Blog da disciplina Comportamento do Consumidor, do curso de Propaganda e Publicidade do Centro Univers. UNA, de BH/MG. Vamos debater casos e a profissão do publicitário.
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Aqui também estarão os trabalhos de classe. Fique atenta(o)!
O Sistema Único de Saúde põe à disposição das brasileiras um meio
simples, gratuito e eficaz de evitar uma gestação acidental, a pílula do
dia seguinte. Contudo, a situação ainda ocorre com frequência
alarmante: 55% das mulheres engravidam sem planejar.
O problema é mais sério entre jovens. No ano passado, 431 mil bebês (21%
do total) nascidos no Brasil tinham mães de até 19 anos —e pode-se
presumir que a maioria dos casos é de gravidez indesejada.
Mais da metade delas também está fora da escola e sem emprego.
A contracepção de emergência, ao que tudo indica, não tem emprego tão
difundido quanto seria recomendável. As razões para tal falha são
várias, nenhuma impossível de enfrentar, desde que o poder público lhes
dê a devida atenção.
Em especial no caso das muito moças, pode ser constrangedor ter de
justificar-se no posto de saúde para obter a pílula do dia seguinte.
Muitas acabam recorrendo à compra discreta em farmácias, recurso
indisponível para as mais pobres.
Neste caso, cabe às autoridades de saúde orientar seus funcionários para
erradicar exigências descabidas. Aqui e ali ainda se tem notícia de que
servidores requerem a apresentação de prescrição médica, um
procedimento incorreto.
Restrições morais também podem estar por trás da dificuldade para a
mulher pedir (ou o profissional de saúde fornecer) o comprimido, que tem
fama de ser abortivo.
Trata-se, para boa parte dos especialistas, de um equívoco: o hormônio
contido na pílula dificulta tanto a ovulação quanto a eventual fixação
de um óvulo já fecundado na parede do útero. Só depois dessa implantação
é que se deveria falar em gravidez.
Por fim, há que prevenir um engano comum induzido pelo nome popular do
método: a contracepção de emergência não funciona apenas no dia
seguinte, mas pelo menos três dias após a relação sexual, ou mesmo
cinco.
Tudo isso se resolve com mais esclarecimentos dirigidos às mulheres e
aos servidores do SUS. É crucial fazer campanhas para divulgar o método,
inclusive entre homens, ainda que não para incentivar o uso
indiscriminado da pílula emergencial, que deve permanecer como último
recurso, não como contraceptivo preferencial.
Ela, afinal, utiliza dose alta de hormônios, e seu uso repetido pode perturbar o ciclo fértil da mulher.
Faz mais sentido disseminar anticoncepcionais de longa duração, como
implantes e DIU, que impedem a própria emergência, e preservativos, para
evitar as doenças sexualmente transmitidas.
Pessoal, imagine que está sendo contratado pelo SUS para ajudar esse que é um verdadeiro problema de comunicação. Dê uma ou mais ideias para diminuir o número de gravidezes indesejáveis, a partir a) do que estamos falando sobre Motivação em sala; b) do conhecimento que essa é uma questão que envolve inúmeros aspectos sociais, culturais, morais, religiosos.... e c) dos recursos do SUS descritos no texto.
Por Camilla Costa e Renata Mendonça - da BBC Brasil em São Paulo - 19 mar 2017
Carne com papelão? Vitamina C
cancerígena na salsicha? Desde que a Operação "Carne Fraca" da Polícia
Federal foi deflagrada na última sexta-feira, as informações se
espalharam pela internet e causaram pânico em muitos consumidores.
A
BBC Brasil conversou com engenheiros de alimentos e especialistas em
carnes para esclarecer o que pode e o que não pode ser adicionado no
processamento de carnes e quais as preocupações que a investigação da PF
deve despertar no consumidor.
Para alguns deles, a maneira como a operação foi divulgada acabou gerando uma desconfiança "exagerada" sobre a carne brasileira.
"A
polícia agiu mal com a maneira como divulgaram tudo. Acho que houve um
certo exagero, para precipitar a loucura que foi na imprensa ontem",
disse à BBC Brasil o médico veterinário e especialista em carnes Pedro
Eduardo de Felício, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
A
engenheira de alimentos Carmen Castillo, da ESALQ - USP (Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), pontua que alguns ingredientes
citados nas acusações, como o ácido ascórbico, são necessários para o
processamento dos alimentos e é preciso tomar cuidado para não
"demonizá-los".
"Não é problema usar esses ingredientes (em
alimentos processados e embutidos), o problema é não respeitar os níveis
permitidos na lei", disse à BBC Brasil.
De acordo com a Polícia
Federal, esse seria um dos delitos cometidos pelas empresas, que
utilizavam ingredientes no processamento de carnes em quantidades acima
do que determina a regulamentação.
"Eles usam ácidos, outros ingredientes químicos, em
quantidades muito superiores à permitida por lei pra poder maquiar o
aspecto físico do alimento estragado ou com mau cheiro", explicou o
delegado da PF responsável pela investigação, Maurício Moscardi Grillo,
em entrevista coletiva na sexta-feira.
A operação deflagrada pela
PF foi a maior de sua história e revelou que empresas do setor,
incluindo as as gigantes JBS e a BRF, adulteravam a carne que vendiam no
mercado interno e externo.
A investigação também revelou um
esquema de propinas e presentes dados pelos frigoríficos a fiscais do
Ministério da Agricultura, que supostamente recebiam para afrouxar a
fiscalização e liberar a comercialização de carne vencida e adulterada.
Sobre
as acusações, a JBS se manifestou dizendo que "é a maior interessada no
fortalecimento da inspeção sanitária no Brasil", ressaltando que "no
despacho da Justiça Federal que deflagrou a operação, não há qualquer
menção a irregularidades sanitárias ou à qualidade dos produtos da JBS e
de suas marcas."
A BRF disse que "apóia a fiscalização do setor e
o direito de informação da sociedade com base em fatos, sem
generalizações que podem prejudicar a reputação de empresas idôneas e
gerar alarme desnecessário na população."
Exagero?
O
delegado Grillo explicou os problemas encontrados na carne das empresas
investigadas pela operação - que iam desde mudar a data de vencimento e
a embalagem de carnes estragadas, que eram usadas como matéria-prima
para embutidos, até injetar água em frangos para alterar seu peso e
mascarar a deterioração de carnes com o uso de ácido ascórbico.
"São
dois anos de análise de fatos, desde utilização de papelão por essas
empresas - até essas que já citei de grande porte (JBS e BRF) - para
colocar esse tipo de situação em comidas, pra fazer enlatados, e outras
coisas que podem prejudicar a saúde humana. (...) Tudo isso mostra que o
que interessa para esse grupo é o capitalismo, é o mercado,
independente da saúde pública", disse.
"Determinados produtos,
cancerígenos até, em alguns casos, eram usados pra poder maquiar as
características de um produto estragado ou com cheiro."
Mas alguns especialistas ouvidos pela BBC Brasil avaliam o modo como as informações foram divulgadas como "sensacionalista".
"A
divulgação da operação foi muito sensacionalista. Essa é uma questão
pontual. Estou nesse mercado, estudando e trabalhando, há 30 anos. Uma
das empresas que dirijo importava carne do Uruguai e da Argentinos até
2012. Hoje, 100% da carne que usamos é produzida no Brasil porque
melhorou muito a qualidade", afirma Sylvio Lazzarini, dono do
restaurante Varanda Grill, em São Paulo.
Já Felício ressaltou a
importância da investigação e disse que a operação revela um problema no
setor, que "precisa de uma renovação no sistema de fiscalização". Ele
destaca, porém, que é preciso esclarecer melhor as informações
divulgadas sobre ingredientes comuns na indústria de carnes, como o
ácido ascórbico, "que é utilizado no mundo todo".
Tanto Felício
quanto Lazzarini apontaram o fato de que, ao anunciar a operação, a PF
não explicitou quais infrações foram cometidas por quais empresas, o que
facilitaria uma "generalização" do problema.
A BBC Brasil procurou a Polícia Federal, mas não obteve resposta até o fechamento dessa reportagem.
Papelão
Ao
anunciar a operação, a PF mencionou que empresas envolvidas no esquema
de corrupção "usavam papelão para fazer enlatados (embutidos)".
Em
uma das ligações telefônicas citadas no relatório da Polícia,
funcionários da BRF falam sobre o uso de papelão na área onde produzem
CMS (carne mecanicamente separada, comumente usada na produção de
salsichas).
No áudio, é possível ouvir: Funcionário: o
problema é colocar papelão lá dentro do cms também né. Tem mais essa
ainda. Eu vou ver se eu consigo colocar em papelão. Agora se eu não
consegui em papelão, daí infelizmente eu vou ter que condenar. Luiz Fossati (gerente de produção da BRF): ai tu pesa tudo que nós vamos dar perda. Não vamos pagar rendimentos isso.
Pedro
Felício acredita que a referência ao papelão não foi feita como
ingrediente para o processamento da carne. "Acho muito difícil isso ter
acontecido. O que acontece é que tem áreas dentro das indústrias que são
chamadas de áreas limpas, onde não podem entrar embalagens secundárias,
como caixas de papelão", diz.
"Na gravação que ouvi, duas pessoas
falavam em entrar com uma embalagem de papelão na área limpa. Evitar
papelão nessas áreas faz parte das boas práticas de manufatura, mas não
fazer isso não é o mesmo que usar papelão dentro da salsicha."
Em nota, a empresa BRF afirmou que "houve um grande mal entendido na interpretação do áudio capturado pela Polícia Federal".
A
empresa afirma que um de seus funcionários falava que tentaria embalar a
carne em papelão. O produto é embalado normalmente em plásticos.
"Na
frase seguinte, ele deixa claro que, caso não obtenha a aprovação para a
mudança de embalagem, terá de condenar o produto, ou seja,
descartá-lo", afirma a empresa.
Ácido ascórbico
O
ácido ascórbico - a popular vitamina C - também foi citado pelo
delegado da PF como algo utilizado para "maquiar" o aspecto da carne.
"Eles
usam ácido ascórbico e outras substâncias na carne pra maquiar essa
imagem ruim que ficaria se ela fosse expostas dessa forma. Inclusive
cancerígenas. Então se usa esses produtos multiplicados cinco, seis
vezes pela quantia permitida pela lei para que não dê cheiro, e o
aspecto de cor fique bom também", disse Grillo.
A partir daí, muitas pessoas entenderam que o ácido ascórbico é uma substância potencialmente cancerígena.
De
acordo com a OMS, ela pode contribuir com distúrbios gastrointestinais,
cálculos renais e outros problemas de saúde se for consumida em excesso
e por longos períodos de tempo, mas não há evidências de relação direta
com o câncer.
Falta saber que substâncias cancerígenas estariam
sendo usadas e por quais empresas, de acordo com a investigação da
Polícia Federal.
Os especialistas alertam que o uso de ácido ascórbico na carne não é problema.
"O
uso dele tem benefícios e não é para mascarar carne adulterada. Ele tem
uma função nas carnes processadas como antioxidante, ajuda a melhorar a
estabilidade do sabor e reduzir o teor de nitrito residual. O nitrito é
um aditivo para realizar a cura, que é uma etapa importante no
processamento da maior parte dos produtos processados. Todo ingrediente
não cárneo tem função a cumprir no processamento de alimentos", afirmou
Carmen Castillo.
Pedro Eduardo de Felício pontua que o ácido
ascórbico "evita que a carne fique com uma coloração marrom" e que "isso
é feito no mundo todo".
A substância, segundo Felício,
conseguiria mascarar a deterioração da carne no princípio, quando ela só
tem algumas manchas, mas não quando o estado é mais avançado.
De
qualquer forma, ela só deve ser usada somente em produtos embutidos
como parte de seu processamento, e não nas carnes que são vendidas como
matéria-prima para estes produtos - nem nas carnes compradas no
supermercado.
"A carne usada como matéria-prima não deve ter
qualquer aditivo, nem o ácido ascórbico. Se a Polícia achou isso, não
deveria acontecer", diz.
Salsicha de peru sem peru
A
descoberta de que, no Paraná, alunos da rede pública estadual
consumiram salsicha de peru sem carne de peru - preenchida com proteína
de soja, fécula de mandioca e carne de frango - deu início à
investigação de dois anos.
"Muitas vezes verificou-se a falta de
proteína, por exemplo, numa merenda escolar, trocada por fécula de
mandioca ou então a proteína da soja, que é muito mais barata do que a
carne, então substituía. Muitas vezes até tinha a quantidade de proteína
suficiente, mas não era a proteína da carne, era proteína de outro
alimento, que não traz as mesmas substâncias pro corpo humano como a
carne", afirmou o delegado.
O uso de soja e de fécula de mandioca
são comuns na produção de embutidos em todo o mundo, segundo os
especialistas, porém é preciso respeitar as quantidades determinadas
pela lei.
"É preciso observar as quantidades usadas, porque elas
só podem ser usadas dentro dos limites da lei. Senão, você tem um
produto de carne que tem predominância de matérias-primas não cárneas",
diz Felício.
Injeção de água no frango
Segundo
a PF, fiscais teriam descoberto que frangos da empresa BRF, a maior
exportadora de frango do mundo, teriam "absorção de água superior ao
índice permitido".
"Injetar água no frango é um problemão com o
qual o Brasil vive e luta contra há muito tempo. Há oito anos que o
Ministério da Agricultura é cobrado pelo Ministério Público que o frango
não pode ter mais de 8% de água", afirma Felício.
"É uma luta difícil. Eu não duvido que isso aconteça muito por aí, mas existe um esforço para combater."
A prática não chega a ser prejudicial à saúde, mas altera o peso da carne. "É uma fraude econômica", diz o engenheiro.
Cabeça de porco
O
uso da carne de cabeça de porco ou de boi em linguiças é discutido em
uma das ligações interceptadas entre os sócios do frigorífico Peccin e é
proibido no Brasil. "Usavam cabeça de porco, animal morto, tudo para
fazer esse tipo de produtos, principalmente esses derivados, salsicha,
linguiça, e outros produtos", afirmou Grillo.
A utilização de
cabeça de porco é admitida em outros países, segundo Felício. "Não será a
melhor linguiça do mundo, mas não é prejudicial à saúde. Será um
produto comestível, mas de categoria inferior."
"No Brasil, essa
carne é considerada como matéria-prima nas formulações de embutidos
cozidos, como mortadela, mas não em linguiças, que são cruas."
O consumidor deve se preocupar?
Segundo
Sylvio Lazzarini, as irregularidades encontradas pela Polícia Federal
devem ser punidas, mas não representam a totalidade dos produtos feitos
no Brasil e vendidos em supermercados e restaurantes.
"A carne
brasileira evoluiu muito nos últimos anos e é muito segura. Senão o
Brasil não exportaria para os países asiáticos, e muito menos para os
EUA, que tem um dos maiores controles fitossanitários do planeta", diz
Lazzarini.
Para o empresário, "irregularidades desse nível existem em todo o mundo porque bandidos existem em todo lugar".
O Ministério da Agricultura divulgou nota também para acalmar os ânimos dos consumidores.
"O
Serviço de Inspeção Federal é considerado um dos mais eficientes e
rigorosos do mundo. Tem um quadro de 2.300 servidores e inspeciona 4.837
unidades produtoras habilitadas para exportação para 160 países. Foi
com este Serviço que construímos uma reputação de excelência na
agropecuária e conseguimos atender às exigências rigorosas de diferentes
nações", afirma a pasta.
O delegado da PF chegou a ser questionado na
coletiva de imprensa se seria correto afirmar que "quase nenhum produto
no mercado hoje está 100% livre dessas possíveis fraudes". Ele respondeu
com cautela, mas não escondeu sua preocupação.
"É possível que a
gente tenha consumido alimentos de baixa qualidade, no mínimo, com
qualidade inferior do que deveria ser fornecido."
"Hoje é
realmente complicado. Tenho ido ao mercado e passeio um bom tempo até
escolher um produto, mudou esse aspecto na minha vida. É difícil porque a
confiança que a gente tem nas empresas, pelo menos da minha parte,
mudou muito. São empresas que a gente considerava corretas, então
assusta. Obviamente deve ter empresas sérias, corretas, mas na
investigação foi assim, foi aparecendo uma, depois outra. Acho que a
gente pode dizer que todas as empresas que a gente teve o azar ou a
sorte de investigar tiveram problemas sérios. Foram quase 40."
Para
evitar problemas, Pedro Eduardo de Felício afirma que os consumidores
devem conferir se os estabelecimentos de onde compram carne vendem
produtos com certificação de origem e de inspeção, mesmo após as
acusações de corrupção de inspetores federais.
"Este escândalo é
de desvio de conduta de 33 funcionários, que foram afastados, entre mais
de quatro mil inspetores. E o Ministério da Agricultura estar tomando
atitudes para corrigir o problema. A partir de agora, todo mundo vai
ficar alerta."
"Os erros que foram cometidos devem ser comprovados
e punidos, com certeza. Mas eu não acredito que essas acusações possam
ser generalizadas, acho que esse foi problema localizado e o governo
terá que resolver", diz.
Dê sua opinião sobre o ocorrido, não sob o ponto de vista de consumidor que é, mas de um profissional de comunicação que está se formando para ser. E dê UMA sugestão de como as empresas envolvidas devem reagir.
1)Façam GRUPOS (tentem manter o grupo da agência/PI/Tidir
do semestre anterior, se for caso – se assim for, coloquem a logo nos slides).
2)Cada grupo irá apresentar sobre cada uma das teorias comportamentais/psicologia do
comportamento abaixo:
Temática
Data Apres. Manhã
Data Apres. Noite
Sugestões de Referências
Psicologia Behaviorista
21/03
20/03
Karsaklian, p. 26-27
Psicanálise I – Freud e Anna Freud
23/03
27/03
Karsaklian, p. 28-33, 40-41; O Livro da
Psicologia, p. 92-99, 111 (Ilang), Ferreira 1 (Ilang)
Psicanálise II – Jung
23/03
27/03
Karsaklian, p. 28-33; O Livro da Psicologia, 102-107
(Ilang), Ferreira 1 (Ilang)
Psicologia Humanista
28/03
30/03
Karsaklian, p. 33-38
Psicologia Cognitivista
28/03
30/03
Karsaklian, p. 27-28, 47-72, Castro (Ilang)
Psicologia Evolucionista
30/03
03/04
Ferreira 2 (Ilang)
3)Façam uma pesquisa usando as referências do plano de ensino e outras que
encontrarem na internet, respondendo
a seguinte pergunta:
“Como a (uma
das temáticas acima)entende o que nos motiva?”
4)Façam uma apresentação em power point, de até 20
minutos, contendo, no mínimo:
a.A resposta a questão;
b.Principais teóricos encontrados;
c.As qualidades da teoria e a aplicabilidade hoje;
d.Limitações da teoria;
e.Explicar os objetivos de uma peça publicitária
pelos argumentos da teoria;
f.Referências bibliográficas (exceto Wikipédia).
Tal esquema acima, inclusive, poderá ser utilizado para fazer o roteiro dos slides. Ou seja, com seis
slides, se resolve!
5)Critérios de avaliação:
a.7 pontos pela pesquisa e apresentação
b.3 pontos uma autoavaliação do grupo sobre a
participação dos componentes.
6)Enviar os
slides com o nome dos componentes do grupo para unacomportamento@gmail.com.
7) Alerta: os conteúdos apresentados pelos grupos e
acrescentados pelo professor vão fazer parte do Estudo Dirigido II (+ 10
pontos), que será realizado em seguida, e também SERÃO OBJETOS DE ESTUDO
da primeira prova da disciplina.
8)À princípio, os grupos já estão se dividindo.
Mas podem mudar até o dia da apresentação, desde que não ultrapasse 7 alunos
(exceto quando comprovado que faziam parte da mesma agência/PI/Tidir do
semestre passado).
Aqueles alunos que, porventura, não participem
desta atividade, farão parte de outra adiante, quando faremos um seminário
sobre grupos e classes sociais. Ninguem vai ficar para trás.