segunda-feira, 11 de abril de 2016

Dean Buonomano: “O nosso cérebro não é moderno”

O cientista americano diz que nossos erros – e boa parte de nosso comportamento – são explicados por heranças primitivas na forma de raciocinar

De Alberto Cairo - Revista Época - EVOLUÇÃO - 16/09/2011 22h15 - Atualizado em 18/09/2011 11h58
 
O cérebro humano é um conjunto de 100 bilhões de neurônios e 100 trilhões de conexões entre eles, um aparato imponente e... cheio de falhas: a memória nem sempre funciona, a capacidade de cálculo é limitada e, definitivamente, não parecemos adaptados às exigências do mundo moderno. Esse é o tema central do livro O cérebro imperfeito – Como as limitações do cérebro condicionam as nossas vidas, publicado no Brasil neste mês. Seu autor é Dean Buonomano, de 46 anos. Doutor em neurociência pela Universidade do Texas, ele viveu 15 anos no Brasil e estudou biologia na Universidade de Campinas (Unicamp). No livro, afirma que as falhas do cérebro são fruto da evolução. “Para sobreviver no mundo primitivo, era mais importante entender contextos do que memorizar nomes e quantidades”, diz ele. 

ÉPOCA – Em seu novo livro, o senhor afirma que o cérebro humano é a máquina mais complexa que se conhece, mas aponta problemas em seu funcionamento. Poderia nos dar um exemplo?
Dean Buonomano –
Se você memorizar as palavras bala, chocolate, paçoquinha e chiclete e, logo em seguida, eu perguntar se a palavra doce está entre elas, você provavelmente precisaria pensar por alguns instantes antes de responder. Doce não estava na lista, mas, como todas as demais palavras se referiam a doces, o cérebro se confunde. Não seria assim se eu perguntasse pela palavra capivara. Por nada ter a ver com as demais, ela seria rapidamente descartada. Isso acontece porque nossa memória não armazena itens. Ela funciona relacionando conceitos e significados, como na lista de doces. Isso pode ser bom em alguns casos, mas uma fonte de problemas em outros.

ÉPOCA – Há outras falhas além dessa?
Buonomano –
Sim. O cérebro não foi moldado para ter a capacidade de cálculo de um computador, que é o que se quer exigir dele hoje em dia. Isso se explica em parte pelo processo de evolução por seleção natural.

ÉPOCA – As falhas do cérebro estão relacionadas à evolução?
Buonomano –
Nosso cérebro está adaptado para um passado remoto, quando não era necessário lidar com números da forma como somos exigidos hoje: temos de lembrar de telefones, senhas e estatísticas. O cérebro não evoluiu para essas necessidades, e os neurônios também não parecem estar preparados para processar números. No mundo primi­tivo, se você via um ninho de cobras, não precisaria contar se eram dez ou 12. Bastava saber que eram muitas e fugir.

ÉPOCA – Nossa bagagem evolutiva explica os problemas das pessoas com o planejamento financeiro?
Buonomano –
Sim. É isso que faz com que nossas decisões sejam influenciadas pelo curto prazo. Em termos evolutivos, faz todo o sentido. Se você oferecesse uma maçã a um homem que viveu há cer­ca de 100 mil anos, ele a pegaria naquele momento, mesmo se você prometesse, em troca da recusa, duas maçãs para a próxima semana. O raciocínio é de sobrevivência. Diante da opção de obter uma uva imediatamen­te ou duas pouco depois, até os macacos mais bem treinados não resistem à tentação por dez segundos.

ÉPOCA – Existe então uma luta entre um sistema de tomada de decisões intuitivo, emocional e, portanto, primitivo e outro mais reflexivo, resultado do planejamento e da análise?
Buonomano –
Certamente. Em muitos casos, o raciocínio automático pode dominar em um primeiro momento. É como disse logo no início: se você perguntar a alguns amigos o que as vacas bebem, parte deles dirá leite. Isso acontece porque, quando criança, aprendemos a associar vaca com leite, e os neurônios que codificam as duas palavras aprendem a se ativar ao mesmo tempo.

ÉPOCA – Isso pode ser usado contra nós?
Buonomano –
O cérebro humano pode ser convencido inconscientemente. Ele pode associar conceitos caso seja exposto de forma contínua e prolongada a alguns estímulos. É o que fazem os publicitários com imagens, sons e aromas. Um bom exemplo disso é o tabaco. Poderosas campanhas de marketing no século passado levaram a associar o cigarro a um estilo de vida exclusivo. O resultado foram milhões de mortes, que poderiam ter sido evitadas. Essas associações, de certa forma, tornaram-se um problema social grave.

ÉPOCA – Os avanços na neurociência mudaram a forma como policiais e juízes lidam com as pessoas?
Buonomano –
Estão mudando. Há algumas décadas, a polícia pedia para uma testemunha identificar um criminoso apresentando mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Hoje sabemos que isso é problemático, porque o cérebro se sente forçado a fazer uma escolha. É melhor mostrar os suspeitos um a um. Sabe-se também que é melhor fazer perguntas abertas e neutras do que questões bem específicas. Se você está entrevistando a testemunha de um acidente de carro, não deve perguntar com que velocidade o carro teria se arrebentado contra a parede. A escolha do verbo pode induzir uma resposta errada. O verbo destruir predispõe quem o ouve a imaginar uma velocidade maior do que a real. “Chocar-se” seria uma alternativa melhor.

ÉPOCA – Levando-se em conta as adaptações evolutivas, pode-se imaginar que a xenofobia é uma dessas falhas cerebrais?
Buonomano –
Minha hipótese é que o cérebro está predisposto a desenvolver medos seletivos por certas coisas que eram ameaças graves no passado, como as cobras. Muitos pesquisadores acreditam, e eu concordo, que também estamos predispostos a desconfiar de gente que é muito diferente de nós. Hoje pode ser um erro, mas era uma boa adaptação no passado.

ÉPOCA – Por quê?
Buonomano –
A competição entre grupos é um componente da evolução. Ela permite aos animais se protegerem coletivamente e manterem sob controle os alimentos e os parceiros sexuais. No caso dos humanos, alguns pesquisadores pensam que desconfiar de estranhos era uma maneira de evitar contágios. Pense no que aconteceu quando os europeus chegaram à América. Nativos morreram de doenças que não existiam no continente até então.

ÉPOCA – A tendência em acreditar no sobrenatural é um produto da evolução?
Buonomano –
A crença em espíritos, bruxas e diabos é universal. Isso ocorre pela necessidade de encontrar causas para o que acontecia. Como seria possível para um homem primitivo não acreditar em forças superiores diante da morte? Nossos ancestrais não tinham conhecimento para explicar situações complexas. A crença no sobrenatural talvez tenha permitido que o cérebro não se aprofundasse em questões abstra­tas, como o sentido da vida – e gastasse mais energia em coisas práticas que garantissem a sobrevivência, como a melhor forma de achar comida.

ÉPOCA – É possível evitar os efeitos das falhas cerebrais?
Buonomano –
O mais incrível da mente humana é que, mesmo sendo o produto da evolução, ela é capaz de analisar a si mesma. A melhor forma de se proteger contra a herança de nosso passado é aprender como o cérebro funciona.

ÉPOCA – Quanto disso tudo o senhor aprendeu no Brasil?
Buonomano –
Fui morar em Campinas quando tinha 7 anos. Meu pai aceitou um emprego de professor no Departamento de Matemática da Unicamp (Universidade de Campinas). Foi muito bom crescer com um pé em cada cultura. Mesmo com algumas diferenças culturais, somos muito parecidos. Voltei aos Estados Unidos com 22 anos, mas me considero 50% brasileiro, e volto sempre que posso para visitar os amigos.

Prezadas e Prezados, o autor inicia a entrevista com uma opinião diretamente ligada ao comportamento de consumo. Peguem a deixa e dêem sua opinião sobre isso e toda a entrevista, com exemplos pessoais ou conhecidos que a ilustrem. 

109 comentários:

  1. Brenda Rodrigues disse...
    A Publicidade está tendo uma enorme oportunidade dentro desse mercado que vem crescendo a cada ano. Nós consumidores estamos cada vez mais acomodados com a idéia de comprar com um clique, sem ter que sair de casa (poupando tempo, energia e dando mais segurança). Temos uma necessidade muito grande de nos sentirmos importantes, lembrados e acolhidos, e essa segmentação proporciona isso, deixando o consumidor feliz e realizado, trazendo para ele uma boa experiência, fazendo com que ele fale bem da empresa ou site (gerando um buzz mkt). A Publicidade tem a chance de acertar e crescer sob esse mercado.


    Brenda Rodrigues Goulart
    PP MANHÃ 3B

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    1. Brenda Rodrigues PP MANHÃ , Professor desconsidere, o comentário foi no post errado..

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  2. Segundo o texto a publicidade por meio dos seus recursos audiovisuais influencia inconscientemente, desde que o individuo seja estimulado de forma continua. Acredito neste conceito, mas acho que existam exceções, ela não é recebida na maioria das vezes sem questionamento do receptor da mensagem. Por outro lado conheço diversas pessoas que compram compulsivamente mesmo sabendo que tem dividas que não podem pagar, se esse poder de compra fosse apenas racional, essas pessoas certamente não as fariam. Em suma acredito nas falhas do nosso cérebro pelo processo evolutivo, mas acho que nem todas as pessoas agem por impulso do seu instinto.
    Diane Santos Publicidade e Propaganda Noite

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. O consumo é percebido como uma ação instintiva, partindo do princípio que consumimos muito mais do que necessitamos para sobreviver. Em um trecho da entrevista, ele aponta a nossa dificuldade com o controle financeiro e isto explica que somos movidos pelo desejo, pelo instinto, a ponto de gastarmos mais do que ganhamos com produtos que atendam ao nosso desejo, mesmo que irrelevantes para nossa sobrevivência. Trazendo esta teoria para nosso mercado, devemos pensar que o desejo pelo consumo sempre vai existir, é inerente ao ser humano. E este comportamento é é potencializado quando há uma associação entre seu objeto de desejo e um contexto, uma experiência positiva e satisfatória.

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  5. Concordo com o posicionamento de Dean Buonomano. Muitos de nossos impulsos estão relacionados a fatores históricos e a fraqueza do cérebro de raciocinar perante certas emoções. E são nessas fraquezas que entra a publicidade com o mundo de possibilidades tentando (e conseguindo na maioria das vezes) convencer-nos que precisamos daquele produto ou serviço (fazendo-nos adquirir, muitas vezes, materiais supérfluos) enquanto na verdade, foi despertado em nós apenas o desejo. Por exemplo, você está com sede e ao invés de água, para refrescar-se, opta por uma Coca-Cola. Isso acontece devido a imagem e a comunicação da mesma que foi trabalha para atingir tal objetivo para com os consumidores.

    Letícia Leiva
    5º período - Manhã
    Publicidade e Propaganda

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  6. As propagandas estão cada vez mais instintivas fazendo com que os consumidores comprem por impulso, algumas vezes produtos que nem sabem bem qual a sua utilidade. Clovis da silva neto/Gestao comercial/Noite

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  7. Concordo com as afirmações (comprovadas) que Buonomano faz, acho muito interessante pois é um fato intrigante. Fazemos associações por "classes" como ele cita no exemplo. Acho que a publicidade usa disso para persuadir e entrar na cabeça do consumidor para convencê-lo que precisa daquele produto, trazendo argumentos complexos e históricos.. O consumidor pensa que realmente precisa daquilo pelos argumentos apresentados. É um lado que pode ser explorado e benefíco para publicidade.

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  8. A neurociência tem o prazer de explicar fenômenos que passam despercebidos em nossa mente, fenômenos estes como a associação, que é utilizado como ferramenta na publicidade, pioneiramente pela Coca-Cola em 1922, com o uso do mascote Urso Polar.

    Ao ter nosso cérebro ludibriado, como o próprio texto de Dean Buonomano afirma, é possível observar como o avanço tecnológico, por mais que tenha créditos humanos, está além da evolução cerebral, uma vez que ainda não conseguimos processar cálculos homéricos e expressões numéricas exorbitantes. Assim, comportamentalmente falando, se torna mais complicado adiar recompensas, por exemplo, tendo por consequência a alta inadimplência por falta de pagamentos e dívidas nos cartões de crédito – justamente por não sabermos como evitar aquela comprinha extra ao final do mês.

    Grasielle Dias
    Publicidade e Propaganda, 6º Período, Manhã

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  9. Achei interessante a entrevista. Como o cientista Dean Buonomanu informa nossa genialidade ainda se encontra na imperfeição e no processo ainda de se superar. Nosso cérebro não está na capacidade de cálculos ou armazenamento de números e sim, na capacidade de lidar com as situações e as emoções. Exemplo seria o fato de consumirmos tais produtos em prol de satisfazer certas ansiedades, desejos, nervosismos, e logo depois, não nos darmos conta da quantia que se acumulou. O caminho correto para o nosso cérebro, seria a reflexão, seria analisar e discutir nossos valores e juízos, assim, buscando um caminho de superação para o nosso cérebro.

    Matheus Simões Candal
    6º período – Noite

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  10. Um exemplo muito bom, que representa diretamente essas mudanças do cérebro e consumo, é a trajetória do celular, em relação a seu tamanho. No inicio dos primeiros celulares, eles eram enormes e grandes, a ponto de se parecer a um bloco de tijolo, tempo se passou, e a sociedade entrou numa era de que o pequeno era o ideal, lançaram se varias versões de celulares, em que quanto mais fino e menor mais elegante. Hoje já vivemos uma readaptação do passado, em que voltam se a usar celulares enormes, porém com diversas funcionalidades, muitas das vezes nem aproveitadas.
    E hoje se encontra pessoas perdidas na hora de adquirir um novo celular, pois elas não sabem o que é o certo, principalmente pessoas mais velhas, pois elas viveram o ápice da modernidade com um celular pequeno, e hoje isso já é brega. Parece que o cérebro dessas pessoas ainda não se adaptou a essa mudança. O que é diferente, aos mais jovens que já nasceram nessa época, nessa fase de grandes telefones com varias funcionalidades, quando se deparam com celulares menores, estranham acham algo ultrapassado.

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  11. Concordo com Dean Buonomano. A Publicidade nos incentiva a obter qualquer produto sem que precisássemos de fato e o nosso cérebro pensa: tenho que comprar (e realmente compramos) porque o desejo fala mais alto que a necessidade.

    Nathália Maria Ferreira Fagundes
    Publicidade e Propaganda
    6 período - Manhã

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  12. concordo também com o cientista, somos á todo instante influenciados e bombardeados á consumir, é claro que todos os dias saimos de casa com o intuito de consumir algo, consequentemente ao ser lançados logo após em nossa mente os anúncios publicitários, consumimos aquele produto que inconscientemente estávamos desejando consumir.

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  13. concordo também com o cientista, somos á todo instante influenciados e bombardeados á consumir, é claro que todos os dias saimos de casa com o intuito de consumir algo, consequentemente ao ser lançados logo após em nossa mente os anúncios publicitários, consumimos aquele produto que inconscientemente estávamos desejando consumir.

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  14. Eu vejo que a cada dia a nossa propaganda está incentivando a consumir impulsivamente, a compra cada ver mais produtos.
    A publicidade ela usa muito ela meio que tenta entra na cabeça do consumidor para convencer a consumir aquele produto.
    E na maioria das vezes pensa que realmente precisa daquele produto. E esse e um benéficos que a publicidade tem como convencer a adquirir aquele produto.
    Caroline D Jesus

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  15. Essa segmentação permite que o consumidor sinta-se único, além de proporcionar segurança e polpar tempo na hora da compra.
    Concordo com Dean Buonomano, pois a publicidade nos incentiva a desejar produtos que muitas vezes não necessitamos no momento, agindo por impulso, diante do bombardeio de ofertas.

    Bernardo de Carvalho
    PP - noite





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  16. Um exemplo dado em sala que ilustra a associação de conceitos e o estímulo inconsciente é o urso da Coca-Cola, que é usado para agregar o nome da marca ao frio, gelado e refrescante. A publicidade usa da estratégia de associação de marca o tempo todo, o que fez com o mercado de bens se incorporasse ao mercado de ideias e imagens - o consumidor compra aquela marca pelo que ela representa, e não necessariamente pela qualidade de seu produto.

    Bárbara Henriques
    PP - Manhã

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  17. Segundo a postagem e a entrevista, o nosso cérebro é uma “ferramenta” extraordinária e muito complexa, tanto que só conseguimos utilizar 10% dele, talvez por isso nos somos tão influenciados pela publicidade.
    A publicidade usa de recursos audiovisuais para influenciar o nosso inconsciente para o consumo de produtos que muitas vezes não necessitamos nos fazendo agir por puro instinto.
    Em determinada parte da entrevista Dean aponta a nossa dificuldade com o controle financeiro.
    O fato de cada vez mais nos compramos fazendo uso de ferramentas online onde não se faz necessário nem sair de casa faz com que fiquemos cada vez mais acostumados e de certa forma ate mais preguiçosos, ate porque a cada dia que passa nos falta mais tempo.

    Por outro lado essa ferramentas fazem com que a proximidade entre marca e consumidor seja cada vez maior e dessa forma o consumidor se sente importante para marca, de certa forma mais intimo. E isso claro pode ser muito perigoso se o consumidor gastar mais do que ganha.

    Marcos Vinícius
    6° período P.P. noite

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  18. Primeiramente, eu não chamaria de “falha” no cérebro, pois evoluir é um processo de transformação que acontece gradativamente, tornando certos elementos aos poucos mais complexos. Isso significa que o cérebro humano ainda está em processo de evolução e continuará com o passar do tempo, buscando se adaptar às condições e contextos vividos pelo homem. O que acontece é que o homem moderno recebe constantemente diversos estímulos e não consegue assimilar tudo com a mesma rapidez com que os recebe, fazendo que ajam de forma impensada ou impulsiva, agindo mais pela emoção do que pela razão. A publicidade se aproveita disso e cria campanhas que aguçam o sentimento dos consumidores a fim de venderem seus produtos e serviços. As pessoas então, mesmo sem precisarem ou sabendo que determinados produtos não são tão saudáveis ou eficientes como são propagados, compram compulsivamente para se sentirem “felizes”, com um padrão de vida irreal.

    Gabriel de Mello Nunes
    6º Período - Matutino

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  19. “Para sobreviver no mundo primitivo, era mais importante entender contextos do que memorizar nomes e quantidades” Essa frase do cientista Dean Buonomano, é a mais pura verdade e se faz presente, mesmo após a evolução do cérebro, pois nosso cérebro trabalha com associações ou como ele mesmo diz quando entendemos o contexto.
    Desde crianças somos ensinados a associar algo ou coisa, sendo assim crescemos com isso em mente.
    Sendo assim a publicidade usa desse ensinamento, para desenvolver ou criar campanhas, na qual nosso cérebro vai entender o contexto de forma inconsciente, associando ao produto ou marca, levando ao consumo do mesmo.

    Adailton Junior
    6° Período - Matutino

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  20. “Para sobreviver no mundo primitivo, era mais importante entender contextos do que memorizar nomes e quantidades” Essa frase do cientista Dean Buonomano, é a mais pura verdade e se faz presente, mesmo após a evolução do cérebro, pois nosso cérebro trabalha com associações ou como ele mesmo diz quando entendemos o contexto.
    Desde crianças somos ensinados a associar algo ou coisa, sendo assim crescemos com isso em mente.
    Sendo assim a publicidade usa desse ensinamento, para desenvolver ou criar campanhas, na qual nosso cérebro vai entender o contexto de forma inconsciente, associando ao produto ou marca, levando ao consumo do mesmo.

    Adailton Junior
    6° Período - Matutino

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  21. Achei muito interessante o assunto abordado na entrevista. Nos faz refletir sobre os diversos comportamentos humanos e explica que o cérebro evoluiu muito mas ainda existem atos predeterminados pelo passado. A publicidade entende as limitações do cérebro humano e utiliza de algumas técnicas para obter o melhor resultado em suas campanhas. Muitas marcas utilizam de cores, imagens, aromas e seleção de palavras para atrair seus consumidores, um exemplo é o Mc Donald's que convence o consumidor de que apenas o Big Mac irá matar sua fome. Também temos a Coca-Cola que "manipula" o consumidor a ter sede de Coca.
    Portanto, é de extrema importância para a publicidade conhecer a evolução e as limitações do cérebro humano para entender o comportamento do consumidor.

    Bárbara Portella Fernandes
    PP - 6º período
    Manhã

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  22. A publicidade está inteiramente ligada ao estudo do cérebro humano, por mais que o cérebro do consumidor atual não esteja como há 50 anos atras, a publicidade muitas vezes ainda está. Compreendendo as limitações de entendimento do cérebro humano, a publicidade cria visando sempre obter o maior sucesso em suas campanhas.
    No dia que a publicidade parar de estudar o cérebro humano, certamente não obterá resultados significantes em suas campanhas.

    Ana Elisa Resende Souza Starling

    Publicidade- manhã

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  23. Eu acredito que desde pequenos nós já somos induzidos ao consumismo, seja com propagandas infantis de brinquedos novos, comidas (fast food tipo MC Donald's), e quando crescemos com esse tipo de exposição desenvolvemos uma necessidade de consumo, ao crescer temos que trocar de celular a cada ano, comprar roupas e sapatos novos, sendo que não é algo necessario, um dos exemplos disso são as pessoas que comprar coisas pra mostrar pros vizinhos ou amigos, e tanto as empresas bancárias e as empresas de marketing se aproveitam dessas pessoas que precisam de "recompensar imediatamente".

    Alyne Ayumi Sasaoka
    PP Manhã - 6° período

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  24. Sabemos que o cérebro é o órgão mais complexo que temos e por mais que os cientistas tentem desvendar ele sempre será cheio de mistérios, a entrevista nos mostra um lado diferente de como entender o funcionamento do cérebro e percebemos o quanto nossa cabeça trabalha diretamente com associações, a publicidade usa muito desse recurso e certamente em alguma hora esse recurso funciona porque nossa mente esta habituada a fazer essas associações seja para as coisas boas ou para as coisas ruins.

    Sara Marques - PP manhã

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  25. O cérebro é um órgão extremamente complexo não conseguimos decifrar 100% o que se passa nele, essa questão de associação acontece sempre quando pensamos em café da manhã ( Bolo, pão de queijo, pão francês) Isso acontece na publicidade é mais fácil associar sua mente ao produto de imediato do que ter que ficar guardando informação por informação de cada um. Temos um top five em nossa mente onde por escala colocamos qual produto vem primeiro a nosso mente e assim conseguimos a fidelidade daquela associação.

    Daniela Mariana - PP NOITE.

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  26. A partir da leitura da entrevista, é possível fazer uma reflexão a cerca do quanto nós, humanos, somos condicionados ao passado. Por mais evoluído que seja, nosso cérebro, boa parte das nossas atitudes estão relacionadas ao passado. Essa “brecha” é excelente para a publicidade, que deve saber lidar com essa oportunidade, oferecendo da maneira certa. Um exemplo são as famosas liquidações. Ao passear no shopping e ler “Promoção” , “Sale” ou “Liquidação” , nós tendemos à associar que determinada loja está mais barata, entramos nela e compramos. Muitas vezes a ida ao shopping não tinha nada a ver com aquela compra e também, pessoas compram sem necessidade, apenas para “aproveitar” a oportunidade de uma dita “promoção”.

    Angelique Apolinário – 6° período
    Publicidade e Propaganda - Manhã

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  27. Concordo com o entrevistado quando ele fala que nosso cérebro não é moderno. Somos induzidos com muita facilidade e podemos cometer erros se parar pra pensar um pouco. quando uma pessoa em quem acreditamos fala que tal produto é simplesmente compramos não avaliamos se ele realmente vale a pena.
    Muitas empresas usa desse atraso para vender seus produtos, apresentam eles de uma forma rápida, falam que é um numero limitado de produto, as pessoas que são consumista não vão pensar duas vezes, vão adquirir o produto como algo exclusivo pra ela.

    Humberto Gonçalves Santos
    Comportamento do consumidor - PP - Manhã

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  28. O desejo é o que move o ser humano, as propagandas estão cada vez mais objetivas na qual estimula o consumidor a consumir mais do que necessita de verdade.Primeiramente usamos a emoção e em segundo plano a emoção. Nosso cérebro aínda é arcaico, e a publicidade se beneficia desta falha. Se nós seres humanos aprendermos a dosar razão e emoção para aprendermos a ser consumidores mais conscientes.

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  29. O desejo é o que move o ser humano, as propagandas estão cada vez mais objetivas na qual estimula o consumidor a consumir mais do que necessita de verdade.Primeiramente usamos a emoção e em segundo plano a emoção. Nosso cérebro aínda é arcaico, e a publicidade se beneficia desta falha. Se nós seres humanos aprendermos a dosar razão e emoção para aprendermos a ser consumidores mais conscientes.

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  30. Achei muito interessante a entrevista feita com Dean Bounomano, onde ele explica as mudanças e falhas no funcionamento do cérebro humano. Os estudos comprovam que a motivação de compra é emocional. Portanto, o cérebro é a grande motivação de satisfação das necessidades e aos desejos. A neuromarketing,é um conceito que explica exatamente o que acontece com o cérebro do consumidor, descobrindo o que acontece no cérebro humano quando uma pessoa tem contato com marcas, anúncios e produtos.
    Ana Flávia Francisco
    Publicidade e Propaganda - Manhã

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  31. Concordo com Bounomano, quando ele diz que nosso cérebro ainda não está adaptado para viver com tantas modernidades.
    A cada minuto experimentamos algo novo, é o processo de adaptabilidade é longo, automaticamente somos forçados á aprender algo novo.
    Quanto ao desejo, nunca paramos pra nos perguntar, afinal como decidimos?Porque somos condicionados á isso?Quais as bases que condicionam nosso comportamento de consumo? E como funcionam nossas decisões? Acredito que há uma enorme complexidade no comportamento do consumidor moderno, algo que a todo momento somos estimulados á experimentar e conhecer. E as propagandas cada vez mais objetivas e levando o consumidor á consumir muito além do que ele necessita, pelo fato do cérebro ainda ser retrogrado a publicidade se beneficia nisso.

    Franciane Oliveira-Publicidade e Propaganda
    6º Período-Noite

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  32. Concordo com a opinião do Dean. Somos bombardeados a todo momento por desejos e como não estamos habituados a pensar para agir, respondemos ao estímulo por impulso. O ser humano reage através da emoção, mas se conseguirmos pensar um pouco antes de cada atitude de compra certamente teríamos uma forma consumo mais consciente. Precisamos aprender a ponderar a razão e a emoção para tomarmos melhores decisões.

    Márcia C. Soares
    Publicidade e propaganda - 6 período /Noite

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  33. A vida é feita de escolhas e em cada uma delas sempre há este duelo entre razão e emoção, consciência e coração, e você muitas vezes precisa abrir mão de um deles. As escolhas não são nada fáceis.
    Essas duas vertentes, razão e emoção são sensações intensas que quando em desequilíbrio pode dominar o individuo acarretando consequências devastadoras. A emoção em alguns momentos fragiliza o ser humano de tal forma que o afasta de seu lado racional.
    O equilíbrio é fundamental para manter a cordialidade nas relações, não esquecer que entre a razão e a emoção existe o indivíduo que é dotado de capacidade suficiente para alcançar e manter a homeostase do seu ser.

    Taiane Tavares
    Publicidade e Propaganda
    6º período - manhã

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  34. A publicidade possui papel direto nesse tipo de desequilíbrio cerebral. Podemos direcionar desejos e sensações para o inconsciente das pessoas. O que acontece em grandes vendas e propagandas, é a como utilizar este recurso para induzir nosso consumidor a adquirir nosso produto! Caindo no dilema de razão e emoção, necessidade e desejo.

    Luan Faria
    Publicidade e Propaganda
    6º período - manhã

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  35. A publicidade utiliza de táticas para trabalhar justamente sobre estas falhas, que seria o nosso subconsciente. Um exemplo disso é o Mc Donalds que na prática ela trabalha com o a venda de alimentos e as pessoas vão lá para saciar a sua fome no entanto ela trabalha a sua publicidade para vender um estilo de vida com isso as pessoas procuram a empresa não apenas para matar a fome mas para ter uma experiencia que a conforte dentro do seu estilo de vida que é a praticidade e a alegria em comer.

    Rafael Antonio
    Publicidade e propaganda
    6º período manhã

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  36. A publicidade utiliza de táticas para trabalhar justamente sobre estas falhas, que seria o nosso subconsciente. Um exemplo disso é o Mc Donalds que na prática ela trabalha com o a venda de alimentos e as pessoas vão lá para saciar a sua fome no entanto ela trabalha a sua publicidade para vender um estilo de vida com isso as pessoas procuram a empresa não apenas para matar a fome mas para ter uma experiencia que a conforte dentro do seu estilo de vida que é a praticidade e a alegria em comer.

    Rafael Antonio
    Publicidade e propaganda
    6º período manhã

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  37. Achei interessante a entrevista. Principalmente quando o autor fala sobre as associações promovidas pelas propagandas que ligam uma marca à um conceito. E a forma com que nos prendemos à essas associações de modo a consumir produtos que na maioria das vezes não é necessariamente aquilo que representa.
    Segundo o autor, um ser humano primitivo preferiria uma maçã que está na sua frente, a maçãs nas semanas seguintes. A lógica é sobreviver ao momento, não planejando o futuro. E aparentemente é isso que tem causado tantos problemas quando o assunto é planejamento financeiro. Um exemplo disso são as inúmeras promoções que acontecem aonde as pessoas tendem a gastar o que tem hoje sem pensar no que terão para gastar amanhã.

    Juliana Collares
    Publicidade e Propaganda
    6º período – manhã

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  38. Achei interessante a entrevista. Principalmente quando o autor fala sobre as associações promovidas pelas propagandas que ligam uma marca à um conceito. E a forma com que nos prendemos à essas associações de modo a consumir produtos que na maioria das vezes não é necessariamente aquilo que representa.
    Segundo o autor, um ser humano primitivo preferiria uma maçã que está na sua frente, a maçãs nas semanas seguintes. A lógica é sobreviver ao momento, não planejando o futuro. E aparentemente é isso que tem causado tantos problemas quando o assunto é planejamento financeiro. Um exemplo disso são as inúmeras promoções que acontecem aonde as pessoas tendem a gastar o que tem hoje sem pensar no que terão para gastar amanhã.

    Juliana Collares
    Publicidade e Propaganda
    6º período – manhã

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  39. Segundo o autor,um ser humano primitivo preferiria uma maça que esta na sua frente, as maças seguintes. O instinto de sobrevivência falou mais alto, sem planejar o futuro. Aquelas promoções de financiamentos de veículos, compre seu carro e só pague a primeira parcela daqui 120 dias e um exemplo. Clovis da silva neto/Gestao comercial/Noite

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  40. Inicialmente ao ler o texto, em exemplos citados pelo entrevistado pude comprovar suas palavras com minha experiência ao responder mentalmente que 'vaca bebe leite'. Isto sendo estudado e usado em prol da publicidade como citado pode ser bom ou ruim, mas na visão de um publicitário, certamente é uma boa arma para atrair fieis a marca
    Mariana Paiva
    PUB3BN-LBA NOITE

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  41. Por nosso cérebro ser evolutivo está totalmente ligado às condições passadas, o que interfere em nossas atitutes. Com isso, a publicidade ganha um espaço que tem que saber aproveita-lo. Um bom exemplo seria ver placas de ofertas de um supermercado, acabamos comprando algo que não era necessário naquele momento,só porque estava mais barato.
    Anna Theresa Zampier
    6 período- Publicidade e Propaganda- Manhã

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  42. Com a leitura do texto podemos ver a direta ligação com a publicidade quando o papel de estimular o consumo do seu produto as vezes ocorre de forma inconsciente, o que por vezes pode condicionar esse consumidor a adquirir o que adquirir coisas que na verdade não precisa, um exemplo desde condicionamento inconsciente é a forma como lidamos com a evolução dos produtos atualmente, se consideramos uma marca boa não importa o que de novo ela fizer, sempre será boa ao nosso ver,situações como está é que deveríamos tomar cuidado, para que não sejamos reféns desse consumo sem consciência.

    Nathália Romana
    Sexto Período PP manhã

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  43. Com a leitura do texto podemos ver a direta ligação com a publicidade quando o papel de estimular o consumo do seu produto as vezes ocorre de forma inconsciente, o que por vezes pode condicionar esse consumidor a adquirir o que adquirir coisas que na verdade não precisa, um exemplo desde condicionamento inconsciente é a forma como lidamos com a evolução dos produtos atualmente, se consideramos uma marca boa não importa o que de novo ela fizer, sempre será boa ao nosso ver,situações como está é que deveríamos tomar cuidado, para que não sejamos reféns desse consumo sem consciência.

    Nathália Romana
    Sexto Período PP manhã

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  44. Realmente nosso cérebro é muito falho em alguns aspectos. Em determinadas situações não pensamos muito na escolha e acabamos por fazer escolhas precipitadas. Como no exemplo do autor no caso da maçã, onde o humano prefere uma maça hoje do que duas na semana seguinte. Isso significa que o homem pensa e age muito no presente, sem se preocupar com o futuro. Por esse motivo pessoas no mundo de hoje não tem um bom controle financeiro, entre outros aspectos. Por diversas vezes não pensamos muito na situação e acabamos por escolher o que nos faz bem no momento e não a longo prazo. Posso afirmar que esse tipo de situação ocorre comigo regularmente.

    Luciano Xavier - 6º PP Noite

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  45. Natalia Beltrao 6º Periodo PP/noite25 de abril de 2016 às 09:18

    O cérebro humano é uma ferramenta muito antiga, mas como tudo na vida ela evoluiu bastante. Mesmo com todo esse longo tempo de evolução é possível ainda perceber falhas que esta magnífica ferramenta possui. Para nós publicitários, aprender com essas falhas é de suma importância, essas brechas criadas pelo cérebro são lugares em que informações criadas para os consumidores não podem de jeito algum cair sobre esses "buracos negros" da mente.
    Existe uma outra falha no cérebro que não foi citada no texto, que é a falha do efeito invertido, onde quanto mais você tenta lembrar de algo mais difícil fica, quando você tenta lembrar uma palavra, uma música, um nome e ele está na "ponta da língua", mas não sai.

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  46. Percebo que hoje as propagandas e a publicidade, estão cada vez mais na insistência de fazer com que o consumidor comprem por questão de desejo e não necessidade. As vezes eu mesmo compro algo por impulso, sem mesmo saber para que serve o tal produto, inclusive isso acontece muito quando vou alguma praça e alimentação, e vejo algo novo,compro apenas para experimentar.

    Edgar Brito
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  47. Acredito que o nosso cérebro mesmo evoluindo ao longo dos anos, ainda apresenta algumas falhas, e uma dessas falhas citadas no testo acima é que somos influenciados pelas propagandas muitas das vezes inconscientemente, o que as vezes nos faz tomar algumas decisões precipitadas de consumo por exemplo (comprar algo que não precisamos, apenas por achar que iriamos ficar que nem a propaganda disse). Devemos sim tomar bastante cuidado com o conteúdo que assistimos para que essa "falha" não nos domine e tornemos consumidores conscientes.

    Nayara Caroline Soares Machado
    Publicidade e Propaganda
    6º Periodo - Manhã

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  48. Achei bastante interessante o tema da leitura acima. Como o próprio autor diz que nosso erros são explicados por heranças primitivas, concordo com ele. Nosso cérebro está sempre evoluindo e contém muitas falhas predeterminadas pelo conjunto de ações do passado. O autor diz também que graças a essa inconstante mudança e novidades do dia-a-dia nosso cérebro não consegue acompanhar e muitas vezes não paramos para pensar e depois agir. O correto seria pararmos a todo momento antes de agir e responder a um estimulo. Como exemplo, posso me citar. No meu estágio, quando sou rodeada de emoções e muitas tarefas e demandas a serem entregues, já fiz algumas coisas por impulso e respondendo algo errado ou mandando um email por equivoco.

    Poullyne Storolli de Melo Fonseca
    Publicidade e Propaganda
    6 período - Manhã

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  49. Como Buonomano afirmou, nosso cérebro passa por vários processos de associações inconscientes, portanto muitas vezes tomamos decisões que não são corretas. Como desde que o homem era um ser primitivo, ele só pensava na sua sobrevivência, no agora e não no futuro, esquecemos que temos que nos planejar e realmente analisar o que é necessário para podermos viver... Isso inclusive está gerando muitos problemas no planejamento financeiro, uma vez que não pensamos no gasto a mais que virá no fim do mês por conta de uma decisão tomada errada e rápida demais. As marcas atualmente procuram saber e aplicar as nossas necessidades conforme o tempo em que vivemos, um exemplo disso era o slogan da coca-cola "abra a felicidade", quem não quer ser feliz? Se isso vai de certa forma me satisfazer, porque não?

    Jessica Faina Loureiro

    Publicidade e Propaganda|6º período|Manhã

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  50. A publicidade tem feito de suas campanhas, ações ou interações de forma que pareça que já nos conhece a bastante tempo, e que sim, podemos adquirir tal bem/serviço que será o melhor para nós. Como tratado no texto, coisas/pessoas que são totalmente diferentes do que conhecemos, por isso acabamos recusando ou sentindo "acuados" por tais comportamentos/objetos diferentes, com isso acaba deixando uma lacuna que pode ser preenchido com o consumo, por exemplo.

    Ricardo Oliveira Silva
    PP - noite

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  51. É muito interessante que nós publicitários saibamos a respeito do funcionamento do cérebro humano para que saibamos como lidar com ele com responsabilidade. O cérebro humano age instintivamente antes de se associar a conhecimentos modernos adquiridos recentemente, e saber disso é muito interessante, já que podemos usar estes instintos em função de alguma campanha, a fim de estimular um comportamento no consumidor. Mas é necessário que isso seja usado com responsabilidade, já que o cérebro humano absorve facilmente informações e dependendo do uso, isso pode ser prejudicial a ele

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  52. É justamente nessa facilidade de associação objeto/efeito (conceitos e significados) que entra a publicidade. Se por instinto nosso cérebro tem medo do desconhecido, a publicidade tem como (uma das) funções tornar algo não conhecido em familiar. Dentro dessa familiarização os publicitários procuram associar produtos à conceitos, e muitas vezes não associam o produto, mas sim a marca do produto, vide Coca-Cola. Toda essa construção facilita na indução do consumidor na hora da compra.

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  53. Como é dito na entrevista acima, nosso cérebro ainda é cercado de falhas. Não sabemos lidar com diversas situações e as vezes escolhemos o caminho errado para resolvê-las. Somos sempre cercados de duvidas; e a publicidade, inclusive, precisa encontrar caminhos que desvendem nossos pensamentos para poder tirar nossas duvidas e nos atraiam com seus produtos. Precisamos agir mais com a razão do que a emoção, para conseguirmos sempre fazer as escolhas certas.

    Jéssica Goulart Costa - Publicidade e Propaganda - 6º período - Noturno

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  54. Concordo com o posicionamento de Buonomano. É perceptível como a publicidade tem nos impulsionado e influenciado diretamente em aderir algum produto/serviço. A explicação da compulsão pelo consumo talvez possa se amparar em bases históricas, a indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos industrializados. As pessoas tem que ter maior precaução com esses enganos do capitalismo, para que não se torne algo prejudicial a si mesmo.

    Neilson Martins Medina
    PP - Manhã

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  55. O fato do cérebro conseguir associar conceitos de uma forma mais fácil que memorizar palavras traz para o comportamento de consumo a necessidade de entender este quesito e reforçar o que chamamos de imagem da marca.
    À partir deste texto conseguimos entender que uma marca não chega a ser top of mind se não fizer um trabalho minucioso em relação às associações que o consumidor fará ao ouvir o seu nome.
    O ideal é que a publicidade consiga absorver o fato do cérebro humano ter falhas ligadas a estes conceitos e entender como usar isto ao seu favor. É um modo de saber como se comporta o consumidor tendo em vista a sua biologia e a sua evolução.
    Assim consegue-se idealizar um cenário e traçar objetivos claros com pontos específicos para alcançá-lo.

    Luísa Volponi
    PP - Noite
    6º Período

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  56. A nossa mente está em uma grande evolução, a cada dia precisamos armazenar muitas informações fazendo com o que o nosso cérebro passe a evoluir cada vez mais, então o que foi falado na entrevista com o Dean Buonomano eu concordo planamente. Com a publicidade mesmo precisa se pensar muito quando se faz uma campanha publicitária, se vai ser positiva, negativa,pois tem que fazer algo que vai conquistar os consumidores, como nosso cérebro possui muitas falhas nem sempre o que fazemos achar o certo está realmente, às vezes tomamos certas decisões por impulso pensando que poderia ser relevante, então antes de tomar alguma decisão, vamos pensar um pouco antes de responder ou fazer alguma coisa no impulso para não se questionar se foi exato ou não.

    Gisela Alvim - 6° Período - Publicidade e Propaganda - Noturno

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  58. Concordo com a visão de Dean Buonomano. O problema não se encontra no que o mundo moderno faz com nosso cérebro, mas sim nas limitações que nosso cérebro sempre teve, e em como nós nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas a todo momento, por meio das novas tecnologias. O problema não se encontra no que o mundo moderno faz com nosso cérebro, mas sim nas limitações que nosso cérebro sempre possuiu, e em como nós nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas por meio das tecnologias. No caso da publicidade, somos "bombardeados" a todo momento por comerciais/propagandas e, devido às falhas existentes em nosso cérebro, este não consegue processar 100% as informações captadas. Muitas vezes, ao associar uma determinada marca a um conceito, passamos a acreditar que realmente necessitamos de tal produto e acabamos comprando-o.

    Mariana Coelho
    Publicidade e Propaganda
    6º período (manhã)

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  59. No texto o autor explicita um dos métodos que diversas empresas utilizam para converter clientes de forma inconsciente que é através da associação.
    Neste aspecto é interessante analisar a forma como nosso cérebro realmente em certos momentos é falho e facilmente manipulável, diversas vezes quando empresas criam campanhas e utilizam famosos, alem da ideia de que o consumidor conhece aquele rosto, muitas vezes a personalidade do artista acaba sendo associada a marca.

    Matheus Lucas Paiva - 6° Período - publicidade e Propaganda - Noite

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  60. Acredito que nosso cérebro sofrerá evolução para sempre. O cérebro recebe e transmite muitas informações com isso vamos até a falha, agimos pela emoção e não pela razão. Um exemplo disso, é quando uma propaganda fala tanto de determinado produto/serviço que acabamos adquirindo-o sem mesmo saber do que se trata. Devemos estar sempre atentos a isso, para evitar esses tipos de falhas e não arrependermos de determinadas compras consideradas desnecessárias.

    Ana Angélica Melo Campolina
    Publicidade e Propaganda
    6 período - Manhã

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  61. Ao afirmar que “nossa memória não armazena itens, ela funciona relacionando conceitos e significados” Dean Buonomano dá uma deixa importantíssima para o universo Publicitário. Ao estruturar e planejar o caminho que a mensagem vai seguir é essencial ter em mente que, muitas das vezes, não é o produto ou o serviço propriamente ditos que têm relevância e sim os conceitos e significados que podem ser relacionados a eles para assim, por associação, a marca ser lembrada. As táticas e estratégias para se chegar a essa associação cabe a nós pensadores da comunicação, porém não se deve dispensar o entendimento do comportamento de consumo. Muitas das vezes lembramos de alguma marca por associação de alguns conceitos pessoais que nos levam até ela, e aí está a importância do entendimento da “mente” desse consumidor.

    Pedro Henrique Marques Pio
    6º Período / Noite
    Publicidade e Propaganda

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  62. O nosso cérebro está em trabalho constante, ainda mais no tempo atual onde recebemos milhares de informações a todo momento.Como consumidores somos levados pelos impulsos a todo momento. E como publicitários devemos utilizar dessa 'falha' de raciocínio constante do cérebro do consumidor para estimula-lo da maneira mais saudável e respeitosa possível.

    Lavínia Ferraz - PP / MANHÃ

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  64. Entender o cérebro, a forma como filtramos e relacionamos as coisas em nossa mente, está diretamente ligado ao comportamento de consumo. A forma como memorizamos e relacionamos produtos e marcas, diariamente e no ato de compra/consumo, tem a ver com o funcionamento do nosso cérebro e é levada em consideração por estas marcas na hora de desenvolver e divulgar seu produto.

    Rafaella Avelar Cândido
    Publicidade e Propaganda
    6º período - Manhã

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  65. Concordo. A Publicidade nos incentiva a obter qualquer produto ou serviço sendo que talvez, não tinha necessidade de comprar aquele produto/serviço. Nosso cérebro ve aquilo e já pensa: Quero aquilo e vou comprar. O desejo fala mais alto.

    Paulo Henrique França dos Santos
    Publicidade e Propaganda
    Manhã – 6º Período

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  66. Concordo, a publicidade hoje nos incentiva ao poder do desejo da compra de algum produto. O nosso cerebro tem uma forma de filtrar ideias e sempre desejando aquilo que nós convivemos ou desejamos.
    Lorena Karla Luiz Dos Santos
    PP. 6º
    NOITE.

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  67. O cérebro, por mais complexo que seja, tende na maioria das vezes trabalhar com conexões, similaridade e agrupamento, deste modo, deixando brechas e falhas para que ele seja “seduzido” pelas ações instintivas que nos rodeia. É muito mais fácil para nos trabalharmos com imagens figurativas, por conta disso, a publicidade consegue exercer um papel tão forte quando compramos ou desejamos algo, ela tende figurar um produto ou ação a um sentimento ou necessidade.

    Victor Muniz - Publicidade - Manhã

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  68. Concordo com Dean Buonomano. A todo o momento somos bombardeados por informações, mensagens, propagandas, publicidades, toda uma influência da área de comunicação que nos leva a consumir algo ou nos fazer pensar que necessitamos consumir aquele determinado produto. Os meios de comunicação no geral possuem grande influência nas nossas ações, pensamentos, desejos, gostos, coisas que odiamos e amamos. Ela molda, até mesmo de forma inconsciente para nós, tudo aquilo que ela quer vender para nós e nos fazer crer ser algo que realmente precisamos.
    Estima-se que a 15 anos atrás, o consumidor médio recebia 3 mil mensagens de marca por dia – um numero que hoje aumentou para 5 mil.
    Isto tudo ocorre porque as empresas/marcas já perceberam que nosso cérebro não possui a capacidade de armazenar grandes quantidades de informações e sim de armazenar aquilo que nos atinja de forma sensorial e influencie em nossas emoções.
    Tanto que em 1965, o consumidor recordava 34% dos anúncios mostrados na TV, em 1990 ele podia recordar apenas 14,5%.
    Por isso que as marcas buscam nos influenciar de forma sensorial, para criar um relacionamento emocional entre nós e o produto/marca e nos fez pensar que necessitamos daquilo para-nos “satisfazer” e também buscarmos consumir o produto X ao invés do Y.

    Daniel de Paula Pontes - PP - Noite

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  69. Concordo. Tentar entender como nosso cérebro funciona é uma temática bastante complexa e tem grande valor dentro da publicidade uma vez que esta influencia e ajuda no entendimento do comportamento dos consumidores. Dentro da temática é válido ressaltar que nosso cérebro é falho e sendo assim manipulável. Muitas vezes nos levamos pelo inconsciente, e por ser manipulável que a publicidade consegue desenvolver o alcançar seus objetivos. Por outro lado nosso cérebro está em constante evolução como foi citado por Dean Buonomano, fazendo com que as publicidades sejam mais elaboradas.

    Carlos Mackson - Publicidade e Propaganda
    6º Período – Noite

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  70. Realmente somos induzidos a comprar, mesmo não havendo aquela necessidade, pois de alguma forma nosso cérebro tem suas falhas, principalmente quando se trata do consumismo, vamos mais pelo impulso do que pela importância de tal coisa ou produto.

    Diego Felipe - Publicidade e Propaganda
    6º Período - Noite

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  71. Acredito sim que a Publicidade nos leva a querer obter um produto ou serviço mesmo que ele não tenha nenhuma necessidade, pois a nossa mente vê a mensagem e automaticamente já nos leva a querer, a criar um desejo.


    Nathália Cornélio Nogueira
    PP-Noite 6ºPeríodo

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  72. Dean Buonomano reafirma o fato de que muitas vezes seguimos nossos impulsos de consumo estimulados pelo nosso inconsciente. Basicamente a nossa luta diária entre o ID, EGO e SUPEREGO. A publicidade encontra nessa “falha” no cérebro como uma maneira de provocar estímulos que nos levam ao consumo, consumos em alguns casos que vem de associações pela marca. É interessante perceber como somos estimulados de forma sutil e quase imperceptível.

    Maria Madalena Rodrigues
    PP-6º Período

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  73. Achei muito interessante a entrevista com o cientista Dean Buonomano e os pontos abordados, que explicam até mesmo essa difícil aceitação do novo, do estranho, que vivemos diariamente. Outra fala importante é quando ele explica a falha causada por aprendermos desde pequenos a fazer associações, e que isso dificulta muito quando debatemos o pensamento automático x o pensamento lógico. É quando, nós publicitários, influenciamos na tomada de decisão criando desejos, influenciando nas preferências à partir de necessidades já existentes e usamos várias estratégias para reforçar sempre a presença da marca nesse exato momento. Forçamos a associação do produto/serviço e marca responsável por tal, com imagens, despertando sentimentos e modificando comportamentos e fazendo parte de contextos sociais, agindo diretamente nessa falha de forma sútil e talvez de forma, imperceptível.

    Thainara Alves, Publicidade e Propaganda - 6º Período/Manhã

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  74. O assunto abordado mostra um conteúdo muito interessante, mesmo com a evolução do cérebro com o passar do tempo ainda o individuo é frágil quando o assunto é influência. A publicidade estimula a motivação do consumidor e desperta necessidades. É uma resistência sobre o que ouvimos, o que nos é apresentado e o que realmente precisamos. Muito interessante entender como somos estimulados e como isso influencia no nosso dia a dia. Enilda Heloisa - PP- 6° Período - Manhã

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  75. O cientista Dean Buonomanu informa que nosso cérebro não está na capacidade de fazer grandes cálculos ou armazenar muitas informações e que não parecemos adaptados às exigências do mundo moderno, pelo motivo que nossos impulsos estão relacionados a fores históricos, o que leva o nosso cérebro ter uma dificuldade de lidar com certas situações perante algumas emoções. Com essas dificuldades a publicidade aproveita para manipular as pessoas, instigando elas a passar por cima de suas necessidades indo atrás de seus desejos, convencendo elas a comprar um produto/serviço que muitas das vezes é supérfluo.

    Catharina Rodrigues
    6º período - PP
    Manhã

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  77. Entender o comportamento do consumidor é algo bastante importante na área da publicidade, o texto nos mostra que apesar de tanta evolução do cérebro ainda somos alvos fáceis para a manipulação do mercado (Influencia) a todo momento existe um grande numero de informações que entram na nossa mente e trabalha até com a associação de marcas serviços ou produtos que nos deixam com uma certa fragilidade no mercado, criando uma falsa necessidade da compra de um determinado produto.
    pp- manhã
    6º periodo

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  78. Concordo,hoje a publicidade tem um grande poder de incentivar as pessoas a comprar o que as vezes nem é necessário, fazendo com que elas sejam impulsionadas a satisfazer um desejo que as vezes é construído ao ver determinada publicidade.
    Carolina Soares
    PP/manhã
    6°período

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  80. A grande verdade é que nós publicitários aproveitamos das fraquezas como, ansiedade, nervosismos para persuadi o consumidor e leva lo alguma associação que o faça adquirir tal produto criando uma falsa necessidade de compra.

    Gabriela Carneiro 6º período - noite

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  81. Fazer associações é algo natural para o cérebro humano, como dito no texto fazemos isso desde o início, e a publicidade hoje estuda esses fatores para poder aplicar em algum momento. As falhas que nosso cérebro possui vão fazer com que sempre se queira evoluir e se desligar dos primórdios para que assim possamos tentar acompanhar o tempo moderno.

    Andreza Stefani
    PP - 6 PERÍODO, MANHÃ

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  82. Hoje, esse pensamento me veio a cabeça, sobre os nosso comportamento ser uma herança, veja bem, quando criança, bebê ainda, temos o convívio com os nossos familiares, até então não sabemos de nada, nem ao menos falar, quanto mais pensar, a partir dali os nosso consciente começa a ser moldado, uma criança que nasce em um hospital, calmo, e vai pra casa no próximo dia, no qual é polpado pelo barulho será uma criança calma, porem vai se assustar muito fácil com qualquer barulho, pois ela desconhece o barulho, então o desconhecido lhe assusta, o mesmo exemplo se dá para uma criança que ficou no hospital em seus primeiros dias de vida, e se acostumou ao barulho intenso, essa não se assustara fácil, dou esse exemplo com base no meu sobrinho, um bebê de 4 meses, que dorme no banco de trás do carro, com o som ligado, sem problema algum, o barulho é normal para ele. E isso tudo que falei foi para exemplificar melhor o meu conhecimento perante este texto que é, o cérebro como já dito e um conjunto de 100 bilhões de neurônios e 100 trilhões de conexões, não sou da área da ciência, mas sou da área de humanas, e durante o meu período de aprendizado na faculdade, posso afirmar que não usamos nem 80% disso, usamos talvez 10, 5 está no nosso consciente e os outros 5 no subconsciente, e impossível ter tanta coisa em mente, nos não temos a capacidade de realizar mais de 3 atividades ao mesmo tempo, imagina então armazenar mais de 1000 coisas. Armazenamos só aquilo que nos convém e nos e lembrado com frequência, por isso a existência da divulgação, se eu não vejo com frequência não me lembro e se não me lembro aquilo se torna inexistente. Perante isso a propaganda desenvolve vários meios de divulgação, para anexar o produto/ serviço, na cabeça do consumidor, que está a exposição de várias publicidades e que só vai prestar atenção na que lhe chama mais atenção, e isso vai entrar a sua cultura, o seu estilo, que entra na segmentação de mercado do produto, que a publicidade fez antes de levar a propaganda ao ar. Isso tudo acontece, para que voce aprenda que aquilo existe, aprendido você precisa lembrar daquilo com frequência, pra não se esquecer e por consequência achar aquilo inexistente. O cérebro e a parte do nosso corpo onde podemos explorar, sem ter caminho de volta, ele e muito complexo, e tem várias maneiras de serem usadas.
    Márcia de oliveira.PP,6° período, manha.

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  83. É preciso entender as necessidades e como o consumidor se comporta. Independente da evolução, o ser humano é facilmente influenciavel. O indivíduo é motivado pela mídia, com isso descobre necessidades.

    Thais Marques Carvalho
    PP-Noite

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  84. Vivemos em um mundo onde somos incentivados a consumir o tempo todo, a todo momento estamos sendo bombardeados de informações, fazendo com que o homem se sinta na obrigação de consumir algo. A publicidade para incentivar ainda mais o consumo utiliza a persuasão emotiva, mexendo assim com os instintos do ser humano, isso faz com que o nosso cérebro não consiga filtrar diante de certas emoções, com isso acabamos criando em nossas mentes uma necessidade pelo produto que muitas vezes não necessitamos, portanto acabamos agindo por impulso na hora da compra.
    Letícia Rodrigues Teixeira
    Publicidade e Propaganda.
    6° Período – Manhã.

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  85. Nosso cerebro passa por vários processos de associações inconscientes e muitas vezes agimos sem pensar. Não evoluimos o suficiente para acompanhar todas as mudanças que acontecem em tempo real e as vezes estamos tao sobrecarregados que muitas coisas passam despercebidas. As vezes comprar se torna um ato de fulga, escolhemos coisas que não nos servirão a longo prazo. A publicidade tem um papel crucial no estimulo do consumo incosciente e muitas vezes, somada a mídia e a sociedade conduz as pessoas a um comportamento de compra condicionado e construido. As promoções e estímulos de compra atrapalham o planejamento financeiro e faz com que muitas pessoas fiquem endividadas e se arrependam da compra em seguida.
    Thais C. R. Soares
    6 periodo, PP NOITE

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  86. Concordo com o posicionamento do pesquisador, quando ele diz respeito a não capacidade do cérebro de operar 100% racionalmente e sim movido por impulsos e estímulos previamente colocados.
    Na verdade a busca por determinado produto/serviço esta extremamente a experiencia proporcionada no ato de adquiri-lo, sendo na maioria das vezes algo desnecessário.
    Ex: o ato de beber cerveja, ganha um viés de convívio social, ou seja um ato de consumo convertido em uma experiencia.

    Wanderson Medeiros
    Publicidade e Propaganda|6º período|Manhã

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  87. Concordo com a posição do autor do livro. O Cérebro humano é muito complexo, e passa por diversas transformações ao longo da nossa vida, seja por motivos culturais ou contextuais.
    Por isso não podemos afirmar que todas as nossas atitudes de compra estão relacionadas a pensamentos completamente racionais. Muitas vezes somos influenciados por fatores externos, pessoais, sociais ou culturais.

    Pedro Gomes
    Publicidade e Propaganda
    6o Período - Noite

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  88. A publicidade hoje nos incentiva ao poder do desejo da compra de algum produto.
    Em todo lugar tem uma Publicidade.
    Eu amo a publicidade.

    Cecilia rodrigues
    pp manha
    6 periodo

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  89. Estamos cada vez mais propícios a comprar sem sair de casa, cada vez mais acomodados com as lojas virtuais e suas facilidades. Além de nos remeter mais segurança, também garante maior acessibilidade e conforto na hora da realização da compra. O consumidor gosta de se sentir bem, ser bem atendido e realizado . Estamos imergindo em um Mercado lindo, uma nova era para todas as pessoas que estiverem dispostas a adentrar na era do Marketing 3.0.
    Bianca Moreira
    Publicidade manhã

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  90. O ser humano é bombardeado por diversos estímulos o tempo todo, o que faz com que ele aja de forma impulsiva, colocando a emoção antes da razão. Sabendo disso a publicidade trabalha o nosso subconsciente, utilizando de táticas para conseguir manipular nossos desejos. Essa manipulação faz com que as pessoas comprem produtos de que não precisam, gastando apenas pela felicidade imaginaria de gastar.
    Stéphany Badaró
    Publicidade e Propaganda
    6º período - manhã

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  91. Eu concordo com Dean Buonomano pois apesar de termos mais acesso a informação e mais consciência do que é necessidade e do que é impulso as vezes após ter contato com uma propaganda bem elaborada nos rendemos ao impulso por achar que aquilo que estamos consumindo naquele momento é algo que seria indispensável, quando na verdade é supérfluo. Essas "falhas" no nosso cérebro podem facilmente serem usadas como brecha para publicitários induzirem as pessoas a comprar algum produto.

    Gabriela Oliveira
    6 periodo - PP - manhã

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  92. Segundo a entrevista o mais legal do cérebro humano não está na capacidade de calculo ou armazenamento de dados, mas a capacidade de lidar com as situações e as emoções. Como disse o Buonomano: “O cérebro não foi moldado para ter a capacidade de cálculo de um computador, que é o que se quer exigir dele hoje em dia. Isso se explica em parte pelo processo de evolução por seleção natural.”. Isso pode servir para questionarmos diversas informações que o mundo contemporâneo produz, como por exemplo, a internet, que há uma variedade imensa de conteúdo e que muitas vezes não são confiáveis

    Thales Albuquerque
    PP - Noite

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  93. No mundo de hoje muitas vezes fazemos diante de algumas emoções. E a publicidade aumenta esses impulsos de emoções te convencendo que você precisa de um determinado serviço ou produto que na verdade não são necessários, são apenas desejos estimulados por emoções.
    Como você ir no mercado para comprar uma coisa e voltar com o carrinho cheio de coisas desnecessárias. No momento da compra você e estimulado a comprar varias outros produtos sem necessidade por apenas um desejo e impulsão.

    Emriye Melissa Martins Gencay
    4°período marketing

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  94. Patrícia Juliana de souza26 de junho de 2016 às 13:01

    A ideia de o cérebro aprender de formar inconsciente à estímulos é interessante e obviamente utilizada na publicidade, ao mesmo tempo que é algo perturbador, partindo do princípio que fomos e somos atingidos por isso também. O fato de podermos nos 'proteger' conhecendo o cérebro é útil, de certo modo é o que ocorre quando estudamos publicidade, acabamos conhecendo as maneiras de levar o público ao consumo e talvez fiquemos menos suscetíveis.

    Apesar disso tive uma experiência recente em que adquiri a assinatura de uma revista que conheço apenas de nome, mas nunca li, por um valor em promoção, por impulso de julgar que seria uma vantagem, vergonha de recusar. Após chegar e casa e pensar com calma nos valores e dita vantagens de ler essa revista, percebi que não havia sido um bom negócio e cancelei, após uma insistência do atendente para que eu não fazer isso. No momento da entrevista em que foi mencionada 'dificuldades com cálculos' e 'não deixar passar uma oportunidade 'hoje'' me recordei deste caso.

    Patrícia Juliana de Souza
    PP - NOITE

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  95. Recebemos milhares de estímulos publicitários diariamente e somos seres movidos por impulsos. Consciente e inconscientemente somos influenciados pelo que absorvemos. Eis uma das intensões em torno da publicidade, conduzir ações do consumidor. Buonomano cita em sua entrevista o fato de nosso cérebro estar em constante evolução, tornando nós consumidores, cada vez mais exigentes perante a publicidade. Esse fato, faz com que nos publicitários busquemos novas estratégias e meios de envolver o consumidor. Hoje, são discutidas questões de neurociência para aplicação mercadológica. Uma delas, que por sinal eu sempre caio, é o marketing sensorial. Por exemplo, basta o cheiro forte de café para me remeter a boas lembranças e despertar em mim a vontade de consumir um cafezinho, essa é uma ferramenta que pode trazer ótimos resultados para a promoção de marcas, produtos e serviços.

    Glauco Saldanha
    PP - 6° NOITE

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  96. Concordo com o Dean Buonomano. Me vejo inúmeras vezes achando que preciso de algum produto, mas na verdade é somente o desejo de comprar. A publicidade usa desse ''achar que precisa'' para abordar no indivíduo o desejo pela compra. Dois grandes exemplos é quando estamos com fome e no nosso inconsciente pensamos em um Mc donalds (que na maioria das vezes usam o poder da manipulação de imagem), ou quando estamos com sede e ao invés de bebermos água já imaginamos uma coca-cola geladinha.

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  97. Eu acredito que o nosso cérebro ele sofrera evolução pelo resto de nossas vidas. O nosso cérebro recebe e transmite muitas informações ao longo de nossas vidas, nos agimos muito através da nossa emoção na maioria das vezes mais também usamos a razão. Um exemplo disso e quando vemos determinados produtos numa determinada propaganda nos acabamos adquirindo esse produto sem precisamos ou ate mesmo sem saber como funciona. Devemos sempre pensar antes de adquirir quaisquer produtos, pois no final podemos nos arrepender de ter adquirido aquele produto ou ate mesmo nem usar tal produto pelo fato que não ter ficado bom.
    Caroline D Jesus
    manha

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  98. Curioso pensar que, mesmo com o passar desses 100 mil anos de seres primitivos, suas essencias ainda estejam engajadas em nos, homo sapiens.
    O estudo da historia de nossos antepassados e' mesmo uma coisa interessante, que nos da a resposta do que somos hoje, e muita coisa ainda temos em comum, por exemplo, a luta pela sobrevivencia. So que hoje ela e' disfarcada por prazeres e motivacoes trazidas pela publicidade. Tudo. Absolutamente tudo precisa de publicidade para se motivar, divulgar, construir, crescer. Mas voltamos ao mesmo ponto; gente comprando de gente.

    Thayna Lima 6 periodo manha

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  99. Curioso pensar que, mesmo com o passar desses 100 mil anos de seres primitivos, suas essencias ainda estejam engajadas em nos, homo sapiens.
    O estudo da historia de nossos antepassados e' mesmo uma coisa interessante, que nos da a resposta do que somos hoje, e muita coisa ainda temos em comum, por exemplo, a luta pela sobrevivencia. So que hoje ela e' disfarcada por prazeres e motivacoes trazidas pela publicidade. Tudo. Absolutamente tudo precisa de publicidade para se motivar, divulgar, construir, crescer. Mas voltamos ao mesmo ponto; gente comprando de gente.

    Thayna Lima 6 periodo manha

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  100. O cérebro humano foi condicionado a determinadas características durante a sua evolução e até hoje temos muitas ligações com conceitos e significados. Quando algo toca no nosso subconsciente de forma que remeta a algo que tenha significado pra gente, nos identificamos muito rápido e simpatizamos com a marca/produto/lugar/pessoa. Um exemplo simples disso são os lugares que remetem a "casa de vó", diversos café utilizam disso. Decoração de porcelana, varanda e a velha broa com café e docinhos. É simpático, familiar, agradável e torna o ambiente extremamente convidativo.

    Palloma Alves
    PP- 6º Período - manhã

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  101. Concordo com o autor Buonomano quando ele afirma que o nosso cérebro ainda está adaptado ao passado, e se preocupa mais com as relações do que com pontos específicos, como por exemplo quando as marcas vinham relacionando o uso da bebida alcoólica ao sucesso social, a conquista. Nesse ponto, os consumidores relacionam automaticamente a bebida como gatilho para o sucesso.
    Como o autor fala, a vantagem da mente humana é ela poder se estudar, hoje até os computadores adotam um sistema de leitura parecido com o citado pelo autor de "relação" (vaca + beber = leite). Desta forma, vemos que os consumidores recebem diariamente uma gama de estímulos de consumo, e as vezes a saturação os impede de julgar qualitativamente os impulsos gerados, e é nesse ponto de "falha", que nós, publicitários, atuamos.

    Victor Alves A. Soares - 6º Periodo PP Manhã

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  102. A publicidade possui papel decisivo no quesito compra. O profissional dessa área tem como objetivo estimular o desejo e necessidade do consumidor, afim de adquirir o produto que está a venda. Promover o desejo no consumidor causa sensações neste indivíduo, logo, direciona o seu cérebro a um desequilíbrio da razão e da emoção (por conta de nem sempre estarem conectadas uma as outras).

    Clara Silva Dos Reis. PP MANHÃ 6 PERÍODO

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  103. O cérebro humano está condicionando ao mediano e são poucos os que fogem de logicas obvias, essa é uma área explorada pelo neuro-marketing, onde descobre-se reações a estímulos de um certo produto ou marca. A publicidade direciona ao publico quando conversa sobre suas motivações podendo despertar desejos e caminhar entre o racional e o emocional das pessoas.

    Sabrine Medina - PP - NOITE

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  104. o nosso cérebro está condicionado a diversas coisas que fazemos, tanto que grande parte das atividades que realizamos durante o nosso dia acontece de forma mecânica, como levantar da cama e realizar as atividades básicas. Quando tratamos da publicidade, podemos utilizar desses recursos para fazer com que todo público se identifique da mesma forma, a partir desse condicionamento.

    Andreza Vieira
    PP - Noite

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  105. Muito do que aconteci no ambito comunicacional, necessariamente na publicidade permeia por metodologias que auxiliem e estimulem no comportamento do consumidor mediante as suas necessidades e desejos. Esses conceitos acabam sendo processado de maneira natural sem que nos demos conta que estamos sendo motivados e estimulados no direcionamento de decisão na zona conflituosa entre a razão e a emoção.
    Tiago Martins Teixeira
    RA:31119332
    Publicidade e Propaganda
    Noite 6ºPeríodo

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  106. O ato de consumir está ficando cada vez mais instintivo. Ou seja, consumimos muito mais do que necessitamos para sobreviver.

    Em um trecho da entrevista, é apontado a dificuldade do controle financeiro e isto explica que somos movidos pelo desejo. Isso fica tão nítido quando chegamos a ponto de gastarmos mais do que ganhamos com produtos que desejamos, mesmo sendo supérfluo.

    Luiza Kolanscki
    Publicidade
    Noite
    6 período

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  107. Partindo do princípio de que o consumo é algo instintivo, podemos dizer que o consumidor adquiri muito mais do que o necessário para sobreviver. Podemos dizer que isso ocorre por fatores históricos e emocionais, uma vez que a situação que o consumidor se encontra afeta diretamente seu hábito de consumo.

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