segunda-feira, 13 de março de 2017
77% dos jovens já se arrependeram de compras desnecessárias, afirma estudo
Por Metro Jornal - 26/01/2017
Uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que a maioria dos jovens brasileiros é impulsivo na hora da compra. Segundo o levantamento, 77% dos entrevistados, com idade entre 18 e 30 anos, já se arrependeram ao comprar o que não precisavam.
Além disso, o consumo é valorizado pela maioria dos jovens: 86% afirmam que comprar aquilo que querem é uma das grandes alegrias da vida, e 75% dizem que o objetivo na vida é trabalhar muito para poder adquirir bens como carro, celular e roupas, entre outros.
Por mais que 79% digam não se importar com marcas na hora da compra, mas sim com a qualidade do produto, quatro em cada dez jovens afirmam que os bens que a pessoa possui mostram seu estilo, personalidade e valores (38%), enquanto 36% também valorizam quando a pessoa chama atenção por onde passa por conta de estilo de vida e coisas que possuem.
Em alguns casos, o consumismo gera comportamentos inadequados, como brigar com parentes pela forma como gastam seu dinheiro (23%) e deixar de pagar contas para adquirir um item desejado (19%).
Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, alerta que é importante que o jovem identifique e elimine desde cedo atitudes que possam trazer endividamento, atrasar e até mesmo inviabilizar a realização de sonhos importantes.
“A pessoa pode aproveitar a vida, fazer uma grande viagem e financiar os estudos, desde que defina quais são as prioridades. A partir de então, é importante disciplina para atingir um objetivo de cada vez e evitar fazer compras não planejadas, que podem atrasar a realização do sonho”, diz.
Consumo e educação
Os itens de maior demanda de consumo para os próximos três meses são roupas (62%), calçados (48%) e cosméticos ou perfumes (44%). Entre os mais caros, as preferências para os próximos 12 meses são smartphones (36%), viagens (34%) e carro ou moto (30%).
Gastos relacionados a educação estão nos planos de poucos jovens: 9% querem fazer intercâmbio ou curso de línguas fora do país, e 8% planejam uma pós-graduação ou MBA. “Com o mercado de trabalho cada vez mais exigente, o jovem deveria encarar a educação como um investimento e priorizar esse tipo de gasto no lugar de outros itens de consumo que poderiam ser adiados”, afirma Marcela.
Que tal brincarmos de psicologia de boteco? Analise a nota acima a partir das nossas conversas até agora em sala de aula.
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Mesmo que os jovens tenham falado que a "marca não importa" nós sabemos que hoje em dia o melhor é definido por aquilo que ele tem, sendo assim a melhor roupa, o melhor carro, o melhor telefone e etc ...
ResponderExcluirO que é errado, mas é o que contribui para o aumento do consumismo.
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ResponderExcluirEm relação ao ''Consumo e educação'', a falta de planejamento dos jovens em relação ao seu consumismo é um pouco preocupante.É verdade que é um grande prazer comprar algo que queremos, mas muitas vezes não necessitamos disso e ainda deixamos de lado outras coisas importantes como a educação. E até mesmo precisamos desse investimento nessa área, pois com isso vamos ter condições de consumir aquilo que queremos .
ResponderExcluirOs jovens de hoje preferem um produto para se mostrar a marca do que escolher um produto que realmente seja de qualidade, um exemplo obvio são os fones da Beats, são caros, a marca é a da moda, e são extremamente de péssima qualidade sonora e de construção. E as pessoas continuam comprando por causa da marca.
ResponderExcluirConsumir algo pela marca ou simplesmente por consumir, sem que haja de fato a necessidade daquele produto é algo que tem se tornado cada vez mais comum, principalmente entre os jovens. Por questão de status ou apenas pela impulsividade, muitas vezes estes jovens não ponderam suas vontades e atos e acabam não administrando bem a renda que possuem. Cabe a cada um priorizar, seja uma viagem, seus estudos ou somente poupar para uma outra ocasião de forma a não praticar o consumismo exagerado e desnecessário.
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ResponderExcluirO cenário está repleto de produtos novos, atraentes e com altas tecnologias, o que nos faz entrar em cena sem ter decorado o roteiro, na verdade ele nem mesmo foi lido. Digo, estamos comprando para sermos os primeiros, para mostrarmos nosso “poder de aquisição”, todos precisam ver que estamos atualizados. Na hora da ação, esquecemos o quanto ganhamos, não importa o quanto gastamos, até chegar a fartura do cartão de crédito. Esse comportamento impensado é o que predomina quando pensamos em consumismo, dificilmente ouvimos alguém falando de futuro e de planejamento a longo prazo para adquirir algum produto. Portanto, o prazer de consumir está associado ao hoje, é preciso ter, agora, independente das consequências futuras. Esse processo envolve um jogo de poder, status e pertencimento social, quando levado em consideração todos os valores das marcas envolvidas no “filme da realidade”.
ResponderExcluirNo cenário ao qual vivemos, à medida que os consumidores e suas preferências se tornam mais complexas, as empresas caminham rumo ao digital na tentativa de se relacionarem de maneira mais dinâmica com seus clientes e ofertar produtos e serviços mais assertivos.
ResponderExcluirO jovem hoje em dia mantém um comportamento típico de quem sempre está disposto a gastar, e muito. Isto porque, ao colocar os pés na rua,está exposto a vários produtos e novos produtos! O processo de escolha de produtos em constante inovação influencia na forma como os mesmos buscam atingir seus objetivos de consumo principalmente no que se refere a evitar o arrependimento pela decisão tomada e a justificar a decisão tanto para si quanto para os outros.
O consumismo é um grande motor do capitalismo, graças ao estimulo do marketing de desejo X necessidade a pessoa que está mais vulnerável a receber estimulos externos acaba sucumbindo ao consumo sem consciência e consequentemente entrando em dívidas. Um comportamento bem ideal para o sistema, mas bem duro para a ''vitima'' dele
ResponderExcluirO jovem está em uma idade de se estabelecer perante a um grupo, ou seja, a necessidade de dinamismo e ser aceito. As empresas aproveitam dessa motivação para fazer com que os jovens comprem produtos que não precisam. Bernardo Gouveia
ResponderExcluirAs necessidades e os desejos das pessoas modificam-se ao longo da vida. Isso acaba definindo alguns estágios pelos quais as famílias influenciam a capacidade de satisfação de uma pessoa.
ResponderExcluirPaulo Penaforte RA 3141-7475
ResponderExcluirEm pleno ano de 2017 parece que esta havendo um retrocesso da sociedade onde aparentemente o "ter" ficou mais importante do que o "ser" os valores,costumes,hábitos muitas vezem se direcionam para um objeto(bem material) que serve para suprir a necessidade de bem estar(aceitação) que as pessoas buscam nos dias de hoje. Elas acreditam que se comprarem o celular da hora,o carro do ano,postar fotos e videos mostrando "seu dia a dia" (somente coisas boas) elas serão valorizadas e lembradas como pessoas de sucesso, por isso esse elevado numero de pessoas que se arrependem, de compra realizarem uma compra muitas das vezes desnecessária.
Creio que todos nós precisamos de tudo em todo tempo, porém a maioria não sabe diferenciar o que é necessário realmente e as prioridades que tem. assim as empresas aproveitam, pois o único interesse dela é vender e vender cada vez mais, e nós meros mortaes, acabamos caindo e comprando tudo que achamos que tem necessidade.
ResponderExcluirKamila Christi
6° período
noite
Una liberdade
PP
O comportamento de se arrepender após a compra do produto, pode ser justificado pelo conceito de Geração Y. Por serem pessoas que cresceram tendo o fácil acesso a tecnologia, faz com que sejam versáteis e dinâmicas. Porém, essa geração é também conhecida pela grande ambição, onde o jovem quer possuir tudo que "for lançado", onde consequentemente não raciocina se o que ele irá comprar é de realmente necessidade própria ou somente para estar "na moda", fazendo com que posteriormente, ele perceba que aquele produto não é do seu perfil.
ResponderExcluirA matéria reafirma ao consumidor a importância de traçar um planejamento de metas e prioridades a serem realizadas e no momento certo devidamente investidas. Incluindo a pesquisa de preços e qualidade oferecidas no mercado. Ter nosso controle financeiro requer fazer métricas a cada tempo, colocando na balança gastos, retornos e lucros.
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ResponderExcluir
ResponderExcluirEstamos consumindo produtos cada vez mais por impulso porque estamos consumindo emocionalmente bens e serviços que ajudam a construir nossa identidade (coisas da moda e de marca, ou pq fulano tem, tenho que ter também). E deixamos para segundo plano produtos funcionais como os estudos por exemplo.
Bárbara Leite
6° período
noite
Una liberdade
PP
Como e citado na reportagem, os jovens de hoje são muito impulsivos, e q internet traz esse deslumbre de preços mais baratos, imagens convidativas dos produtos, variedades , marcas, sendo também mais fácil de comprar por não ter que sair de casa e andar entre lojas para ver qual tem o monor preço, mas nem sempre os produtos são iguais às imagens, podendo haver uma decepção depois em relação à compra feita.
ResponderExcluirAcredito que o comportamento citado na matéria pode ser facilmente explicado pelos recursos que a tecnologia viabiliza. Atualmente muitos dos jovens vivem uma vida social virtual que explicita a vida maquiadamente perfeita das pessoas - em especial os influenciadores digitais - que tem uma rotina dos sonhos na timeline. Com isso, surge uma pressão para ter bens e estilo de vida que essas pessoas postam e perde-se a noção da realidade social, profissional e principalmente financeira.
ResponderExcluirAlgo que deve também ser observado é a maior facilidade de adquirir um cartão de crédito, financiamento e etc. Recursos estes que dão um maior poder de compra e também um maior risco de descontrole.
Izabella Cunha Borges
Publicidade e Propaganda - UNA - Noite
A pesquisa realizada pelo SPC Brasil comprova mais uma vez a grande influência do consumismo nos jovens brasileiros, que vem aumentando cada vez mais desde a revolução industrial. As grandes empresas colaboram para esse aumento já que geram uma competição involuntária aos seus consumidores, lançando produtos muito próximos/parecidos diversas vezes ao ano, tornando-os rapidamente "perecíveis".
ResponderExcluirEssa competição faz com que compremos os produtos, muitas vezes irracionalmente, para nos sentirmos atualizados e dentro da bolha social.
Cássio Antunes Dias e Sousa
RA - 31321479
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ResponderExcluirMuitas vezes o impulso social e a necessidade de estar conectado com uma marca nos leva a uma ação de compra imediata que, posteriormente, vira uma dor de cabeça com muito arrependimento.
ResponderExcluirNós, os consumidores, somos voláteis ao meio e grupo social que pertencemos. Diariamente mudamos várias vezes nossa versão de nós mesmos para o mundo. Isso tudo de uma forma inconsciente.
Analisar o nosso comportamento, atitudes, opiniões e atividades ajuda ao comerciante a saber vender o produto para suprir nossa necessidade. Eles vão nos dar o que queremos.
Só que muitas vezes, isso não é o que realmente queremos, mas sim algo imposto socialmente para definir o que é legal e o que deve ser consumido ou não.
O pequeno investimento dos jovens na educação, e sintoma de um estado onde o sistema educacional é precário. Não temos prazer em aprender, e sim em ter.. ter o relógio mais caro, a camisa da melhor marca, e assim por diante.
ResponderExcluirTudo isso e fruto da ideologia capitalista do mundo em que vivemos, ideologia esta já estabelecida, mas que podemos molda-la. trazendo a educação como melhor bem a ser adquirido, não só como investimento mas também base principal para chegarmos a outras aquisições.
Cada vez mais o jovem é atiçado com estratégias muito bem trabalhadas, para despertar o desejo de compra. E acredito que se a pessoa não colocarmos um foco, somos facilmente induzidos ao poder do consumismo, nos levando a adquirir produtos que nos tragam benefícios ou simplismente status.
ResponderExcluirCelso L O Santos, Pub Propaganda - noite, Una Liberdade.
Fazer um consumo de forma consciente não é fácil, porem é necessário pois se você sonha em ter um carro do ano, uma casa na praia ou fazer aquela viagem dos sonhos terá que mudar seus hábitos porque nos brasileiros não cultivamos essa pratica de berço .
ResponderExcluirNão temos esse pensamento de investimento a longo prazo como fazem os Europeus,é uma pena pois seria tudo bem mais fácil.
Eu particularmente sempre tive uma boa relação com a questão de compras e dividas , costumo dizer que eu não tenho dividas e sim contas a pagar , pois quando você tem em mente bem definido quanto ganha e quanto pode gastar isso fica fácil de se administrar . Willian Alves Silva - publicidade e propaganda -noite -Una Liberdade .
A maioria dos jovens hoje em dia compram um produto de determinada marca para poder se enquadrar em um meio social, sentindo-se à vontade para interagir com aquele "grupinho" específico. A mídia também tem grande influência nessa questão,quando muita das vezes mostram pessoas famosas usando roupas, acessórios,influenciando o jovem a obter o produto. Essa geração consumista acha muito difícil olhar para uma vitrine e não levar nada, podendo ser uma simples pulseira, mesmo sabendo que não tem necessidade de comprar eles compram para satisfazer aquele desejo momentâneo.
ResponderExcluir5° Período/matutino.
Diante de um quadro econômico em crise, as pessoas ver no consumismo uma forma de se sentirem felizes e com bem-estar, prestigio e status.
ResponderExcluirNuma era onde é importante “o que você tem e não o que você é”, faz com que pessoas usem dos consumos com produtos, roupas, etc., uma forma de serem bem vistas e aceitas em meio a sociedade, ciclo de amizades e/ou convivência e acabam desenvolvendo o distúrbio pela compulsão por compras.
Enchem a vida de “material” e esquece do cuidado com o “emocional”.
E infelizmente, a mídia tem grande influência nesse aspecto, uma vez, que em todos os lugares é possível encontrar as palavras “Compre”, “Adquira já o seu”, com frases alegando que se “Você não tem, então você não é bem visto ou aceito”, o que faz com que pessoas, se endividem pra se sentir bem por fora, mas por dentro nada evolui.
Naiara Patrícia Nascimento – 6° período Publicidade e Propaganda – Noite sala 15/16.
Os nossos desejos são influenciados por vários fatores como cultural, social, psicológico, interno, externo e biológicos. Os motivos que nos leva a consumir pode variar entre status, felicidade, depressão, valor da marca perante a sociedade, qualidade do produto e modismo. O problema é quando o consumo passa a se tornar um problema e começamos a tratar os bens materiais como prioridade, quando nos deixamos convencer de que determinados produtos são necessidades de vida e que nossa felicidade está relacionada aos bens de consumo que adquirimos. Por isso é necessário que façamos uma análise dos produtos antes de consumi-los, levar em consideração o que já temos e como aquilo pode acrescentar realmente em nossas vidas.
ResponderExcluir5° Periodo/ Matutino
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ResponderExcluirCom o crescimento da publicidade e criação de status que o próprio "sistema" criou no mundo, acho que o intuito é só piorar, nas escolas, nas universidades, nas igrejas etc. ninguém te ensina a economizar seu dinheiro para fazer um bom investimento no futuro, pelo contrario em todo o lugar que você vai hoje em dia te induzem a comprar e gastar cada dia mais. Acho que todo brasileiro devia já ter direito a aulas de gestão financeira desde a primeira série, para já crescer aprendendo a investir e economizar.
ResponderExcluir7 período Publicidade e Propaganda- Curso a matéria pela manhã Terça e quinta.
A partir da globalização, podemos afirmar que o acesso a informação cresceu de um modo desenfreado. Com isso, jovens podem se conectar com o mundo sem sair de casa o que nos cria um desejo em ter algo mesmo não precisando daquilo. Algo em que conseguimos viver sem, mas com tanta informação os jovens passam a colocar prioridade em ter um iPhone novo no mesmo patamar da necessidade fisiológica. Como já dizia McLuhan (1911) os meios de comunicação como extensão do homem. Isso é o que estamos vivendo, esquecer o celular em casa é como estar pelado. E isso cada vez mais, para que eles se sintam fazendo parte de um determinado nicho, buscam aquilo que os demais (que fazem parte de tal nicho) possuem para que possam ter somente para se identificar com o grupo.
ExcluirPaulo Batista 5º período/Matutino
Atualmente viver uma vida de status e aparência tem sido prioridade de uma parte da sociedade, o intuito da maior parte que compartilha desse estilo de vida é mostrar umas as outras o que possui o gera uma ambição maior. A necessidade de comprar o que vai satisfazer e dar o prazer de exibição dos bens materiais alimenta de certa forma um meio social mais que consumista, mas também bloqueia ainda mais a oportunidade do crescimento e desenvolvimento da educação. Entendemos que se não houver pessoas em busca de formação profissional, educação de qualidade e aperfeiçoamento de técnicas e trabalho a facilidade e qualidade de nossa educação nunca será priorizada.
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ResponderExcluirA compulsão e a alienação tomam conta do indivíduo. Várias são as formas de compulsão, e sabemos também que elas podem ocorrer predominantemente na adolescência, por volta dos 15 anos de idade. No sistema capitalista, esses jovens são os mais atingidos, pois são "incentivados" ao consumo e se tornam dele "presas" fáceis. Há uma grande oferta, e o jovem, não reconhecendo as suas reais necessidades, acaba considerando que é importante ter, não importando o que. Comprometendo as suas relações soci Compulsão.A educação, terá dois pilares: continuar a transmitir o saber com o auxílio, cada vez maior, de recursos tecnológicos e orientar as pessoas sobre a influência negativa de ondas de informações pouco úteis, guiando os educandos para projetos de desenvolvimento individual e coletivo.
ResponderExcluirAtualmente não sabemos diferenciar desejo e necessidade. Por isso devemos ter uma educação financeira, para termos auto controle em nossa principais necessidade e não deixar ser tão influenciáveis pela grande mídia.
ResponderExcluirNatália cecília Gomes Soares
PP- Noite
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ResponderExcluirIsabela Martins Lages de Souza
ResponderExcluirRA: 31429261
Turno: Manhã
Acredito que muito da razão desse consumismo exagerado entre os jovens vem da tentativa de buscar suprir alguma vontade ou decepção. Vem da vontade de "tapar algum buraco", algum vazio. O consumismo sem necessidade vem do desespero em não se sentir vazio, buscamos uma solução material para cobrir o espaço deixado por uma decepção emotiva, profissional ou pessoal.
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ExcluirSabemos que a evolução do marketing é inevitável. Com isso percebemos a constante mudança na forma de consumir da população. Atualmente, o marketing 3.0 tomou a frente do consumo e constatou que o valor de um produto/marca vale muito mais do que apenas o preço de barganha. Isso gera um impacto significativo na sociedade, incluindo os jovens que acreditam na agregação de valor quando adquire um determinado produto ou serviço. Esse valor pode determinar seu status perante os outros e no fim, os jovens são sim influenciados por marcas na hora da compra. (Mesmo grande parte afirmando que não na pesquisa, o que eu acredito que tenha um pouso de receio ou mesmo inconsciência na hora de admitir tão costume).
ResponderExcluirFernanda de Freitas Zucheratto - PP/Manha
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ResponderExcluirO comportamento da geração jovem, isto é, brasileiros entre 18 e 29 anos segundo a PEC da Juventude, têm a alusão de que possuir um determinado produto de uma determinada marca, vai defini-los na esfera social. A todo instante, somos target das marcas que nos usam como outdoors ambulantes, sem que percebamos. Mas muitas vezes, ser vitrine que anda, é uma satisfação para muitos. Da cabeça aos pés vestimos marcas que, por status, nos fazem sentir superior ou inferior. Muitas vezes o consumo se concretiza como uma necessidade de autoafirmação ou até mesmo de se sentir parte de um grupo. E a todo momento, somos discriminados por aquilo que consumimos. A própria inclusão digital é exemplo disso. É preciso ter um smartphone! Preocupante mesmo, é notar que consumir virou vício, hábito para inflar o próprio ego. A incidência do marketing 3.0, com a teoria de não vender produto e sim valor, gera um apelo emocional que sustenta ainda mais o consumidor a consumir a prática do consumismo. “Use coisas, ame pessoas. Não o contrário” um ditado popular apreciado por uma geração imediatista, impulsiva e hipócrita, que se diz consciente do próprio produto que se tornou.
ResponderExcluirMarcela Lemos Queiroz Wenceslau - PP/Manhã
RA:31619949
ResponderExcluirTurno: Manhã
Ser consumista desde jovem pode vir a ser um problema ainda mais morando no Brasil que a maioria dos produtos contem um valor alto e ate muitas vezes dificil de se obter contando com o salário que o brasileiro tem, se formos comparar com outros países, enfim, acredito que muitos jovens como eu gostariam de ser livres um dia, ter uma renda financeira que nos deixe mais próximos de consumir o que queremos, sem pensarmos sempre na quantia de dinheiro que temos e ter que ficar controlando cada gasto, isso se torna cansativo ainda mais com o imposto cada vez mais alto e hoje ainda ter que aceitar por exemplo o preço que esta disponível no cinema, além de nao podermos gastar com produto que iremos levar para casa, fica difícil frequentarmos ambientes culturais, teatros, cinemas, shows etc. Ser consumista é derivado do capitalismo, é perigoso sim para o jovem já ter dívidas e por este fator ter que deixar os sonhos de lado. Quando toca no assunto sobre estudos, que os jovens deveriam ter em mente que abrir mais as portas para cursos de língua estrangeira, intercâmbios, pós graduação e outros cursos além, no Brasil isto é essencial, mas ao parar para pensar que hoje, estudar mais do que o básico nem sempre te leva tao longe, nao que estudo nao seja muito importante e o ideal, mas há outras possibilidades no mercado modernizado. A meu ver, o problema nao ta nos jovens consumistas de 18 a 30 anos apesar de ser tbm um prejudicial pois consumo demais pode ser problema pessoal, um problema psicológico, mas como eu disse acima, o capitalismo constrói isso, e terminando meu argumento, o problema também está no Brasil.
Bruno Alexandre Pereira Andrade
ResponderExcluirRA: 31422516
Turno: Manhã
O indivíduo transforma o desejo em necessidade a partir do momento em que vê uma oportunidade para ocupar a mente e trazer sensações a tona, afim de negociar consigo mesmo a perda de alguma ambição com a ocupação desse "buraco" com algum bem material.
Acredito que o que leva os jovens ao consumismo é a pressão da sociedade e os esteriótipos que ela carrega.. Entrando um pouco na tipologia onde nos colocamos as pessoas em caixinhas a partir do nosso "pré-conceito", sendo que, aquilo que a pessoa usa influencia nessa escolha de qual caixa ela fica.
ResponderExcluirOs jovens carregam a necessidade de aceitação e muitas vezes acabam consumindo algum produto/serviço para ser aceito ou parecer melhor, no que muitas vezes acaba causando arrependimento.
Turno: Noite
Tamires Cassandra PP/Manhã
ResponderExcluirOs jovens atualmente pensam em gastar mais com coisas “efêmeras”, como roupas e sapatos, que com coisas mais duradouras, como carro e casa. Acredito que isso tem ocorrido devido a nova forma de julgamento do status. Hoje as pessoas são julgadas pelo que estão vestindo e o que estão carregando consigo, como o celular. Se você mora de aluguel e anda de ônibus, mas é estiloso e usa um iPhone, parabéns tu tem um status bacana.
Outro ponto dessa geração são as viagens, os jovens querem saber de viajar o mundo e não em comprar um imóvel. Se você tem um bom álbum de fotos em vários lugares do mundo, é mais um pontinho pra sua reputação.
Penso que todos os jovens, assim como nós e todas as pessoas que já passaram por isto, pensam que teremos todo o tempo do mundo para conseguir aquilo que querem, e que coisas que seriam de maior importância, acaba ficando em segundo plano. Como na maior parte das vezes, o que importa é o que se tem e não o que se é, o capitalismo e o consumismo, se dão bem. O que se deve ter cuidado, é para que por causa dos desejos o jovem/adulto não se afogue em dívidas.
ResponderExcluirAluna de Publicidade e Propaganda, manhã, UNA-BH
Damiana Rodrigues, 21 de Março. 2017
Quantas vezes compramos produtos seguindo o impulso e depois de algum tempo vemos que aquilo não serviu para nada, que está jogado de lado e que se não estivessemos adquirido teriamos sobrevivido da mesma forma. As grandes empresas investem milhões em propogandas nos mostrando que devemos conprar aquilo, mesmo quando não precisamo. Nas propagandas muitas vezes são colocadas pessoas famosas que adimiramos, com isso temos a ideia de que se eles usam nos devemos usar.Na maior parte das vezes os famosos das propagandas não usam o produto da propaganda passando assim uma falsa visão para os consumidores.
ResponderExcluirFernando Soares Martins
PP - 6º período - Noite sala 15/16
Consumir e dizer que tem necessidade daquilo algo ou não é extremamente relativo, afinal de contas a necessidade daquele produto pode estar relacionado a vários fatores. Talvez o que é de extrema "necessidade" para um indivíduo é fútil para outro, fazendo com que aquele produto e/ou serviço consumido, ganhe importância diferente em determinado ponto de vista. Tudo isso pro causa do valor atribuído à ele.
ResponderExcluirDeborah Pimenta PP manhã
Todos os dias somos bombardiados por anúncios publicitários e ações de marketing.E qual o objetivo? Incentivar a nossa motivação para nós realizarmos o consumo do produto ou serviço. A partir do momento em que isso acontece, nosso lado emocional vai prevalecer e acabar cedendo a este anúncio, o que nos levará a aquisição do produto ou serviço mesmo não precisando daquilo. O mundo publicitário está aí para isso mesmo, fazer as pessoas consumirem até mesmo sem elas perceberem. O que nos resta é escolher o que iremos dar atenção ou não.
ResponderExcluirFelipe Martins de Castro
RA: 31425580
Acredito que o importante da vida está nos pequenos prazeres, consumir é um pequeno prazer, é maravilhosa a sensação de comprar aquela roupa que você namorou por dias na vitrine, aquele jogo que acabou de lançar, ou até mesmo uma fritadeira Air Fryer depois de tanto ser bombardeado pelas propagandas da Polishop. Mas o problema não está em consumir, consumir é bom, todos nós gostamos, mas isso se torna um problema quando nós perdemos as rédeas deste consumo e começamos consumir de forma inconsciente. Sabemos que somos guiados pelo emocional nestes momentos, mas precisamos saber equilibrar essa balança utilizando da racionalidade para evitar o consumo irresponsável.
ResponderExcluirDiego Martins
31425567
Hoje em dia o comportamento dos jovens em relação ao consumo é bastante influenciado, pois os mesmos recebem informações em tempo real a cada minuto, tendo um certo tipo de intimidade com os meios de comunicação. Assim as campanhas criam nos jovens uma necessidade de consumo que acabam sendo alimentados, muitas vezes, pelos próprios jovens que visam a aceitação em um determinado tipo de grupo, visam o status.
ResponderExcluirBruna Miranda - PP Manhã.
Hoje em dia nada é mais comum do que o consumo excessivo, principalmente entre os jovens. A questão do status está muito presente na sociedade, com tantos influenciadores digitais e novas tecnologias o jovem quer se encaixar de alguma maneira em grupos sociais, se sentir deslocado faz com que o consumo aumente apenas por uma questão de status.
ResponderExcluirGeferson Moreira Magalhães
ResponderExcluirRA 31427650
PP Noite, sala 16/17
O que vemos hoje, principalmente entre os jovens é um consumismo exacerbado, precisam ter tal produto de tal marca, para estar inseridos em meio, por status mesmo. Dessa forma as empresas a cada dia criam uma novidade, e o que era legal hoje, amanhã já está ultrapassado, de forma que o consumismo cresce mais e mais, para os consumistas as vezes o produto não é necessário, mas ter o produto é necessário.
Sobre a reportagem, acredito que o planejamento de consumo considerando prioridade é muito mais complexo. Pois, atualmente, somos o tempo todo estimulados e conduzidos a termos necessidades que antes não tínhamos. E quando convencidos , acreditamos piamente que aquela necessidades realmente existe e que precisa ser solucionada pra "ontem".
ResponderExcluirA cada dia que passa isso torna mais complicado, pois, no ponto de vista do consumidor empresa existirá uma necessidade a ser suprida. Acredito que não tem como fugir disso pois vivemos em um sistema capitalista. O que nos resta é nos controlar para não gastarmos mais do que ganhamos.
6° período
noite
Una liberdade
PP
Hoje as pessoas estão mais preocupadas com o ter do que com o ser. A internet é o fator principal para que isso ocorra, as pessoas sentem a necessidade de se mostrarem descoladas e que tem uma vida boa e alegre, e para isso compram e adquirem vários itens sem se planejar, tomando assim, decisões precipitadas. É necessário que as pessoas deem uma pausa e analise suas atitudes, pois vão acabar vivendo em um mundo de aparências sem viver realmente sua vida.
ResponderExcluirRA: 3152176886
PP NOITE
A principal causa desse descontrole consumista está no que a sociedade se tornou e na evolução da publicidade. No que diz respeito ao consumismo, a sociedade hoje se preocupa mais com o status, com as redes sociais, isso se tornou ainda mais importante para sustentar o ego da maioria. Uma boa parte se preocupa mais em mostrar que está em um patamar alto do que ter o que realmente necessita. O outro lado da moeda, fora a forma que a publicidade evoluiu. Foram desenvolvidas técnicas e formas em que o encanto sobre os consumidores se tornou ainda mais efetivo. Eles não medem esforços para alcançarem aquele desejo, aquele status.
ResponderExcluirDouglas Rocha
RA: 31425574
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ResponderExcluirConcordo plenamente com a matéria acima. Realmente os jovens são impulsivos na hora de compra algo. As compras são feitas através da emoção e não da razão. E muitos arrependimentos são gerados por estas compras desnecessárias.
ResponderExcluirMas muitos destes jovens, gastam por algum problema emocional que existe em sua vida, seja familiar, relacionamentos, trabalho, entre outros. Estes problemas emocionais levam os jovens a comprar para substituir, compensar a frustação, a raiva o medo entre outros sentimentos.
Mas muitos também consomem, gastam porque são influenciados por amigos, namorados ou até mesmo para serem aceitos na sociedade ou em algum grupo de colégio, trabalho ou ser aceito pelos amigos.
E tem aqueles que gastam porque tem dinheiro para gastar.
Mas todas estas pessoas, realmente gastam para mostrarem algo. Status, aprovação, posicionamento dentro da sociedade ou em grupos. Os jovens não têm planejamentos, não tem objetivos e prioridades ao comprar algo.
Os valores como educação, ou seja, se preocuparem com uma pós-graduação ou mestrado foram perdidos. Os valores prioritários em cuidar da família ou da casa, se perderam. Os valores de fazer uma poupança, já não existe mais.
Eu mesmo já fui assim, me endividei por várias e várias vezes. Gastava o que não tinha. Era um jovem irresponsável. Sem perspectiva de vida. Sem valores. Mas nada como o tempo para te ensinar.
Como descrito na própria reportagem, objetos fúteis e as vezes desnecessário são comprados apenas por impulso. Sim, há o consumismo compulsivo dos jovens de hoje e não tem como negar. Cada dia que passa, marcas e estilos tendem a ser mais presentes no orçamento das pessoas, mas tudo isso vem sendo estudado pelos vendedores. Não é por qualquer motivo que as pessoas compram. Um banner bem posicionado, com uma imagem atraente, um texto bem aplicado e uma logo com ideal de credibilidade as vezes fazem as pessoas realmente comprarem algo, mesmo tendo um bom auto-controle financeiro. Tudo isso se deve a estudo feitos por cientistas e psicologos à anos e cada dia vem se aperfeiçoando mais.
ResponderExcluirAcredito que a operação é fundamental, afinal tudo está errado no nosso país e é necessário a divulgação das investigações sim (desde que as informações passadas sejam verdadeiras e não-sensacionalistas)! Creio que para as empresas se redimirem com seus consumidores seria necessário uma campanha valorizando o lado social e fazendo as pessoas esquecerem os acontecidos, ALÉM de mostrar o processo de fabricação da carne com a maneira certa de se produzir o alimento.
Aluno: Matheus Parreiras Junqueira
RA: 314210479
Publicidade e Propaganda - NOITE
Turma: LBA
Como descrito na própria reportagem, objetos fúteis e as vezes desnecessário são comprados apenas por impulso. Sim, há o consumismo compulsivo dos jovens de hoje e não tem como negar. Cada dia que passa, marcas e estilos tendem a ser mais presentes no orçamento das pessoas, mas tudo isso vem sendo estudado pelos vendedores. Não é por qualquer motivo que as pessoas compram. Um banner bem posicionado, com uma imagem atraente, um texto bem aplicado e uma logo com ideal de credibilidade as vezes fazem as pessoas realmente comprarem algo, mesmo tendo um bom auto-controle financeiro. Tudo isso se deve a estudo feitos por cientistas e psicologos à anos e cada dia vem se aperfeiçoando mais.
ResponderExcluirAluno: Matheus Parreiras Junqueira
RA: 314210479
Publicidade e Propaganda - NOITE
Turma: LBA
O consumismo exagerado entre os jovens tem sido muito comum nessa geração. Pois a maioria dos jovens não tem controle sobre seus gastos e não pensam em um planejamento futuro. Vivendo somente o momento, e influenciados pela mídia e pela sociedade sentem necessidades de acompanhar as tendências e se posicionar através dos bens materiais.
ResponderExcluirBianca Alencar
31420753
O consumismo dos jovens vem através da sua necessidade de tentar transmitir algo, para pessoas do seu convívio, ou pelas tendências das mídias. E consequentemente eles não conseguem ter controle na hora de consumir, alguns acaba entrando em divida. E com isso não consegue planejar um futuro de investimento!
ResponderExcluirPatrick Tavares
31421097
Como sabemos, os jovens não são ensinados a gerir suas economias. Com essa falha, a quantidade maior de pessoas endividadas aumentam. Outro problema é como e onde gastar esse dinheiro. Infelizmente, roupas e produtos estão na frente da educação, problematizando ainda mais o ciclo econômico.
ResponderExcluirEssa reportagem tem dois pontos extremamente importantes. O primeiro, podemos identificar através dos dados nela contidos, cada vez mais o jovens tem se tornado não só um consumidor que age por impulso, mas também um consumidor que não tem um planejamento financeiro. Isso obviamente vai se refletir em um futuro não muito distante.
ResponderExcluirO segundo ponto está em uma fala da economista "o jovem deveria encarar a educação como um investimento". A definição de prioridades, de valor, e de investimento para esses jovens é claramente baseada no consumismo impulsivo. Eles estão transformando seus desejos em necessidades e aquilo que deveria ser realmente considerado como tal (a educação, por exemplo) tem sido deixado de lado.
Isso me lembrou das aulas de comportamento do consumidor que tive com outro professor. Esse é o comportamento que se espera de um consumidor, é esse o comportamento que as empresas querem despertar, transformar o desejo em necessidade, assim convencendo o consumidor a comprar.
Essa reportagem é muito importante e me fez pensar tanto como jovem, quanto como futura profissional da publicidade. A visão de que a educação é um investimento importante e lucrativo, por assim dizer, precisa ser apresentada a esses jovens.
Ana Paula Ribeiro
Publicidade e propaganda - Noite
3152149578
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ResponderExcluirA matéria relata o tão grave é o consumismo e o descontrole em relação aos investimentos incorretos dados com o dinheiro. Vemos uma sociedade consumista e, que a grande maioria não pensa em investimentos primordiais como a educação. A população é instigada e atraída por vitrines e promoções, as mídias sociais com artigos de moda crescem cada vez mais em todo o mundo fazendo com que a população fique refém do consumismo e, obrigado a ficar sempre na moda.
ResponderExcluirPaulo Grossi.
Noite.
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ResponderExcluirCom os dados apresentados na pesquisa podemos perceber que os jovens estão cada vez mais ligados ao consumismo e a agir por impulso, consumir algo sem ter uma real necessidade está se tornando cada vez mais comum. Com isso percebemos a importância de ter um plano financeiro, de ter metas e prioridades.
ResponderExcluirTambém podemos ver que as pessoas não sabem diferenciar os desejos de necessidades ou que estão transformando o desejo em uma necessidade, e com isso passam a consumir cada vez mais.
Carine Loize de Oliveira – Noite
PP
RA: 31522526
O capitalismo gera uma fonte de consumo gingantes paras os jovens atuais, estamos habituados a comprar coisas simplesmente por desejos e não por necessidade. É comum comprarmos coisas e depois nos perguntarmos qual a finalidade ou qual o propósito daquela determinada compra, o sistema vai moldando os novos consumidores desde que são pequeno para movimentar esse mercado.
ResponderExcluirEmerson Fábio dos Reis - 31427942
PP - Noite
Como citado no texto acima, os jovens de hoje em dia se preocupam mais com o valor que a marca vai agregar em sua imagem do que o real valor do produto, as coisas ficam supérfluas demais, não se compra por qualidade, ou por necessidade, mas sim por status, a publicidade têm feito com que os jovens se apeguem cada vez mais ao valor agregado, status, do que com o que realmente importa, criando consumistas, e fazendo com que os mesmos ajam por impulso.
ResponderExcluirDiariamente somos bombardeados com novidades e produtos atraentes que alimentam esse consumo desordenado, isso, aliado a ansiedade e o prazer da compra, gera o consumo desordenado e mau planejado financeiro de muita gente, e principalmente de quem segue o ritmo prático do "viva intensamente" o hoje.
ResponderExcluirRodrigo Nascimento 6º noite
A falta de instrução financeira faz com que jovens se tornem consumidores desordenados. O desejo de compra muitas vezes supera a importância de se melhorar profissionalmente, deixando planos profissionais para depois.
ResponderExcluirO desejo de compra pode ser comparado a uma sede insaciável, pois sempre há um produto novo para se desejar, deixando os consumistas, que são na maioria jovens, empenhados em adquirir tal produto.
Katheryne Soares Martins - PP - noite
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ResponderExcluirTemos hoje uma sociedade de aparências, onde muitas das ações cometidas pelas pessoas em geral são impusionadas por pressão social. A maioria dos jovens saem do ensino médio e conseguem um emprego sem uma instrução financeira que o eduque a poupar e filtrar com o que gastar, pra mim o erro começa muito antes da dívida feita. O arrependimento do consumo vem de uma junção da falta de controle com fatores externos, como por exemplo: o meio em que vive, a quem precisa impressionar, busca de satisfação pessoal em coisas materiais e etc... não dá pra julgar, porém é necessário que se atente ao consumo, já que temos números consideráveis de arrependimento na aquisição e em sua maioria são coisas dispensáveis . Também é importante levar em consideração o poder que a mídia exerce sobre toda essa situação, onde toda informação visual chega de uma forma estratégica, levando ao consumo, tornando o produto ou serviço em status do " ser" e do " ter".
ResponderExcluirCom todo quadro de crise em que o país infelizmente se encontra, educação financeira deveria ser muito mais estimulado e acessível, afinal os jovens tomaram decisões significativas e isso influencia diretamente na economia.
Cada um adquiri experiência de uma forma, seja com vivências, estudos, conselhos ou tudo isso junto. Seria muito legal se essas experiências fossem guiadas de uma forma sensata e coerente, não apenas com arrependimento por ter adiquirido algo e se arrepender, e sim por pesar o quanto consumir algo realmente te fará bem.
Pâmela Lima. RA: 31426642
O fato de produtos e serviços estarem mais acessíveis hoje a grande parte da população, inclusive aos jovens,faz com que muitos consumam algum produto ou serviço por impulso e não pela necessidade, e também por se sentirem realizados ao adquirir determinada coisa que as vezes em outro momento e não poderiam. Os meios utilizados pelas marcas atualmente também facilitam o consumo, seja por uma propaganda bem feita ou uma forma facilitada de pagamento.A questão é sabermos diferenciar até onde o nosso consumo está nos levando, seja para apenas adquirir algo que queremos e nos sentimos confortados com isso, ou até mesmo se está se tornando um vício, uma compulsividade. Saber nosso limite entre o necessário e o capricho.
ResponderExcluirO Capitalismo dita que precisamos "ter" para "ser" e a Publicidade de certa forma reafirma isso todos os dias, porém, ambos estão fazendo bem o seu papel. O que os jovens precisam ter em mente quais são os seus limites e onde querem chegar. A partir disso, sua vida será baseada nestes princípios o que mudará o seu hábito de consumo.
ResponderExcluirHoje em dia, com produtos mais acessíveis, os jovens são mais afobados, tem jovens que começam a trabalhar, e seu primeiro salario é compulsional em gastar, com roupas de marcas, assessórios entre outros. Creio que falta muita informação sobre como administrar esse dinheiro. e isso faz com que os jovens sejam menos racionais e mais compulsivos.
ResponderExcluirThalita Souza
PP - Noite 6 periodo
Nathan Barbosa
ResponderExcluirPP - Noite
RA.: 31425575
Olha, eu não sofro desse problema pq sou tão pão duro que mal compro as coisas. Mas seria interessante ver nossa geração consumindo com maior consciência né? Falta estudos de educação financeira nas nossas escolas, se tirassem ensino religioso e colocassem economia tenho certeza que passaríamos por menores problemas.
Mariana Clemente
ResponderExcluirPP - Noite
RA.: 314111928
Se de fato a mente humana pode ser dividida em duas esfera sendo uma consciente e a outra inconsciente o consumismo compulsivo pode ser caracterizado como desejos ocultos do inconsciente que mesmo que parcial e temporariamente tentam os satisfazer, as estratégias de marketing evoluem cada vez mais buscando atingir esse desejo de determinado público.
O ato da compra pode se dar através também de como esta sendo formado o psicológico, de determinado meio que esta inserido, influências momentâneas, entre outras coisas que se tornam dados para atingir e levar as pessoas a comprarem sem planejar ou saírem do planejamento financeiro em alguma hora da vida ou quase sempre em alguns casos.
Nayara Machado
ResponderExcluirPP Noite
RA 31425576
O grande avanço do capitalismo e da globalização vem fomentando cada vez mais o consumo. Consumir é símbolo de poder, de status, afirmação e necessidade.
Entre os jovens é cada vez mais comum o consumo impulsivo e também direcionado. As grandes marcas rodeiam-nos com propagandas cada vez mais elaboradas e estrategicamente posicionadas à fim de impulsionar a compra.
Acredito que esse auto nível de consumo na maioria das vezes é sim pela marca e não só qualidade. Cabe então aos jovens a conscientização e o auto controle na hora de investir financeiramente em algo material. A importância da observação no que esta sendo aplicado o dinheiro é algo fundamental, a falta de orientação familiar pesa negativamente na vida dos jovens de hoje e pode atrapalhar futuramente a vida de muitos. Acho que a participação e a utilização do diálogo por parte da família desde cedo possa ajudar na avaliação do consumo e evitar consumos desnecessários, e ajudar no desenvolvimento financeiramente.
ResponderExcluirFernando Marques
RA: 314111936
PUB3BN-LBA
Sala 16/17
Como consta nos dados acima, o consumo de marcas pelos jovens é muitas vezes associado a qualidade e talvez acessibilidade dos produtos. Porém, é nitidamente mais uma forma de justificar o desejo de estar inserido no meio em que convive, consumindo valor pessoal e status, que na maioria das vezes vai além da nossa realidade financeira. As necessidades se perdem em meio aos desejos, e então surge o arrependimento em relação as compras exageradas, e o endividamento quando se perde o controle.
ResponderExcluirPessoas compram por impulso todos os dias e toda hora, pode ser pq todo mundo ao seu redor está usando determinado produto ou marca, ou pode ser que despertou um interesse pelo produto assim que ela viu. Independente do motivo que levou a compra do produto, eu acredito que se for por impulso em alguns dias a pessoa se arrepende, e sabe que poderia ter gasto o seu dinheiro numa coisa que realmente necessitava. O impulso está mais ligado a emoção do que a razão, e como sabemos a emoção toma conta do nosso pensamento mais rápido do que a razão, isso nos leva a compra algo que não precisamos, mas que desejamos. Em seguida a razão começa a ganhar espaço, onde o arrependimento pela compra impulsiva começa a aparecer.
ResponderExcluirMatheus Lucas P. Rios
PP Manhã
6 periodo
O consumismo é um fator pertinente em nossa sociedade atual, visto que é considerado uma válvula de escape para muitos. Em um mundo cada vez mais caótico onde as pessoas vivem estressadas e apressadas, consumir é uma atividade de prazer e não apenas algo de necessidade.
ResponderExcluirAs necessidades básicas, atualmente, são transformadas em desejos facilitando assim o consumismo. O valor agregado a marca tornou-se mais importante que o produto. Os jovens são público - alvo fácil, visto que se preocupam com a aparência, em ser aceito em um grupo e ser bem visto pelos outros e por isso muitas vezes, compram mesmo sabendo que não precisam daquilo.
Natália Santos
PP Manhã
5º Período
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ExcluirMuito se é falado sobre a importância da educação, e da grande concorrência mercadológica e desemprego dos dias atuais. E mesmo assim, esses dados das pesquisas comprovam a mentalidade voltada para o "agora" da juventude.
ResponderExcluirO acesso ao ensino superior está mais facilitado, e a grande maioria se contenta somente em uma graduação, enquanto o consumo de bens tangíveis se torna a prioridade de nós jovens.
A verdade é que o consumismo somado com a valorização da imagem, principalmente nas redes, nos estimula a estarmos sempre adquirindo novos produtos, e a grande maioria de produtos desnecessários. Daí então o motivo do arrependimento dos 77% dos jovens entrevistados.
Acabamos fazendo relações diretas com o "ter" e o "ser". Quando na verdade nunca estamos satisfeitos e vivemos buscando ter mais coisas que nos transforme, ainda que superficialmente, no que queremos ser.
Para muitos, principalmente para os jovens que estão buscando sua aceitação na sociedade, consumir pode substituir e satisfazer varias necessidades latentes, de forma a se adequar e ser aceito na sociedade e meio em que vive. Existe uma necessidade de fazer parte do contexto social através de produtos e marcas usados e para não ficar fora deste contexto, muitas coisas importantes são deixadas de lado , como investimento em educação e aprimoramento profissional. Não só os jovens se encaixam neste perfil, mas grande parte de população em geral, que a cada dia mais sentem necessidade de estarem de acordo com o contexto social em que vivem e não se sentirem excluídos pela sociedade.
ResponderExcluirLetícia de Aguiar Goulart
RA: 31428260
T: Noite Sala: 16/17
Isabella Cristine
ResponderExcluirRA: 31425569
T: Manhã - Publicidade
Quando temos a sensação de poder fazer algo queremos faze-la no mesmo instante por causa do calor do momento e com as compras não é diferente. O arrependimento vem após a sensação de poder passar e com a racionalização do ato, pois o comprador percebe que aquilo não era algo que ele realmente precisava.
O consumismo é um problema mundial, já que muitas vezes o consumo é feito de forma para abstrair e se distrair de algum problema que a pessoa vive ou até mesmo por status que o mesmo carrega consigo.
ResponderExcluirDeveriam ter nas escolas, aulas de economia ou algo do tipo, no que as crianças possam ser condicionadas e educadas para que no futuro elas como adultos saibam administrar seu dinheiro de forma responsável e consciente.
O consumo entre os jovens mostra como nossa sociedade é consumista,cada vez compramos mais coisas sem ter realmente uma utilidade, graças ao investimento em publicidade que as grandes empresas fazem, com isso acabamos comprando produtos que na realidade nós não precisamos e acabamos comprando por achar que vamos ter melhor resultados (produtos milagrosos) ou por status, se você tem você faz parte de um grupo, se não tem determinado produtos não se encaixa nele, com isso os jovens consomem cada vez mais sem ao menos ter uma necessidade real e cabível para comprar determinado produto ou serviço.
ResponderExcluirMarllon Guedes Jóia
Ra:31321480
Muitas vezes consumimos produtos sem "querer, querendo." E os bancos estão abrindo linha de crédito para jovens que estão no primeiro emprego. Isso aumenta o interesse por consumo, visto que é o inicio da liberdade financeira. Os jovens tendem a gastar mais e muitas vezes se descontrolar com os cartões de crédito. Hoje você já consegue ver jovens pagando a birita do buteco com cartão de crédito. Antes se víamos nosso pais endividados com cartões de crédito, cheques e empréstimos, estamos seguindo a mesma linha...
ResponderExcluirstephany c. lemos
ra: 31621627
Katheryne Martins
ResponderExcluirR.A: 31426983
É preocupante a relação que o jovem do século XXI demonstra ter com o consumo tanto de bens materiais quanto de alimentos. A falta de planejamento e organização das finanças, sendo que hoje há muitos que gastam mais do que o que ganha sendo assim acaba agravando esse problema. Os papeis estão sendo trocados e as pessoas pensam no consumo como uma forma de terapia, sendo que quando estão comprando ficam felizes e quando não se sentem depressivos.Com a educação de consumo acredito que esse problema pode vir a ser resolvido.
Samara carneiro
ResponderExcluirPP Noite
31427388
Muita das vezes compramos por impulsos, simplesmente por existir o desejo de consumir tal produto, sem que ele seja uma necessidade. É a publicidade influência muito no ato de fazer a compra, pois as vezes você nem esta pensando em um determinado produto, mas quando vê uma propaganda que te instiga de alguma maneira a reação seguinte é logo de querer adquirir aquele objeto ou serviço.
Os jovens muitas das vezes comprar produtos para se identificar, diferenciar, pertencer a um determinado grupo ou pelo poder de consumo. Vivendo o que chamamos de crise de identidade, a dúvida em relação ao que comprar, leva com que os jovens comprem mais e se arrependam mais.
ResponderExcluirconsumismo somado com a valorização da imagem, principalmente nas redes, nos estimula a estarmos sempre adquirindo novos produtos, e a grande maioria de produtos desnecessários. Daí então o motivo do arrependimento dos 77% dos jovens entrevistados.
ResponderExcluirPaulo de Carvalho Lopes Penaforte
31417475
Estamos vivendo somente o momento, e influenciados pela mídia e pela sociedade sentem necessidades de acompanhar as tendências e se posicionar através dos bens materiais.
ResponderExcluirJohn Warlley Peres da Cunha
31326749
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ResponderExcluirSem educação financeiras nas escolas os jovens acabam sendo facilmente persuadidos pela mídia tornando o consumo uma coisa extremamente impulsiva e natural.
ResponderExcluirRA: 31424861
Concordo que é bem difícil deixar de comprar algo que não precisa, incrível como a gente sai pra comprar algo, planeja e volta com tudo inverso. E o incrível é que mesmo com a demanda do mercado de cada vez mais profissionais capacitados, a % de pessoas que pensam em intercâmbios ou pós seja tão pequena, mas essa falha vem desde a educação básica onde nos colégios é mais fácil aprender que é importante se vestir bem, e portar bens,para ser sociável do que se preparar bem pra vida.
ResponderExcluirR.A 31425581
Hoje as pessoas estão olhando mais o status que uma marca traz, seja ela vestuário, tecnologia ou até mesmo viagens. O momento é muito mais do imediato, planejamento a curto prazo, como o da educação é muito menor quando comparado aos produtos supracitados. Isso se da também pela falta de uma educação financeira, onde as pessoas gastam por ver o consumo impulsivo como algo natural.
ResponderExcluirR.A: 31426982
Muitas das vezes o jovem ao comprar algo não se controla em relação a força do desejo, o que não o leva a razão e sim a emoção. Desse modo, acabamos nos endividando um pouco, nos apertando ou de fato sabendo que poderíamos ter dado prioridade para outras coisas.
ResponderExcluirRA: 31428823
ExcluirCom o passar do tempo o consumo é cada vez mais desenfreado, os jovens demonstram falta de critérios concretos e maduros que justifiquem a compra. O consumo está associado ao status e a valorização de seu lado egoico e com isso perde-se espaço as coisas que são realmente importantes como o investimento em educação por exemplo.
ResponderExcluirFernando de Souza Santos
RA 314212531
O consumo excessivo pelos jovens esta relacionado aos fatores de influencia de consumo (sociais, culturais, pessoais e/ou psicologicos). A partir disso, as marcas trabalham seus produtos/ serviços criando uma motivação interna no consumir (desejo), que gera, consequentemente, o impulso para a compra. Este fator pode explicar o arrependimento do consumidor, o produto apresentado como objeto de desejo causa atitudes imediatistas (desejo confundido com necessidade) e nem sempre o consumidor precisa mesmo do que esta comprando.
ResponderExcluirDEBORAH RHUAMA
(RA: 3152176553)
O capitalismo gera uma fonte de consumo gingantes paras os jovens atuais, estamos habituados a comprar coisas simplesmente por desejos e não por necessidade. É comum comprarmos coisas e depois nos perguntarmos qual a finalidade ou qual o propósito daquela determinada compra, o sistema vai moldando os novos consumidores desde que são pequeno para movimentar esse mercado.
ResponderExcluirpp noite 6/ 314113261
Para mim, essa geração é a geração "100"!
ResponderExcluir100casa, 100poupança, 100bens e 100futuro...
Os jovens cedem a pressão da sociedade para que tenham aceitação, ou seja, eles são levados ao consumismo por tentarem seguir esteriótipos que estão "na moda".
Infelizmente, nos dias atuais, essa sociedade que tanto pressiona esse cidadão ao consumismo, se baseia nisso para "classificar" as pessoas, seja pela aparência ou por seus bens.
Acredito que eles se arrependem porque o que foi comprado não terá utilidade no futuro, porém o capital já foi gasto...
Gustavo Fortunato
317112860