quarta-feira, 3 de abril de 2013

Estudo Dirigido II - O novo mapa do Consumo




Revista Exame – Edição 1022 – Ano 46 – no 16 – 22/08/2012

Prezadas e Prezados,

Leiam a reportagem de capa desta edição da Exame (tem na biblioteca e no Material Didático) e responda das seguintes questões.

1) A reportagem afirma que a trajetória do “consumo no Brasil está no limiar de uma mudança qualitativa”. Do ponto de vista comportamental, como você acredita que será essa mudança?


2) Uma vez que a matéria levanta basicamente os pontos positivos, preveja possíveis consequências negativas quanto ao consumo (e não da infra-estrutura, levantadas ao final da reportagem).

3) Como profissional de comunicação, estabeleça, a partir da reportagem, quais deveriam ser suas estratégias pessoais para esse novo cenário? 

4) A reportagem aponta uma tendência: você seria capaz de contradizer, com outras informações e com sua opinião, alguns dos aspectos levantados pela reportagem?
Trabalho Individual. Entrega, impresso ou escrita à mão, no dia 15/04. Vr. 5 pts.

terça-feira, 26 de março de 2013

Os jovens sabem a importância do propósito?

Os jovens sabem a importância do propósito?
A geração Y necessita, com urgência, estabelecer um significado para sua própria existência

Por Sidnei Oliveira - Click Carreira - 7/3/2013

Já faz algum tempo que tenho percebido o comportamento aflito dos jovens. É muito comum ver esses jovens ansiosos com os possíveis caminhos que podem ou devem tomar, sempre tomados por pressões pessoais que tentam garantir que se façam escolhas não só corretas, mas sobretudo “espetaculares”. Tudo acontecendo de forma acelerada e simultânea, como se a quantidade de possibilidades pudesse garantir um resultado satisfatório e talvez até a felicidade em cada passo dado. Esses jovens dedicam uma enorme energia em serem um sucesso e serem reconhecidos por isso. Entretanto, toda essa energia não está trazendo os resultados esperados. Frustração, decepção com a carreira e ansiedade extrema para novos desafios são características cada vez mais presentes, levando os jovens a ações sem foco e com o consequente resultado frustrante.

O que acontece? Com todos os recursos, todo o acesso às informações, todo o cenário atual, não era para estar acontecendo justamente o oposto?

Os jovens da geração Y tiveram o privilégio de desenvolverem uma grande intimidade com toda a tecnologia de conectividade e, portanto, se apresentam muito mais preparados para extrair todo o potencial dos comportamentos resultantes dos novos conceitos de comunicação. Normalmente, isso é associado a melhor desempenho e produtividade, contudo, é justamente aí que estamos observando os maiores desafios, pois os jovens foram expostos mais tardiamente às experiências que desenvolvem o conhecimento tácito.

Para suprir essa falta de conhecimento tácito, alguns jovens acreditam que quanto mais cenários diferentes experimentarem, mais estarão preparados. Essa é uma estratégia equivocada, pois confunde experimentação com absorção de experiência.

Creio que esteja na hora de o jovem refletir nos seus propósitos, contudo, isso também não é simples, pois esse conceito foi ligeiramente abandonado na sociedade moderna e os jovens, muitas vezes, nem entendem qual o real significado de se ter um propósito.

A geração Y necessita, com urgência, estabelecer um significado para sua própria existência. Cabe ao jovem decidir “para que” está realizando todo o esforço a que se submete diariamente. Qual é seu objetivo? Aquele que determina uma grande vontade de realizar. Aquilo pelo qual valha o sacrifício e que possa afirmar que é o seu propósito de vida.

Você já sabe qual é o seu propósito? Ainda não? Saiba que é exatamente aí que está o motivo de você ainda não ver sua vida avançar como deseja.

Prezadas e Prezados, essa foi uma contribuição da colega Viviane Aguiar. Aproveitem o texto e tentem responder as questões levantadas pelo artigo.

terça-feira, 19 de março de 2013

Mulheres fazem mais compras por impulso que os homens, diz SPC


Por G1, São Paulo - 12/03/2013

47% delas já consumiram motivadas por tristeza, angústia e ansiedade. Quase metade dos entrevistados chega ao fim do mês sem guardar dinheiro.

As mulheres tendem a fazer mais compras motivadas por impulsos emocionais que os homens, de acordo com estudo inédito encomendado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado nesta terça-feira (12). O objetivo da pesquisa era testar as práticas e o grau de conhecimento do brasileiro sobre educação financeira.

De acordo com os dados, 47% das mulheres entrevistadas já realizaram compras por impulso em momentos de tristeza, angústia ou ansiedade. Já entre os homens, este percentual cai para 37% dos casos.

Quando os consumidores admitem comprar movidos por algum impulso, a razão mais prepoderante entre as mulheres é a baixa autoestima (49%), como problemas relacionados à vaidade e insegurança com a própria aparência.

Já o público masculino se descontrola nas compras por conta da ansiedade com algum evento que se aproxima como viagens, férias ou festas (45%). Outros pretextos citados pelos entrevistados foram a tensão pré-menstrual, mencionado pelas mulheres em 32% dos casos; e situações de crise que envolvem o trabalho — segunda razão mais mencionada pela parcela masculina dos entrevistados (38%).

“Embora os fatores emocionais estejam mais associados às mulheres, a pesquisa detecta que o percentual de homens que faz compras por impulso também é elevado”, afirma, em nota, a economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos.

Na avaliação da especialista, o gradual processo de inserção de mulheres no mercado de trabalho e, consequentemente, o maior poder aquisitivo, fez com que elas passassem a consumir não somente para atender às necessidades básicas, mas inclusive, para saciar desejos, fato que sinaliza a necessidade de um aprendizado maior para lidar com o próprio dinheiro.

Economia
De acordo com o levantamento, 43% das mulheres e 41% dos homens chegam ao final do mês sem conseguir guardar nada de seus rendimentos. Dentre os que conseguem poupar, 70% das mulheres e 76% dos homens juntam dinheiro para garantir uma reserva financeira para ser usada em momentos de emergência.

O percentual dos que guardam dinheiro para aplicar em poupança ou comprar bens de consumo duráveis, como casas e automóveis, é maior entre os homens: 41% e 34%, respectivamente, contra 35% e 29% das mulheres.

“Ainda que a participação das mulheres no mercado de consumo tenha aumentado e tomado uma importância cada vez maior, a posição de ambos os sexos no ambiente de trabalho persiste de maneira desigual. Como em média a mulher recebe menos, é natural que ela poupe em razões de emergência, caso fique desempregada ou doente, em detrimento de outros tipos de investimentos mais caros”, explica Ana Paula Bastos.

Planejamento
Quando perguntados se realizam algum planejamento orçamentário, a maioria dos homens afirmou fazer apenas o planejamento pessoal (34%), enquanto a maior parte das mulheres afirmou não fazer qualquer tipo de planejamento (35%).

Uma das principais diferenças constatadas pela pesquisa é a maneira com que homens e mulheres controlam suas despesas. Entre os entrevistados, 45% dos homens afirmam utilizar uma planilha eletrônica para computar gastos e custos contra apenas 23% do público feminino. As mulheres optam na maior parte dos casos pelo tradicional caderno de anotações (64%), que conta somente com 34% da preferência masculina.

“Como os homens estão inseridos no mercado de trabalho há mais tempo e, por consequência, estão mais habituados ao ambiente dos negócios, eles tendem a utilizar meios de pagamento ou controle de gastos digitais com mais frequência que as mulheres”, esclarece a economista.

Foram ouvidos 646 entrevistados (57% de mulheres e 43% de homens) em todas as capitais brasileiras com alocação em cada capital proporcional ao tamanho da população economicamente ativa (PEA). A margem de erro é de 3,9%.

Prezadas e Prezados, comentem a notícia (sem sexismos!) e qual deveria ser o impacto nos projetos de comunicação. 

quinta-feira, 14 de março de 2013

Estudo Dirigido I - Psicanálise, Teoria de Maslow e Anúncios


 
Exercício aplicado e iniciado nas aulas do dia 12/03 (turno noite) e 14/03 (turno manhã), em grupo de até quatro componentes. Aqueles que não compareceram (e, portanto, constam como ausentes no diário de classe) devem entregá-lo INDIVIDUALMENTE. O prazo de entrega para ambas as turmas é dia 18/03.

1) Selecionem anúncios em revistas;

2) Selecionar um anúncio com ênfase em cada necessidade apontada pela Teoria de Maslow (total de cinco anúncios). Justifique a escolha.

3) Selecionar um anúncio com ênfase aparente em cada uma das características psíquicas (Id, Ego e Superego) (total de três anúncios). Justifique a escolha.

Os anúncios dos itens 2 e 3 podem ser coincidentes.

4) Escolha um dos anúncios e faça uma interpretação usando, como base, uma das teorias de motivação.