidas.

    Temos vários exemplos de como a publicidade aborda, esses sentimentos. No entanto, encontro de maneira mais elevada a divulgação do egoísmo, por exemplo, com o crescimento intenso das tecnologias, as pessoas ficam ansiosas pelo fato de não ter um "produto" do momento, e aquelas que já possuem são egoístas a ponto de exibirem ao máximo aquilo que consomem. As redes sociais é prova desse grande momento de exibição, seja um produto, um passeio ou até mesmo sua família.

    Enfim, penso que seleção multinível despreza o fato do ser humano ser racional, razão esta que o leva a ser mais egoísta do que altruísta.

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  24. Que a evolução do homem, influencia o comportamento para o consumo é fato. Porém, a semelhança entre a forma de organização das formigas e a do homem vejo que é muito vaga para ser comparada. Um estudo como esse pode ser uma base primária para entendimento do consumo do homem, mas não uma explicação completa para isso.

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  25. Concordo com o pesquisador quando ele diz que a evolução se dá, falando de forma simplificada, através da discussão entre extremos opostos. Bem e mal, certo e errado, direita e esquerda. É tudo questão de opinião, mas é essa discussão entre essas opiniões divergentes que levam o ser humano a buscar o que é melhor para si, também pensando no que é melhor para o grupo, fazendo com que a sociedade evolua de forma a não ser nem totalmente egoísta nem totalmente altruísta.
    Na minha opinião, isso pode influenciar nos estudos sobre o comportamento do consumidor de forma bastante significativa, pois é através da análise da mistura de todas essas discussões que influenciam o consumidor na hora da compra.

    Simone Silveira Venzel - PP/noite/6o período.

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  26. Concordo em partes quando o pesquisador compara o comportamento das formigas com o ser humano. As formigas vivem dessa forma organizada desde sempre, elas buscam caminhos e alternativas diferentes para tentar sobreviver e sempre ajudar o grupo (altruísta). Mesmo nos, seres humanos pensantes, precisamos de muito tempo para chegar onde estamos, nossa evolução se comparada as da formiga, foi muito lenta. Porém também procuramos maneiras para conseguir e conquistar nossos objetivos, mas nem sempre o ser humano se preocupada com o bem do grupo, algumas vezes o ser se preocupa com si (egoísmo).

    Esses dois sentimentos até andam juntos em alguns momentos, esse estudo pode ajudar a entender que o comportamento humano precisa de melhorar em alguns aspectos, e que precisamos aceitar e ajudar mas o próximo. Nos precisamos acreditar que fazemos parte de um grupo para nos sentirmos bem, então é hora de entendermos como iremos buscar isso.

    Maíra Andrade - PP/manhã/6° período

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  27. Acredito que o ser-humano é a espécie mais evoluída que temos no planeta. Eu concordo que não podemos comparar no nível racional o homem com a formiga, mas sim, conseguimos fazer uma comparação de como esses grupos se organizam. No meu modo de ver, as formigas possuem um sistema de organização que poucos grupos têm. A organização que elas mostram em relação a sua sociedade, no quesito, político, social e econômico é inquestionável, se o homem tivesse essa organização e além disso, toda disposição que as formigas têm em relação a correr atrás do seu ''pão'' de cada dia, com certeza teríamos uma sociedade mais produtiva e bem distribuída em classes sociais. Não veríamos tanta desigualdade social como vemos nos dias de hoje. A importância de se analisar isso dentro da matéria, se dá no sentido que estamos observando a maneira que um grupo específico se comporta, ao se deparar com as situações do cotidiano. Observamos toda cultura na qual as formigas inseriram na sua sociedade, os níveis hierárquicos, as regras estabelecidas, ou seja, todo comportamento de uma espécie do princípio mais básico ao mais complexo.

    Matheus,PP 5ºPeríodo/Manhã

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  28. É uma teoria bem complexa, mas concordo em alguns pontos. Quando por exemplo,Wilsom diz que a evolução se dá a partir da luta do bem contra o mal. Comprovamos isso nas próprias aulas de Comportamento do Consumidor, onde vimos que um grupo só evolui ao ter conflitos e divergências entre si.
    Não consigo mensurar até que ponto esse tipo de pesquisa pode influenciar no comportamento do consumidor.

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  29. O comportamento do consumidor sempre será analisado diante do comportamentos de outros grupos. Concordo quando ele afirma: "Na minha opinião, nossa espécie é fruto de pressões evolutivas individuais e coletivas. Juntas, elas criaram o conflito entre os melhores e os piores sentimentos da natureza humana." Essa é a parte que resumi minha opinião também, nossa evolução será contínua e o comportamento do consumidor sempre poderá ser estudado de diferentes formas.

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  30. Acredito que a evolução humana também tenha características de grupo e não são só nossos objetivos pessoais que moldam nossa evolução. Acredito também que devido a proporção das ações que conseguimos realizar em grupos, nossos objetivos pessoais moldam menos a evolução humana que nossos objetivos como grupo. Segundo Wilson As formigas conseguem se organizar e fazer valer o interesse do grupo, diferente da seleção multinível citada
    pelo entrevistado como principal motor da evolução humana. Acho que essa é uma analise interessante do comportamento humano e todo tipo de ciência que busque entender nosso comportamento é válida.

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  31. A entrevista é um pouco confusa porque não foca diretamente no assunto, mas concordo e entendo quando diz que as formigas tem uma organização parecida com as abelhas e o ser humano pois sempre continuará a evolução e estudo sobre pois na sociedade sempre há uma especie que irá se sobresair e o comportamento do consumidor está ligado a trazer para perto da empresa aquela que se sobresair na forma de ser mais forte e conquistar o seu publico.

    Anderson leão - PP - Noite.

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  32. Concordo com Wilson quando diz que Dawkins não tem tanta credibilidade assim no campo científico. Mas discordo em partes de sua nova tese, não por se tratar de um estudo animal aplicado a seres humanos, até porque muitas das importantes descobertas na ciência humana partiram de estudos e observações do reino animal.
    A seleção multinível mostra uma tese de como se dá a evolução humana através da oposição bem e mal (mas não deixa de ser uma tese). Até então plausível. Mas não justifica toda uma evolução de milhões de anos, pois acredito haver outras contribuições externar e internas, como no caso de instintos que todos os animais possuem, e o ser humano também. Ou seja, não concordo em bem e mal ser a única tese para explicar a evolução humana.
    O estudo ao meu ver não traz tanta contribuição para o entendimento do comportamento do consumidor (não mais do que já sei). Pode ter utilidade se aplicado ao lado da psicanálise, que explica um pouco mais detalhado o comportamento humano.

    Felipe Mendonça - PP - Noite

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  33. Dentro do que pude compreender em relação a entrevista, concordo com o fato da seleção multinível. Todos vivemos situações que vão depender da vivência em grupo ou individual para tomar qualquer decisão. Não dependemos nunca só de uma situação ou outra.
    O fato dele citar as formigas para estudos do comportamento humano é genial, já que, como ele próprio diz, as formigas possuem uma vivência em grupo fantástica que da certo. E no meu ponto de vista é bem diferente da vivencia em grupo humana, já que, não sei afirmar, se existe uma sincronização complexa igual as formigas, mas, já ta bem encaminhado para isso.

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  34. Concordo com os pontos defendidos pelo cientista entrevistado, Edward O. Wilson, sobre as críticas em relação aos seus estudos. Ele mesmo aponta que as críticas são parte essencial do método científico.
    Considero muito interessante as pesquisas realizadas por ele em relação à espécie humana. Vejo que simplificar as maneiras de compreender os comportamentos, e a vida social seja um caminho para a evolução da espécie. A vida em sociedade nos torna individualistas e comunitários, o que faz que cada lado seja desenvolvido por um comportamento que nos ajuda no desenvolvimento social e humano.
    Acredito que esses estudos podem facilitar a nossa compreensão do comportamento do consumidor, já que, ao que parece, simplificar pode ser um caminho mais fácil do entedimento social e individual.
    Irene do Carmo - PP - noite

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  35. O bem contra o mal, o certo contra o errado, egoísmo contra o altruísmo. Todas essas 'características' ajudaram na evolução humana. Quando o ser humano está em conflito, ele evolui. Ele procura uma resposta.
    O ser humano precisa estar desequilibrado para evoluir.

    No meu modo de ver, o comportamento das formigas se parecem sim com os dos seres humanos.
    Esses insetos, são seres sociais, assim como nós. Elas precisam de toda uma organização para construir um formigueiro, do mesmo modo que as precisam se organizar para construir uma sociedade.


    Paulo Henrique Campos Marques - PP - Manha - 5/6º período

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  36. A teoria de Dawkins alancada pelo “O Gene Egoísta” posta em objeção por Edward O. Wilson, em minha opinião, sugere uma discursão fantástica sobre egoísmo social como característica de sobrevivência e perpetuação. Em contra partida, Wilson também sugere uma discursão mais plural, como o próprio destaca na entrevista. Acredito que essa, e outras fontes de questionamentos são fundamentais para o desenvolvimento e conhecimento do comportamento social humano. Que, também acredito ter total integralidade com o comportamento animal de algumas espécies. O estudo associativo entre as espécies, comportamentos e cultura são ferramentas fundamentais para enriquecimento cientifico, etnográfico e sociológico. É complexo posicionar-me veemente a favor ou contra a alguma teoria discutida na entrevista, pois, acredito que todas se completam e divergem ao mesmo tempo.
    Thiago Ventura - 6 PP Noite

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  37. A entrevista acabou sendo um pouco confusa para mim e não vejo muita a ver com a matéria, porém esse assunto me entenreça muito. Ë interessante isso de que as formigas tenham uma organização como a nossa, porém a nossa tem intervenções por causa da cultura, que conforme o tempo sempre muda.
    Umas dessas culturas evolutiva em crescimento ao meu ver, é o individualismo, que a cada dia se torna mais comum no homem por seus medos e costumes, agregado com a cultura religiosa.

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  38. Concordo com o que o cientista defende. Em nossa vida temos que passar por várias situações para podermos tomar uma decisão.
    Diante da entrevista pude compreender que a organização das formigas são bastante parecida com a das abelhas e nós humanos estamos em processo de evolução mas acredito que temos muitas características da vivência em grupo. O comportamento do consumidor está ligado ao fato de analisar o comportamento dos seres vivos.

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  40. Realmente a matéria e um pouco confusa e extensa em um ponto repetitivo deixando assuntos para ser tratado. É estranho comparar a evolução dos homens com uma colônia de formigas, elas são no meu ponto de vista, completamente egoísta e elitista, portanto só a rainha transmite seus genes as demais deixando as outras formigas sem autonomia, sendo simplesmente operarias, para nossa sociedade isso seria seriamente confuso e conflitante, porque jogaria por ralo abaixo toda luta pela democracia. Mas os seres humanos têm sim seleção de grupos, esta seleção e tão espontânea que nem mesmo passa pelo consciente, formando grupos primários e secundários a todo instante, tratando de assuntos pertinentes e quando não mais lhe agrada e descartado; Para o mercado essa rotatividade de grupos é uma evolução facilitando a comunicação e penetrando produtos, serviços e ideias dentro de grupos alvos através de indivíduos formadores de opiniões.
    Michael Ezequiel

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  41. Rodrigo Viana Francisco17 de maio de 2013 às 11:08

    Acredito que a forma que os humanos vivem é semelhante a das formigas, um precisa do outro para sobreviver, para ser feliz e pare evoluir. Nós humanos estudamos os animais, mas quem garante que os animais não estuda os humanos? As formigas tem seus cargos, uma com o seu devido poder igual os humanos, mas não acredito que elas fazem compras, que elas tem dinheiro em espécies, igual nós humanos tem. Então não acho que essa pesquisa influencia muito o comportamento do consumidor.

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  42. Concordo com a teoria em partes, mais especificamente, na parte em que evoluímos de acordo com a nossa cultura. A influência que mais contribui para o comportamento do consumidor, é o fato de evoluirmos de acordo com a cultura, pois nós consumimos muito mais do que as pessoas consumiam a meio século atrás por exemplo, e o tipo de consumo acredito ter mudado também, assim como a nossa cultura.
    Daniele Augusta 6º período PP noite

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  43. Segundo Wilson, o comportamento dos membros da sociedade segue um padrão, assim como o das formigas. O comportamento do consumidor acredito que não seja diferente, nós temos um padrão de consumo, que também pode ser estudado para melhor entender o seu funcionamento e, desta forma podemos conseguir usar esse conhecimento da melhor forma possível.

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  45. Segundo Wilson,as sociedades e as formigas não são comparáveis, e sim, o estudo da seleção natural de um grupo pode ser comparado ao outro.Concordo com ele quando diz que a cultura influencia completamente a evolução do ser humano pois é a partir da cultura em que somos inseridos que buscamos objetivos . E a partir de objetivos em comum formamos grupos e em consequência a sociedade vai sendo formada em blocos. Blocos esses que não limitam mas somam a nossa evolução, pois participamos simultaneamente de vários desses grupos(blocos).
    A partir desses grupos podemos estudar o comportamento daquele tipo de grupo e qual função que cada individuo tem dentro dele, e qual a possível reação daquelas pessoas.A comunicação sempre será mais eficiente se soubermos com quem e para quem queremos comunicar.

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  46. Primeiro, que a entrevista não teve uma seleção prévia das perguntas, pois o entrevistador fez questionamentos que para mim foge do foco;
    Contrariando alguns colegas, acredito sim que pode ser possível comparar o ser humano com uma formiga, visto que os dois "lutam" para ter seus alimentos e um abrigo. Coisas que são necessidades do ser humano. O ser humano pode ser egoísta mas a sociedade o obriga a viver em grupo; Seja no trabalho, com amigos ou na família.
    A publicidade lida com os dois lados da moeda, vendendo produtos que se intitulam "exclusivos" e lançando produtos que focam no compartilhamento e socialização de grupos.
    Contudo, acho que é muito dividida a posição do ser humano, mas a publicidade parte para a indução do sujeito a adquirir produtos que o façam individualistas.
    Ana Carolina Dias - PP/Manhã

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  47. Bom o que posso dizer sobre essa reportagem é mio confusa, mas eu descordo de algumas afirmações e da teoria em si. Realmente compara o comportamento humano com o comportamento de "formigas", ou seja "a lógica que explica a formação dos formigueiros também se aplica à humanidade". ao meu ver não se aplica, pois como no texto mesmo diz as formigas operaria já sabem qual é o seu lugar nascem e morrem daquele jeito, só nessa afirmação ai eu já descarto a possibilidade da comparação com o universo da humanidade, pois o ser humano nunca esta contente com a sua real condição sempre buscar mudar e digo mudar e não evoluir a evolução ao meu ver se dar por fatores maiores que envolvem mais o ambiente físico que o ser humano em si. PP. Noite 6º período

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  48. Acredito que estudar o comportamento do consumidor, não é apenas pensar no título da matéria, mas, sim pensar no conjunto todo. Por esse motivo é interessante pensar nessa entrevista, e analisarmos que tipo de seres humanos estamos sendo, temos que viver pela forma individual sempre? ou temos que adquirir a forma altruísta? Penso que temos que pensar nos outros, sermos como formiga, viver no coletivo, não o coletivo que viso apenas o meu bem, mas sim o verdadeiro COLETIVO que visa a todos os demais. Essa forma de viver é extremamente necessária no mundo de hoje, vivemos no mundo egoísta, já esta na hora de mudarmos de vida.

    Aliny Silva 6° período noite.

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  49. Achei a entrevista um pouco confusa no inicio, no entanto a mesma é bem interessante. A forma como Wilson explica a "sociedade" criada pelas formigas, a partir daí é possível facilmente associar à forma humana de construir a vida em sociedade. A vida na coletividade, a meu ver, parece ser mais eficaz do que métodos individualistas de sobrevivência. Na minha opinião, o homem não foi um ser criado para viver sozinho, mas sim em sociedade. A partir daí cabe a nós, futuros publicitários, saber entender e mapear o comportamentos dos consumidores e, estudos como este são de grande valia.

    Natália Costa 6º período noite

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  50. Achei um pouco confusa a entrevista, mais com pontos muito interessantes,sobre a teoria da evolução e a influencia da cultura, proposta pelo cientista Wilson,já que as pessoas de hoje em dia são influencias pelo meio onde vivem.O comportamento do consumidor acho que ñ é diferente do comportamento das formigas e o modo como elas se organizar, e o seu comportamento perante uma a outra, pode sim ter uma certa semelhança com o nosso.


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  51. Antes de qualquer coisa, acredito que temos que ter em mente que o processo de consumo leva em consideração tanto o aspecto individual quanto o coletivo. Por vezes, uma compra que parece revelar todas as características próprias de uma pessoa, nada mais é do que um resultado de influências externas ou da vontade do indivíduo de ser aceito por um determinado grupo.
    Analisando o impacto deste tipo de pesquisa no comportamento de consumo, acredito que ele não seja grande. Afirmo isto me baseando no formato de divulgação deste tipo de informação e no tamanho do grupo de interesse que será impactado por ela.
    Entretanto, para nós publicitários, esses formatos de pesquisa são de fundamental importância para um melhor entendimento de hábitos de consumo. A partir destes estudos, somos preparados a analisar mais criticamente os padrões de compra e, consequentemente, nos tornarmos mais preparados para realizarmos intervenções relacionadas a este tema na nossa vida profissional.

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  52. Como disse o cientísta o homem sofre pressões adaptativas como as formigas. Isso explica a importancia de se estudar grupos distintos para se analisar o comportamento do consumidor.

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  53. A primeira diferença, da qual decorrem todas as outras, a inteligência coletiva pensa dentro de nós, ao passo que a formiga é uma parte quase opaca, quase não holográfica, um elo inconsciente do formigueiro inteligente. Podemos usufruir inteligentemente da inteligência coletiva, que aumenta e modifica nossa própria inteligência. Contemos ou refletimos parcialmente, cada um à sua maneira, a inteligência do grupo. A formiga, em troca, tem apenas uma pequeníssima fruição ou visão da inteligência social. Não obtém dela um acréscimo mental. Obediente beneficiária participa somente às cegas dessa inteligência.
    O lugar e o papel de cada formiga estão definitivamente fixados. No seio de uma espécie particular, os tipos de comportamentos ou as diferentes morfologias (rainhas, operárias, guerreiras) são imutáveis. Em troca, as sociedades humanas não cessam de inventar novas categorias, os indivíduos passam de uma classe a outra e, sobretudo, é na verdade impossível reduzir urna pessoa a seu pertencimento a uma classe (ou a um conjunto de classes), pois cada indivíduo humano é singular. As pessoas, tendo seu próprio caminho de aprendizagem, encarnando respectivamente mundos afetivos e virtualidades de mutação social (mesmo mínima) diferentes, não são intercambiáveis. Os indivíduos humanos contribuem cada um diferentemente e de maneira criativa, para a vida da inteligência coletiva que os ilumina em troca, ao passo que uma formiga obedece cegamente ao papel que lhe dita sua casta no seio de um vasto mecanismo inconsciente que a ultrapassa absolutamente.

    Giullyane Lindozo

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  54. A entrevista e o ponto de vista abordado, só afirma que o ser humano está sempre em constante mudança e precisamos avaliar seu comportamento, suas atitudes e sua maneira de pensar.
    Acredito que o estudo abordado, no que diz respeito a seleção multinível, pode ser um bom facilitador para entender o comportamento do consumidor de hoje já que somos uma mistura do egoísmo e do altruísmo.

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  55. Acredito que algumas atitudes da sociedade realmente possam ser comparadas com as da formigas, pois algumas vezes vivemos automaticamente assim como elas. A entrevista apresenta também, as mudanças que ocorrem tanto com a 'sociedade' das formigas como a da humanidade, já que, ao mudar do seu país de origem ambas precisam se adaptar.

    Agnes Gabriela _ PP manhã 5°\6°

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  56. Bastante complexa a entrevista no começo, porém muito interessante quando analisada e comparada ao ser humano. Acredito que a cultura de uma sociedade pode sim influenciar no comportamento de consumo. Concordo em alguns aspectos com o cientista Wilson, principalmente quando diz que a evolução se dá a partir da luta do bem contra o mal, afinal a evolução do grupo se dá através de conflitos entre os próprios componentes do mesmo. Por isso é tão importante analisar as diversidades de cada grupo e como se comportam diante do consumo.

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  57. As buscas pelas características de cada grupo dentro de uma sociedade são, e devem ser conduzidas através dos estudos. Todas os meios de pesquisas e coisas do tipo podem contribuir diretamente na analise desses comportamentos e identificar com mais coesão as varias tangentes que fazem com que a sociedade haja de tal forma.

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  58. Penso que deveríamos viver e agir como formigas, trabalhar visando o bem da coletividade, não fortalecendo cada vez mais o individualismo. Uma vez que o homem não vive sozinho, mas sim em grupos, nós como profissionais de comunicação devemos estudar o comportamento de cada individuo e seu grupo, isso para podermos entender suas necessidades e desejos.

    Michele Félix 6° período em P P, noite

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  59. Estudar sociedades e suas escolhas, faz com que a compreensão de consumidores tenha uma base a ser analisada. Acredito que estudos com esse mostram como são dadas as escolhas, se por grupos ou individuais, acrescentam e muito, já que segundo a matéria a seleção natural do ser humano pode ser comparada com a das formigas. Com isso, podemos usá-los como exemplo na hora de entender uma sociedade e sua organização.

    Laura Dias 5° período PP manhã

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  60. Através do que foi dito na entrevista acima vejo que os estudos a respeito do comportamento do consumidor pode vim influencia e ate que ponto ou não, na evolução de acordo com o mesmo abordado. Tendo em vista que vivemos me sociedade e que dependemos de alguma forma ou de outras dos outros a nossa volta. [Jéssica Félix 5°]

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  61. Levando em conta que vivemos em um planeta composto por um sistema hierárquico que envolve todas as especies, e assim, todas as formas de vida, não vejo nada de absurdo em comparar o sistema social do formigueiro ao nosso. Ambos são sistemas sociais pensados para o bem coletivo e para construção de uma sociedade funcional, e são essas pesquisas que podem explorar o nosso conhecimento inconsciente, animal, que vem das origens da especie, e não do que dizemos saber.

    Alex Junio Costa - 6° período - PP/manhã

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  62. Achei a pesquisa pertinente, ela pode influenciar diretamente nos estudos sobre o comportamento do consumidor, pois a estrutura social, independente da cadeia biológica, possui pontos em comum que podem ser explorados com o objetivo de aperfeiçoamento geral.

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  63. Não sei se concordo com a reportagem. Compararmos com animais talvez não seja uma boa metáfora. O ser humano é racional, logo ele pensa, logo tem objetivos. E esse pode ser diferentes para cada um. Mesmo vivendo em sociedade,não acho muito legal a ideia de "ligar o piloto automático" E começarmos a fazer tudo igual a todos de maneira sistemática.

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  64. Gleiciane Valadares1 de julho de 2013 às 13:05

    Assim como o comportamento das formigas, acredito que o comportamento dos seres humanos seguem um padrão sim. Não exatamente como explicado na matéria pois somos seres racionais. Porém, o raciocínios segue uma lógica e essa lógica e o que nos leva a seguir padrões, principalmente de compra.
    Gleiciane dos Santos PP noite

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  65. Assim como ninguém vive sem ninguém, nós precisamos nos reafirmar com base em alguém. A evolução acontece, mas não quer dizer que ela seja necessariamente boa ou ruim, ela, apenas, acontece.

    (Erick Saraiva - PP - Manhã - 5º)

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