Nesse video, o uso da neurociência no consumo do varejo: assista!
Por Ana Magalhães - Folha de S. Paulo - 23/12/2015
Entender os anseios do consumidor não é tarefa fácil. Para avaliar o que leva alguém a comprar um produto, empresas têm apostado no neuromarketing, estudo do comportamento do consumidor a partir da neurociência.
Com tecnologia avançada, que inclui ressonância magnética, o cérebro é analisado para descobrir quais áreas são estimuladas em uma loja, por exemplo. A principal descoberta é a de que cerca de 95% do processo de tomada de decisão do ser humano não acontece no neocórtex (parte do cérebro que comanda o pensamento racional), mas no cérebro reptiliano, que controla os instintos básicos de sobrevivência.
Essa parte do cérebro é visual, emotiva e gosta de simplicidade. Aplicada ao marketing, a descoberta revela que é preciso entender emoções e sentimentos subjetivos do consumidor para atrair o seu interesse.
"Queremos entender as reações do consumidor que estão além daquilo que as pessoas falam; buscamos reações implícitas e não verbais", informa Billy Nascimento, fundador da Forebrain, empresa ligada à incubadora da Coppe-UFRJ que realiza estudos para descobrir e monitorar reações do consumidor diante de um comercial, logotipo, produto ou conceito.
Por serem estudos caros, ainda são poucos os casos de pequenos e médios empresários recorrendo a essa técnica. Mas quem já usou esse conhecimento diz valer a pena.
Antes de abrir uma livraria para crianças e loja de brinquedos em Recife, a publicitária Juliana Lins, 37, recorreu a uma consultoria de neuromarketing para avaliar o conceito do negócio.
A Vila 7 vende brinquedos educativos e tem como preceito resgatar a infância dos pais -a ideia é estimular a família a brincar unida.
"Percebemos, na consultoria, que a ideia emocionava as pessoas e que muitos pais têm um certo sentimento de culpa por não estarem tão presentes na infância dos filhos. Isso me deu confiança para abrir a loja", afirma.
No caso do logotipo, foi feito um ajuste. "Eu insistia que queria uma árvore no logo, mas percebemos com os estudos que esse elemento gráfico não chamava a atenção. Acabamos retirando a árvore e hoje acho que foi uma decisão positiva".
Renato Sneider, sócio da SalesBrain no Brasil, explica que o cérebro reptiliano é acionado a partir de ameaças e medos. Dessa forma, consultorias de neuromarketing aplicam técnicas específicas para descobrir qual o medo profundo que existe por detrás do consumo de um produto. Por exemplo: mulheres pintam as unhas, na profundidade instintiva do cérebro reptiliano, não para ficarem mais belas, mas pelo medo de ficarem sozinhas.
"Antigamente, a gente fazia sem saber, mas hoje a gente faz com base científica", comenta Paulo Crepaldi, sócio e diretor-executivo da ING Marketing & Training. A neurociência chegou a conclusões que muito profissional do marketing já intuía: o cérebro reptiliano, onde ocorre a maior parte das nossas decisões (e também responsável por acionar os gatilhos da compra), é visual, emotivo e gosta de simplicidade (veja mais no quadro ao lado).
"Para o cérebro reptiliano, menos é mais e uma imagem fala mais do que mil palavras", resume Sneider.
PARA TODOS OS BOLSOS
Existem várias maneiras de se medir as reações do consumidor -desde algumas mais simples, como o eye-tracking (que monitora o movimento dos olhos), como as mais complexas, como a ressonância magnética do cérebro (para entender quais áreas da massa cinzenta são acionadas diante de um produto ou comercial).
O coordenador do laboratório de neuromarketing da Fundação Getulio Vargas, Carlos Augusto Costa, diz que cada caso demanda um estudo específico, e, por isso, o valor das consultorias varia muito. Mas que análises mais simples -como o monitoramento do olhar diante de um site, por exemplo, para medir quais elementos gráficos chamam mais atenção –podem sim caber no bolso de um médio empresário. "O neuromarketing veio para ficar e a tendência é que com o tempo se torne mais barato e acessível", afirma.
A análise neurométrica (que mede a reação do consumidor) é uma das vertentes do neuromarketing. Há também empresas que trabalham em cima das conclusões desses estudos para oferecer treinamento e consultoria para os clientes -com base em conceitos já consolidados. Neste caso, a consultoria é mais conceitual do que métrica.
Antes de participar de uma licitação, o publicitário Maurício de Almeida Prado, diretor de planejamento e sócio da Agência Plano 1, contratou uma consultoria da FGV. Eles haviam criado diferentes opções de materiais de ponto de venda para um cliente do setor alimentício. Fizeram peças variadas: com fotos de pessoas, com a embalagem fechada, com imagens do alimento e uma última opção com textos.
"Tomamos a decisão de maneira mais científica, sem ser só no achômetro", comenta. "O que deu para provar muito bem é que colocar uma coisa só dá mais resultado do que colocar tudo", afirma. Com a consultoria, a agência terminou optando por uma peça que mostrava foto de pessoas felizes e do alimento. Eles ganharam a licitação.
Para Marcelo Moreira, consultor do Sebrae-SP, o neuromarketing é apenas uma nova estratégia para melhorar a comunicação com os consumidores, mas não é o ponto final. Como alternativa, pequenos e médios empresários têm, em mãos, uma poderosa ferramenta de compreensão do consumidor: "a barriga no balcão".
"Ouvir o consumidor no ponto de venda é fundamental e enriquece muito", afirma. Ele acredita ainda que a consultorias de neuromarketing tendem a ter seus preços reduzidos no futuro.
CONSULTORIAS MAIS ACESSÍVEIS
Alguns laboratórios e empresas da área vêm armando estratégias para baratear os valores e alcançar as médias e pequenas empresas.
Esse é o caso da Salesbrain, empresa especializada em neuromarketing. Hoje, a Salesbrain oferece, além da análise neurométrica, treinamento para empresas -voltado para o departamento de marketing ou para vendedores -com base nos conhecimentos já consolidados do neuromarketing.
Esses treinamentos custam entre R$ 12 mil e R$ 15 mil, duram oito horas e pode contemplar de 12 a 20 pessoas da empresa.
A Salesbrain, porém, começará, neste ano, a oferecer workshops abertos a todos, e a preços mais acessíveis, entre R$ 1.700 e R$ 4.100, dependendo da duração do curso.
A Fundação Getúlio Vargas também vem conversando com entidades e governo federal na tentativa de realizar estudos que possam ser divulgados para todos e que possam contemplar, por exemplo, um determinado setor do varejo. Apesar da articulação, ainda não há nada concreto.
Pessoal, qual seria o papel do profissional de comunicação publicitário neste cenário? Qual a sua opinião sobre as técnicas? Para quem se interessou pela temática, aqui tem mais.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEntender o que o seu publico alvo sente é fundamental, é importante que você haja e se sinta como um amigo próximo daquela pessoa, que conhece seus medos e angústias e também as coisas que o deixam feliz. O papel do publicitário nesse necessário é de observador e de ter o domínio da percepção de quando o meu cliente necessita, por exemplo, de uma pesquisa de neuromarketing? Como no caso do publicitário Maurício de Padro, que identificou essa necessidade na hora de participar de uma licitação. É necessário também que o publicitário se informe sempre, pois nosso trabalho é despertar o lado reptiliano do cérebro do consumidor de forma que ele perceba o produto como algo bom e necessário a ele.
ResponderExcluirAs técnicas podem causar controvérsias, é de praxe que todos sabem que empresas como a Google, possuem dados sobre nós que nem se quer imaginamos e estão sempre observando, a fim de identificar desejos e necessidades, mas esse é o curso da comunicação, como o próprio Freud já disse, nosso cérebro é um iceberg, e tudo aquilo que conhecemos sobre ele é só a ponta,então as técnicas acompanham a evolução humana e estão ai para nos ajudar a entender cada vez mais o que se passa la dentro.
O papel do publicitário em todo o processo descrito acima, é o de analisar as informações e construir uma solução digna para seu objetivo. O neuromakerting explica para n´[os publicitários, como funciona o processo da motivação dentro do comportamento do consumidor, qual parte do cérebro é ativada, e qual o real sentimento numa ação que leva à compra. Com essa informação e outras, o publicitário usufrui desses dados e monta a melhor estratégia para ativar essa parte do cérebro e levar à compra. A minha opinião sobre as pesquisas é um pouco cautelosa. Sabendo que o neuromarketing mostrou que a decisão de compra é mais presente no inconsciente, até onde vai a ética num convencimento em que você não controla? Se a publicidade ativa sua motivação de compra, e ela está presente na parte inconsciente do cérebro, você é motivado a comprar sem antes poder raciocinar sobre a decisão?
ResponderExcluirAcredito que nós como publicitários temos que nos acostumar a tarefa constante de se adaptar com o tempo e meio em que u vivemos, pois temos que estar sempre atualizados e é fundamental entendermos o que passa na cabeça de nossos consumidores é uma ótima forma para entender o comportamento do nosso consumidor é através do neuromarketing.
ResponderExcluirContudo acredito que as empresas que já adotaram o método de neumarketing estão conseguindo atingir seus consumidores com excelência. E não acho que por ser uma técnica que atinge o inconsciente do consumidor seja uma técnica considerada "malvada", pois aprendi que o que o nosso inconsciente deseja muitas vezes é o que nós realmente desejamos.
Analisando essa situação peculiar, o papel do publicitário é trazer o melhor resultado para seu cliente, mas ao utilizar essas técnicas, seus valores e ética podem entrar em conflito. De certa forma, se mal utilizado esse recurso, pode gerar no consumidor final, uma rejeição pela marca, pois é um método um tanto quanto invasivo. Sendo assim, é algo que se deve pensar muito antes de usar e recomendar.
ResponderExcluirEntender como a mente e os desejos do nosso público-alvo funcionam é crucial para entregarmos uma solução de comunicação coerente com os objetivos de nossos clientes. Com a tecnologia e o uso do neuromarketing, cada vez mais presentes na nossa realidade profissional, a procura por esse tipo de serviço aumenta, por se mostrar bastante eficaz e nos dar ótimos resultados. Usar o entendimento da mente é estimular algum desejo e fazer com que ele seja realizado, no nosso caso, com a aquisição de algum serviço ou bem material, e nós como publicitários, vamos apresentar estes, de uma forma que o convença a comprar.
ResponderExcluirDaniela Barbosa Oliveira
É importante entender e sentir o que seu público alvo almeja. O papel do publicitário é o de analisar as informações e sugerir uma solução para o objetivo do cliente. Sabendo entender o cliente, o publicitário usa desses métodos para ativar essa parte do cérebro e levar a compra. Creio que as empresas que adotaram o método do neuromarketing estão obtendo grandes sucessos com seus consumidores. Não acredito que essa técnica seja maldosa, creio que nosso inconsciente deseja muitas vezes é o que nós realmente desejamos.
ResponderExcluirNátally Martins
Nome: Layra Fávero Damasceno
ResponderExcluirRA: 31711824
Entender os desejos e as necessidades do seu público-alvo é fundamental para que possa ter bons resultados. Nesse cenário, como publicitários, o nosso papel é o de observar e, com essas informações propor soluções para a situação. Mas além disso, é importante nos manter atualizados e informados sobre as mudanças do mercado, pois é a partir delas que os consumidores reagem.
Como dito no texto, ao contrário do que os pesquisadores pensavam, a parte do cérebro que se ativa ao ver um produto é o repeliano e não o neocórtex. E o neuromarketing tenta nos mostrar exatamente isso, dentro do processo de motivação de compra do consumidor, qual a parte do cérebro é ativada levando a ação de compra. Entretanto, que mesmo que o neuromarketing nos ajude a mapear esses estímulos, acredito que devemos ter cautela. Pois, mesmo que a ciência seja evoluída, definir esse pontos com exatidão é complexo, já que como Freud disse, nosso cérebro é um iceberg. Sendo assim, devemos sim utilizar o neuromarketing como uma nova maneira de entender a percepção do consumidor, porém não podemos abandonar de vez a conversa e a observação direta.
O que mais temo como profissional de comunicação é a forma como as coisas tem mudado rapidamente, e forma de como chegar ao cliente se torna cada vez mais complexa.O mercado tem necessidade de mudança, só sai na frente quem inova ou quem sempre pega gancho em uma oportunidade.
ResponderExcluirEsses estudos que a cada dia vem sendo descobertos e trabalhados, são incríveis principalmente atrelado à tecnologia como respaldo. Como podemos citar na outra matéria indicada pelo professor Cláudio, quem contestaria as ideias de um profissional que tem como base toda uma pesquisa sobre neuromarketing. Estar envolvido nos avanços e em ideias inovadoras te faz mais reconhecido, e isso é essencial principalmente no meio profissional.
Uma frase que me chamou muita atenção no texto foi uma de Julian Frenk: “Sabemos hoje que emoção é a variável mais importante no processo de tomada de decisão” que retrata bastante também a linha Humanista, o que nós faz pensar que mesmo com a necessidade do novo muitas coisas são baseadas e refletem estudos já existentes. O ser humano é algo surpreendente!
Para o Publicitário ter um mecanismo que entenda a relação do consumidor com o serviço, a marca ou a disposição de como o produto chama atenção, é muito importante. É papel importantíssimo do publicitário ter tato, percepção aguçada do seu público-alvo e usar dessas técnicas para auxilia-lo a estar cada vez mais próximo do consumidor. A neurociência é só um dos milhares mecanismos a serem observados, não cabe a penas ela determinar como um ser humano irá reagir a um certo tipo de produto, serviço, layout, marca e etc. É nossa tarefa como publicitários sempre nos adaptarmos com o tempo e com as mudanças de padrão de comportamento e claro observar sempre aqueles que não se enquadram claramente nesse padrão e fazer com que os mesmos façam parte da sociedade de consumo como qualquer um. Hoje as empresar tem mudado a maneira de pensar, antes o importante era vender o produto, sem se importar com o que o consumidor pensa e hoje esse padrão já não está sendo aceito pelo mercado.
ResponderExcluirDescobrir essa real motivação do consumidor, o que estimula a compra, é o que os profissionais chamam de ouro do neuromarketing;tendo em vista que as empresas estão cada vez mais investindo em neuromarketing e que ele vai muito além de dar dicas , pois permite aos empresários a prever como o consumidor reagirá a cada uma das suas ações de marketing.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSabemos que cada vez mais, temos avançado em meios tecnológicos. Entender o consumidor é uma tarefa muito difícil, podemos por exemplo explicar o mesmo comportamento por diversas teorias, assim como o professor Claúdio nos demonstrou em sala de aula. Agora, um publicitário ter a ferramenta de utilizar a técnica do neuromarketing para entender os estímulos cognitivos é como descodificar a mente do consumidor, ponto chave para a publicidade. Cada vez mais, assim como foi dito na reportagem precisamos atrair o consumidor nos pontos de venda, em campanhas e etc. Uma campanha precisa ser objetiva e impactante, precisamos fazer com que o consumidor por si só tenha uma análise recordatória do produto/serviço. Estudando o cérebro e elaborando campanhas que podem ajudar a entender o olhar e o sentimento do consumidor é uma maneira incrível de aproximar o consumidor do produto e comprovar não apenas com hipóteses, igual muitos autores fazem, entender o que realmente chama a sua atenção do consumidor: se é design, embalagem, cores, ações e etc. Nesse caso, como diria o Claúdio: “A publicidade iria nadar de braçada.”
ResponderExcluirNome: Sâmara Rayssa Braga Amorim
Turma: LBB/Noite
É de extrema importância entender as emoções e sentimentos individuais do consumidor para atrair o seu interesse. Como podemos ver na matéria acima, uma empresa de brinquedos infantis analisou e entendeu que muitos pais tem um certo sentimento de culpa por não estarem presentes na infância dos filhos. A partir dessa análise, a loja teve como preceito resgatar a infância dos pais e estimular a família a brincar unida. Ou seja, no primeiro momento houve essa observação para, a partir disso, trabalhar e atrair o cliente de acordo com seus sentimentos e emoções. Acredito que essa é uma boa estratégia para melhorar a comunicação com o consumidor, pois no fundo o que ele deseja é se sentir especial (ex: empresa que envia email marketing para o cliente no dia do seu aniversário, oferecendo alguma promoção especial). O papel do publicitário é fazer essa comunicação acontecer. Deve sempre buscar informações necessárias baseadas no público-alvo, seus objetivos, desejos e necessidades, atrair a sua atenção e conseguir tocar suas emoções profundas.
ResponderExcluirConcordo com o que a luiza explicitou em seu comentário. Mas gostaria de acrescentar apenas um fato: que mais empresas começassem a investir nesses tipo de pesquisa. Acho que o papel do profissional de comunicação nesse cenário é também a ajudar a divulgar e a amplificar esse tipo de estudo. Pois no mercado, especialmente no mineiro, vejo muitas pessoas usando essas teorias na fala e não na prática.
ExcluirO embasamento neurocientífico nas pesquisas relacionadas ao comportamento de compra das pessoas gera uma segurança maior nas tomadas de decisão das estratégias de marketing e consequentemente na publicidade.
ResponderExcluirAo fazer o planejamento estratégico das campanhas, todos esses dados serão uteis tanto para diagnóstico de um produto ou da receptividade de um determinado publico, como para prognóstico para comprovar se determinada mudança realmente surtiu efeito positivo no objetivo da campanha.
Assim como no planejamento, outras áreas como a direção de arte também podem se beneficiar. Sabendo de fato se determinado estímulo empregado nas peças, por exemplo, cria alguma reação no consumidor, como a escolha de determinada paleta de cores ou um slogan com a verbalização adequada.
É fundamental que não só o publicitário, mas todo profissional da área de comunicação esteja por dentro de novas tecnologias que ajudem a estudar o comportamento humano em certas situações, pois isso ajuda na hora de desenvolver o seu serviço o seu trabalho, analisar como age o ser humano o que mais o agrada ou chama mais atenção, o que causa medo ou estranheza são informações de grande importância para o meio de comunicação ajudando a diminuir o erro na hora de se passar a mensagem conseguindo atingir a maior parte do seu público, penso que as técnicas de estudos nos humanos são muito válidas não só para o meio comunicacional mas para a sociedade desde que a pessoa dê a permissão para realizar tal experiência respeitando o espaço do outro.
ResponderExcluirLBB-NOITE
31513053
A neurociência é uma área de estudo fantástica e surpreendente, quem imaginaria poder registar cientificamente qual o as imagens, cores ou formas são determinantes para a decisão de compra de um consumidor?
ResponderExcluirUsar os conceitos da neurociência no marketing é sem dúvidas uma grande sacada. A publicidade sempre buscou novas formas de persuadir o público e agora os argumentos ganham mais peso, pois se tem comprovações sobre qual a melhor abordagem ou design a ser usado, tomando decisões com maior segurança em relação ao resultados desejados.
O uso do neuromarketing pode revolucionar a forma como as empresas se comunicam e se relacionam com seus consumidores.
Nos dias atuais, com cadeias de consumo muito mais segmentadas e consumidores muito mais exigentes é extremamente importante entendermos cada detalhe de decisão de consumo do público. Com o passar do tempo o número de produtos/serviços por segmento aumentou, fazendo as empresas procurarem diferenciais competitivos para sobreviverem ao mercado. Visto isso, podemos considerar que um real diferencial competitivo não precisar ser uma grande inovação, mas sim, algo que realmente atenderá os desejos do consumidor, por isso a busca por um entendimento detalhado dos consumidores vem crescendo a cada dia.
ResponderExcluirCom base no post , podemos endender que a neurociência é uma maneira muito rápida de atingir nosso cliente, pois os estudos que são feitos são objetivos e certeiros. Nosso principal objetivo como publicitários é atingir nosso público através de nossas campanhas fazendo com que o cliente se sinta seduzido e o levando a aquisição de um produto e/ou serviço. Temos que entender crucialmente a mente do consumidor para que asssim, ao criar um plano de ação, nossa estratégia seja infalivel fazendo converter a vontade e desejo em uma compra . Através da neurociência, estimulamos a mente dos consumidores e induzimos eles a adquirir aquilo que não necessariamente seja algo de precisão, mas sim de desejo e status.
ResponderExcluirJá é comprovado que o cerebro é um dos principais responsáveis pelas escolhas das pessoas e é claro que isso também se reflete no seu comportamento de compra. Para nós, publicitários, o neuromarketing é uma importante ferramenta que quando aplicada na comunicação com o cliente, nos ajuda a "atingir do cérebro" do consumidor, mas para coloca-las em prática é preciso conhecer bem o consumidor e saber exatamente para quem estamos falando.
ResponderExcluirThais Lima LBB
Concordo com a Thais, e acrescento também que a influência emocional que o cerebro trás em relação ao desejo de compra, o resultado agradável que é quando compra algo que esperava, a adrenalina e outros fatores que o cerebro causa na pessoa, aumenta mais o poder de consumo. assim como o conhecimento do consumidor em saber o que realmente é comprado
ExcluirO neuromarketing, visando o comportamento do consumidor é muito interessante para nossa área, porque conseguimos ser assertivos na escolha da divulgação de um produto/marca, como despertar o desejo do consumidor e fidelizá-lo. Por mais que essa ferramenta seja essencial para o sucesso, também enxergo com uma invasão de privacidade e futuramente uma manipulação sem controle. Estudar o comportamento do consumidor é válido, mas as grandes empresas percebendo o que traz lucro, podem acabar influenciando o consumidor a comprar seu produto, mesmo que não seja o de melhor qualidade ou o que traga mais benefícios.
ResponderExcluirSe essa parte do cérebro é visual, emotiva e gosta de simplicidade, os produtos começarão a se reinventar com o intuito apenas de criar a motivação da compra, deixando de lado a “necessidade”. Acho arriscado para os clientes, mas essa ferramenta é fortíssima para um bom posicionamento e sucesso da marca.
A neurociência possui diversas segmentações,dentre elas existe a Neurociência aplicada ao Marketing,também conhecida como Neuromarketing.
ResponderExcluirAtualmente,não se pode mais criar campanhas,desenvolver produtos na base do achismo,devemos nos orientar por pesquisas,informações e dados,levando isso em consideração apesar do alto gasto atual o neuromarketing pode ser uma excelente aliada aos profissionais de comunicação e marketing quando bem utilizada já que é capaz de revelar informações sobre a relação e reação do consumidor com a marca ou produto e á partir disto fazer modificações necessárias para ter um melhor impacto.
Luana Araújo
ResponderExcluirLBA
Para nós que buscamos a área de comunicação para ser nossa profissão,temos que entender a relação do consumidor com serviço,a marca ou a disposição de como produto chama atenção,assim atingindo o nosso público alvo,fazendo com que esse público desperte o desejo e queira ter aquele produto ou serviço.Com a neurociência podemos entender a mente dos nossos consumidores , e basear no que eles almeja para desenvolver nossas estratégias e o plano de ação que é fundamental em uma campanha .
Não é novidade para nenhum de nós, alunos quase formados, que o mercado nunca foi tão mutável como está atualmente. Dia após dia o consumidor se torna mais complexo, o relacionamento deste com o consumo se torna mais labiríntico, de uma complexidade inextricável. Entender as emoções, os sentimentos, as emoções e o comportamento individual dos consumidores e seus comportamentos através do inconsciente coletivo se tornou de extrema importância, principalmente quando falamos em atrair a atenção destes. O estudo neurocientífico, para nós publicitários, se tornou uma ferramenta extremamente importante para que assim, visando o Planejamento e Estratégias de Campanha, conseguirmos propor soluções práticas para problemas encontrados no mercado. A neurociência em si já se transformou em um tópico importante nos dias de hoje, é um tema que cada vez mais vem ganhando espaço midiático, seja em filmes, séries, estudos científicos e afins, e é algo que deve se transformar em pauta primordial em agências publicitárias.
ResponderExcluirA percepção do consumidor é muito mais complexa do que se imagina.Cada consumidor é atraído por estímulos diferentes, organiza-os e os interpreta de maneira própria, de acordo com o que teve contato durante sua existência.
ResponderExcluirÉ muito importante utilizar todas as técnicas disponíveis para tentar compreender melhor o comportamento e necessidades dos consumidores pois pode nos permitir tomar decisões ainda mais assertivas, no caso do supermercado por exemplo, é possível saber o que mais chama a atenção do consumidor e qual a melhor disposição da mercadoria.
Cada individuo tem uma motivação ou impulso diferente, e é importante para nos profissionais de comunicação que estamos sempre tentendo vender algo, que seja uma ideia ou produto, entender esses impulsos e explorarmos.
ResponderExcluirO desenvolvimento dessas tecnologias quebra a teoria do achismo e nos da algo mais concreto para se trabalhar trazendo resultados melhores.
Eu vejo essas estratégias como algo mais do que necessário e funcional para o futuro da publicidade. Com essas técnicas, poderemos fazer algo cada vez mais customizado e adequado aos gostos das pessoas. Será possível aplicar cores, aromas, texturas, entre outros, de forma muito mais assertiva, ao invés de seguir apenas um senso comum do que tem dado certo ou não. Sair do achômetro e partir para ciência real.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO papel do publicitário neste cenário, creio que seja não somente entender o que o consumidor deseja, mas também quais são as suas preferências. Utilizando dessas ferramentas pode-se realizar um trabalho focado não somente em convencer o consumidor mas buscar melhores maneiras de satisfazer suas expectativas emocionais acerca dos produtos/serviços.
ResponderExcluirSílvio Oliveira - LBA
A neurociência, vem como uma orientadora para nos profissionais da comunicação. Trazendo uma percepção de público, e como podemos alcança-lo. Também, não podemos só nos orientarmos nela, devemos buscar diversas ferramentas que hoje, o marketing traz para entender a satisfazer o público, tornado assim o fiel a marca/produto.
ResponderExcluirCarolina Márcia de Souza Moreira
ResponderExcluirRA: 31514850 LBB Noite
Nesse cenário de neuromarketing, o publicitário deve observar o consumidor e entender seus desejos em relação a uma marca ou produto. Essa observação será essencial para entender o consumidor de maneira mais assertiva e oferecê-lo o que realmente lhe interessa. Além disso é possível compreender as satisfações e insatisfações em relação a algo, o que será muito importante para quem vende um determinado produto. Para concluir, a técnica é muito interessante, nesse cenário de evoluções tecnológicas é uma grande conquista para nós que trabalhamos com os desejos do consumidor conseguirmos entender mais afundo o comportamento deles em relação a produtos e serviços.
O papel do profissional de publicidade é fundamental para a inserção dessas novas tecnologias no mercado. Pois hoje o cliente não quer saber apenas informações sobre o produto, e sim a interação com o mesmo aflorando algumas ações do inconsciente. Hoje a maioria dos consumidores tendem a serem fieis as marcas que consomem regularmente pois enxergam benefícios e experiências implícitas onde consumidores comuns veem apenas produtos. Assim o uso dessas técnicas, com todas essas informações podem aproximar o êxito das empresas de como entender o seus clientes.
ResponderExcluirÉ muito interessante perceber a união de conhecimentos diferentes para um propósito. O marketing se complementar com a biologia para ter uma efetividade ainda maior, nos faz perceber o quanto ainda teremos mais e mais evoluções a nosso favor. A tendência é de não parar por aí. O neuromarketing é algo novo que está sendo explorado agora, ainda faltam novas vertentes para ele atingir. Pelo vídeo, a ideia é testar para as campanhas políticas. Observemos o desenrolar de tal situação. Nós, publicitários em formação, estamos nos profissionalizando em uma era do marketing tecnológico. Devemos ficar atento às mudanças e estudos que venham atingir diretamente nossa especialização para que a gente continue atualizado frente às novidades.
ResponderExcluirConcordo, acredito que por estarmos num momento em que a Teoria Evolucionista está no seu ápice, ainda haverá muita descoberta ligando diretamente a ciência biológica e a comunicação. Temos de estar atentos a essas novidades mas sem esquecer que cada descoberta é apenas uma nova ferramenta de entender e atingir as expectativas do consumidor.
ExcluirO Neuromarketing é um fundamento interessantíssimo para o publicitário, pois facilitará a tomada de decisões estratégicas com respaldo cientifico. Mas não pode ser esquecido o contato com o seu público alvo pessoalmente. Quanto mais assertiva e humana a comunicação, maior será o sucesso do produto/empresa.
ResponderExcluirQualquer instrumento ou tecnologia utilizada de forma negativa, trás resultados negativas a quem utilizou. O neuromarketing é bom instrumento e assim como qualquer outro, deve ser utilizado da maneira correta, de forma a trazer resultados positivos às marcas. O papel de nós publicitários é utilizar de técnicas legais, pensando sempre no aspecto ético, para conquistas e manter clientes para os nossos clientes, sempre de formas legais, gerando satisfação ao cliente final, e não incômodo.
ResponderExcluirÉ mais do que necessário entender quem é e como funciona a cabeça do consumidor, e é por isso que a neurociência e o neuromarketing sempre esteve presente e ultimamente tem se feito ainda mais presente nos dias de hoje.
ResponderExcluirMais do que atingir seu público-alvo, a publicidade desenvolve campanhas de marketing com foco no subconsciente do
consumidor, a fim de ampliar sua lista de clientes fidelizados.
Entender o consumidor e oferecer a ele algo que vai despertar o seu interesse e o seu desejo.
ResponderExcluirÉ uma tarefa complexa compreender o consumidor de forma tão específica, como o texto diz, publicitários não podem ir somente com base no achismo. Essa técnica, ainda não muito acessível, é com certeza um ótimo investimento . Cada consumidor tem diferentes estímulos, e entender se o produto/serviço terá boa receptividade fará toda diferença.
Antigamente, a forma de pensar das empresas era apenas vender, empurrando mercadoria para os revendedores, e consumidores, sem a menor preocupação com a experiência do consumidor final, e assim perdendo muitos dos seus clientes por descontentamento com a marca, nos dias atuais essas mesmas empresas mudaram sua forma de pensar, voltando-se para o consumidor, para como ele age, pensa e compra, e qual a melhor forma de antigir seu público alvo, e assim buscando um mercado ainda maior, com a ajuda dos publicitários fica mais facil de se alcançar este objetivo, porque um publicitário tem uma visão mais sensível do mercado, assim buscando um melhor rendimento para as empresas que investem em campanhas para divulgação de produtos e serviços.
ResponderExcluirO Publicitário tem como missão entender o consumidor, suas nescessidades. Essa técnica vai ajudar muito ,pois os publicitários vão ter a certeza do que o seu cliente esta necessitando e ira poder satisfazer o mesmo,podendo atrair a comprar o produto mesmo que seja só por capricho .
ResponderExcluirO publicitário deve, cada dia mais, levar em consideração os estudos de neuromarketing durante o processo de criação de peças e campanhas. Como é uma técnica ainda pouco utilizada, também devemos divulgá-la para os colegas de profissão, visando o sucesso de todos. Devemos entender o cérebro do consumidor em seu processo de escolha de produto na hora na compra, e a teoria comprovada de que "menos é mais" mostra o quanto isso é importante. É um dado que muitos profissionais podem nem imaginar, no processo de criação pensamos em construir algo tão bem elaborado que podemos esquecer de que o cliente pode nem prestar tanta atenção assim, por conta da grande quantidade de informações. É necessário que o número de empresas que oferecem cursos e consultorias no campo cresça cada dia mais, para que empresas de pequeno, médio e grande porte possam ter acesso a dados como esse para maior sucesso.
ResponderExcluirA publicidade vem avançando muito com o tempo, antes o que era simples, pegar um produto, divulgar e vender, hoje é algo bem mais complexo e depende de diversas variáveis. Hoje os publicitários tem que entender a mente dos seus clientes até mais do que os próprios consumidores. Assim foram feitos diversos estudos de comportamento do consumidor com diversas técnicas da psicanalise, behaviorismo, evolucionismo entre outras para ajudar no entendimento da mente do consumidor. Hoje existem diversas técnicas de marketing, e uma das mais promissoras e também das mais caras que temos hoje é a utilização da neurociência para explicar e exemplificar de forma cientifica o que realmente os consumidores querem. Como dito no texto e na sua matéria, a maior parte de tomadas de decisão vem da parte do cérebro reptiliano e não do neocórtex, assim sabemos que somos bem mais instintivos quanto as decisões na hora da compra, nos deixando levar pela pela parte do cérebro que se ludibria com o visual, o sentimento e etc.
ResponderExcluirSilvério Giovannini
RA: 31417569
Com a junção da neurociência e o marketing nós temos um avanço muito grande para a publicidade, com isso temos uma facilidade para entender o desejo, pensamento, objetivo do consumidor. Sabendo as afinidades e o que motiva o consumidor fica mais fácil de agir, investir, mas concordo com o consultor do Sebrae Marcelo Moreira, o neuromarketing é somente mais uma estratégia para entender e melhorar a comunicação com o consumidor, uma nova estratégia muito poderosa, mas não podemos focar apenas nela. O interessante é saber utilizar o neuromarketing mas sem colocá-lo como uma única ferramenta, pois o consumidor tem anseios que oscilam com a ocasião.
ResponderExcluirQuando algum instrumento ou tecnologia e utilizada de forma negativa, resulta negativamente . O uso correto do neuromarketing traz resultados positivos às marcas, mostrando-se um bom instrumento. Nosso papel como publicitário e fazer o uso de técnicas legais, sempre com compromisso ético, afim de fidelizar clientes.
ResponderExcluirA neurociências está sendo de grande valia com o estudo do comportamento do consumidor (neuromarketing), pois através desse estudo podemos saber o que mais mexe com o cliente na hora da compra, o que te chama mais atenção.
ResponderExcluirEla é uma pequena alternativa para compreender o consumidor e criar novas estratégias para melhorar a comunicação.
Ingrid Maria Rodrigues Duarte
ResponderExcluirRA 315112295
Primeiramente amei essa revolução que neurociência esta fazendo. Esse processo sera agregador não só para setor da Publicidade mas também para outros seguimentos. Especificando o nosso seguimento podemos dizer que sera um facilitador para entender o que o consumidor precisa e quer ter. Pesquisas de mercado acho que não serão mais feitas a papel somente pede pro cidadão colocar um óculos e bora la ver o que ele precisa.
O Neuromarketing está se mostrando cada vez mais promissor na compreensão do consumidor atrelado com as novas tecnologias que possibilitam maior aprofundamento no entendimento do consumidor. É uma ferramenta que pode vir a ajudar bastante no trabalho de um publicitário, podendo obter mais informações de uma maneira mais fundada.
ResponderExcluirgabriela maia
lba
Bem assistindo o vídeo e lendo a matéria tive a concepção que o neuromarketing é algo agregador para nossa profissão pois através dele temos os desejos dos consumidores mais explícitos de uma maneira mais facilitadora. Acredito que e um futuro não tão distante esse processo criado pela neurociência será comum nos nossos dia a dia como publicitários.
ResponderExcluirO neuromarketing é uma boa ferramenta não somente para entender o comportamento do consumidor, mas também para agirmos da melhor maneira, a fim de atingi-lo de forma eficiente. Apesar se ser uma tendência, vejo o estudo como algo bastante promissor para aplicarmos nossas habilidades de comunicadores a partir de uma nova perspectiva
ResponderExcluirCintia Rodrigues Silva - LBA
Entendo que nós como publicitários devemos ter o neuromarketing como um aliado e facilitador na tomada de decisões. Nosso trabalho precisa ser a cada dia mais acertivo e personalizado, devemos sempre buscar nos aproximar do consumidor, para entender melhor a maneira como ele pensa e o que ele deseja. Porém devemos lembrar que esse tipo de ferramenta deve ser utilizada com cautela, para não ultrapassar limites e assim passar a ser algo abusivo e manipulador.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCreio que na publicidade, quem atua na área terá em mãos uma ferramenta perfeita para entender melhor o comportamento do consumidor, de maneira eliminar mais rápido informações que não sejam pertinentes para a venda de um produto, lançamento de alguma campanha ou reformulação de alguma marca. Pra o profissional da área torna algumas pesquisas quantitativas desnecessárias, devido a informação adquirida pelo estímulo do cérebro reptiliano, mostrando de maneira mais simples e completa o que chamaria mais atenção ao consumidor em um produto específico. Otimização e eliminação de variáveis menos pertinentes. Não só para da publicidade mas outros setores do mercado em geral, terão mais praticidade e objetividade na hora de pensar nos seus produtos.
ResponderExcluirO neuromarketing é uma ciência relativamente nova, portanto, todo cuidado é pouco. Como publicitários, devemos nos ater ao fato de que, muita coisa ainda precisa ser provada e que o uso de alguns dados fornecidos pode ser um tanto desonesto e antiético, tendo em vista que é um estudo do inconsciente, ou seja, nosso lado frágil e sob o qual não temos muito controle.
ResponderExcluirO fato principal, que é o modo como as pessoas consomem os produtos e lida com eles na tomada de decisão de compra, está cada vez mais se revelando com uma ciência e o neuromarketing é o futuro disso. Esse é um caminho necessário, por que hoje em dia a publicidade tenta lidar com pessoas e não com grupos. Cada vez mais temos telas e lugares chamando por nossa atenção, então facilmente podemos mudar de opinião na hora da compra. Talvez até o neuromarketing tenta nos desracionalizar para favorecer a compra, porém o estudo é interessante e tem um grande futuro pela frente e inúmeras aplicabilidades.
ResponderExcluirA neurociência tem o papel de estudar o sistema nervoso e suas funcionalidades, por este fato ela é de total ajuda para a publicidade. Os anunciantes tem um desejo em comum: saber o que se passa na cabeça dos consumidores, e é ai que entra a neurociência. Uma prova para mostrar esse desejo é a quantidade de gastos que são destinados para pesquisas de mercado anualmente, e através da neurociência é possível analisar como os consumidores reagem a produtos e propagandas. Ter uma ajuda cientifica de como estimular o cérebro humano e despertar desejos é de real valor para agência, assim no planejamento estratégico como em outros setores como a direção de arte, que saberia qual elemento ou cor atrairia o consumidor.
ResponderExcluirTodos os dias as empresas estão procurando formas de atingir seu público alvo com mais eficácia. A comunicação tem que saber como falar com esse público e nem sempre consegue atingir o objetivo da empresa. A neurociência pode possibilitar que a comunicação tenha o foco certo para assim atingir os objetivos da empresa e além disso possibilitar que a empresa acerte os pontos que podem impedir que seu produto seja só mais um na prateleira. Penso que sempre aparecem coisas novas todos os dias e temos que estar preparados para isso, pois o novo sempre muda parâmetros e convicções, novas tecnologias podem mudar o modo como as empresas enxergam o consumidor, aproximando um ao outro e criando novas possibilidades de comunicação. Devemos estar sempre em evolução, os últimos 20 minutos que estou escrevendo algo novo pode ter surgido e que ainda não chegou ao conhecimento social, mas pode mudar nosso olhar e compreensão sobre o mercado e nós próximos 20 minutos novas coisas serão inventadas. O que nos resta é se atualizar durante 24horas, 7 dias da semana sem medo do novo e mesmo assim ainda vamos perceber que há outras formas de atingir o consumidor.
ResponderExcluirA ciência nos ajudando com o marketing, muito bom isso ! já era de se esperar, a tecnologia cada dia mais avançada, aliando para juntos somar e entender e atender as necessidades de nós consumidores. Com isso seremos mais objetivos e diretos em entender o que chama mais atenção do consumidor, com isso ter um resultado de vendas maior e consumidores muito mais satisfeitos, acho válido nós profissionais com posse de ferramentas tão úteis e inovadoras.
ResponderExcluirA ciência nos ajudando com o marketing, muito bom isso ! já era de se esperar, a tecnologia cada dia mais avançada, aliando para juntos somar e entender e atender as necessidades de nós consumidores. Com isso seremos mais objetivos e diretos em entender o que chama mais atenção do consumidor, com isso ter um resultado de vendas maior e consumidores muito mais satisfeitos, acho válido nós profissionais com posse de ferramentas tão úteis e inovadoras.
ResponderExcluirAnalisar a forma que o publico- alvo age de certa forma com seus desejos de compras, destacar os pontos mais relevantes para aquele cliente é essencial, entender o que o consumidor precisa e/ou deseja comprar é uma forma de mostrarmos é o ponto crucial dessa nova tecnologia e com ajuda do neuromarketing. Podemos estudar a mente e fazer com que estimule aquele individuo se sinta realizado ao adquirir o que deseja naquele momento.
ResponderExcluirPara nós publicitários é uma tarefa difícil de “entrar” na mente do consumidor e despertar aquele interesse de compra,fazer com que o produto chame bastante atenção é um dos pontos fortes,ter uma marca que sempre se destaca positivamente é outro ponto crucial para esse estimulo de desejo.
LBA-31517144
O papel dos publicitários seria na criação de inovação e divulgação do produto.
ResponderExcluirUsando a ciência em auxilio a produtos que examina o comportamento do consumidor nos remete a grande necessita em massa de monitoramento,de saber os produtos que agrada os clientes.
Os consumidores ganha assim uma nova forma de ir as compras.
A análise de qualquer trabalho é importante, para atingir seu publico-alvo tudo que estiver ao alcance das grandes empresas elas estão dispostas a fazer.
ResponderExcluirCom a evolução na ciências em todas as áreas na publicidade não poderia ser diferente. É valido usar a neurociência em favor da publicidade, pois o retorno será mais certo.
Diante da constante evolução que a tecnologia e as tendências de mercado, assim como a variedade de comportamento que os consumidores demonstram, é essencial que os publicitários estejam atentos ao maior número possível de estudos que contribuem para mensurar e desvendar o que motiva os consumidores na hora de escolher um determinado produto para o seu consumo. O estudo do neuromarketing, baseado no comportamento do consumidor através da neurociência é mais um exemplo de que o mercado consumidor está em constante mutação e é de extrema importância que a comunicação da publicidade com o consumidor acompanhem novos conhecimentos adquiridos, dessa maneira será possível se conectar cada vez mais com o público alvo e conquistar o engajamento do consumidor com a marca, fator fundamental para a fidelização dos clientes.
ResponderExcluirOs estudos que aparecem de forma crescente nesta área só tem a acrescentar à publicidade, pois ao entender como a mente do consumidor funciona torna a comunicação mais efetiva, tornando o caminho para alcançarmos nosso objetivo, junto ao cliente, mais curto. Na política a utilização do neuromarketing pode significar uma redução dos ruídos na comunicação dos candidatos e eleitores que tenham dificuldade em compreender o significado da mensagem na forma que ela é passada, levando a uma escolha mais coerente de acordo com suas próprias opiniões.
ResponderExcluirO papel do profissional de comunicação publicitário neste cenário, seria a constante mudança dentro da nossa área, tendo em vista que hoje em dia não e apenas questão de anunciar e vender, o profissional de comunicação precisa sempre esta se atualizando e aprendendo cada vez mais como tornar seu trabalho mais eficaz, mostrando resultados, ou seja como sua proposta e aceita no mercado, gerando vendas. Acredito que estas técnicas tem muito a agregar, pois se começarmos a entender como a mente das pessoas funcionam, podemos ter mais êxito nos nossos trabalhos.
ResponderExcluirCom o avanço constante de diversas tecnologias, o trabalho do publicitário é estar em constante atualização, juntamente com as novidades do mercado. Devemos também, tratar sempre de maneira interdisciplinar, convergindo diversas áreas para melhor avanço e entendimento da nossa própria. Utilizar de recursos da neurociência é uma forma agressiva de manipulação, onde se utiliza do subconsciente do indivíduo para estimular o consumo, mas não deixa de ter um lado positivo também, pois podemos livrar diversos produtos e serviços de conceitos pré estabelecidos, mudando sua imagem de acordo com a preferência dos consumidores.
ResponderExcluirA neurociência não seria um beneficio somente para os publicitários, entendendo melhor o que se passa na cabeça dos consumidores, suas vontades, desejos e satisfação por determinado produto, pros publicitários seria um alvo mais assertivo oferecendo um determinado produto que realmente tem a ver com seu público alvo, quanto para os próprios consumidores na aquisição do mesmo.
ResponderExcluirRafael Aguiar LBA
Analisando a matéria podemos perceber que cada um tem seu pensamento, e o papel de nós publicitários e tentar entende-los e resgata-los através das suas prioridades e analisando suas necessidades a partir da compra.
ResponderExcluirTodos temos nossos desejos e impulsos que às vezes são mais fortes que nosso cérebro, mais rápidos e não deixa ele pensar antes de realizar q compra, podemos usar nossas experiências mesmo para atrair o público alvo que parece aparente com nossos afazeres.
Bom é interessante o tema , parece que com tudo estamos sendo desvendados. Uma busca incansável para saber cada vez o ser humano não pelo o que ele fala mas pelo que pensa, como age. Quase uma leitura de pensamento. O que por outro lado me parece assustador por pensar que quando entro em uma loja pode ser que eles já sabem o que penso e não vou ter domínio sobre minha própria decisão de compra então acho que apesar de lutarmos tanto por liberdade estamos cada vez mais aprisionados a mundo que tem a necessidade vital de vender e para isso tentar ler até mesmo sua mente.
ResponderExcluirEstar atento a tudo é função do publicitário e se iterar das novidades é o principal. O surgimento do neuromarketing deixa um pouco para traz os conceitos básicos referente o comportamento do Consumidor. Com a possibilidade de saber a fundo o que desperta o interesse do consumidor deixa o mercado mais competitivo,diversificado e assertivo com o que o consumidor realmente quer.
ResponderExcluirComo muitos disseram, é sim importante pensar no consumidor, suas histórias, necessidades, desejos. Mas em minha opinião, acabaremos nos tornando meros "copiadores", quero dizer, o neuromarketing dará as ideias e todos os detalhes para atrair o consumidor e nós simplesmente colocaremos essas informações como cartazes, spots, etc. Não sei se teremos tanta liberdade para a criatividade.
ResponderExcluirÉ interessante notar que o mercado tem se adaptado ao seu público e com certeza entender a fundo a mente do consumidor é um dos processos mais assertivos. Acredito que devido o aumento tanto da concorrência quanto da população consumidora é mais difícil fidelizar um cliente, desta forma, quando um publicitário se mune através do neuromarketing está à frente dos demais.
ResponderExcluirMatheus Marmo - PUB3BN - LBB
ResponderExcluirO Neuromarketing é um grande aliado dos profissionais de publicidade e propaganda. Com os avanços da neurociência e a junção desses avanços as novas técnicas de marketing, o papel do Publicitário nesse cenário mercadológico é oferecer os estímulos corretos para levar o consumidor a uma compra satisfatória e sustentável. É importante, porém, que o profissional da área esteja atento às questões éticas e utilize desses "gatilhos neurológicos" de forma benéfica para empresa e cliente.
O Neuromarketing pode contemplar diversas áreas da Publicidade, e é, portanto uma valiosa fonte de estratégias. Os fundamento da neurociência permitem que o profissional de Marketing consiga desvendar motivações implícitas, e assim, ajudar os consumidores através da compreensão de si mesmo.
O publicitário tem que está em constante atualização para inovar e motivar o consumidor, que por sua vez também está em constante atualização. Entender o neuro marketing é essencial para isso, pois ele é um grande aliado para nós, publicitários. Mas como tudo devemos ter equilíbrio ao usar esse ferramenta e intercalar com as outras.
ResponderExcluirA evolução tecnológica e cientifica auxilia cada vez mais as empresas a terem conhecimento do que é importante para o seu cliente. Para o profissional de comunicação percebo as técnicas como uma ferramenta positiva, pois auxiliam os comunicadores a terem certeza se as produções de identidade visual, reconhecimento de marca ou transmissão de uma ideia, por exemplo, estão atingindo objetivo que se quer ter.
ResponderExcluirCabe ao publicitário fazer a análise do seu consumidor levando em consideração os resultados adquiridos com a pesquisa para que ele possa formular a campanha/produto de maneira mais chamativa e eficaz. Eu acredito que a publicidade é um campo que ainda não tem muitas respostas. Estamos constantemente buscando entender melhor como funciona os critérios para decisões de compras mas infelizmente ainda não chegamos a uma resposta completa. O neuromarketing está chegando para colaborar com o estudo mas na minha opinião não deve ser a única ferramenta utilizada em uma empresa para traçar o perfil dos seus consumidores.
ResponderExcluirA disputa por um espaço no mercado é muito grande, a sempre a busca por melhores resultados e a satisfação do cliente. A ciência e experiências anteriores demonstram êxitos e erros nessa aplicação, cabe o publicitário estar bem preparado e sempre atualizado para saber usar bem as ferramentas que estão a disposição para executar um bom trabalho.
ResponderExcluirA aplicação da ciência nos trabalhos publicitários é uma excelente estratégia para se comunicar e selecionar o público certo para determinados produtos e seu uso é de fundamental importância para atingirmos a excelência e bons números em nossas campanhas.
Acredito que um dos principais objetivos da publicidade é entender o comportamento do consumidor e para isso devemos ir a fundo de estudos para entender um pouco mais sobre o assunto e a ciência é um setor que vem ajudando muito a publicidade em relação ao ser humano e unindo publicidade ao neuromarketing podemos entender melhor os estímulos de nosso publico-alvo, dessa forma estaremos fazendo nosso trabalho de forma mais assertiva.
ResponderExcluirNos publicitarios temos que estar em constante evolução e inovação para entender as motivações do consumidor e a partir dai criar campanhas que despertam os seus desejos. Precisamos entender melhor as necessidades e histórias dos consumidores.
ResponderExcluirCamila Alves
LBB
A Neurociência é uma realidade. Para o publicitário é uma ferramenta a mais que ajuda, mas não explica todos os fatores envolvidos no processo de decisão. Há uma espécie de panaceia em torno da ideia de que a neurociência será uma espécie de salvação da lavoura do mercado publicitário. Vejo com bons olhos ferramentas que possam auxiliar na compreensão não só do processo de compra, mas do ser humano em si, mas não compartilho dessa esperança toda. São ferramentas, devem ser usadas, mas é necessário cautela antes de achar que elas por sí só bastarão. O ser humano ainda é muito imprevisível para que possamos depositar toda conhecimento em uma unica vertente.
ResponderExcluirCada dia mais estamos procurando no mercado algo que nos chama atenção de alguma forma, algo que nos identificamos apenas por olhar, criando assim o desejo. A publicidade ganhou uma "arma" para que tais ações de desejo sejam possíveis pois, entender a mente do cliente, suas emoções e como suprir suas necessidades é um ponto primordial na criação de um produto ou serviço. a Neurociência virou uma aliada da publicidade pois ela nos mostra exatamente como agir para compreender cada cliente, cada consumidor e acompanhando a evolução dos consumidores pois, o mesmo consumidor de hoje não é o consumidor de amanhã.
ResponderExcluirA matéria em questão mostra como é essencial para um publicitário estar sempre atento a novas técnicas sem preconceito com as outras. No futuro a Neurociencia pode ser uma ferramenta ainda mais importante para a publicidade. Justamente por isso devemos permanecer atentos quanto as novidades do setor.
ResponderExcluir