A pílula do dia seguinte é distribuída pelo SUS. Crédito: site Nursing. |
Editorial Folha de S. Paulo - 19 abr. 2017
O Sistema Único de Saúde põe à disposição das brasileiras um meio simples, gratuito e eficaz de evitar uma gestação acidental, a pílula do dia seguinte. Contudo, a situação ainda ocorre com frequência alarmante: 55% das mulheres engravidam sem planejar.
O problema é mais sério entre jovens. No ano passado, 431 mil bebês (21% do total) nascidos no Brasil tinham mães de até 19 anos —e pode-se presumir que a maioria dos casos é de gravidez indesejada.
Mais da metade delas também está fora da escola e sem emprego.
A contracepção de emergência, ao que tudo indica, não tem emprego tão difundido quanto seria recomendável. As razões para tal falha são várias, nenhuma impossível de enfrentar, desde que o poder público lhes dê a devida atenção.
Em especial no caso das muito moças, pode ser constrangedor ter de justificar-se no posto de saúde para obter a pílula do dia seguinte. Muitas acabam recorrendo à compra discreta em farmácias, recurso indisponível para as mais pobres.
Neste caso, cabe às autoridades de saúde orientar seus funcionários para erradicar exigências descabidas. Aqui e ali ainda se tem notícia de que servidores requerem a apresentação de prescrição médica, um procedimento incorreto.
Restrições morais também podem estar por trás da dificuldade para a mulher pedir (ou o profissional de saúde fornecer) o comprimido, que tem fama de ser abortivo.
Trata-se, para boa parte dos especialistas, de um equívoco: o hormônio contido na pílula dificulta tanto a ovulação quanto a eventual fixação de um óvulo já fecundado na parede do útero. Só depois dessa implantação é que se deveria falar em gravidez.
Por fim, há que prevenir um engano comum induzido pelo nome popular do método: a contracepção de emergência não funciona apenas no dia seguinte, mas pelo menos três dias após a relação sexual, ou mesmo cinco.
Tudo isso se resolve com mais esclarecimentos dirigidos às mulheres e aos servidores do SUS. É crucial fazer campanhas para divulgar o método, inclusive entre homens, ainda que não para incentivar o uso indiscriminado da pílula emergencial, que deve permanecer como último recurso, não como contraceptivo preferencial.
Ela, afinal, utiliza dose alta de hormônios, e seu uso repetido pode perturbar o ciclo fértil da mulher.
Faz mais sentido disseminar anticoncepcionais de longa duração, como implantes e DIU, que impedem a própria emergência, e preservativos, para evitar as doenças sexualmente transmitidas.
Pessoal, imagine que está sendo contratado pelo SUS para ajudar esse que é um verdadeiro problema de comunicação. Dê uma ou mais ideias para diminuir o número de gravidezes indesejáveis, a partir a) do que estamos falando sobre Motivação em sala; b) do conhecimento que essa é uma questão que envolve inúmeros aspectos sociais, culturais, morais, religiosos.... e c) dos recursos do SUS descritos no texto.
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ResponderExcluirGeferson Moreira Magalhães
ResponderExcluirRA 31427650
PP Noite, sala 16/17
Acredito que se deve fazer campanhas em primeiro lugar esclarecendo o que de fato é a pílula, esclarecendo a falsa informação de que muitos tem de que ela é um abortivo. A partir daí treinar os profissionais de saúde para que saibam tratar as pessoas que procuram a pílula, como tratar com descrição, pois muitas meninas como descrito se sentem constrangidas em ir até estes profissionais. Além disso deve-se falar de outros meios contraceptivos, e sempre dando um foco maior para a camisinha, pois além de prevenir gravidez ela previne doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS que não tem cura.
Só haverá êxito na comunicação se houver uma estratégia bem feita, por isso, é necessário pensar em uma nova forma de entregar as pílulas para as mulheres. Talvez criar um banco de dados, no qual vai conter endereço das meninas e todo mês é enviado pílulas na residência. Assim, as meninas que não têm condições de comprar e se sentem vergonhadas de ir até o posto de saúde terão acesso ao remédio.
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ResponderExcluirNome: Brenda do Nascimento da Silva
ResponderExcluirR.A: 31425570
Pensando na situação apresentada, e nas possibilidades de estratégias de comunicação, a mais viável na minha concepção seria: Uma Campanha informativa que iria se dividir em duas pautas. A primeira, seria informações sobre os efeitos da pílula, e o que ela irá trazer como consequência para o corpo da mulher, também um informativo sobre a parte técnica do remédio. Por ter uma parcela considerável no público jovem. Essa Campanha poderia ser mais jovial, ter uma linguagem que converse com o público alvo. A segunda parte da Campanha, tem como principal objetivo esclarecer para á jovem seus direitos quanto á compra da pílula, e desmistificar o preconceito ao redor da compra desse medicamento. Conteúdos que informem a jovem e a deixe consciente do seu próprio corpo, são estratégias eficazes que se relacionadas a presença dessa campanha nas redes sociais, como: Facebook, e Instagram, poderá ser efetiva e relevante para amenização desse problema. O jovem ele precisa ter sua atenção atraída, só assim que ele identifica problemas, soluções, e cria entendimento sobre o que é apresentado. O problema comunicacional descrito no texto não é algo gráfico, ou estético. É cultural, ele relaciona problemas como educação, inclusão social, e principalmente: informação. Por isso a estratégia de uma Campanha pautada em construção de informação transparente e que dialogue com a linguagem desse grupo é importante.
Por se tratar de jovens grávidas, uma campanha de conscientização deve ser elaborada, com um conceito e aparência/apresentação alegres e discretos. Uma linguagem e meios de comunicação jovens devem ser usados. Como já existe várias campanhas para o uso de preservativos e cuidados a se tomar nas relações sexuais, está campanha deverá incentivar as mulheres a não terem vergonha de consumir a pílula do dia seguinte e ao mesmo tempo mostrar que é somente para casos emergenciais, da forma descrita acima. Assim conseguiremos motivá-las dando um novo propósito, que seria o uso da pílula do dia seguinte, e o da autonomia de ter o controle da situação e poder tomar suas próprias decisões.
ResponderExcluirFelipe Martins de Castro
RA: 31425580
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ResponderExcluirQuando se trata de sexo na adolescência, ainda há um despreparo dos pais e do sistema de saúde no esclarecimento de utilização de métodos contraceptivos adequados para evitar a gravidez indesejada.
ResponderExcluirPara auxiliar esses jovens à uma adequação sexual de forma segura, acho que o sistema de saúde poderia disponibilizar um profissional adequado para visitar as escolas, e tratar o assunto através de palestra, fazendo com que todos se sintam a vontade discutindo, tirando dúvidas, medos etc, criando espaços de diálogos entre adolescentes, professores e profissionais de saúde onde eles serão ensinados a utilizar os métodos contraceptivos de forma correta e aprender a cuidar da saúde reprodutiva.
Bárbara Leite
RA: 314110521
PP Noite
A melhor forma de tirar essa demonização da cabeça das pessoas seria uma campanha de esclarecimento, e que realmente colocasse o publico na situação de se pensar com clareza, sempre esclarecendo os mitos e as informações erradas que pairam sobre o contraceptivo de emergência. Resumidamente, deveríamos trabalhar de uma forma educativa, pois a falta de informação que cria os mitos e os pré-conceitos, fazendo uma sociedade onde a reputação é o mais importante, mesmo assumindo uma gravidez indesejada, ou algo não planejado, trazendo malefícios direto e indiretamente para diversas pessoas.
ResponderExcluirDouglas Rocha 31425574
Nome: Bianca Alencar Vitalino Rodrigues
ResponderExcluirRA: 31420753
O Sistema Único de Saúde poderia realizar outras estratégias de comunicação. Divulgando melhor sobre o assunto, levando mais esclarecimentos através de campanhas educativas e de conscientização,fazendo assim com que as pessoas tenham mais acesso as essas informações.Pois quanto mais o assunto for divulgado mais será quebrado esse tabu evitando assim uma gravidez indesejada ou outros transtornos futuros.
Nome: Luiz Eduardo Rezende Tavares
ResponderExcluirRA: 312111161
Acredito que a melhor forma de conseguir resultados desejados de forma concreta é pela educação, por isso é necessário que o governo e o ministro da saude faça mais propagandas, mais informação, e mais familiaridade com o assunto.. assim, as pessoas poderão ter mais conscientização e informação, mas acredito que isso é muito dificil de diminuir, pois conheço pessoas que mesmo com informação, tem filhos cedo. É uma situação complicada e bem delicada.
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ResponderExcluirEmbora a pílula do dia seguinte esteja em teoria ao dispor da população, é encontrada dificuldade ao necessitá-la e recorre-la nas clínicas e órgãos de saúde, especialmente nos públicos.
ResponderExcluirIsso porque certamente à um mal atendimento e provável descriminação no momento em que é solicitada.
O que acarreta no aumento da gravidez indevida e indesejada.
A pílula do dia seguinte não é devidamente implementada por ser julgado que ao buscar por ela, houve falta do uso da camisinha.
A camisinha deve manter e melhorar sua relação com a sociedade sendo abundantemente disseminada, pois de fato é o único contraceptivo que previne às doenças sexualmente transmissíveis.
Mas concluímos que temos funcionários da saúde mal preparados, falta estudo e capacitação para lidar com a fragilidade humana diante de falhas e imprevistos dos quais esses recursos também são passíveis.
A camisinha pode rasgar ou furar durante o ato suxual.
E se em situações como essa, não há o acesso ao medicamento no momento certo, temos o aumento desses números.
E uma vez grávida, a mulher também não é bem recepcionada no mercado de trabalho.
O que resulta um efeito dominó de sérios problemas sociais relacionados a elas e às próximas gerações, seus filhos.
Nome: Letícia Nonato
ResponderExcluirRA:31427534
Antes de tudo, como profissional da saúde, não devemos em momento nenhum envergonhar ou constranger mulheres ou homens (vai para auxiliar a companheira) que buscam por meios contraceptivos. O preconceito termina com o conhecimento. Portanto, como funcionário do Estado e como enfermeiro(a) médico(a) é o meu papel informar e explicar como o remédio funciona.
Outro ponto muito importante é deixar claro para o casal ou para uma das partes que não é apenas obrigação das mulheres em se prevenir. Tanto o homem, quanto a mulher devem utilizar, no mínimo, um meio contraceptivo.
Nossa sociedade esta moldada em apenas julgar a mulher que não utiliza da pílula ou qualquer outro medicamento, esquecendo do homem que tem a mesma responsabilidade com a mulher.
Portanto, deve-se ensinar desde cedo sobre todos os métodos e remédios que possam ser utilizados conscientizando os jovens e, consequentemente, reduzindo o número tão alto de gravidez indesejadas.
O principal objetivo da pílula é bloquear a ovulação e com isso impedir a incidência de gravidez.
ResponderExcluirSendo a nossa equipe do SUS (SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE) implementaremos campanhas de uma forma mais "agressiva" conscientizando a população sobre riscos, benefícios e informando sobre os métodos anticoncepcionais mais didaticamente.
A princípio implementaremos atividades mais direcionadas em escolas de nível
fundamental e médio, tais como oficinas sobre sexualidade, com extrema cautela. O trabalho de orientação sexual será realizado por profissionais preparados que sabem como agir e como tratar esse assunto de maneira leve, com clareza, sem julgamentos, preconceitos e respeitando a opinião de todos os orientandos, para que possamos haver direcionamento e não apenas exposição das opiniões pessoais.
RODRIGO BRYAN
EAD
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ResponderExcluirAcredito que ainda existe a necessidade de orientação nas escolas, uma vez que a maioria das meninas ainda estão na fase da adolescência, mas acredito também, que realizar palestras nas comunidades na qual elas vivem, direcionada aos pais também seria de grande importância, pois ainda existe a escassez de comunicação e conversas entre pais e filho sobre vida sexual. Por fim, uma campanha do SUS realizada em seus postos de saúde, em associações comunitárias e nas escolas, orientando, tirando duvidas e ensinando o uso, seus prós e contras, fariam que os obstáculos (vergonha, desconhecimento, etc.) que impedem essas moças irem atrás de ajuda, iriam ser derrubadas.
ResponderExcluirNaiara Patrícia Nascimento - 31425841 - Noite sala 15/16 - 6°período.
A comunicação do sistema único de saúde tem que começar a tratar de sexo com os jovens com naturalidade, não adianta dizer para não fazer ou falar que é proibido sendo que os números comprovam que os jovens estão fazendo o ato sexual. Tendo uma comunicação direta e despojada, avisando que sexo é bom mas pode transmitir doenças e até gravidez indesejada as chances de um jovem ouvir é maior. Mas isso tem que partir de uma politica ampla, não adianta o SUS firmar um novo tipo de comunicação com os jovens se nas escolas também não tiver esse tipo de conteúdo, é uma construção, tem que se disponibilizar os métodos, ter uma divulgação honesta e apoio na educação por meio das escolas.
ResponderExcluirEmerson Fábio dos Reis - 31427942
PP - Noite
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ResponderExcluirO conhecimento é a melhor forma para combater problemas. A gravidez indesejada acontece muitas vezes por pressão do parceiro de que a menina faça sexo sem o uso de camisinha, e que por insegurança ela acaba cedendo.
ResponderExcluirAs ações devem ser voltadas não só para mulheres mas também para homens. Ações na escola, a divulgação da distribuição de camisinhas no SUS, e também a orientação de que além da gravidez existem outros riscos como a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, além de oferecer a consulta com ginecologistas a essas meninas, para que elas possam ter uma conversa voltada para a orientação para que ela não só para casos de emergência, podem ajudar a reduzir o número de gravidezes indesejáveis.
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ResponderExcluirComo jovens, sabemos que a rebeldia, a curiosidade e os estímulos sobressaem em relação à atitude consciente. Somos motivados por estes primeiros instintos o tempo todo. Deve ser visto como prioridade para o SUS enfatizar campanhas sociais, visando atingir com maior eficácia e efetividade esse público. Deve ser abordado o conceito de que é você quem deve cuidar da sua saúde atual e do seu planejamento à longo prazo, esclarecer de forma mais leve e jovial que uma atitude impensada hoje, terá impacto efetivo no seu futuro. O SUS já faz o papel esclarecedor no sentido de mostrar que o preservativo é a melhor forma de se prevenir, deve continuar com esse discurso e evitar estimular o uso da pílula do dia seguinte, uma vez que essa pode prejudicar o ciclo hormonal da mulher.
ResponderExcluirO conhecimento é melhor forma de prevenção, não só da gravidez como de outras doenças também. As meninas são as mais prejudicadas nesse aspecto pois diversas vezes a gravidez não planejada ocorre pela pressão que o companheiro impõe para que eles se relacionem sem proteção, elas com medo de não satisfaze-los e perde-los acabam cedendo, e muitas não optam pelo uso da pilula do dia seguinte por não ter um dialogo aberto em suas casas e por medo dos familiares descobrirem e as repudiarem. Seria viável que o SUS intensificasse suas campanhas de informação sobre prevenção e doenças sexualmente transmissíveis nas escolas e também direcionar essas campanhas aos familiares para que eles possam aprender a dialogar pacificamente com os filhos e filhas sobre o assunto, mostrando que uma atitude mal planejada no presente pode afetar muito o futuro deles.
ResponderExcluirA comunicação sobre sexo e prevenção a gravidez tem que começar a ser tratada de forma natural, tanto entre as famílias, quanto nas escolas, muitos jovens não tem esse tipo de conversa em casa e nem na escola e com isso, acaba ocorrendo a procura por informações de outra forma, o que nem sempre dá certo, pois o parceiro pode pressionar a jovem de forma "carinhosa" e a mesma, sem conhecimento prévio acaba engravidando sem planejar. O que pode ser feito é o SUS aumentar ainda mais as campanhas de conscientização sobre a pílula do dia seguinte e fazer parcerias tanto com as escolas do governo, quanto as particulares, para implantar essas campanhas também nas escolas. Esse é um assunto que deve ser tratado de forma cuidadosa e natural, acredito que assim essa porcentagem de gravidez na adolescência diminuiria.
ResponderExcluirTendo em vista a falta de informação sobre a pílula e os muitos mitos que a cercam, o primeiro passo a ser dado pelo SUS é quebrar tais Tabus e realizar campanhas em mídias que os adolescentes e jovens utilizam, como em redes sociais. A partir disso, seria interessante que fosse disponibilizado nos postos de saúde uma espécie de "máquinas automáticas", onde a jovem disponibilizaria seus dados (Como email) e já receberia a pilula sem a necessidade de entrar em contato com um profissional; Após isso, o SUS poderia utilizar os dados colhidos para enviar materiais educativos sobre a saúde sexual e os métodos mais indicados para se evitar filhos. O que poderia gerar uma reflexão nos usuários deste método, além de evitar possíveis constrangimentos.
ResponderExcluirFabricia Helena de Souza Silva - 314120475 - PP - Noite
Com o aumento de gravidez na adolescência, acho que seria cabível palestras em turmas de ensino médio de escolas publicas e privadas, sobre o assunto e mostrar que se prevenir é melhor que remediar, mas que se for o caso mostrarem que é melhor perder a vergonha na hora de pedir a pilula do que ter uma gravidez indesejada. Temos também as redes sociais para serem usadas como meio de comunicação, podendo todas as pessoas fazerem perguntas por inbox para que seja mais privado a conversa. Acho que tudo nesse mundo nos dias de hoje gira em torno da comunicação quanto mais conhecimento menor os problemas futuros.
ResponderExcluirA informação, sem dúvidas, é o primeiro passo a ser explorado, independentemente do assunto que a rodeia. Sabemos o quão alto é o índice de gravidez indesejada entre jovens e mais ainda o grande número de jovens que praticam atos sexuais sem o menor conhecimento dos riscos que corre, seja de uma gravidez ou de contrair algum tipo de doença. Muitas vezes por ceder a vontades do parceiro, meninas muito novas e sem a informação necessária vêem na pílula do dia seguinte a solução para evitar a gravidez, porém nem todas possuem acesso a esse medicamento.
ResponderExcluirO mais assustador é que até hoje o assunto é tratado como uma coisa absurda, a maioria das escolas não abordam isso em sala de aula, muitos pais não conversam com seus filhos sobre sexualismo e métodos de prevenção, como se ignorar o assunto fosse fazer com que jovens não o façam. O primeiro passo é passar a tratar o assunto com a naturalidade que é, e a partir daí começar a introduzir na sociedade como ter acesso a métodos contraceptivos, a disponibilidade e a facilidade de adquirir esses medicamentos precisa ser prioridade. É necessário intensificar campanhas abordando a questão e também aumentar a distribuição tanto de preservativos quanto de pílulas contraceptivas, atingindo principalmente moças de menor acesso a informação, onde esse fato ocorre com maior frequência.
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ResponderExcluirAcho que primeiramente os funcionários do SUS tem que saber dar uma boa orientação para a pessoa, tentar se ‘’aproximar’’ dela para que a pessoa não se sinta desconfortável ao falar sobre o assunto (Pois muita gente ainda se sente desconfortável ao falar sobre isso). Também acho que fazer algumas propagandas falando mais sobre o tema com uma comunicação que possa aproximar os jovens a causa, para que eles possam a cada dia tratar isso com uma certa naturalidade. Não podemos esquecer das escolas e também dos lugares que não tem tanto acesso a ‘comunicação’’, onde agentes poderiam ir nas casas pra poder conversar sobre isso (Nessas áreas essa comunicação é muito importante).
ResponderExcluirIgor Matheus M. Neto - Manhã
Bem, creio que a falta de informação que alguns dos próprios funcionários da saúde tem, fazem com que muitas adolescentes também, sejam má informadas sobre. A família em si, também leva um pouco da culpa, pois com tantos métodos disponíveis para prevenir uma gravidez precoce, os jovens de hoje em dia, acham normal uma gravidez. Acho que se existisse uma campanha mais formal e com mais instruídos, esses dados poderiam diminuir muito. Falta de informação é o principal erro do Brasil. Nos últimos dias em BH, foi discutido a possibilidade da matéria sobre assuntos sexuais fosse abordado nas escolas, mas foi deixado de lado, acho que se isso acontecesse, os jovens seriam mais instruídos e reduziriam o numero de gravidez, sem contar as DSTS e AIDS, que podem ser transmitidas pela relação.
ResponderExcluirThalita Souza
PP noite - 6 PERIODO
Nathan Barbosa
ResponderExcluirPP Noite
RA 31425575
Primeiro acredito que precisamos pensar a longo prazo e criar uma estratégia educacional que vai atingir todas as classes conscientizando a população nos primeiros anos de escola. Educação sexual e informação devem ser necessários para o desenvolvimento de crianças conscientes. e a curto prazo, o ideal seria criar uma campanha para conscientizar os funcionários dos postos públicos e o público em geral sendo veiculado na TV.
Nayara Machado
ResponderExcluirPP Noite
RA 31425576
Sexo é um tabu na sociedade. Se as pessoas conseguissem tratar sobre esse assunto livremente, nós teríamos mais pessoas praticando sexo seguro, mais discernimento para lidar com a sexualidade e discutir sobre a mesma. Nos primórdios da educação escolar e familiar, essa é uma pauta que deve ser discutida para que a criança cresça sem esse bloqueio. Isto facilitará a compreensão e no comportamento sexual desse individuo futuramente.
Uma alternativa para estimular a conscientização sobre educação sexual, seria a criação de uma campanha governamental veiculada na TV estimulando a quebra do tabu sexual existente, apoiando diálogos em escolas, em casa e na rua.
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ResponderExcluirO final do texto ja falou tudo, pilula do dia seguinte nao é a opção ideal, ainda mais para quando se tem relação sexual por mais vezes. Todas escola deveria ter uma ótima instrução, talvez na aula de ciências, explicar como funciona e os efeitos de cada medicamento para a prevenção da gravidez, e alem desse procedimento, haver mais campanhas para conscientizar mais ainda os jovens tanto mulheres quanto homens, que apesar desse assunto ser escutado desde que nascemos e mesmo assim muitos de nós nao compreende a questão do cuidado excessivo para prevenir uma notícia que irá mudar a vida de uma jovem mulher por completo, os postos de saúde já tem camisinha, e medicamentos, nao só pilula do dia seguinte, mas DIU e anticoncepcional, camisinha e anticoncepcional sao os básicos e essenciais para a prevenção de uma gravidez nao desejada, sinceramente basta os jovens serem mais esperto e querer nao causar algo na sua vida que nao desejam.
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ResponderExcluirComo dito no texto, mais de 55% das mulheres engravidam sem planejamento. É algo real, latente, mas ainda sim, a pílula do dia seguinte ainda é condenada e vista de maneira muito negativa na sociedade atual. Minha sugestão de solução através da comunicação é que se trabalhe primeiramente encima da divulgação de informações técnicas (como as expostas acima). Outro passo é desatrelar a imagem da pílula do dia seguinte do aborto, já que ele é uma causa muito mais difícil de ser desconstruída. Outra alternativa seria usar o próprio tema "sexo" para tratar o assunto. Conteúdos ligados à sexualidade são tabulizados, porém despertam interesse.
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ResponderExcluirDeve se criar estratégias para elaboração de campanhas que possam ser divulgadas em todas as mídias. Uma campanha que olha para todos de forma igualitária, o cuidado com a vida da mulher é algo de grande importância, então deve ser de teor informativo, apontando os riscos e benefícios trazidos a mulher ao consumir a pílula do dia seguinte, e as opções que são colocadas a ela juntamente a significância que tem sobre vida de quem ira consumir. O esclarecimento relevante e deve ser destacado, como é apontado a maioria são jovens então devemos ter uma campanha que chama atenção de todos mas principalmente de jovens, a campanha deve ser divulgada e panfletos ate pela grande mídia em novelas, rádios, programas de TV populares. Quanto mais o cuidado na divulgação e mais informativo maior será a influencia sobre o publico alvo.
ResponderExcluirFernando Marques
RA: 314111936
PUB3BN-LBA
Sala 16/17
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ResponderExcluirInformação e quebra de tabu são realmente primordiais,palestras nas escolas e campanhas devem ser criadas com o apoio das secretarias de saúde de cada município. Por tratar-se de um tema polêmico e por envolver um target adolescente/jovem as campanhas devem possuir uma linguagem mais clara e objetiva porém com uma abordagem leve e criativa. Profissionais devem ser capacitados para instruírem o público-alvo sobre os pros e contras do contraceptivo além de fazerem a entrega dos mesmos de maneira que não venha constrange-los.
ResponderExcluirLuciana Colombi
RA 31625887
PP manhã
Sala 10
bloquear a ovulação e com isso impedir a incidência de gravidez.
ResponderExcluirSendo a nossa equipe do SUS (SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE) implementaremos campanhas de uma forma mais "agressiva" conscientizando a população sobre riscos, benefícios e informando sobre os métodos anticoncepcionais mais didaticamente.
A princípio implementaremos atividades mais direcionadas em escolas de nível
fundamental e médio, tais como oficinas sobre sexualidade, com extrema cautela. O trabalho de orientação sexual será realizado por profissionais preparados que sabem como agir e como tratar esse assunto de maneira leve, com clareza, sem julgamentos, preconceitos e respeitando a opinião de todos os orientandos, para que possamos haver direcionamento e não apenas exposição das opiniões pessoais.
Mateus silvestre
314113261
sala 16/17 noite pp
6 periodo
Assim como texto nos fala que ,por se tratar de um assunto mais delicado devido inúmeros aspectos sociais ,culturais, morais e religiosos . Temos que mudar a forma como a informação chega ate as pessoas ,fazendo com que tenham mais clareza sombre todo o desenvolver do assunto. Procurar levar a informação bem antes que o problema aconteça, pois adolescentes bem informados é um problema a menos no futuro. Temos que buscar palestras onde participe os adolescente e também os pais desses adolescentes , que seja em escolas, igrejas ou espaços abertos ao público , o que realmente importa e chegar a informação a todos, deixando claro que o mais importante é o uso de preservativo para evitar todo os tipos de doenças , mais em ultimo caso mesmo a pessoas sabendo dos efeitos futuros devido ao uso excessivo da pilula, faça seu uso para evitar uma gravidez indesejada.
ResponderExcluirAcredito que orientações do SUS de maneira mais clara e laborada para todos, principalmente para os jovens o assunto valeria para o conhecimento geral, claro que também não podendo faltar a orientações dos pais. O SUS deveria levar mais conhecimento nas escolas, como ate mesmo os profissionais da área da educação que poderiam trabalhar mais sobre o assunto com mais afinco e determinação. Campanhas esclarecedoras em diversas áreas sendo que em outros meios de comunicação seriam validos também. Lembrando ainda que não só a pílula do dia seguinte, mas todos os outros métodos de contraceptivos. Para que aprendam a cuidar melhor da saúde.
ResponderExcluirCreio que tudo pode se resolver com mais conversas, com mais orientação aos pais, e fazer com que esse tema deixe de ser um tabu, o Sus deveriam ir pelo menos uma vez ao ano orientar todas as classes de escolas, e em periferias, onde o acesso a certas informações é de fato precárias.
ResponderExcluirdevem disseminar as informações de formas claras e objetivas, para que sejam de fácil intendimento de todos.
Aluna: kamila christi da silva
RA: 316118076
TURMA: PP NOITE 6°
A pílula do dia seguinte foi um grande passo a favor da mulher, que ficava totalmente a mercê da sorte quando acontecia um imprevisto como o rompimento da camisinha ou mesmo um estupro. Imagine a situação de uma mulher grávida de um estupro! O grande problema é que as mulheres estão usando indevidamente esse recurso, usando o contraceptivo de emergência como método anticoncepcional rotineiro, colocando em risco sua saúde e queimando um cartucho que em algum momento de suas vidas pode vir a ser muito necessário. Por isso acho que a pílula do dia seguinte deveria ser medicamento com uma cautela maior. Ensinar quais são os "efeitos colaterais", dá uma aula nas escolas e nos postos de saúde também,para que talvez diminua. Porque essa pílula também faz muito mau!
ResponderExcluirPrimeiramente aconselharia um estudo com uma pesquisa do perfil das mulheres que se encaixam no quadro. Com a pesquisa geral que mostra o numero de jovens que engravidaram, acho válido um estudo de uma aula de educação sexual nas escolas dentro de uma matéria já existente, ex: biologia. Dessa forma é possível passar uma orientação adequada as meninas e meninos do que fazer em situações em que se corre o risco de engravidar e também preventivas.
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ResponderExcluirDividiria a campanha em 3 partes.
ResponderExcluirA PRIMEIRA seria uma forma de conscientizar os pais a ter uma conversa aberta sobre relação sexual com os filhos, métodos para proteção e cuidado na hora da relação, pq acredito que a primeira cv sobre isso, deve vir de casa.
A SEGUNDA ETAPA resume em contar sobre doenças e risco que correm sempre que fazem relações sem qualquer tipo de prevenção, para poder evitar que as mulheres tenham que tomar a pílula do dia seguinte, que querendo ou não é um remédio muito forte e pode prejudicar o ciclo da mulher.
E EM TERCEIRO fala mais sobre a píluka e como ela funciona, alertando sobre os risco de tomar em altas quantidades. Tranquilizando a mulher, para não se sentir constrangida.
Matheus Lucas P Rios
PP manhã 6 período.
A campanha deve ter como principal tema a CONSCIENTIZAÇÃO do que é uma gravidez e todas as suas consequências. Não basta apenas apoiar o uso da camisinha, as campanhas devem MOTIVAR às pessoas a conhecerem as consequências da gravidez e também todas as soluções que o governo propõe para evita-las ou acompanha-las.
ResponderExcluirO aborto ainda é considerado um tabu no nosso país, e por isso pode ser tratado com muito preconceito pro uma parte da nossa população, assim como a pilula do dia seguinte, que ainda é um método novo e pouco conhecido no Brasil. Acredito que mostrando números e dados reais da nossa população, que realmente possam causar preocupação, é uma boa forma de combater esse pé atrás com o método.
Cássio Antunes
31321479
Samara Lemos
ResponderExcluirRA: 31512524
Turno: Noite
Acredito que a melhor forma evitar uma gravidez indesejada é motivar as mulheres com relação ao uso de métodos contraceptivos. Primeiramente é necessário conhecer essas mulheres e aprofundar em cada situação. Após esse estudo é importante incentivar o uso de métodos contraceptivos tornando essas mulheres "amigas" e não apenas pacientes. Uma campanha nas mídias brasileiras também é interessante, sempre alertando para as desvantagens e enfatizando as vantagens da proteção. De qualquer forma é necessário também informar sobre a pílula do dia seguinte através de folhetos (que é uma opção mais discreta, já que maioria sente vergonha) e treinar os agentes de saúde para que não juguem, mas cuidem dessas mulheres.
Para haver êxito em relação às pílulas é necessário o preparo tanto dos pais para orientar seus filhos sobre, quanto dos funcionários que receberão as adolescentes e jovens na qual buscam a pílula no posto. Para uma comunicação precisa e eficaz é fundamental uma campanha de conscientização nas ruas e nas escolas para que haja o conhecimento da população quanto à entrega das pílulas, não se esquecendo que, o meio mais eficiente para se evitar uma gravidez é utilizando os métodos contraceptivos.
ResponderExcluirAna Paula Aguiar - Manhã - PP
Acho que as campanhas não devem ser voltadas somente aos adolescentes, temos que repensar um pouco mais o nosso público alvo, quando se fala deste assunto. Afinal nem sempre os casos de gravidez adolescente acontecem por falta de campanhas para os jovens e adolescentes. Tenho em vista que a conscientização deva começar principalmente com os pais, para que tenham um dialogo melhor com seus filhos, e que tenham uma maior proximidade com o crescimento e desenvolvimento dessa criança, para que ela no futuro tenha melhor consciência e capacidade de diálogo com os pais. Ao mesmo tempo, acho que deve sim ser feita sempre uma campanha com os adolescentes, para conscientiza-los não só do uso consciente dos métodos contraceptivos (de preferência a camisinha, que não oferece nenhum efeito colateral a nenhum dos parceiros, diferente de anticoncepcionais etc.), e incentivá-los a sempre conversar com algum médico ou pessoa de confiança sobre qualquer dúvida ou dificuldade que tenha sobre estes métodos.
ResponderExcluirSidney Filipe - PP - Manhã
Quando tratamos de gravidez na adolescência é preciso primeiramente submergir no ambiente social do individuo, pois as políticas públicas devem se ater a melhorias que deveriam ser feitas nestes ambientes. Não é possível desligar as pessoas de seus meios. Tratar a pílula do dia seguinte como uma solução viável, é esquecer dos malefícios dela. Em um país onde o aborto não é legalizado e uma grande parte das mulheres não conhecem seu próprio corpo, pois é malvisto este conhecimento pela sociedade, dizer que estas adolescentes estão engravidando porque querem é inadmissível. Contudo, é o que um grande número de pessoas fazem. Os recursos sozinhos não promovem mudanças significativas, é primordial que haja um incentivo ao indivíduo para que o conhecimento não seja perdido no momento da ação, as vezes por pressão de outrem ou por vergonha. Uma comunicação ativa, contínua e motivadora pode ser uma das maneiras de mudar como o conhecimento dos meios contraceptivos é percebido pelo individuo e seu meio familiar.
ResponderExcluirR.A. 31425571
Damiana Lúcia Rodrigues de Morais
Acredito que inicialmente deva ser feito um treinamento com os funcionários do SUS, para esclarecer estas questões e educá-los da maneira correta. Também acredito que deva ser desenvolvido, juntamente com a campanha de utilização da camisinha a possibilidade do uso da pílula do dia seguinte...ressaltando sempre que a melhor maneira de evitar uma gravidez é a camisinha e que este recurso garante uma proteção maior contra doenças sexualmente transmissíveis.
ResponderExcluirSamara carneiro
ResponderExcluir31427388
PP Noite
É preciso primeiro instruir os pais, com palestras orientando como eles devem fazer essa intervenção com os jovens, porque muita das vezes os mesmos não tem essa orientação de como conversar com seus filhos, o que não isenta a intervenção da escola, que deve sim fazer sua parte orientado aos jovens sobre a vida sexual. A comunicação sobre sexo e prevenção a gravidez deve ser tratada de forma natural não como um tabu. Tendo em vista essa falta de orientação , o que poderia ser uma forma de solucionar esse problema seria o SUS aumentar as campanhas de conscientização, e desenvolver uma ação junto a escola .
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ResponderExcluirCampanhas maciças com enfase maior a prevenção a dst's e gravidez indesejada, feitas em conjunto, para os pais e para os jovens nas escolas, mapeamento de onde ocorre maior número de casos, para maior intensidade nesses lugares, não esquecendo de onde ocorre menos também, ambientes propícios para os casos devem ser mais explorados para a conscientização, sempre focando na camisinha como método melhor e mais seguro, sempre focando na prevenção do problema e deixando a pilula somente para os casos de emergência. rodrigo nascimento pp noite
ResponderExcluirGravidez na adolescência ou uma gravidez indesejada ocorre em todas as classes e níveis sociais. Uma campanha de conscientização de toda a população, começando pelos pais ou responsáveis dos adolescentes, os próprios adolescentes e também jovens e adultos, onde haja uma interação de toda a comunidade em geral, SUS, escolas públicas e particulares, de modo a esclarecer as duvidas existentes e conscientizar para a necessidade do uso de preservativos e contraceptivos. Diretamente para os funcionarios do SUS um trabalho de capacitação para melhor preparar os funcionarios que alem de facilitar o acesso a pilula do dia seguinte possa atender com qualidade e melhor orientar aqueles que procuram por esta alternativa, para que a mesma não se torne um habito .
ResponderExcluirSem motivação, todo e qualquer projeto de comunicação, desde a mais breve tentativa de expressar uma ideia ou opinião, não será bem sucedida. O que me motiva em minha vida, no meu trabalho e em todas as atividades é principalmente o amor e o desafio de sempre ser me melhor naquilo que faço ou produzo.
Acredito que este estes dois fatores aliados possam ser fatores de sucesso na vida e em qualquer campanha publicitária.
Letícia de Aguiar Goulart
RA: 31428260
T: Noite Sala: 16/17
A gravidez na adolescência na maioria das vezes é indesejada, falar sobre sexo, prevenção, motivar as mulheres a usar os métodos contraceptivo é uma tarefa muito difícil, mas não impossível. A gravidez tem que começar a ser tratada de forma natural,assim essa porcentagem de gravidez na adolescência diminuiria. Então quanto mais conhecimento menor os problemas. O problema não é só a gravidez, mas também as DST's que podem ser transmitidas pela relação, tendo uma boa comunicação sobre o sexo, uma boa conscientização sendo assim as mulheres evitariam a gravidez e o risco de doenças transmitidas na relação.
ResponderExcluirNatália Oliveira
314113260
A forma de divulgação para esse tipo de caso deve ser mais continua, mostrando todas as formas de prevenção, mostrando q e de fácil acesso para todos pois a anticoncepcionais de graça nos postos de saúde. Espalhando cartilhas nas casas dando ênfase que é possível se prevenir gratuitamente, pois acho que chama atenção quando voltada para esse lado, palestras para jovens nas comunidades, divulgação nas redes sociais pois é o meio de comunicação que a maioria tem acesso e vendo o dia todo.
ResponderExcluirCreio que uma campanha informativa e educativa se faz necessária em casos como estes, não somente pelo Sus, mas apoiada nos fabricantes de pílulas e com apoio de órgãos que tem como objetivo a saúde da mulher.
ResponderExcluirÉ importante nesta campanha, um mote informativo do que é a pílula e os efeitos que ela possui, por isso se faz necessário o apoio de outras entidades para reforçar a mensagem. É, além de tudo, uma questão de produto e isso cabe também as gestões de marca.
Neste modelo, a campanha deve não somente informar, mas dar um jeito de educar os jovens no sentido de o que os motiva para tomar a pílula. Como por exemplo, se uma jovem deseja a gravidez, ela não procurará o produto. Se não deseja, a campanha poderia abordar as mudanças que a gravidez pode ocasionar e estimula-la assim a fazer uso do medicamento.
A falta de informação e reforço de mensagem é um problema em nosso país nos dias de hoje. Muitos de nós têm acesso a informação, mas não faz uso delas. Por isso, o problema passa a ser tão mais cultural do que somente educativo.
Pensando na continuidade de estratégia, o reforço da mensagem em meios como revistas jovens, com envio de sugestões de pautas para a redação, apoiado em anúncios e, também, nas redes sociais e sites de notícia, acertariam em cheio o público no qual a mensagem deve chegar.
A campanha não visa tão somente as jovens, mas também aos rapazes. Eles são parte importante de processo e devem se colocar no lugar da companheira e se informar sobre os métodos contraceptivos. Dessa forma, ma campanha como a proposta visa, até mesmo, contribuir para o fim de uma cultura machista e opressora em nosso país.
Fábio Brito
315116579
LBA-NOITE
A estratégia inicial é fazer uma campanha socioeducativa nas escolas informado o verdade sentido da pílula, focando também em quebrar os tabus que são colocados na pílula. Pensar também que assim como falado, instruir os funcionários que, são com quem essas mulheres entrarão em contato. E claro! Focar nos homens também, para quebrar o machismo.
ResponderExcluirPedro Carvalho
31420752
Carine Loize PP Noite
ResponderExcluirRA: 31522526
Turma: PUB3BN-LBA
Deve se criar palestras nas escolas com orientação do sus de maneira mais clara, ou seja uma linguagem mais objetiva para atingir o público citado (mães de até 19 anos).
E criar campanhas para conscientizar tanto os funcionários dos postos de saúde do SUS quanto do público, a campanha deveria sem veiculada na TV, e também deveria criar uma campanha com a intenção de quebrar o tabu do sexo, e incentivar o diálogo sobre esse tipo de assunto em casa, e nas escolas.
Primeiramente eu pediria que fizéssemos um treinamento com todoso os funcionários de todas as unidades que distribuem o medicamente, para informar aos funcionários a forma correta de orientar as pessoas que comparecem aos centros de saúde com a necessidade de consumir a pílula do dia seguinte, abordando questões como a forma de lidar com essas mulheres, a maneira mais sensível e discreta de abordar o assunto, como também as questões morais e mitos disseminados com relação ao medicamento. Posteriormente, entraria com uma ativação nos próprios postos de saúde, envolvendo cartazes, placas e folhetos informativos sobre o uso, contraindicações, mitos e verdades e respeito da pílula emergencial. Só depois disso, faria uma campanha em massa, informando que a mesma está disponível para distribuição nos centros de saúde do SUS, que deve ser usaada em casos emergenciais e que esses casos devem ser exceções pelo risco que o consumo abusivo da pílula pode trazer à mulher.
ResponderExcluirComo primeira iniciativa, o SUS deve ter um posicionamento de intervenção nas escolas de ensino fundamental a princípio, e depois nas escolas de ensino médio, já que a maior parte dos jovens, tanto feminino quanto masculino, se concentra nesses locais.
ResponderExcluirDinâmicas envolvendo o assunto sexual, deve fazer partes dessa intervenção, já que é uma forma fácil de aprender sobre temas delicados. Através de brincadeiras e jogos, os jovens podem se posicionar e adquirir conhecimento sobre o tema como um todo.
Quanto as meninas que já fizeram uso das pílulas do dia seguinte, elas podem relatar, anonimamente, se preferir, como foi e o seu efeito colateral, alertando os outros jovens sobre o que pode acontecer. Esse alerta pode ser feito através de cartas entregue a alunos de diferentes escolas para maior alcance da mensagem.
Elaine Luiza de Almeida – 5° Período – Matutino.
Pensando como futuro publicitário, acredito que realizar palestras, entregar panfletos, pregar cartazes não seria relevante, por se tratar de um público jovem. Ao meu ver, a criação de mídias interativas seria essencial. Essas mídias irão fazer os jovens ter o interesse e a curiosidade de saber sobre o que se trata, trazendo-os para perto e fazendo-os perceber a relevância do aprendizado sobre o tema.
ResponderExcluirA criação de um aplicativo interativo também seria fundamental, já que grande parte deste público tem acesso à internet, as meninas podendo trocar informações com as outras, fazendo perguntas neste aplicativo, possibilitando um maior entendimento sobre os verdadeiros efeitos que a pílula do dia seguinte causa.
Claro que para tudo isso acontecer de forma positiva, os responsáveis por passar essas mensagens teriam que estar preparados, pensando de forma criativa e coerente para que possa atingir grande parte dos envolvidos.
Túlio Chagas/5° período/ Matutino
A princípio, uma campanha muito bem elaborada e informativa sobre a precaução nas relações sexuais deveria ser feita e intensificada para orientar principalmente os jovens, já que são responsáveis por mais de 20% dos bebês nascidos no país, a grande maioria sem planejamento. A forma como as relações sexuais são tratadas atualmente também ajudam para que esse índice aumente ainda mais e a falta de informação correta e direcionada também são fatores que colaboram para esse número. Buscar novas formas para quebrar a barreira que ainda circula o assunto nas escolas e nas famílias ajudariam a fazer com que os jovens obtivessem mais informação, e se precavessem. Levar e dar acesso a informação, seja por meio impresso, digital, uma alternativa que faça com que a juventude se interesse mais pelo assunto, conheça bem o que já está disponível, e o que está sendo feito. Preparar bem as pessoas que vão levar essa informação a eles, que vão atendê-los e fornecer o material, seja preservativo, ou pílula, para que sejam capazes de orientar de forma correta, de saber lidar com determinada situação, um trabalho que abordasse desde o primeiro contato da pessoa com o assunto, até o passo do uso da pílula se fosse necessária.
ResponderExcluirUm assunto tão polêmico, cheio de tabus e dúvidas precisa ser exposto com uma linguagem clara e leve que transpareça o lado positivo mas ao mesmo tempo racional equilibrado. Trabalhar uma campanha de divulgação para um público que precisa ser atraído pela atenção, apresentar dados reais, porcentagens de casos trágicos e um infográfico comparativo podem gerar um impacto maior. Apresentar imagens, depoimentos reais e índices do aumento de casos de gravidez indesejável podem trazer uma reflexão para avaliar o que as pessoas desejam para suas vidas quanto esse tema. Uma campanha impactante que causa efeito direto precisa ser trabalhada com uma linguagem mais exata e emocional, que consequentemente vai mexer com a mente dos receptores.
ResponderExcluirLarissa Freitas,
6° período, PP noite.
RA: 31421085
Isabela Martins Lages de Souza
ResponderExcluirRA: 31429261
Turno: Manhã
Pensando no tema abordado, e tendo em vista os conteúdos estudados em sala, proponho uma campanha que informe os jovens da pílula: De como ela age no organismo, seus riscos e seu modo de uso. Deve-se conscientizar as pessoas no geral (consumidores e vendedores), para que não aja "vergonha" ou medo de julgamento no momento da compra do medicamento ou busca de informações sobre ele.
A maior parte desse problema, como visto no texto, segue da insegurança das mulheres em requisitar pílulas, por questões culturais, as quais submetem a mulher a um comportamento que não pode ser ligado ao ato sexual (se você é uma mulher e fala/demonstra que transa, é imediatamente julgada pelas pessoas). E, infelizmente, não basta uma campanha de conscientização do uso de tais medicamentos, mas sim, várias campanhas e mudanças na educação, mostrando `a mulher que ela pode sim procurar um posto médico, ou uma farmácia, para se prevenir e se proteger. Fazer com que elas se sintam seguras e confortáveis ao fazer isso. Creio que dessa forma, o número de casos de gravidez indesejada.
ResponderExcluirO Sistema Único de Saúde deve manter seus funcionários bem preparados e atualizados, fornecendo workshops para os próprios, visando um atendimento adequado, onde saibam lidar com a situação de cada adolescente. Os adolescentes, por sua vez, devem ser instruídos com propagandas de cunho socioeducativo para atualiza-los, abrangendo até mesmo aqueles que não frequentam a escola.
ResponderExcluirBruna Miranda - Matutino.
Tamires Cassandra
ResponderExcluirPP/ Turma manhã.
A pílula ainda é grande tabu no Brasil, visto que, muitos acreditam que seja um método abortivo.
A melhor solução para esse problema é a informação direcionada corretamente. Para jovens carentes, de dinheiro ou de educação, é preciso explicar em quais situações se deve tomar a pílula, dando ênfase em contraceptivos mais eficazes como a camisinha e o anticoncepcional. Mostra que há um lado negro na pílula sim; o uso do medicamento causa muitas reações no corpo, visto que, a dosagem de hormônio é muito alta. Então não faz bem fica tomando a pílula sempre.
Dar informação às pessoas que acreditam que a pílula é abortiva, mostrar todo o processo que os hormônios causam, demonstrando que ela só age enquanto não há gravidez.
Informação para profissionais da saúde, mais do que ninguém são eles que precisam prestar apoio nessas situações.
Acredito que uma boa campanha seria composta por várias peças direcionadas especificamente para cada público, família, jovens e profissionais da saúde. Além de apenas campanha para os profissionais, o governo poderia investir em cursos, palestras e workshops, afim de melhorar o conhecimento de cada um. E para jovens, promover ações que lhes mostrem quais são seus direitos, como por exemplo o direito à pílula sem nenhum custo financeiro e moral.
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ResponderExcluirA maioria das adolescentes não usam preservativo porque na maioria das vezes seu parceiro não gosta e pensa que vai segurar o boy com filho, onde na maior dos casos isso não acontece.
ResponderExcluirA campanha que eu apoiaria e desenvolveria seria uma campanha totalmente feminista, falando para as mulheres se valorizarem e não seguir a vontade desse tipo de cara, que só pensa nele e nada de pensar nelas, seria uma campanha não só como vt de propaganda, mas feito em novelas, campanha feita no youtube e nas principais redes sociais. As mulheres de baixa renda precisam aprender a se valorizarem mais, algumas tem acesso somente ao baile funk e a televisão, muitas agora tem acesso a internet, mas ainda sim nas vilas e favelas, se a moça não gosta de estudar ela irá viver em baile funk e o prazer dela é ser mulher de bandido, a famosa frase de casar com homem rico, com dinheiro, ainda rola muito nesses ambientes, preciso que alguém me sustente, não importa como, por isso vou fazer o que ele mandar. Eu sou moradora de uma Vila e vejo isso acontecer a todo momento, algumas meninas até são estudadas mas se deixam levar pela modinha, ou sistema criado no mundo delas, onde eu preciso ser namorado do cara mais popular da favela, para eu ser a mais popular ou tem mais presentes, etc...
Então minha campanha seria geral, tinha que colocar os influenciadores para participarem também, para realmente ver se conseguem mudar esse quadro. Silvia de Lima Reis 7 período, LBB manhã RA 314118499
Como a propaganda ainda é um dos meios mais usadas para divulgação, mas também um dos meios mais caros sugiro que p Sus Faça uma parceria com a copasa,cemig e prefeitura das respectivas cidades.A ideia seria dos leitores da copasa, cemig e do funcionário da prefeitura que visita as casa andasse com panfletos sobre esse assunto e algumas pílulas, assim o mesmo podia ajudar a conscientizar as pessoas e em casa mais especificos dar as pílulas as necessitadas.
ResponderExcluirFernando Soares Martins
06º Período- noite
Percebemos que a sociedade ainda tem um grande bloqueio em falar de pílulas do dia seguinte, ou ate mesmo de relação sexual, por varias questões que englobam estes assuntos. O ideal é fazer uma campanha de conscientização de como é utilizada e o verdadeiro fim da pílula, para que é usada, como deve ser usada, os benefícios e malefícios, quais os efeitos que podem causar e as demais coisas que englobam este método. Educando a sociedade, gerando conhecimento, para que desta forma a mulher possa procurar os postos e adquirir a pílula corretamente, sem riscos maiores para sua saúde.
ResponderExcluirDeborah Pimenta - 5 periodo manhã
Como esse ainda é um assunto muito polêmico o ideal seria trazer esse assunto para mais próximos de todos, tornando ele um assunto mais "tranquilo" de ser discutido, e logo após disso fazer uma campanha ou uma ação que engloba o verdadeiro objetivo da pílula, conscientizando a todos sobre as vantagens e desvantagens da mesma.
ResponderExcluirCom isso, as pessoas iriam ter mais conhecimento, fazendo com que os riscos da pílula diminua, e a mulher passaria a adquirir e usufruir corretamente.
Karolaine Elias - 5º período manhã
Como tudo no Brasil, mais um caso de descaso com a saúde pública. E quem sai perdendo? Sempre a classe mais baixa, os menos favorecidos, os pobres.
ResponderExcluirTudo deve começar pelo Governo. É responsabilidade do governo cuidar da saúde pública. Mas se preocupam tanto em roubar que não fazem nada. A ferramenta mais importante para começar a realizar mudanças, é a INFORMAÇÃO.
As classes mais baixas, são as que tem menos informação sobre determinados assuntos. Neste caso, seria de extrema importância fazer campanhas com informações nos bairros mais simples, periferias, favelas, comunidades distantes e assim por diante. Agentes do governo, andando e informando o que é a pílula, como funciona, como usar, como acessar.
Depois o governo, disponibilizará em postos de saúde, UPA, SUS, farmácias populares, mais informações e amostras grátis.
É caro para o governo? Talvez. Depende do ponto de vista. Teria menos crianças nas ruas, mais adolescentes informados, saúde sendo cuidada.
Na verdade, teria que ter pequenos cursos, seminários dentro das favelas. Educar as pessoas na vida familiar, social, profissional e muito mais.
Falta responsabilidade do governo e da sociedade.
Para muitos, a bênção de ter um filho ocorre quando tem-se condições psicológicas e financeiras para educar, criar e proporcionar o melhor para que a criança cresça saudável e feliz. Contudo, nos deparamos com um cenário atual complicado em que há altos índices de gravidezes indesejáveis. Para reduzir este número, é preciso muito mais do que apenas divulgar os métodos contraceptivos, é preciso divulgar também a disponibilidade e o acesso à esses métodos, mesmo quando for preciso recorrer à última instancia que é a pílula do dia seguinte.
ResponderExcluirA demonização do método é proveniente da falta de conhecimento popular, em virtude, principalmente da escassez de veiculação de campanhas a respeito, a fim de conscientizar a população a se atentar a essas informações. Se cuidar e prevenir também são ações que deveriam ser apropriadas para este tipo de campanha, pois motiva a população a refletir sobre suas perspectivas de futuro e sobre a responsabilidade que é gerar e dar a vida a uma criança. Tal fato também muda, por completo o futuro desta futura mãe, pai e muitas vezes da família de ambos.
Percebo que a sociedade ainda não se abriu completamente para o tema. Acredito que um meio importante para solução da problemática seja a informação. Desmistificar que o ato sexual esteja ligado a um sentido inalcançável e errado, dando oportunidade para que as pessoas não se sintam envergonhadas de procurar os melhores métodos sem afetar a saúde.
ResponderExcluirMaria CLara G Lopes (Aluna em APD - PP Manhã)
Há uma série de fatores que contribuem para esse alto índice de gravidez indesejada, desde a condição financeira, pressão social sobre a vida sexual da mulher, o machismo que vem sendo equivocadamente tratado como um comportamento cultural, o preconceito religioso em relação aos métodos contraceptivos, dentre outros. Sendo assim, primeiro é necessário que haja uma mudança de pensamento por parte de toda a sociedade, não se trata apenas de evitar que uma criança nasça ou que uma mulher engravide, é sobre bem estar, segurança, e para que isso aconteça campanhas educacionais que comecem a tratar de sexo e prevenção mais cedo podem ser o caminho. Este assunto deve ser tratado com mais naturalidade e de forma eficaz, em veículos de maior alcance, como a TV, e até presencialmente nas escolas, etc.
ResponderExcluirAlef Soares P. Dias
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ResponderExcluirPor mais que existam campanhas de preservação, as pessoas ainda são desinteressadas e, com isso, desinformadas sobre o assunto. O problema vai além da publicidade, deveríamos implementar educação sexual nas escolas desde a infância para que haja mais diálogo entre os pais e filhos em casa. Depois desse processo, a comunicação seria mais qualificada e, assim poderíamos investir em palestras, feiras e oficinas, nas escolas, bairros e eventos públicos para conscientizarem a utilizar o SUS sempre que for necessário.
ResponderExcluirPaulo Grossi.
Noite.
A pilula do dia seguinte em si é o problema para as mulheres, haja vista que se uma mulher o toma mais de uma vez em um intervalo menor que 6 meses, tem seu organismo totalmente afetado, e com possibilidade de infertilidade.
ResponderExcluirPrimeiramente deveria se fazer uma conscientização a respeito disso, com campanhas incluindo vt's, panfletos, spots e entre outros.
Em segundo plano deveriam ser popularizadas a importância da mulher antes mesmo de ter relações sexuais ir ao ginecologista, que é oferecido no próprio sus, para que estes individualmente possam ajudar uma a uma e esclarecer a elas todos esses questionamentos.
SABRINA MARES - 6° período/manhã
ResponderExcluirAs estratégias de comunicação do Ministério da Saúde não devem ser focadas apenas em conscientizar as mulheres, mas também em conscientizar seus parceiros. Além disso, é importante que existam campanhas que ajudem a alinhar o atendimento nos postos de saúde para que as pessoas que precisam utilizar este medicamento não se sintam acuadas em solicitá-lo.
Silvério Giovanni
ResponderExcluir31417569
Faria uma campanha de conscientização sobre a pílula do dia seguinte nas redes sociais, principalmente no facebook. Instruiria não só as mulheres, como também os homens, que também pode ter voz ativa e ajudar a sua parceira apos o ato. Tentaria diminuir a burocracia para pegar o remédio gratuito na rede SUS. E não só faria a campanha sobre a pílula, como também falar dos outros métodos contraceptivos, como o mais tradicional e que deve ser sempre usado, que é o preservativo.
É necessário fazer uma campanha que converse com o público alvo, para que esses jovens não fiquem sem intender, seria bacana criar um jingle explicativo mais que ficassem na boca do povo,com uma linguagem mais adequada, além disso não iria fcar somente na pílula do dia seguinte mais também nos outros métodos, além disso é importante o uso das redes sociais para atingir esse determinado publico, que usa todos os tipos de redes sócias,uma campanha que não seja somente para as mulheres, mas que converse também com os parceiros delas para que eles se conscientizem e intendam a importância desses métodos de prevenção.
ResponderExcluirMarllon Guedes Jóia
Ra:31321480
Acredito que antes mesmo de qualquer campanha de conscientização da pululação, é necessário que o SUS capacite e eduque os próprios funcionários para tal assunto. Conforme dito no texto acima, é possível ver que os funcionários colaboram para que a mulher evite ir até o posto solicitar o remédio.
ResponderExcluirO ideal seria o governo falar sobre isso de uma maneira mais natural, como se fosse falar de camisinha. Percebo um pensamento muito machista do governo em relação a assuntos como a sexualidade. Vemos sempre campanhas de camisinha masculina como se a obrigação de usar seria penas do homem e pouco se fala de anticoncepcionais. Isso tem que mudar. Inclusive o MEC deveria inserir educação sexual na grade estudantil, mas não para falar apenas de como colocar a camisinha...
RA: 31621627
ExcluirConsidero como uma solução para esse problema de comunicação que se dividide em duas partes. Primeira parte: Treinamento e palestras para funcionários do SUS para que se informem e possam informar melhor sobre o assunto, além de aprenderem melhores formas de abordagens aos jovens.
ResponderExcluirSegunda parte: Conscientização e divulgação sobre o assunto para a comunidade e principalmente as jovens. Uma boa forma de colocar isso em ação são os panfletos e cartazes com uma linguagem simples, mas eficaz que fiquem espalhados pela região e principalmente dentro das unidades do SUS.
Ra: 31425569
Isabella Cristine Costa
Publicidade e Propaganda - Manhã
Como o testo mesmo diz, mas não traz dados numéricos, boa parte dos especialistas acreditam não ser uma método abortivo, entretando outra parte diz o contrário. Isso mostra que ainda não temos a certeza do que podemos ter como o certo. Senso assim fornecer uma pílula, tendo a possibilidade de estar sim promovendo o aborto, eu aindo vejo como um método precipitado. Acredito que concientizar as pessoas a se precinirem utilizando outroa métodos contraceptivos, seria a melhor proposta. A camisinha, sendo o método mais conhecido, hoje em dia é totalmente acessível a qualquer pessoa. Então uma campanha prevenção é melhor do que uma remediável.
ResponderExcluirCelso L O Santos
PP / noite 6º periodo
Una liberdade
Assim como são feitos treinamentos em instituições privadas para prestar um atendimento que deixe o cliente bem a vontade e estabeleça uma relação entre Cliente x Vendedor, acredito que este deve ser o primeiro passo a ser trilhado pelo ministério da saúde com seus profissionais da saúde pública. Tendo suporte e a capacidade de fazer tal atendimento, acredito que deve ser realizada uma campanha focando em jovens de 14 a 19 anos sobre a prevenção da gravidez indesejada, deixando uma mensagem para o público alvo que elas podem se sentir a vontade ao procurar tal recurso, de forma que seja de fato estabelecido um vinculo entre as profissionais e pacientes.
ResponderExcluirBruno Henrique de Abreu
PP Noite
RA 31429666
Matheus Parreiras Junqueira
ResponderExcluirRA: 314210479
PP Noite
É necessário a criação de campanhas com intuito informativo da pílula e sobre o processo de gravidez no geral (explicando a fundo a parte biológica) e negando a falsa informação passada através de notícias que não tem fontes reais. Assim como a camisinha tem uma atenção especial no carnaval o aborto deve ser uma questão debatida fortemente pois coloca futuros em risco de pessoas qua não podem ter condições de ter uma vida comum.
Katheryne Martins
ResponderExcluirR.A: 31426983
Como na maioria dos casos de problemas que o país tem, a melhor de consegui bons resultados é pela educação. Ainda vista como um tabu a educação sexual não tem grandes forças ainda, sendo que se o assunto não é familiarizado com o individuo acaba dificultando o entendimento do mesmo.Como publicitária, creio que deveriam ser feitas campanhas, não divulgando sobre os métodos contraceptivos, mas sim divulgando sobre a importância da ida ao ginecologista para as meninas, e em seu consultório o medico em questão conscientizaria a mesma.
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ResponderExcluirRicardo Castro
ResponderExcluirRA 31421092
Acredito que esse problema não seja somente uma questão de comunicação, mas sim também uma questão de saúde e social. É necessário trabalhar para melhorar a informação sobre métodos contraceptivos em geral, é preciso não seja constrangedor ou complicado conseguir pegar em uma unidade de saúde uma pilula, ou um preservativo. Acho que a solução seria estudar a fundo o assunto, com uma equipe que contenham médicos e sociólogos . Daí sabendo de forma completa o assunto, montar uma campanha, porque a questão de filho sem planejar é grave.
Dêniel Fonseca
ResponderExcluir31429353
PP Noite
Acredito que, primeiramente, devemos levar em consideração que antes da necessidade da pílula, os postos de saúde também disponibilizam gratuitamente camisinhas. O que já eliminaria a necessidade da pílula.
Mas como o assunto em questão é a pílula, observando sobre o meio cultural e social, muitos ignorantes tratam a pílula como aborto, o que deve ajudar a aumentar o número de mulheres a não utilizarem o método e acabarem engravidando (o que, relembrando, seria resolvido com o uso da camisinha gratuita).
Pensando em solução no âmbito da motivação que estamos estudando em sala, acredito que o ideal seria mostrar em campanha o futuro promissor que essas jovens têm e que poderia ser arruinado com uma gravidez indesejada (visando no caso a população mais pobre, que obviamente utiliza o sistema único de saúde).
Focando na motivação e na possibilidade de futuro das mulheres, seria uma forma de chamarem a atenção delas para a situação atual e a se informarem sobre os meios gratuitos de prevenção, acompanhado de uma campanha informativa para desmitificar a pílula e ensinar sobre o seu uso correto.
Bárbara Contin
ResponderExcluirRA:31514038
Uma motivação de deveria ser tratada para com essas mulheres que estão engravidando indesejavelmente é justamente o fato de não querer engravidar, deixando claro para elas que para que isso não ocorra com tanta frequência é necessário que elas busquem conhecimento sobre como funcionam os métodos contraceptivos mais comuns desde os menos divulgados e os utilizem. Um fator que "atrapalha" muitos métodos contraceptivos a serem eficazes é a mentalidade que as pessoas possuem por diversos motivos, como cultura, religião e costumes, nos quais acreditam que alguns métodos contraceptivos são abortivos ou podem trazer problemas para as usuárias. O posto de saúde poderia juntas ambas as necessidades citadas anteriormente e dispor de materiais explicativos sobre como os métodos funcionam, como devem ser utilizados, os benefícios que podem trazer, desde evitar uma gravidez indesejada, como uma doença sexualmente transmissível, mas também quebrar alguns tabus de que são abortivos e trazem malefícios a quem faz uso deles, trazendo da melhor forma o conhecimento, podendo até dar palestras e distribuir alguns dos métodos para facilitar que a prevenção seja eficaz.
O primeiro ponto a ser tratado na campanha, seriam folhetos em escolas públicas e em locais de baixa renda informando sobre a pílula, utilizar da catequese, ou seja, a quebra de preconceito em relação a utilização do medicamento. Mostrando que ele não se trata de um método abortivo e sim de um método contraceptivo. Em um segundo momento eu deixaria as pílulas de fácil acesso e visibilidade para que as pessoas não tenham que se expor ao solicitar o medicamento. Orientar também os funcionários da saúde a informar e distribuir o medicamento de uma forma que chame menos atenção, como se fosse uma coisa normal, como é a distribuição de camisinhas. A motivação seria de autonomia, mas na verdade teríamos que tratar o freio da inibição, fazendo com que a pílula seja usada quando necessária de forma normal, como um método contraceptivo, caso haja falha em algum método ou utilização de nenhum.
ResponderExcluirÈ nítido que aonde ocorre a gravidez indesejada, é entre as mais jovens, onde a sociedade se limita muito a falar abertamente sobre sexo e orientar melhor sobre os métodos contraceptivos. Por isso, todas as jovens se sentem reprimidas, e ainda acontece dos funcionários de saúde publica alem de tratar do assunto com preconceito e discriminação, por fazerem parte da sociedade que esta evoluindo ainda nesse quesito, ainda não lidar com a discrição desejada pela jovem, já que a sociedade a julga. Por isso se faz necessário o uso de uma linguagem mais liberal e que atinja diretamente aos jovens, tanto homens como mulheres, a existência de tantos outros outros métodos contraceptivos e a importância de cada um. Com discrição se desejável, para não ser constrangedor.
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ResponderExcluirAcredito que essa conscientização deve ser criada logo na infância. O governo deveria criar campanhas educativas para quebrar o tabu de falar sobre sexo, aborto, doenças e anticoncepcionais na adolescência. Ao meu ver, como quase tudo, educação de base é a solução, mesmo que a longo prazo.
ResponderExcluirRA: 31424861
Infelizmente discutir sexualidade ainda é um assunto muito bloqueado e censurado para grande parte das pessoas, eu acredito que de uma forma geral, para mudar a realidade da gravidez indesejada é importante uma orientação, acompanhamento desde berço, mas isso para as gerações futuras. Na realidade em que vivemos, acredito que primeiramente, deve capacitar os funcionários para prestar um atendimento que deixe a pessoa mais à vontade nessa situação, e quanto comunicação investir em cartazes, não só em postos de saúde, que naturaliza a utilização dos demais métodos contraceptivos, pois o foco sempre é na mais comum, a camisinha. Trazendo mais informação e campanhas escolares mais elaboradas, pra quebrar o preconceito e tabus que impedem que as crianças já cresçam com acesso a informação de uma forma clara.
ResponderExcluirLeandro Henrique ( Noite)
R.A 31425581
A comunicação de todos os métodos contraceptivos disponíveis gratuitamente pelo SUS, deveria ser integrada.
ResponderExcluirUma cartilha explicando cada um deles e distribuída nas escolas, seria um bom começo. Faria com que meninos e meninas tivessem acesso e ficassem mais informados. A Cartilha poderia ter um telefone para maiores esclarecimentos, permitindo que qualquer pessoa pudesse ligar de forma anônima para se informar sobre qualquer dúvida que tivessem. Além de um hotsite com as principais dúvidas, videos explicativos e forma correta de se usar cada método.
Começar a divulgar melhor os métodos de forma direta, nas idades em que se tem mais incidência desses casos, faria com que tivéssemos no futuro, adultos mais conscientes.
Noturno
RA 315114175
Esse assunto ainda é um tabu, as pessoas tem vergonha de falar abertamente e consequentemente falta a informação. No caso, para uma mudança, vejo necessidade de um planejamento bem estruturado, uma comunicação integrada de todos os métodos contraceptivos disponíveis. Como boa parte dos casos de gravidez indesejável são por parte de jovens de até 19 anos, um plano de conscientização nas escolas poderia atingir esse publico.
ResponderExcluirR.A:31426982
ExcluirÉ um assunto muito delicado e assim deve ser tratado na hora de planejar a campanha. Se é um tabu não se deve falar tão formalmente sobre o assunto. Talvez utilizar da linguagem desse publico feminino (na maioria jovem) possa ser um caminho.
ResponderExcluirSe tratando de um assunto que é considerado tabu, devem ser propostas estratégias para que as campanhas atinjam o público sugerido de forma apropriada. Algo que não tem acontecido nesses últimos tempo.
ResponderExcluirSe tratando de um assunto que é considerado tabu, devem ser propostas estratégias para que as campanhas atinjam o público sugerido de forma apropriada. Algo que não tem acontecido nesses últimos tempo.
ExcluirCibele Rayane
31425977
Acredito que o ideal para casos assim é tratar o assunto da maneira mais adequada direcionando o discurso para o público alvo com abordagens adaptadas que sejam de fácil compreensão e que não gere desconforto.
ResponderExcluirÉ preciso uma roupagem que desperte mais positividade no quesito conscientização dentro da abordagem da comunicação.
Acredito que o ideal para casos assim é tratar o assunto da maneira mais adequada direcionando o discurso para o público alvo com abordagens adaptadas que sejam de fácil compreensão e que não gere desconforto.
ResponderExcluirÉ preciso uma roupagem que desperte mais positividade no quesito conscientização dentro da abordagem da comunicação.
Fernando de Souza Santos
RA 314212531
Uma campanha informativa, conscientizando a população de como se usar e onde fica o local mais próximo pra adquirir os remedias é o essencial. Nem todos sabem o precedimento de uso ou nem sabem da existência dos mesmos. Parece mentira mas, muita gente ainda não tem conhecimento, principalmente os mais pobres e que não tem educação adequada do governo e moram em lugares afastados. Não campanhas online ou de tv e sim nas rádios locais e nos próprios postos de saúde e grupos de palestrantes principalmente por todas as regiões mais precárias.
ResponderExcluirMariana Clemente
RA:314111928
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ResponderExcluirQuando de trata de gravidez na adolescencia, estamos falando de problema de saúde publica e social. O primeiro passo mais importante seria a informação, pois, por se tratar de sus, obviamente a maioria dos pacientes são de baixa renda e, consequentemente, tem menos acesso a informação. Seriam feitas campanhas de conscientização, salientando a importancia de métodos contraceptivos, também informações sobre a pilula do dia seguinte e desmistificação dos mitos relacionados a ela e sempre prezando que não é vergonha se informar e esclarecer duvidas pessoais. Além de, um treinamento dos profissionais dos postos de saúde para lidar com os pacientes, de formas que passem mais segurança, informando da melhor forma.
ResponderExcluirDEBORAH RHUAMA (RA: 3152176553)
Acredito que esse problema não seja somente uma questão de comunicação, mas sim também uma questão de saúde e social. É necessário trabalhar para melhorar a informação sobre métodos contraceptivos em geral, é preciso não seja constrangedor ou complicado conseguir pegar em uma unidade de saúde uma pilula, ou um preservativo. Acho que a solução seria estudar a fundo o assunto, com uma equipe que contenham médicos e sociólogos . Daí sabendo de forma completa o assunto, montar uma campanha, porque a questão de filho sem planejar é grave. 314113261
ResponderExcluirEu sou a favor da pílula, dos contraceptivos de uma forma geral, o que falta é uma discussão mais ampla e esclarecedora sobre isso, não adianta dar a camisinha se não se explica de forma correta como se deve usar. Precisamos de políticas públicas que incentivem a educação, nesse caso a educação social, a pílula do dia seguinte é um método eficiente, e como qualquer medicamento tem seus efeitos colaterais e por isso se deve educar, já na questão de constrangimento ao ir pegar esse medicamento nas unidades de saúde, é a ética desses profissionais que deve ser trabalhada.
ResponderExcluirAna Clara Lopes
RA 31425713
pp Noite
Para mim o texto esta bem fundamentado porem como não tras dados quantitativos, fica complexa a discussão.
ResponderExcluirInclusive muitos especialistas acreditam não ser um método abortivo, ao contrário outros dizem que sim.
Acredito que o ideal seria focar ainda mais na prevenção! Todos devem ser conscientes do uso da camisinha.
Alem de tudo, hoje a camisinha é de fácil acesso ($) à todos!
Gustavo Fortunato
317112860