Levantamento do SPC Brasil mostra que 31% dos entrevistados fazem planejamento para gastar
Por Juliana Gontijo - Jornal O Tempo - 27/08/2014
O consumidor brasileiro está ficando mais racional, controlado, na hora de gastar, segundo pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz. O levantamento mostrou que um terço (31%) dos consumidores planejam antes de gastar, paga as contas em dia e segue os limites do próprio orçamento.
Conforme o levantamento, 44,8 milhões de pessoas têm esse perfil de consumo. Eles controlam os próprios impulsos, planejam as compras, preferem pagar à vista, pesquisam preços e consideram o nome limpo um bem precioso. “Cada compra é um processo decisório lógico, que respeita o próprio orçamento e as consequências de curto, médio e, principalmente, as de longo prazo”, observa o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.A lojista Verônica Mendes, 21, conta que é controlada na hora de gastar. “Nunca passei por sufoco, nunca tive problemas com o cartão de crédito”, diz. Para ela, o ideal é o consumidor ter um planejamento financeiro.
Apesar do cuidado com a vida financeira, os racionais não estão imunes aos problemas com dinheiro, já que 26% que estão adimplentes dentro deste grupo admitem já ter ficado com o nome sujo. Só que a diferença m relação aos imprudentes é que os débitos são causados pela perda do emprego, conforme 25% dos entrevistados que têm algumas dívidas em atraso.
A pesquisa feita com 1.245 pessoas de todo o país procurou identificar e entender o perfil comportamental dos consumidores brasileiros frente às compras, ao planejamento financeiro e à situação de endividamento. Além dos racionais, os consumidores foram classificados como imprudentes, moderados e apáticos. Para construção desses perfis apontados no levantamento, os entrevistados responderam uma extensa bateria de perguntas relacionadas a temas como consumo, contas e dívidas, planejamento orçamentário, além de futuro financeiro.
A estudante e assistente técnica de engenharia civil Bárbara Braga, 22, classifica-se na categoria moderada. “Eu compro mais do que preciso, mas consigo poupar, em média, 30% do que recebo”, diz. Ela nunca teve o nome inscrito no cadastro do SPC, mas conta que já utilizou o limite do cheque especial. “Foi por causa de uma compra por impulso”, observa ela.
O grupo dos moderados representa um quarto (25%) dos consumidores ou 35,9 milhões de pessoas.
A vendedora Sara Cândido da Silva Torres, 30, classifica-se como apática. “Prefiro comprar à vista e evitar os impulsos”, diz.
Há uma variedade de perfis para cada tipo de compra
A adolescente Prisciele Silva, 16, conta que não se importa com as marcas e só compra o necessário. “Olho o que é bonito e o preço. Procuro comprar à vista. Se não tenho dinheiro, não vou comprar”, diz. A jovem que, além de estudar, trabalha em um banco, classificou-se no grupo dos apáticos.
O mesmo fez a vendedora Jéssica Paula Batista, 23. “Compro o que gosto independente da marca e pago à vista”, diz. Ela conta que hoje não tem mais cartão de crédito. “Cheguei a ficar desempregada e com uma dívida de R$ 3.000. A gente amadurece. Hoje, sou mais controlada”, diz.
Já o florista Leandro do Porto Alves, 32, conta que gosta de comprar produtos de marca e já teve o nome inserido no cadastro do SPC. Pelo perfil, ele seria o imprudente. “Já tentei me controlar, mas acabo, infelizmente fazendo novas dívidas”, diz.
Prezada/os, comentem a notícia a partir do que estamos vendo na sala de aula, mas também se posicione sobre a sua opinião à provocação: há uma mudança de comportamento do consumidor? Estamos ficando mais "racionais"?
Como foi dito no post anterior, o consumo hoje em dia, tem se tornado cada vez mais supérfluo. Não vou generalizar, mas muitas pessoas compram coisas que acham que as outras pessoas vão gostar como por exemplo: comprar uma blusa que você não achou bonita, mas que esta todo mundo usando, ou que as outras pessoas disseram que ela fica bonita em você. Ou seja, o prazer esta no ato de comprar e não no produto em si. Eu me encaixo perfeitamente no caso da Jéssica P. Batista, citado no texto. Já tive uma dívida que durou 1 ano, acho que amadureci com isso, hoje em dia faço de tudo para adquirir à vista, não tenho cartão de crédito, se não tem dinheiro simplesmente não compro.
ResponderExcluirEu gosto de acreditar que também estou no grupo dos moderados. Sei o quanto que recebo, o quanto gasto por mês em contas e o quanto vai me sobrar. Assim, consigo juntar meu dinheiro e comprar o que quero à vista. Não tenho e detesto cartão de crédito. Sinto que se tivesse, com certeza me endividaria, me perdendo em parcelas e na ilusão de que ainda teria dinheiro sobrando no mês. Mas mesmo com esse controle que eu gosto de fazer, ainda existem as compras por impulso, as "não planejadas" né? E de dez em dez reais ali eu vou vendo o meu dinheiro ir embora haha Mas nunca saí do controle. Nunca comprei nada que não posso pagar, ou que me endividaria no mês seguinte. Prefiro ser simples assim: Se não tenho dinheiro, não compro. Vou juntar até poder pagar a vista. Até lá, eu espero. Não vou morrer por causa disso. Acho que essa é a maior dificuldade que eu vejo nos meus amigos, primos e pessoas da minha idade. A necessidade do "quero ter agora, se não tiver eu vou morrer". E a gente sabe que não vai, né? Essa ansiedade atrapalha (e muito) nesses controles do dinheiro.
ResponderExcluirEntender os perfis dos consumidores brasileiros é essencial na publicidade. Pois o nosso desafio é convencer a todos esses perfis de alguma forma. Por mais controlado e moderado que a pessoa seja, queremos que ele caia em tentação (dentro da sua moderação) pelo nosso produto. Todo mundo é seduzido por algo, entendendo melhor o que esses perfis acham relevantes podemos nos comunicar de maneira correta tanto com os controlados e com os consumistas assumidos, pois o discurso será sim diferente. Sobre os perfis acredito que a influência de comprar sem limites ou ser totalmente controlado vai de personalidade e até mesmo de convívio social. A questão é saber lidar com cada perfil.
ResponderExcluirElaine Pires Neves - 6º LBA
Ultimamente as pessoas fazem compras e vão a locais por puro status sociais e acabam assim se endividando para manter sua imagem perante a sociedade. Não podemos julgar pois cada um com seus desejos individuais e os tornando feliz, que mal tem? Eu, como consumidor, tento ao máximo me controlar para que eu consiga fazer tudo que eu desejo e necessito, prezando sempre pela liberdade e não com a imagem pessoal, como comprar roupas de marcas caras e etc. Cartão de crédito, nem pensar!
ResponderExcluirHoje em dia o consumo das coisas esta cada dia maior. Eu nao sou muito consumista, as vezes por anciedade acabo comprando um chocolate ou alguma coisa pra comer mesmo, mas nao sou pessoa de comprar outras coisas como roupas, acessorios essas coisas. Posso citar uma exemplo meu amigo e totalmente consumista tipo acaba de ganhar seu salario e vai no shopping comprar alguma coisa pra ganhar um status na hora que ele vai sair, tipo comprou o tenis da osklen, um tenis pra correr da nike. Eu nao sou de comprar muito,prefiro guardar meu dinheiro e quando for viajar para os E.U.A comprar la,que e bem mais barato.
ResponderExcluirA meu ver, os nossos hábitos de consumo estão mudando sim! E isso é uma resposta tanto à publicidade que também está mudando, quanto às novas "facilidades" do mercado de crédito, e a inserção de adolescentes e idosos no mercado de trabalho. Hoje em dia, qualquer adolescente pode ter uma conta no banco, ter um cartão com um limite razoável de crédito e parcelar suas compras em 60X sem juros. O que faz com que as pessoas não comprometam grande parte do seu salário e não precisem deixar as contas sem pagamento.
ResponderExcluirApesar de ser um pouco consumista, eu me declararia como moderada: Consigo economizar um pouco e nunca estourei o limite do cartão de crédito (rs).
Outra coisa que considero fundamental pra essa mudança é que somos bombardeados 24 hs por dia novos produtos e serviços e mudamos nossas vontades e nossas necessidades com um piscar de olhos. E, como vimos em sala, o que nos faz consumir é a motivação, e devido a esse bombardeio de novidades acho que ficamos um pouco indeciso do que queremos e isso faz com que fiquemos consequentemente mais racionais na hora consumir.
Ana Raquel - LBA - Noite.
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ResponderExcluirHá uma grande mudança sim. Seja por ter um maior leque de opções de lojas e com isso o consumidor tem maior poder de comparação, ou, seja pela maior conscientização em pensar o que é prioritário/necessário ou não.
ResponderExcluirDiria que estamos ficando mais bem informados. Saber quando, como e onde gastar é essencial para um maior controle das suas despesas. Alinhar essas perguntas ao seu bolso é uma maneira consciente de fazer suas compras. O problema é ainda a facilidade com que hoje adquire um cartão de crédito e as vantagens em parcelar uma compra de até 10 vezes sem juros. Para quem tem tendência em um consumo incontrolável, essa facilidade torna-se irresistível.
Grande parte das pessoas já tiveram seus nomes sujos, acredito que isso gere um desconforto muito grande à pessoa podendo servir futuramente como aprendizado.
No meu caso, ter cartão de crédito e débito, serve justamente para me controlar. Parte do meu salário vai para a poupança e o resto fica na conta corrente onde as compras menores pago sempre no débito e as maiores no crédito. Surpresas ocorrem, mas o importante é não precisar recorrer ao dinheiro que você está poupando na poupança e muitos menos pegar emprestado com o banco. Pedir empréstimo a própria família nesses casos, é sempre uma opção mais inteligente pois não há juros e o seu nome não vai para o SPC.
;)
Mariana Barros LBB Noite
ExcluirEu até acredito na mudança do consumidor, mas não creio que seja algo tão ideológico. Acredito que o cenário econômico atual está desestimulando o consumo, logo consumir menos, ou tentar pagar as compras a vista, seja um reflexo da inflação aliada a ao grande número de informações que recebemos diariamente.
ResponderExcluirA utilização da razão, que deveria ser um hábito em todas as situações, está se tornando mais comum por necessidade.
Mas acredito que os fins justificam os meios. É melhor aprender a poupar e não gastar mais do que se ganha na marra do que nunca aprender. Gato escaldado tem medo de água fria, e assim, depois de ter o nome sujo e ver os problemas que isso traz, o povo aprende a se conter. E tomara que continue!
Pedro Henrique Santa Rosa - 6° Período - LBB/Noite.
Para mulher é mais complicado, principalmente pra quem sente prazer em comprar qualquer coisa e tem amor pelas coisas que compra. É possível se controlar, mas mesmo com o controle feito nos caderninhos de anotações, sempre vai ter aquele imprevisto, ou aquela vontade de comprar algo. Eu planejo minhas contas, sei o quanto ganho e o quanto tenho pra gastar e, muitas vezes, ignoro e isso é inconsequência ou até mesmo comodismo por morar com os pais e não ter a necessidade de pagar todas as contas. É um dinheiro só meu, que eu posso gastar com o que eu quiser e mesmo assim fica impossível controlar o consumismo. A cada dia que passa, eu percebo que o controle é essencial, ou as pessoas viverão em dívidas e um dia, isso tornará uma bola de neve. E isso não é vivido apenas por mim, o número de pessoas consumistas e com dividas altas é grande e a falta de controle cresce a cada dia que passa. Mas, mesmo com o consumismo, as pessoas estão cada dia mais informadas sobre as condições financeiras, e conseguem comparar os preços para adquirirem um produto de qualidade, pagando pouco.
ResponderExcluirDrielle Rodrigues Fonseca - 6º período - LBA/Noite
Concordo que o cenário do consumo por impulso vem mudando, acredito que as pessoas estão ficando mais conscientes do que precisam comprar, e se realmente é necessário. É importante ressaltar que esse novo hábito se dá também pelos exemplos que temos hoje de pessoas que em algum momento da vida já passaram por algum aperto devido a dividas inesperadas.
ResponderExcluirAntes as pessoas também não tinham tanta informação, hoje em dia as coisas estão mais claras, e as pessoas tem mais ciência de como gastar seu dinheiro de maneira mais racional. É óbvio que ainda existe muita gente que gasta mais do que ganha e ainda assim não consegue se controlar no mês seguinte, mas acho extremamente gratificante saber que existe um esforço por grande parte da população em fazer valer aquilo que se ganha.
O ideal é fugir daqueles parcelamentos que no impulso parecem ser tudo de bom, mas que no final das contas acaba saindo bem mais caro. Sei que muita gente ainda utiliza cartão de crédito e parcelamentos a grande prazo, mas sou da opinião de que compra a vista é sempre a melhor opção.
Dayane Almeida Silva, PP - LBA - 6° Período - Noite.
Lucas gomes silva.Sexto periodo Pp noite.
ResponderExcluirÉ importante ter em mente a influência midiatica nos dados dessa pesquisa, principalmente nos individuos que perderam o emprego por causa da compulsividade em relação às compras, o padrão econômico que se espera de um membro da sociedade é fortemente influenciado pela impulsividade midiatica em apresentar novos produtos para a população, o reforço para a compra de produtos muitas vezes supérflua para a vida da população gera a compulsividade que causa a compra desnecessária, felizmente graças a essa pesquisa é possível realizar que a mentalidade populacional em certas instâncias desenvolveu uma analise critica da situação.
Exatamente como um dos entrevistados não vejo necessidade de obter um cartão de crédito, pois não confio na minha propria capacidade de tomar decisões econômicas de grande relevância, logo o uso do cartão de débito se torna uma garantia de que não me colocarei em posição de defict
O grau de instruçao das pessoas esta aumentando à medid em que o tempo vai passando, baseando-se em experiencias proprias ou alheias. Com isso, as pessoas passam a ser mais cuidadosas ao utilizar o credito para o consumo. A projeçao disso, eh q cada vez mais as pessoas se blindem a esse comportamento como consumidores. Claro que o fato de os brasileiros terem a cultura de querer sempre mais por meno$ impossibilita ou diminui a probabilidade de esse comportamento se tornar unânime como ocorre em alguns paises mais desenvolvidos.
ResponderExcluirRafael França - PPLBB
Fatores externos interferem nessa mudança de atitude do consumidor: economia brasileira, inflação, desemprego, oferta de produtos e serviços, etc. A pesquisa de alguma forma tentou agrupar os tipos de consumidores, mas como o exemplo usado em sala de aula sobre grupos, uma pessoa que se classifica "moderada" pode tomar atitudes de "apáticos" em certo momento, causando uma certa variação nas porcentagens de uma pesquisa como esta. Mesmo assim, a tendência para esta racionalidade na hora de consumir tende a aumentar, uma vez que a economia brasileira está praticamente estagnada e o salário mínimo cada vez mais mínimo. Enfim, ser racional na hora de consumir está cada vez mais sendo uma necessidade.
ResponderExcluirBreno Luiz Alves da Costa - PP 6º Período LBB/Noite
Acredito que as pessoas estão mais controladoras na hora de gastar estão pensamento mais, investindo mais, para não ficarem com dividas grande. As pessoas hoje em dia pagam suas contas para depois gastarem, acredito também que as pessoas estão mais reparando o preço, se querem uma coisa e o preço está alto, tentam economizar para conseguir o que tanto querem. Claro, não podemos deixar de citar que tem pessoas que não são assim. O consumidor esta ficando mais racional sim, pensando antes de comprar, mesmo com varias tentações no dia á dia, estão gastando menos. Sendo assim o consumidor antes de comprar ele pensa, olha como vai ser a experiência dele no local, analisa tudo antes de gastar.
ResponderExcluirBruna Lopes Guimarães LBA - Noite / PP 6° Período
Já assisti várias matérias em programas de televisão sobre o assunto e o incentivo ao planejamento financeiro pessoal ou familiar vem se espalhando cada vez mais. Acredito que há um maior interesse da população em pesquisar sobre as taxas abusivas cobradas pelos bancos. Pode se levar em conta também que o costume de parcelamento é novo no Brasil, o hábito de pagamento com cartões começa a ser praticado nos anos 90. Antes disso até havia uma consciência maior por parte do consumidor, mas depois veio como uma mágica que permitia várias classes comprar um objeto de desejo que era "impossível". Atualmente todos sabem que ficar no vermelho é uma espécie de roleta russa. Não se sabe o que pode acontecer no dia de amanhã. São muitas as pessoas que possuem uma reserva de segurança caso ocorra imprevistos orçamentários.
ResponderExcluirGustavo Santana da Cunha LBA - PP sexto período - Noite
Excelente pesquisa, isso mostra o quanto estamos sujeitos a gastar mais do que devemos ou do que temos. Acho fundamental todo mundo parar para fazer uma análise do quanto está gastando por mês, se esse gasto é realmente um gasto bem aplicado e o quanto ele consegue se controlar na hora que se desperta um desejo impulsivo de consumir algo que ele pode esperar ou evitar em comprar. Diante dos perfis analisados, eu acho que sou o tipo de cosumidor "apático", geralmente analiso bem o que vou comprar e prefiro evitar cartões de crédito ou crediário. Hoje mesmo comecei a usar novamente o meu caderninho de gastos durante o mês, gosto de anotar para no final ter um controle sobre o quanto ando comprando e se essas compras são realmente necessárias, para assim, me controlar no mês seguinte.
ResponderExcluirGustavo Mateus Gontijo - LBB - PP sexto período - Noite.
Fazer parte de um grupo moderado, não é necessariamente se tornar um consumidor "racional". Como também, não deixa de ser um consumista. A pesquisa mostra que a população está criando o bom habito de se organizar e saber articular as receitas e gastos. Por um lado se encaixa numa atitude racional, mas se tentarmos delimitar essa pesquisa, com o propósito de entender o fluxo monetário mensal dos consumidores moderados, será possível compreender a que ponto essa racionalidade chega.
ResponderExcluirEstou dizendo que: Maria, de 20 anos, é estudante e estagiária. Ela é uma consumidora moderada, paga tudo o que consume à vista. Mensalmente ela recebe R$800,00 que é divido exclusivamente para “baladas”, roupas e assessórios e alimentação. Maria, no meu ponto de vista, pode ser moderada sob o que ganha, mas gasta todo seu dinheiro de maneira irracional e desenfreada, caindo no conceito Behaviorista – Estímulo > Recompensa> Repetição.
Uma conclusão plausível para esse artigo é o existente crescimento de consumidores moderados. Mas dificilmente de consumidores racionais. Já que, em apenas um dia executamos algum tipo de consumo por impulso, seja por um cafezinho na esquina ou uma roupa no shopping.
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ResponderExcluirAfirmar que os consumidores estão ficando mais racionais é algo perigoso, quando direcionamos esta afirmação à conclusão de que consumidores mais racionais não fazem dívidas incontroláveis.
ResponderExcluirO acesso à informação tem permitido às pessoas maior opção de escolha, comparação, e avaliação do custo benefício dos produtos. A internet tem sido uma grande facilitadora das compras, porque permite o acesso instantâneo aos produtos, sem ser necessário um deslocamento físico dos clientes. No entanto, pensar melhor o que comprar, e onde comprar, não significa comprar menos. Do contrário, a facilidade de compra pode sugerir aumento no consumo.
Entender o comportamento do consumidor é complexo, uma vez que são envolvidos diversos fatores, desde socioculturais a regionais. Mas existe sim, uma tendência em procurar “valor” nos produtos. O cliente tem buscado uma identificação com o que compra, porque leva em consideração suas paixões, visão, valores, e isto faz com que ele pense melhor antes de efetuar uma compra.
Larissa Venturini Oliveira - 6º Período PP LBB/ Noite
Eu pertenço ao grupo dos moderados pois a tive meu nome incluído no SPC por causa de compras abusivas, e logo depois fiquei desempregado. Acho que as pessoas estão economizando mais o seu dinheiro na hora de fazer as suas compras preferem paga no dinheiro que no cartão de credito, no meu caso pesquiso antes de fazer qualquer tipo de compra no sou de usar roupas caras ou de marca, apesar de as vezes fazer compra por impulso.
ResponderExcluirO que as notícias dos telejornais têm mostrado recentemente é que realmente o consumismo exagerado diminuiu. As pessoas estão planejando mais as suas finanças, pois boa parte desta queda no consumo está ligada ao cenário atual da economia do Brasil. O IPCA (índice que mede a inflação de produtos e serviços comercializados no varejo) está quase ultrapassando seu teto máximo, o que causa um aumento de preço em roupas, sapatos, alimentos, etc. As taxas bancárias também estão cada vez mais altas. Muitos estão tendo consciência disto e evitando dívidas.
ResponderExcluirAmanda Carolina Bernardino Porto
6º período de PP - LBA Noite.
Acredito que a facilitação hoje em dia ao crédito, só aumentou o consumo desenfreado. O consumo racional surge em uma etapa de nossas vidas. A maioria das pessoas que hoje optaram por esse estilo de vida, já passaram pelo SPC.
ResponderExcluirO caso da adolescente citada é raro na minha opinião. O super estimulo ao consumo que somos frequentemente bombardeados desperta desejos que vão além da economia.
Charlene Duarte PP Noite
Percebo que as pessoas estão mais conscientes na hora de consumir. Como alguns já citaram acima, as experiências negativas com endividamento fazem com que as pessoas reflitam mais sobre a questão e controlem seus gastos através de um planejamento.
ResponderExcluirAndré Luiz de Oliveira – PP LBA - Noite - 6º período.
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ResponderExcluirSim, o consumidor está mais atento aos gastos. Ninguém quer ficar inadimplente. Observando o histórico percebemos que as pessoas estão pagando suas dívidas e evitando fazer novas, portanto é cada vez menor o crescimento da inadimplência. O consumidor está mais racional e planejando suas finanças antes de gastar por impulso. Essa mudança de atitude faz bem para o próprio consumidor e para o comércio. Apesar da quantidade de opções para comprar e das facilidades, o consumidor prefere evitar o endividamento.
ResponderExcluirNathália Santos - PPLBB - 6º p. - Noite
Eu sou do grupo que compra sem moderação, e isso já me trouxe alguns problemas, tenho que aprender a planejar e a ser menos consumista. Porém, atualmente essa é a nova realidade da nossa geração, infelizmente! Não é atoa que hoje existem vários projetos e programas com o objetivo de educar o jovem ou até mesmo os adultos financeiramente e ajudar a controlar as suas dividas e ser menos consumista. São vários fatores que compõe essa atual fase, e sem sombra de dúvidas a globalização é um deles. Aliás, somos atacados por propagandas, publicidade a todo o momento, principalmente na WEB, onde estamos cada vez mais conectados e mobile. Acho que a tendência é só piorar!
ResponderExcluirÉ evidente que cada vez mais as pessoas estão procurando meios de controlar seus próprios gastos, visando que atualmente a facilidade de se perder o controle do consumo é muito grande. Me identifiquei com o texto pois também procuro manter um controle financeiro e raramente parcelo as coisas, sou da política do "à vista". Mas, mesmo diante tantas "facilidades" de compra, que até então não exatamente impediriam as pessoas de cometer seus consumos impulsivamente e adiar o quitamento dessas dívidas por muito tempo, ver que estas estão traçando planos e estratégias de controle mostra uma atitude muito bacana e favorável à elas mesmas, pois as impedem de se meter em rolos e dívidas que acabarão por complicar suas vidas.
ResponderExcluirBruna Carvalho, PPLBB - 6º p. - Noite
Eu estou tentando mudar a postura de um consumidor descontrolado devido a várias dores de cabeça que tive por ficar inadimplente. Hoje tenho mais consciência e controle sobre meus gastos. Temos várias programas/iniciativas governamentais e privadas para diminuir a inadimplência, que é válido para economia, mas para haver uma verdadeira mudança tem que colocar a “mão na consciência” para evitar esse quadro.
ResponderExcluirA cultura atual favorece o consumismo por ter uma demanda gigante de produtos e incentivar a obsolescência. Cabe ao consumidor se controlar para não ser pego nas armadilhas do consumismo.
Acredito que a motivação dos consumidores por comprar está cada vez maior. Mais ao mesmo tempo também vejo que as facilidades de compra estão cada vez maiores, permitindo que todos, especialmente a classe C tenha oportunidade de adquirir aquilo que deseja. Ao meu ver, não seria o caso de eles estarem mais racionais e sim com mais facilidades, como parcelas menores, entradas baixas, cartões de crédito de forma rápida e fácil. Acredito que eles estejam mais racionais sim, mas diante da grande oferta de produtos que têm a disposição no mercado hoje, em qual seria melhor investir.
ResponderExcluirVejo poucas pessoas que realmente pesquisam antes de comprar, avaliam a real utilidade e/ou necessidade daquele produto. Me considero uma das poucas pessoas que agem assim. Planejo muito bem antes de gastar, pago as minhas contas muitas vezes antecipadamente, não compro nada que fuja do meu orçamento, não uso cartão de crédito e procuro comprar tudo a vista. Meu perfil com certeza seria apática.
Carina Alves LBB - Noite
Talvez estejamos consumindo menos não por consciência, talvez não estejamos recebendo o estimulo da maneira correta, tavez já nos adaptamos ao estimulo que estamos recebendo.
ResponderExcluirOu talvez simplesmente aprendemos que ser um consumidor RACIONAL é melhor para nossa saúde financeira, mas assumo que este esforço é muito grande, pois a cada dia surgem mais outlets, sites de compra coletiva (descontos), promoções on-line entre outras facilidades de compra.
Fernando H. Bastos LBA - 6º periodo
No texto anterior comentamos a respeito dos consumidores compulsivos e impulsivos. Neste já nos deparamos com aquele consumidor que tem um planejamento dos seus gastos tendo a consciencia de quanto recebe e o qanto pode gastar. A pesquisa de preços e a compra a vista tem sido cada vez mais comum por esses consumidores que nao desejam ter o seu orçamento comprometido por compras com pagamentos de longo prazo. Penso que isso dá-se ao desejo e ao pensamento de estabilidade financeira e investimentos em bens maisores como casas, carros e garantia de poupança para aposentadoria. Tendo essa visão de futuro a pessoa se torna mais controlada e pode-se dizer sim alguem mais racional no momento de suas compras, não se permitindo estrapolar os seus orçamentos e criar bolas de neve podendo comprometer o nome junto aos órgaos de cobrança (SPC / CERASA)
ResponderExcluirLeila Vieira PPLBB - 6° Noite
O consumidor brasileiro estão procurando formas para controlar o seus gastos devido a vários exemplos que estão diante das pessoas, na TV tem programas falando sobre dificuldade que passaram com a compra por impulso e a sempre alguém que esteja perto que já passou por dificuldade por causa dos gastos .Com isso os consumidores estão planejando mais o seus gastos para conseguir compra o que e necessário e que caiba dentro do orçamento mensal dele . E a tendência e cada vez mais as pessoas vigiarem seus gasto devido às taxas de banco ser altíssimas e uma vez que você tenha problema com elas você pode criar uma bola de neve fazendo que fique difícil de sair da inadimplência.
ResponderExcluirRaniery Santos Fernandes
Raniery Santos Fernandes LBA 6° Noite
ExcluirOs consumidores estão mais racionais devido a informação. A alguns tempos atrás era mais fácil a manipulação da propaganda entre as pessoas. Pude observar no texto também o uso da tipologia que classifica os grupos de consumidores.
ExcluirHoje, com mais instrução, o consumidor está controlando os seus gastos.
Também tem o fator de que, quem está com o nome sujo, não pode fazer dívida, o que dificulta a compra de certos consumidores.
Yanna Melo Fontes 6º noite
A todo momento pessoas são seduzidas por algum objeto de compra, seja ele de qualquer segmento. Na maioria das vezes quando o consumidor se encontra no processo de aquisição de algo, ele fica imerso em suas emoções, ou seja, no momento da compra a racionalidade de que se deve ou não adquirir aquele determinado produto se torna inferior a emoção sentida no momento. Porém acredito que algumas pessoas conseguem equilibrar o momento clímax gerado pela emoção da compra e racionalizar o que realmente poderá ser consumido ou não naquele momento.
ResponderExcluirCompras ou consumo exagerado, não temos regras que ditam o que podemos ou não, somo seduzidos a todo momento por vitrines, tiragens, cartazes, folders e etc, as cores as marcas variadas a emoção de comprar esta no impulso dentro de cada, hoje sinto que estamos mais cabreiros com as escolhas de compras e com o "Medo" de estar inserido no SPC, acredito que a emoção de compra esta ficando para trás, as pessoas estão mais atentas as grandes vitrines do negócio, estão percebendo que o bom nem sempre é o certo.
ResponderExcluirWashington Júnio Gomes da Silva
PPLBB noite
O mais relevante de ser notar pelo texto é que a partir do mesmo pode-se fazer um reflexo do assunto no nosso dia-a-dia. Possibilitando assim entender que o consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos de cada compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento socioambiental. Ou seja, o consumidor consciente valoriza as iniciativas de responsabilidade socioambiental das empresas, dando preferência às empresas e/ou marcas que mais se empenham na construção da sustentabilidade.
ResponderExcluirBruno Henrique dos Santos Figueiredo
PLBB - 6 Período - Noite
Não acredito que os consumidores estejam mais conscientes sobre como controlar seus gastos. Afirmo isso pelo fato de que cada vez mais as pessoas querem o que está mais moderno e atualizado. Um exemplo seria as empresas que fabricam celulares, pois estão a cada dia mais realizando lançamentos de novos celulares em um tempo curto. Eles conseguem acertar o impulso do consumidor fazendo com eles queiram ter sempre o modelo mais completo. Acredito que as facilidades para financiamento ajudam também no consumo desenfreado. É criado uma falsa sensação de pagamento de uma parcela pequena, porém o consumidor já tem outros produtos divididos em longas parcelas, mas com um valor pequeno também. Acredito que o consumidor não calcula pelo valor inteiro de suas dividas, mas sim no valor do produto que está prestes a comprar. O impulso é momentâneo e as marcas entendem bem isso e conseguem acertar esse ponto fraco do consumidor.
ResponderExcluirFelipe Cavalieri
LBA - Noite
De acordo com o texto, os consumidores que são conscientes conseguem isto através de um planejamento financeiro. Acredito que além do planejamento seja importante também poupar uma parte, caso aconteça alguma emergência, por exemplo. Mas como podemos ver através dos debates em sala de aula e dos textos lidos nós consumidores ainda não criamos o hábito de poupar dinheiro, muitos fazem o planejamento mas não sobre nada para uma certa "folga". Então se levarmos em consideração que nós estamos fazendo um planejamento financeiro acredito que sim o caminho é esse, mas levando em consideração poupar dinheiro precisamos avançar bastante.
ResponderExcluirAna Luísa Ribeiro Duarte LBA, noite 6º período
Acredito que as pessoas estão em busca de uma qualidade de vida, pois quando se usa o seu orçamento completo com coisas desnecessárias, dívidas e cada vez a situação piora, a pessoa não tem condição de estabelecer uma vida saudável, que vá conseguir tirar férias, viagens, investir em saúde. E como atualmente estar saudável, com uma boa qualidade de vida ' é o que há' as pessoas sentem a obrigação de 'arrumarem' a vida e 'viver de uma melhor forma'.
ResponderExcluirJéssica Lorrayni
LBA, noite 6º período
Acredito que esse novo contexto do consumidor não está diretamente relacionado ao " estar mais racional" isso seria o mesmo que inferir que antes não éramos! O que acontece é que em tempos passados tínhamos a falsa idéia de que poderíamos equilibrar nossas dívidas alternando em pagá-las mais adiante, parcelas, contudo isso esta cada vez mais explícito na mente do consumidor que não é vantagem devido a juros, multas por atraso entre outros fatores que nos levam a preferir o pagamento a vista como mostra o artigo e os depoimentos dos entrevistados. Dessa forma concluo que atualmente a sociedade tem mais informação sobre a forma de consumir, por isso consegue optar pelo o que melhor cabe no seu orçamento financeiro e anteriormente os endividados estavam nessa situação por acreditar, até mesmo induzido por propagandas, que determinada forma de comprar seria melhor e não por não serem racionais, talvez sendo um pouco arrogante, as pessoas que hoje estão endividadas deve se a muito mais ao "compulsionismo" do que ser "irracional" já que a maioria sabem que estão ultrapassando o limite que poderiam utilizar mesmo assim adquirem produtos e serviços que não estão no grupo dos "necessários", ou melhor, são surpeflos naquele momento.
ResponderExcluirLeonardo Coimbra - LBB NOITE
O número de pessoas que compram a prazo, compram coisas desnecessárias ou se endividam está caindo cada vez mais.
ResponderExcluirAntes, as pessoas faziam crediários em lojas, compravam coisas que não usariam e, por isso, acabavam se apertando em relação ao dinheiro,
Essas práticas ainda acontecem, mas cada vez menos.
As pessoas passaram a comprar mais conscientemente. Como visto em sala, as pessoas tem motivação para realizarem suas compras. Porém, hoje, percebe-se que a motivação está atrelada à condição de pagamento.
Ainda, hoje as pessoas tem condições de fazerem compras a vista pela condição financeira do país, já que as classes B e C mudaram muito dos últimos anos para cá, trazendo mais oportunidades.
Visto tudo isso, proponho uma hipótese: talvez, por verem seus pais gastando tanto e se endividando com as compras a prazo, os jovens citados na pesquisa (todos muito novos), perceberam os problemas que essas compras trazem e, por isso, preferem não repetir os mesmos erros dos pais.
Clarice Nogueira Mota - 6 LBB Noite
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ResponderExcluirÉ fundamental para os profissionais de comunicação avaliar e entender o que motiva as pessoas e assim tentar sanar os freios que não favorecem o mercado publicitário. Partindo deste ponto de vista sabemos que o quanto se estuda cada perfil de consumidor e o quanto são traçadas estratégias para provocar o instinto de compra, sendo assim a cada momento as pessoas são bombardeadas com informativos, promoções e anúncios, assim fazendo por diversas vezes efetuarem compras desnecessárias e acabando no vermelho.
ResponderExcluirAcredito sim que os consumidores estão ficando mas racionais, mas por uma mudança natural de geração, onde existe uma conscientização mas abrangente assim forçando profissionais da comunicação se reinventarem a cada dia, traçar novas técnicas e métodos para atingir esse novo publico que se forma mas consciente ao longo dos anos.
Rafael Bresson - LBA - Noite
As pessoas estão cada vez mais consumistas. Não serei hipócrita de dizer que não gosto de comprar uma roupa nova ou aquela sandália linda que vi na vitrine. Mas perto da maioria das pessoas, sou bem controlada.
ResponderExcluirAcredito boa parte do mundo são consumistas racionais eles compram alem de suas verdadeiras necessidades, transformando o consumo em consumismo. No Brasil e no mundo, a realidade se apresenta da mesma maneira. Enquanto o consumo se refere às coisas básicas que precisamos para viver, o consumismo está relacionado a tudo o que é supérfluo.
Muita gente consome em excesso para se exibir. Mostrar que tem grana, que é melhor que os outros. Em todo tempo crianças, jovens e adultos são incentivadas pela força do marketing das propagandas a acreditarem que os artigos nas publicidades são essenciais à sua vida, criando uma falsa necessidade. Mas, as empresas só têm um objetivo, que é lucrar.
Francielle de Souza Lima- LBB- Noite
Racional ou não, o consumo de bens e serviços vem aumentando de maneira exponencial. É claro que para a saúde financeira do consumidor, adquirir produtos de maneira racional é um excelente ponto de partida, mas não é o suficiente. O fato é que de qualquer maneira, nossos esforços para poupar recursos está indiretamente ligado ao consumo. Poupamos pensando no que poderá ser adquirido no futuro. De qualquer maneira é bom saber que estamos aprendendo - a passos curtos - a consumir. O planejamento é de fato um grande aliado, mas ainda não consegue nos tornar imunes aos estímulos da publicidade.
ResponderExcluirDiobert Souza - LBA - Noite
Creio que o consumidor de uma maneira geral está mais crítico e consciente com seus gastos. O acesso fácil as informações pela internet, mudança dos meios de comprar e o aumento das ofertas estão propiciando este fato. O consumidor hoje em dia procura saber informações do produto, referencias de outros consumidores e comparam preços. Claro que ainda temos descontroles de compras pelo desejo criado pela publicidade e facilidade na hora de pagar, mas isso vem diminuindo pela informação.
ResponderExcluirVictor Galuppo - LBB - Noite
Definitivamente eu não sei dizer se estou no grupo dos moderados, porque eu não sou do tipo que sai comprando tudo o que vê pela frente, mas também quando eu vejo uma coisa que me agrada eu não faço um estudo de compra, só compro, por impulso. Na maioria das vezes me arrependo dessas compras, e penso em policiar da próxima vez, mas isso não acontece. Não compro nada por status ou por modinha - não tenho coragem de comprar um Iphone só porque é um lançamento, e lançamento é cool -, talvez em um dia que eu estiver de TPM, porque tmp também é um motivador psicológico que atrapalha muito no fator moderação.
ResponderExcluirNa minha opinião uma grande concorrência entre as marcas e grande variedade de coisas faz com que as pessoas sejam mais moderadas, o meu estudo antes das compras é mais por dificuldade de escolha. Resta aos comunicadores entenderem o que motiva as pessoas a comprarem, e o que motiva elas e se moderarem para assim atingir seus clientes.
Camila Coelho - LBA - noite
O consumo cresce de maneira muito rápida, assim como os bens crescem em nível de produção, tecnologia e etc, a medida que temos uma crescente no aumento de opções do que nos é oferecido temos dois pontos de partidas.
ResponderExcluirOs esforços de comunicação a fim de identificar cada vez mais as diversas motivações que nos levam a comprar e influenciar as nossas escolhas.
O aumento da conscientização do consumidor para escolher aquilo que vai de encontro com seu perfil.
Guilherme Mendes de Oliveira - LBA - Noite
Acredito que os consumidores estão se tornando cada vez mais racionais devido as consequências que tem quanto ao nome inserido no SPC, que com isso não conseguem comprar, alugar e obter bens com o nome "sujo". As compras por impulso estão freando, ainda em modo pequeno, mas que com certeza acelerará no futuro. Me incluo nos "moderados", não procuro por marcas famosas e nem compro por impulso, tento sempre ter uma segunda opção de compra, melhor preço/benefício e dinheiro, não necessariamente "in cash" mas faço uma previsão daquilo que consigo pagar e gastar por mês.
ResponderExcluirAndré Luiz Santana Fernandes - LBA - Noite
Acredito que hoje em dia estou bem mais controlada. Tenho uma planilha para ter o controle de tudo que devo, temos dividas fixas e dividas variáveis que compramos quando podemos e quando sobra é claro. Talvez esse número de pessoas citadas na reportagem acima se enquadra nesse perfil depois que começaram a se planejar de como gastar seu dinheiro, passando a ter total controle do mesmo. Temos também que ter o hábito de guardar algum dinheiro, caso haja um imprevisto ou uma necessidade de extrema urgência (como saúde e outros).
ResponderExcluirExiste ainda aquele grupo de pessoas que consomem simplesmente por exibicionismo e querem ser melhor que as outras pessoas. Tem casos que o individuo compra uma roupa no calor da emoção e nem chega a usar aquela peça. Fica guardada no guarda-roupa tomando espaço daquelas que realmente iria usar. No final das contas, essas pessoas que gastam mais do que ganham, nunca conseguem adquirir nada na vida, como imóvel, apartamento entre outros, porque as dívidas não permitem fazer tal tipo de compra por ser um valor mais elevado. Todos deveriam ser mais racionais nas compras, assim deveriam menos e teriam uma vida melhor e menos egoísta.
Ainda acho que a maioria da população não tem controle das suas dívidas e gastam impulsivamente sem pensar e se planejar antes.
Por isso quem se planeja sai na frente e sem dúvida vive mais relaxado e sem preocupação por está tudo no controle. A publicidade é de extrema importância em uma marca, mas não podemos deixar que ela influencie de forma negativa em nas nossas decisões.
Muitos consumidores passaram a se policiar mais nas compras, tendo sempre em mãos um planejamento de gastos. isso se dá ao fato de cada vez mais as pessoas estarem preocupadas com o crédito na praça, deixando de lado algo que não precisa e posteriormente geraria uma divida que não precisaria. Quando se tem tudo planejado a chance do dinheiro render é muito maior, os consumidores estão cada vez mais impulsionado a investir em algo de necessidades, como o sonho da casa própria. E para isso um planejamento é fundamental.
ResponderExcluirAndré Felipe Souza LBA - noite
É claro que há mudanças no comportamento do consumidor, mas, considerar que ele está ficando mais racional pode ser na verdade o reflexo de muitas outras situações. A oferta de produtos é muito maior, os preços favoráveis, principalmente nas compras online, as informações disponíveis e as condições facilitadas de compra, podem estar mascarando esta conclusão. Além disso, o planejamento financeiro pode ser consequência das situações já enfrentadas com inadimplência, por exemplo.
ResponderExcluirJéssica Carolina A. Gomes - PPLBB - Noite.
Existem sim diversas mudanças no comportamento do consumidor, e muito disso se deve a um certo controle que ele tem adquirido ao longo do tempo. Muitos já passaram pela situação de ter o nome no SPC e se afundar em dívidas e por isso ficaram mais comedidos ao consumir produtos e serviços. Com a atual situação econômica do país, os consumidores por fim voltaram a passar as necessidades na frente dos desejos e isso os tornou mais conscientes na ação da compra. Como observado na matéria, boa parte dos consumidores tem preferido realizar o pagamento a vista para não se perder e ter controle maior do que se gasta, afinal, a maior vilã é com certeza as compras pagas a prazo ou parceladas.
ResponderExcluirFelipe Augusto Oliveira de Carvalho - LBA/Noite
Certamente é possível ver mudanças no comportamento do consumidor atualmente. È fácil perceber que consumidores não estão mais em busca de produtos que são só produtos, estão em busca de conceitos por trás da marca, do material. Atualmente, produtos que são só produtos não tem uma vida útil no mercado. Não acho que estamos mais racionais, acho que estamos ficando cada vez mais exigentes e por isso sempre procurando coisas novas, conceitos novos que nos fazem comprar o produto.
ResponderExcluirBruno Ferreira Alves - PLLBB - Noite.
Acredito que exista uma mudança, mas no sentido de que, ocorreu um grande crescimento no modelo E-commerce, o que possibilitou uma vasta pesquisa antes de finalizar a compra, dos benefícios do produto, e também dos comparativos com a concorrência. Isso gerou no consumidor compras mais assertivas e inteligentes.
ResponderExcluirAs pessoas de hoje em dia consumem muito mais, isso é fato. Mais não adianta muito, pois, não vou falar todas (ainda tem pessoas conscientes para o consumo), mais a maioria querem seguir “modinha” e acabam comprando coisas que não gostam (mais no ate da comprar pode até ter um prazer, que não compensa muito para seu bolso) e alguns dias depois que a moda for embora, ela vai encostar o que ela comprou para comprar o que está na moda até no momento.
ResponderExcluirLaís Ottone Mendes 6º Período - LBA - Noite
Assim como há os consumistas exagerados, existe também um grupo grande de pessoas que zelam pelo ´´nome limpo`` e não se deixam levar pelo prazer de comprar exageradamente, resistindo as tentações e vendo felicidade em poupar, fazem planejamentos e economia. Como, no cenário atual a inflação aumentou e continua aumentando, a preocupação com o futuro também aumentou. Assim caso haja eventuais urgências a pessoa que poupa e junta dinheiro se vê preparada para enfrenta - las. Além disso a busca pelo carro e casa própria ajudam nesta retenção de compras.
ResponderExcluirSamuel Lemos de Carvalho 6º período / LBA- Noite
Nos dias de hoje o consumo está aumentando cada dia mais, principalmente pela facilidades que hoje encontramos com as formas de pagamentos estabelecidas pelo mercado. Mas acredito que o comportamento do consumidor vem sendo mais controlado, e nesse caso, muitos destes consumidores optam em dar preferencia em pagar as contas em dias, para depois consumirem algo que apenas desejam e não necessitam. Mas acredito sim que existe casos de pessoas que preocupam com o apenas ter isso ou aquilo, consumir apenas pelo impulso e deixar um pouco de lado as contas que que são necessárias pagar em dia.
ResponderExcluirMe considero uma consumidora Moderada, a principio dou prioridade para pagar as minhas contas em dias, para depois analisar a minha situação e ver se estou “aliviada” para poder consumir algo para meu uso pessoal por desejo. Não ultrapasso o meu limite financeiro, sempre faço minhas contas de acordo com o recebo e sempre pensando em ter um pouco sobrando para eventualidades no decorrer do mês.
Ana Clara dos Santos Fulgêncio - 6º período - LBB - Noite
Até consigo acreditar que as pessoas estão sendo mais racionais na hora de comprar, mas igualmente acredito que este número ainda seja muito pequeno e que dependa muito da situação emocional dessa pessoa na hora da compra, isso porque percebo na maioria das pessoas que o ato de ter está diretamente relacionado a ansiedade, frustração entre outros sentimentos que esta pessoa carrega consigo. Tendo comigo essa percepção compreendo que por mais controlada que uma pessoa seja, em um momento de “fraqueza” ela terá gastos “não planejados”. E isso infelizmente é do ser humano, porque não ensinamos aos nossos filhos e não aprendemos com nossos pais a ter uma boa educação financeira.
ResponderExcluirPaloma Oliveira Nunez
LBB
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ResponderExcluirÉ fato que o comportamento do consumidor está passando por mudanças. As facilidades nas formas de pagamento, levam muitas vezes o consumidor a comprar produtos que não estão dentro do seu orçamento, o que o leva a ter problemas no SPC. Também existem alguns consumidores, que compram num momento de ansiedade, sem nem mesmo precisar e muitas vezes sem poder comprar. Mas hoje em dia,vejo que as pessoas estão mais controladas com os gastos. Faço parte desse grupo, os moderados, mas já estive no grupo dos imprudentes. A economia atual, nos faz pensar melhor antes de comprar. Pensamos mais no futuro, dessa forma, evitamos alguns gastos.
ResponderExcluirLetícia Alves - LBB
Acredito que muitas pessoas como no caso da entrevistada Jessica Batista hoje em dia tem o controle das compras por ter passado por alguma divida grande, muitos por perder o emprego e outros por gastar demais. Hoje em dia muitas lojas entram em promoção para atrair mais cliente, algumas pessoas ja se controla pelo fato de colocar um objetivo no futuro e não querer gastar além do que recebe. Como por exemplo um apartamento, imóvel não está barato no Brasil, muitos brasileiros sonham com a casa própria, então, alguns consumidores gastam menos pensando no futuro, se controlam mais e não quer entrar na divida ou ate mesmo do SPC. Isso é um desafio para a publicidade que tenta entender a cabeça dos consumidores e se adaptar aquele perfil. No texto mesmo cita que existe vários perfil de consumidor. Eu me encaixo no perfil que gasta sem controle, e isso não esta sendo favorável, pois além de não conseguir economizar, compro coisas sem necessidade. Nunca fiquei devendo ao ponte de ir pro SPC, mas preciso controlar mais meus gastos e entra na turma que economiza!
ResponderExcluirNathália Mendes Duque LBA
Temos que levar em consideração os momentos do país. Quando houve a acensão das classes econômicas, os atingidos puderam desfrutar do gozo de consumir. Linhas de créditos facilitadas e juros camuflados foram o cenário perfeito para o afundamento em dívidas de uma parcela da população. Após o endividamento, o susto e a tentativa de volta a estabilidade, as pessoas podem ter aprendido a organizar o consumo por meios de pagamento.
ResponderExcluirLembrando que zelar o nome também é uma forma de consumir algo. Pode não ser algo industrial/material, mas ter o status de bom pagador pode ser atrelado ao status de consumo.
Ridiebsom Cardoso/LBA
Que bom que a sociedade consciente já é maioria no país, acredito que isso faz com que os consumidores sejam mais exigentes e dêem mais valor aos produtos que compram. Porém esse cenário não é tão bom pra nós publicitários, pois nos exigira maior esforço para conquistar esse público ao contrário dos consumistas emocionais que fazem nosso trabalho ser relativamente mais fácil. Por isso a importância de se conhecer os tipos de públicos e assim direcionar a comunicação correta, afinal todo mundo é seduzido por algo a questão é ressaltar esse ponto e convencer até os consumidores mais racionais.
ResponderExcluirJosé Carlos Luz - LBA
Acredito que a sociedade está ficando cada vez mais consciente dos seus gastos e orçamentos devido a experiências pessoais ou por observação do comportamento de terceiros. Pelo consumo que a sociedade capitalista sempre induz, grande parte da sociedade acaba se envolvendo em uma realidade "que não é dela", comprando além do que precisa, mais caro do que pode pagar, e convivendo com problemas gerados a partir destes atos impulsivos. Já outras pessoas simplesmente convivem ou conhecem quem já teve problemas por razão do consumo impulsivo, e, com isso, preferem se resguardar. O fato é que hoje em dia o consumidor é muito mais atento, muito mais esperto, desde o momento de conhecer a marca até a aquisição do produto. Esta "esperteza" a mais acaba influenciando na racionalização do consumo, gerando um maior controle de gastos.
ResponderExcluirVictor Marinho Ribeiro - LBB.
Acho ótimo que a maioria das pessoas estejam agora consumindo com mais consciência, pois o consumo é algo que deve ser diariamente ponderado para que não vire uma bola de neve na vida das pessoas.
ResponderExcluirAs pessoas estão dando mais valor nos produtos e serviços que consomem, seja pelo dinheiro que gasta ou pelo real valor que ele tem .
Para nós que estamos nesta área da publicidade e comunicação temos que utar ainda mais para mostrar ao cliente potencial a real necessidade de compra daquele determinado produto, o que torna tudo um pouco mais difícil. Mas surpreendendo sempre.
Júlia Castro - LBA
Temos que sermos otimistas quanto a pesquisa de que os brasileiros estão mais conscientes ao consumir e planejando mais ao comprar e dando mais valor ao seu dinheiro, evitando que o nome fique sujo, pois, se a idade universitária não e a melhor conselheira na hora das compras e possível que possamos nos tornar adultos mais responsáveis menos consumistas!
ResponderExcluirJessica Lorrayni 6 período- LBA Noite
Analisando os perfis abordados em sala de aula, afirmo que acredito nessa mudança no comportamento do consumidor com uma visão mais madura e racional e também atribuo como causa as experiencias vivenciadas como cita a pesquisa.
ResponderExcluirJa que o desejo de comprar se trata de um comportamento do Id e o auto-controle por assim dizer uma característica do super-ego, que tenhamos mais um super-ego para conter nossos impulsos e nos manter mais conscientes nas nossas escolhas!
Stefanie Oliveira /Una Liberdade 6 periodo LBB