segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Escolas públicas de São Paulo usam teorias de Nobel para reduzir evasão

 
Richard Thaler: Nobel da Economia com estudos sobre Comportamento do Consumidor.

Por ÉRICA FRAGA e ANA ESTELA DE SOUSA PINTO - Folha de S. Paulo -15/10/2017

Lembretes curtos via SMS para os pais sobre a importância da frequência escolar. Essa medida simples e de baixo custo melhorou as notas e reduziu a repetência de crianças do nono ano do ensino fundamental, na rede estadual de São Paulo.

Os alunos cujos responsáveis receberam mensagens tiveram um avanço nas notas de português e matemática em uma prova oficial (Saresp) equivalente a meio ano letivo de aprendizagem. A taxa de reprovação entre esses estudantes caiu: 3%. A potencial economia de recursos com a queda da repetência é de R$ 12,4 para cada real investido.

O experimento, feito por um semestre em 2016, com a adoção do programa EduqMais no Estado, é um exemplo da potencial eficácia do que Richard Thaler, laureado na semana passada com o Nobel de Economia, batizou de "nudge", uma espécie de "empurrão" da política pública nos indivíduos na direção de ações benéficas para eles próprios e para a sociedade.

A ideia nasceu dos estudos do acadêmico, professor da Universidade de Chicago, e de outros precursores da chamada economia comportamental -um campo de estudo que se baseia em achados da psicologia para melhorar os modelos que tentam entender e prever o comportamento humano.

Por influência de Thaler, a aplicação de "nudges" pelo mundo tem ganhado fôlego nos últimos anos. Há "empurrões" para os mais variados objetivos, como incentivos à poupança; combate à obesidade e ao fumo; aumento de doações de órgãos; melhora da arrecadação tributária; diminuição da evasão no ensino superior; uso comedido de recursos energéticos.

As pesquisas na área da economia comportamental têm revelado que somos menos racionais em nossas escolhas do que a economia clássica supunha. Elas mostram, por exemplo, que muitas vezes não tomamos um curso de ação que nos trará benefícios de longo prazo, mesmo tendo ciência deles.
Mas isso não quer dizer que nossas escolhas sejam imprevisíveis. Os estudos indicam que as ações são moldadas por certos contextos e fatores passíveis de identificação (como a química cerebral).

MELHOR DIREÇÃO
Thaler foi um dos pioneiros no desenho de experimentos que investigam os padrões de desvios em relação a decisões mais racionais e permitem, com isso, a formulação de políticas que nos levem a uma melhor direção.

Soa óbvio, por exemplo, que o acompanhamento da vida escolar dos filhos por suas famílias traz benefícios. Mas a desatenção dos pais em relação a esse tema é grande.

Uma pesquisa do IBGE revela que no Brasil uma em cada quatro famílias não sabe se os filhos faltaram às aulas. Metade dos pais não verifica se a lição de casa foi feita.

A ciência explica essa distração? Sim, segundo Guilherme Lichand, um dos sócios da MGov -start-up que desenhou o EduqMais, com apoio da Fundação Lemann e da Omidyar, de filantropia.

Thaler foi um dos primeiros a identificar que as pessoas raramente trocam escolhas-padrão de contratos por outras opções oferecidas, ainda que estas sejam mais vantajosas. Se a opção "default" é não aderir ao plano de previdência privada oferecido pela empresa, os recém-contratados tendem a mantê-la, ainda que a entrada traga benefícios de longo prazo.

Isso se deve a um mecanismo que Thaler chamou de "preferência pelo status quo", amplificado por fatores como a desatenção, que, por sua vez, é maior quando há restrição orçamentária.

A probabilidade de que pais de baixa renda acompanhem o dia a dia dos filhos é, portanto, menor do que a de famílias com maior nível socioeconômico."Nesse caso, o 'default' é delegar para a escola a responsabilidade pela vida escolar dos filhos", afirma Lichand, do MGov.

Os resultados do EduqMais indicam que levar os pais a mudar de atitude pode ser fácil.

Para Odair Aparecido dos Santos, vice-diretor da Escola Estadual Prof.ª Ismênia Monteiro de Oliveira -em Pindamonhangaba e que foi parte do piloto do programa-, "um puxãozinho de orelha de leve" já tem efeito sobre a participação dos pais na vida dos filhos.

"O envolvimento dos pais tem muito impacto no desempenho do aluno. Não é que ele vai sentar junto, fazer a tarefa. Só de perguntar para o filho como ele está, já ajuda."

PREFERÊNCIA
No Brasil, experimentos em economia comportamental são incipientes. Segundo pesquisadores da área, ainda há preferência entre os acadêmicos por pesquisar a história econômica.

"Vejo pouco espaço para descobrirmos coisas novas com isso, mas é a realidade", diz Aloisio Araújo, professor da FGV EPGE.

Os acadêmicos ressaltam que, independentemente da disputa entre diferentes vertentes de pesquisa, é baixo o patamar de recursos disponibilizado pelas agências de fomento para economia.

"A escassez de verbas em economia comportamental é uma restrição, porque a área é muito dependente de experimentação em laboratórios", diz Sergio Almeida, professor de economia da USP.

Para Ricardo Brito, pesquisador do Insper, por seu baixo nível educacional, o Brasil tem muito a ganhar com "nudges". No aspecto financeiro, por exemplo, ele ressalta que a população de menor renda paga taxas altas em empréstimos e, quando consegue economizar, elege mal suas aplicações.

"Se a gente conseguisse instruir financeiramente o brasileiro e descobrisse a melhor forma de usar os 'nudges', a gente redistribuiria renda", afirma Brito.

ALGUNS ACHADOS
Veja alguns conceitos da economia comportamental

Estrutura dual - o cérebro humano tem duas estruturas diferentes para avaliar situações e tomar decisões: a estrutura 1, intuitiva e automática, baseada em experiência e relativamente inconsciente, e a 2, reflexiva, controlada, deliberativa e analítica. Se uma delas estiver sendo requisitada, a outra pode falhar.

Exemplo: pessoas eram requisitadas a somar todos os números que apareciam durante um filme de 3 minutos; como isso exigia muita atenção da estrutura 2, elas não conseguiram ver um gorila que passou pelo fundo da imagem durante o filme. Na economia, isso explica como a estrutura 1 leva um investidor a escolher, por impulso, uma taxa com número redondo (5%, 10%, 15%) um experimento em que opções quebradas seriam as melhores escolhas do ponto de vista racional

Aversão a perda - o valor atribuído a perdas supera em muito o atribuído a ganhos
Exemplo: requisitados a atribuir um valor monetário a perder um objeto de valor ou a ganhá-lo, indivíduos chegavam a atribuir à perda o dobro do valor atribuído a ganhar o objeto

Neuroeconomia - as decisões econômicas são afetadas pela química cerebral.
Exemplo: pessoas escolhiam pagar mais dinheiro para impedir a dor em outros do que nelas próprias. A elevação de serotonina no cérebro dos participantes aumentou a propensão a pagar dinheiro tanto para impedir a dor nos outros quanto em si próprias. A elevação de dopamina fez as pessoas reduzirem o que estavam dispostas a pagar para evitar a dor nos outros.

Adaptação hedônica - os níveis de felicidade das pessoas retornam a um nível básico estável depois de uma mudança na vida, e isso ocorre com mais intensidade em relação a produtos comprados por razões afetivas que por razões práticas
Exemplo: a adaptação a impressoras (produto utilitário) em um experimento foi muito mais lenta que a adaptação a um MP3 (produto emocional)

Intangibilidade na escolha intertemporal - quando as pessoas precisam escolher entre um ganho menor e imediato ou um ganho maior, mas no futuro, não é apenas o adiamento da recompensa que conta, mas o fato de que ela é também menos tangível
Exemplo: como a dor da vacina é algo real e o benefício da doença a ser evitada no futuro é intangível, há um custo maior em aceitar o sacrifício agora para receber o benefício depois

Viés da diversificação - as pessoas no presente nem sempre conseguem predizer quais serão suas preferências no futuro, o que as induz a diversificar escolhas
Exemplo: o consumidor compra um pacote com chocolates sortidos, mas depois descobre que teria sido mais feliz se tivesse escolhido uma caixa apenas com seu sabor preferido

Reversão de preferência: cada pessoa tem uma ordem de preferência específica sobre dois bens de consumo, ou duas políticas públicas. Essa ordem de preferência é afetada pelo procedimento usado para evocar tais bens ou políticas.
Exemplo: as pessoas precisam escolher entre uma aposta com 30% de chances de ganhar US$ 18 ou outra de 60% de ganhar US$ 8, e atribuir um valor em dinheiro para cada aposta. O resultado é que elas escolhem a aposta em que tem mais probabilidade de vencer, mas atribuem valor maior à que paga o maior prêmio. A ordem de preferência, portanto, se altera de acordo com o critério de escolha.

Efeitos de enquadramento (frame) - pequenas mudanças na apresentação de opções de escolha levam a mudanças expressivas naquilo que as pessoas escolhem.
Exemplo: para um grupo de pessoas que ganha R$ 1.000, prometer um prêmio de R$ 100 por determinado resultado tem efeito menor que dar antecipadamente os R$ 100, mas prometer retirá-los se a pessoa não atingir tal resultado

Efeito posse - as pessoas conferem um valor relativamente mais alto a um produto a partir do momento em que o possuem.
Exemplo: um grupo de alunos podia escolher se sairia do experimento com uma caneca ou uma barra de chocolate; parte deles receberam a caneca e a pergunta foi se queriam trocá-la pelo chocolate, outra parte recebeu o chocolate e a pergunta foi se queriam trocar pela caneca, e o terceiro grupo não recebeu nada com antecedência. No grupo dos que receberam a caneca, 90% optou por ela; no grupo que recebeu o chocolate, só 10% trocaram pela caneca, e no terceiro grupo, cerca de metade escolheu a caneca.

Efeito status quo - indivíduos têm a tendência a seguir o padrão vigente.
Exemplo: a norma do sistema de previdência complementar dos Estados Unidos era a de que o trabalhador precisava aderir ao plano, e o resultado eram poucas adesões; quando a regra passou a ser que o trabalhador automaticamente aderia ao plano e precisava renunciar expressamente a ele para sair, a taxa de adesão subiu muito.

Pessoal, é significativo quando um estudioso sobre Comportamento do Consumidor ganha um Nobel, já que essa área não é considerada muito nobre na economia. Da reportagem, o que se destacou para você e quais as consequências deste tipo de estudo para a publicidade?

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

A lenda da classe média


Por Clóvis Rossi - Folha de S. Paulo - 12/07/2015

Estudo global mostra que a maioria dos brasileiros (50,9% exatamente) ou é pobre ou tem renda baixa 

O Brasil tornou-se um país de classe média, certo? Certo se você acredita na propaganda oficial e em algumas medições privadas que corroboram essa visão.

Errado, no entanto, segundo trabalho comparativo sobre a classe média mundial divulgado na quarta-feira (8) pelo Pew Research Center, referência global.

O estudo traz uma ótima notícia, em termos mundiais: 700 milhões de pessoas saíram da pobreza entre 2001 e 2011 (último ano para o qual há dados comparáveis).

Equivale a três "brasis" e meio deixando a pobreza (definida, como é da praxe internacional, como renda de até US$ 2 por dia ou R$ 6,44).

No Brasil também houve notável progresso, mas a maioria da população ainda é ou pobre ou de baixa renda (US$ 2 a US$ 10).

São 50,9% nesse patamar triste, divididos entre 7,3% de pobres e 43,6% de baixa renda.

Na classe média (US$ 10 a US$ 20), estavam, em 2011, apenas 27,8% dos brasileiros, de todo modo um auspicioso crescimento de 10,3 pontos percentuais em relação a 2001.

Como os anos mais recentes, não cobertos pelo estudo, foram de crescimento econômico relativamente reduzido ou quase zero, como em 2014, parece razoável deduzir que a classe média não deve ter engrossado muito desde 2011.

Houve, sim, alentador avanço, já que, na primeira década do novo século, caiu o número de pobres (8,7 pontos percentuais) e o de pessoas de baixa renda (8,5 pontos).

Mas são números que podem confortar apenas os governantes de turno, sejam quais forem, e seus áulicos.

Para quem quer mais, comparar os números do Brasil com o de outros países só traz tristeza.

Primeira comparação: com a Espanha, país desenvolvido que talvez seja mais compatível com o Brasil, seja pela história recente (longa ditadura seguida de democracia estável), seja pelo tamanho da economia.

Na Espanha, há quase tantas pessoas de renda média alta (49,5%) quanto os pobres e de baixa renda no Brasil somados (50,9%).

No Brasil, os de renda média alta (US$ 20 a US$ 50) são apenas 15,9% e os efetivamente ricos (mais de US$ 50) não passam de 5,4%.

Na Espanha, os ricos são 27,3%, cinco vezes mais que no Brasil.

Mesmo na comparação com a hoje depreciada Grécia, o Brasil faz feio: os pobres e de renda baixa na Grécia não passam, somados, de 5% (atenção, os dados são de 2011, quando apenas começava o "austericídio" que devastou o país).

No Brasil, repito, dez vezes mais.

Se se quiser comparar com a vizinhança, escolha-se o Chile, bem menor e menos dotado de recursos naturais.

Não obstante, sua classe média (33,8% da população) supera em cinco pontos percentuais a do Brasil. A soma de renda média e média alta dá 55,8%, bem mais que os 43,7% do Brasil.

Todos os cálculos levam em conta a paridade do poder de compra, ou seja, a adaptação do dólar ao que ele pode comprar em cada país.

Tudo somado, tem-se que a crise brasileira não vai incidir em um país de classe média, portanto com certa gordura para queimar, mas em um país pobre, muito pobre.

Na sua opinião, o que esses dados impactam no comportamento do consumidor?

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

9 fatores que influenciam o comportamento do consumidor



Por Rafaela Frankenthal - De Blog MindMiners - 29/03/17

Com um mercado cada vez mais competitivo, encontrar um meio de ganhar mais visibilidade e atrair consumidores deixou de ser apenas um diferencial, se tornando item de primeira necessidade para que as empresas continuem firmes e fortes.

Para conseguir isso, é necessário saber o que influencia o comportamento do consumidor e, a partir dessas informações valiosas, analisar o que leva o cliente a recusar um produto ou aceitá-lo.

Quais fatores podem interferir no comportamento do consumidor?


1. Papel social

O papel social se refere aos grupos aos quais a pessoa pertence, sendo importante conhecer os círculos sociais que frequenta, a profissão que exerce, a família da qual faz parte e seus relacionamentos de amizade. Esse aspecto considera o “mundo” que o indivíduo pertence e com o qual ele interage.

2. Papel pessoal

Não necessariamente pessoas que sejam de determinado grupo social e cultural terão os mesmos comportamentos de consumo, pois isso varia de indivíduo para indivíduo, dependendo, sobretudo, do seu papel pessoal.
Fatores como idade, cultura e necessidades, quando combinados simultaneamente, formam uma característica mais específica e singular, sendo um dos fatores mais complexos de se estudar, justamente pela pluralidade de aspectos que apresenta.

3. Cultura

O entendimento de várias culturas contribui para o sucesso no alcance da audiência de determinados públicos. Dependendo do gosto musical, da religião, identidade nacional, dentre outros aspectos que dizem respeito à formação cultural de um indivíduo, é possível saber se um produto ou serviço terá chances de aceitação pelo grupo.

4. Medos e necessidades

Fatores ligados às questões psicológicas e emocionais podem impactar diretamente nos hábitos de compra dos consumidores, seja por um trauma, necessidade ou até mesmo por algum tipo de preconceito.
A exemplo disso, podemos citar as pessoas que compram compulsivamente por se sentirem frustradas com alguma coisa nas suas vidas. Outro exemplo claro é o receio que algumas pessoas têm de envelhecer, comprando quantidades exorbitantes de cosméticos para rejuvenescimento.

5. Estágio de vida

Todos nós passamos por várias fases durante a vida (infância, adolescência, juventude e velhice). E a cada estágio, vivenciamos diversos tipos de experiências que acabam impactando diretamente em nosso estilo de vida. Dependendo da etapa em que estamos, nossas prioridades e hábitos de consumo podem mudar bastante, oscilando conforme cada ciclo de experiências que estamos vivenciando.

6. Novas tendências

As novas tendências podem nos persuadir na escolha de nossas principais aquisições. Um exemplo disso é a compra de roupas da moda. A cada ano, podemos observar um entra e sai de coleções de todas as estações, apresentando mudanças nos cortes de tecidos e cores que variam bastante em pouco espaço de tempo. Portanto, acompanhar as novas tendências é importante para que a concorrência não deixe sua marca para trás.

7. Classe social

A classe social diz muito a respeito do poder aquisitivo das pessoas, deixando mais ou menos claro o quanto aquele público pode gastar na compra de produtos e serviços.
Esse conhecimento pode contribuir para oferecer produtos com adaptações que tornem os itens de venda mais acessíveis para aquele grupo.

8. Mercado e economia

O cenário econômico e o mercado podem representar danos não somente para quem vende, mas também para os consumidores, que deixam de adquirir seus produtos favoritos por conta de crises e altas inflações. Devemos ter em mente que fases ruins podem ir e vir a qualquer momento. O importante é deixar claro para o seu cliente que sua marca se preocupa com o seu bem-estar e quer continuar a servi-lo.
Uma das maneiras de se adaptar a essa fase é oferecendo melhores condições de pagamento aos clientes ou ofertando produtos e serviços similares aos que eles costumavam utilizar.

9. Opinião de outros consumidores

Hoje em dia, ficou muito mais fácil saber se um produto cumpre mesmo o que promete, não é mesmo? Para consultar as informações sobre qualidade e entrega de produtos e serviços, os clientes em potencial realizam diversas pesquisas nas plataformas de avaliação e nas principais redes sociais das empresas, influenciando, assim, o comportamento dos consumidores que desejam realizar uma compra.

Como as novas tecnologias influenciam o comportamento do consumidor?

Empresas precisam se adaptar às novas plataformas e redes sociais para aproveitar ao máximo a oportunidade que elas apresentam. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, a quantidade de fatores que influenciam o processo de compra cresceu. O e-commerce ganhou maior alcance (inclusive por meio do mobile), os canais e plataformas de marketing se diversificaram e com o aumento do uso das redes sociais o consumidor ganhou voz dando outra proporção ao marketing boca-a-boca.

Hoje, o consumidor tem mais fontes de informação sobre o produto/serviço que consome, o que consequentemente faz com que ele seja mais exigente com a qualidade e valor do que ele compra, e com a agilidade, comodidade e praticidade do processo de compra. Por isso, é importante que as empresas estejam sempre um passo à frente do consumidor, entender o comportamento dele para suprir as suas necessidades e vontades.

Agora que você já sabe qual a importância de conhecer um pouco mais sobre os fatores que influenciam o comportamento do consumidor, não se esqueça de focar nas necessidades do seu público-alvo, apresentando soluções mais direcionadas para atender seus desejos e expectativas.

Pessoal, deem sua opinião sobre qual seria o papel do publicitário sobre as questões levantadas pelo artigo.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Jovem oscila entre medo e ostentação na relação com o dinheiro


Por UOL Tab - 29/09/2017

Apesar do governo federal ter programas de educação financeira nas escolas públicas, lidar com dinheiro segue sendo um problema para a nova geração de brasileiros. Veja no TAB https://tab.uol.com.br/jovem-dinheiro/

Pessoal, tratamos dos freios como força opositora às nossas motivações, lembrando que a inibição (força externa) e o medo (força interna) são sua tipificações. Esse especial do site UOL, além disso, também trata da relação da grana e do consumo entre os jovens. Após ver o video, dê sua opinião, como você mesmo se relaciona com dinheiro e o impacto no planejamento e ética publicitária.