Por G1, São Paulo - 12/03/2013
47% delas já consumiram motivadas por tristeza, angústia e ansiedade. Quase metade dos entrevistados chega ao fim do mês sem guardar dinheiro.
As mulheres tendem a fazer mais compras motivadas por impulsos emocionais que os homens, de acordo com estudo inédito encomendado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado nesta terça-feira (12). O objetivo da pesquisa era testar as práticas e o grau de conhecimento do brasileiro sobre educação financeira.
De acordo com os dados, 47% das mulheres entrevistadas já realizaram compras por impulso em momentos de tristeza, angústia ou ansiedade. Já entre os homens, este percentual cai para 37% dos casos.
Quando os consumidores admitem comprar movidos por algum impulso, a razão mais prepoderante entre as mulheres é a baixa autoestima (49%), como problemas relacionados à vaidade e insegurança com a própria aparência.
Já o público masculino se descontrola nas compras por conta da ansiedade com algum evento que se aproxima como viagens, férias ou festas (45%). Outros pretextos citados pelos entrevistados foram a tensão pré-menstrual, mencionado pelas mulheres em 32% dos casos; e situações de crise que envolvem o trabalho — segunda razão mais mencionada pela parcela masculina dos entrevistados (38%).
“Embora os fatores emocionais estejam mais associados às mulheres, a pesquisa detecta que o percentual de homens que faz compras por impulso também é elevado”, afirma, em nota, a economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos.
Na avaliação da especialista, o gradual processo de inserção de mulheres no mercado de trabalho e, consequentemente, o maior poder aquisitivo, fez com que elas passassem a consumir não somente para atender às necessidades básicas, mas inclusive, para saciar desejos, fato que sinaliza a necessidade de um aprendizado maior para lidar com o próprio dinheiro.
Economia
De acordo com o levantamento, 43% das mulheres e 41% dos homens chegam ao final do mês sem conseguir guardar nada de seus rendimentos. Dentre os que conseguem poupar, 70% das mulheres e 76% dos homens juntam dinheiro para garantir uma reserva financeira para ser usada em momentos de emergência.
O percentual dos que guardam dinheiro para aplicar em poupança ou comprar bens de consumo duráveis, como casas e automóveis, é maior entre os homens: 41% e 34%, respectivamente, contra 35% e 29% das mulheres.
“Ainda que a participação das mulheres no mercado de consumo tenha aumentado e tomado uma importância cada vez maior, a posição de ambos os sexos no ambiente de trabalho persiste de maneira desigual. Como em média a mulher recebe menos, é natural que ela poupe em razões de emergência, caso fique desempregada ou doente, em detrimento de outros tipos de investimentos mais caros”, explica Ana Paula Bastos.
Planejamento
Quando perguntados se realizam algum planejamento orçamentário, a maioria dos homens afirmou fazer apenas o planejamento pessoal (34%), enquanto a maior parte das mulheres afirmou não fazer qualquer tipo de planejamento (35%).
Uma das principais diferenças constatadas pela pesquisa é a maneira com que homens e mulheres controlam suas despesas. Entre os entrevistados, 45% dos homens afirmam utilizar uma planilha eletrônica para computar gastos e custos contra apenas 23% do público feminino. As mulheres optam na maior parte dos casos pelo tradicional caderno de anotações (64%), que conta somente com 34% da preferência masculina.
“Como os homens estão inseridos no mercado de trabalho há mais tempo e, por consequência, estão mais habituados ao ambiente dos negócios, eles tendem a utilizar meios de pagamento ou controle de gastos digitais com mais frequência que as mulheres”, esclarece a economista.
Foram ouvidos 646 entrevistados (57% de mulheres e 43% de homens) em todas as capitais brasileiras com alocação em cada capital proporcional ao tamanho da população economicamente ativa (PEA). A margem de erro é de 3,9%.
Prezadas e Prezados, comentem a notícia (sem sexismos!) e qual deveria ser o impacto nos projetos de comunicação.
O impacto nos projetos de comunicação deveria ser de se voltar a favor do homem, já que estes são novos consumidores potenciais. Atualmente o que se vê são produtos e mensagens voltados basicamente para mulheres, ainda não se tem a consciência de que os homens tem uma participação de compra muito grande. Nas prateleiras, o que se vê são essencialmente cosméticos masculinos. Com os novos dados das pesquisas acima, devemos nos atentar em nos comunicar com os homens, mesmo quando aparentemente deveríamos nos voltar para as mulheres, afinal com os novos hábitos, eles estão fazendo supermercado, preocupados com a beleza, cuidando dos filhos e se preocupando em vestir-se bem, além de participarem da decisão de compra dos bens duráveis. E por fim, baseando-se também na pesquisa as marcas devem desenvolver produtos específicos para o sexo masculino, que ainda é insuficiente para uma parcela de mercado tão ativa.
ResponderExcluirA pesquisa nos confirma o óbvio! Quando o autor fala “As mulheres tendem a fazer mais compras motivadas por impulsos emocionais que os homens” ela já está explicando implicitamente o motivo do resultado desta pesquisa ser o que é. Apesar do percentual da mulher ser apenas 10% a mais que o dos homens, podemos vivenciar isso no dia a dia, e por experiência vivencio que as mulheres não compram impulsamente só pra elas, mas também para os homens, seus filhos e maridos. Digamos que o que vemos é que a mulher compra para o homem, isso diminui a porcentagem sobre eles. É possível identificar que as necessidades de cada gênero são distintas, “a razão mais prepoderante entre as mulheres é a baixa autoestima, como problemas relacionados à vaidade e insegurança com a própria aparência.” Como citado no texto. E os homens falam mais de ansiedade, sempre levado para o lado bom como viagens e eventos. No meu ponto de visto os impulsos levados por algo bom, como a ansiedade para uma viajem como é o caso do gênero masculino, pode-se ir para outro lado, que seria necessário outra pesquisa e faria uma abordagem mais ampla, mas se levando em consideração aos impulsos para o consumo, concordo com os resultados deste estudo.
ResponderExcluirAcredito que as ações de comunicação devam buscar um equilibrio entre os sexos. O que devemos pensar é nos produtos... E acho q a industria ja vem pensando nisso. Um exemplo é a Dove que agora lança uma linha completa para homens.
ResponderExcluirA afirmação da pesquisa de que mulheres compram mais do que os homens é plausível uma vez que constamos isso em nossos lares observando nossas mães, irmãs e etc...
ResponderExcluirAo se observar tais resultados, deveriam ser criados projetos de comunicação que incentivassem mais o lado emocional desse potencial consumidor masculino, para equilibrar a balança. Algumas empresas já criam seus produtos pensando nos dois lados tanto o masculino quanto o feminino, isso representa ainda muito pouco do que deveria ocorrer, afinal a maioria masculina consome mais pensando no bolso do que nos sentimentos que o levam a comprar.
Publicidade e Propaganda - 6° período noite.
ExcluirEu li o texto e comecei pensar na relação da mulher com o ato de comprar. Antigamente quando as mulheres destinavam-se a casar ter filho, mesmo não tendo o dinheiro para comprar a decisão de comprar já era da mulher. Com entrada das mulheres no mercado de trabalho elas têm uma remuneração menor, no entanto a mulher influencia diretamente nas opções de compra do pai dos filhos do marido. Não quero generalizar mais grande parte das mulher tem um grande poder de negociação na hora da compra ou de convencer o” marido” a comprar.
ResponderExcluirEssa compra por impulso acontece mais entre as mulheres porque elas tendem a ter mais facilmente um desequilíbrio emocional do que os homens, além de procurarem sempre manter sua auto-estima elevada com produtos que as deixam diferenciadas. Em relação aos projetos de comunicação, o foco pode ser voltado para os homens, porque a cada dia que passa eles consomem mais, mesmo que não seja no mesmo nível que as mulheres, pois estão ficando mais preocupados com sua auto-estima e com o que a sociedade julga com relação ao que ele possui e como se cuida.
ResponderExcluirQue a mulher é muito mais consumista que o homem isso já não é novidade. A campanhas publicitaria de lojas e shoppings sempre são voltadas mais para o publico feminino, sempre a mais lojas voltadas para o publico feminino. Hoje isso vem mudado com aparições de mais lojas voltada para o publico masculino. A verdade que sempre inventamos uma desculpa para comprar algo, temos um senso de estética maior do que a dos homens.
ResponderExcluirCom certeza as mulheres consomem mais que os homens, mesmo não sendo só para si. O que importa mesmo não é o quanto consomem, mas como fazem isso e quais são as medidas tomadas - se é que elas existem e, se não existem, deveriam existir - para controlar ou distribuir melhor seus gastos. Usando e abusando do emocional, a comunicação deveria focar em ambos os sexos visando manter os(as) ótimos(as) consumidores(as) já existentes e conquistar outros, sejam homens ou mulheres.(Tereza Coelho - 6º período PP noite)
ResponderExcluirÉ verdade que as mulheres consomem muito mais, mas não podemos esquecer que o consumismo tem aumentado em relação aos homens. Dessa forma a comunicação deveria continuar incentivando as mulheres e também visando os homens, que são potencias consumidores. A questão é que quando alguém quiser comprar algo, seja lá do sexo que for, vai comprar independente de qualquer coisa.
ResponderExcluirAcredito que a comunicação pode agir de modos diferentes em suas propagandas para os determinados públicos. Como aponta a pesquisa os homens apesar de fazerem compras impulsivas sempre buscam um motivo racional e são mais controlados do que as mulheres. Por isso, acredito que seria mais eficiente se a comunicação se voltasse para argumentos emocionais quando se tratar do público feminino, já que, em sua maioria o consumo por impulso é feita quando não há um balanceamento emocional, os homens como apontado pela pesquisa tentam se conter mais em seus gastos. Para eles acho mais adequado buscar um apelo mais racional, voltado para as funcionalidades dos produtos, mesmo com algum problema que os desestabilizem emocionalmente, eles ainda conseguem pensar mais racionalmente que nós mulheres.
ResponderExcluirCom a renda, os desejos de consumo parecem mais próximos, tanto para o homem quanto para mulher, a diferença encontra-se nos hábitos de consumo de ambos os sexos como descrito na pesquisa. É clara a associação direta de que mais renda implicará no aumento de gastos impulsionado pelo desejo. O filosofo francês chamado René Girard afirma que nós homens e mulheres somos tomados de um desejo “mimético”. Trata-se de um uma necessidade que nós não sabemos ao certo que possuímos, mas há temos por um comportamento indutivo, ou seja, copiamos e seguimos o que o outro consome e compra. Porém, seguir a linha da doutrina de consumo requer planejamento, controle e disciplina. É precário as ações de prevenção do consumo excessivo em pratica nos dias de hoje, e as que existem necessitam de grandes reajustes para alinhar as particularidades comportamentais do homem e da mulher. Com o desenvolvimento dos recursos digitais torna-se mais fácil e paradoxalmente difícil criar mecanismos de educação e planejamento financeiro. Cabe aos comunicadores, educadores, o governo e heavy user de ferramentas digitais criarem linguagens, ferramentas e conteúdos que minimizam os estragos causados pelo consumo impulsivo e desorganizados.
ResponderExcluir(Thiago Ventura - 6º período - PP noite)
Se sabe que as mulheres compram mais por terem baixa estima e por se preocuparem mais com a aparência então porque não investir nesse tipo de propaganda? E para os homens investir em publicidade referente a bens de consumo duráveis. Nos dois casos estaria impulsionando-os a consumir em cima dos seus desejos e necessidades.
ResponderExcluirSendo muitas as formas de cessar essa necessidade quando se trata de consumo, as pessoas devem ter um controle maior quando estão com algum problema. Como as mulheres que costumam comprar quando estão angustiadas e tristes e os homens preocupados com alguma coisa no trabalho. Que estão mais propensos a gastar inconscientemente além do que podem para se sentirem melhores.
Maria Clara Ferreira - 6º período, manhã.
Eu penso que impacto nos projetos de comunicação deveria continuar investindo mais no público feminino do que no masculino, pois os motivos emocionais que levam quase a metade das mulheres entrevistadas as compras já é uma base do pefil da consumidora do sexo feminino. De acordo com a pesquisa a participação das mulheres no mercado de consumo aumentou e isso é confirmado com as porcentagens apresentadas na pesquisa.
ResponderExcluirOs homens são mais controlados quando vão as compras, isso reforça que o investimento pode ser menor, mas não deve ser deixado de lado. Acredito que a solução é diferenciar o que é de maior interesse para ambos os sexos, com isso, investir mais em propaganda para os produto/serviços que encaixam no perfil do consumidor masculino e feminino. Como as mulheres compram mais do que os homens a porcentagem do investimento será maior.
Publicidade e Propaganda - 6° período - Noite
O resultado dessa pesquisa foi completamente previsível porque é obvio que as mulheres possuem o hábito consumista maior que os homens em aspecto de beleza, saúde, produtos para o lar, estética e auto-realização. Nesse cenário atual em que vivemos, o impacto nos projetos de comunicação seria investir em mais anúncios de publicidade destinados para os homens para poder equilibrar essa visão de consumo, naquilo que os homens mais consomem: camisa, tênis, perfume, desodorante, prestobarba, carro, moto, cerveja, tecnologia, serviços e promoções de jantar para agradar as mulheres e,enfim vários produtos que os homens consomem pouco porque não possuem a influência da publicidade.
ResponderExcluirJussara Pereira - 6º Período - Noite - PP.
A partir da pesquisa encomendada pelo SCP e CNDL, podemos analisar que o comportamento traçado pela tória psicanalítica está presente tanto no consumo feminino como masculino. Se diferenciando apenas no fator emocional que impulsiona o consumo.
ResponderExcluirDiscordo da afirmativa levantada no relatório da pesquisa, que aponta que as mulheres necessitam de um aprendizado maior para o controle financeiro devido a inserção gradual no mercado de trabalho. Acredito que as mulheres consomem mais por impulso devido a características emocionais e não por falta de experiência com gestão de gastos pessoais.
Interessante também o fato de que o percentual de consumidores que não consegue guardar parte do seu ganho, é bem parecido entre o número de mulheres e homens que participaram da pesquisa. Esse fator sim pode demonstrar uma diferença de aprendizado na gestão financeira, comparando a amostra masculina e feminina da pesquisa.
Como o próprio texto mostra, as mulheres cresceram economicamente falando, estão conquistando seu espaço no mercado de trabalho. Com isso tem mais acessibilidade ao consumo de seus desejos. Creio que por mais que esse estudo aponte que elas compram mais por impulso do os homens, não vejo tanta distância do consumo por impulso entre mulheres e homens não. O próprio texto aponta uma diferença pequena, pois no quesito impulso, tanto mulheres quanto homens tende a ter esse desiquilíbrio na minha opinião. O impacto que isso traz na comunicação é enorme, essa pesquisa mostra que ambos os sexos cada vez mais agem sem pensar na hora da compra e principalmente, descontam seus sentimentos no consumo. Acredito que a comunicação já explora isso e com certeza irá explorar de forma mais ampla possível, porque cada vez mais vemos os shoppings lotados com pessoas que consomem a todo vapor.
ResponderExcluirEsse último comentário foi do Matheus, PP, 6ºPeríodo (Manhã)
ResponderExcluirHoje em dia a maioria dos produtos são voltados tanto para os homens, como também para mulheres e pensando assim, os projetos de comunicação devem sem voltados para ambos os sexos, já que como noticia a reportagem ambos tem um grande percentual de pessoas que consomem de modo compulsivo.
ResponderExcluirO texto acima discute uma coisa que todas nós mulheres sabemos,que somos impulsivas e contoladas pelas emoções do dia a dia.Se estamos deprimidas chateadas algo nós impulsiona a gastar,compramos tudo que vemos pela nossa frente mesmo que nunca vamos usar as coisas compradas,nós sentimos bens apenas por termos gastos.
ResponderExcluirLevando em consideração os dados da pesquisa, que apontam maior consumo impulsivo por parte das mulheres, pode-se criar campanhas que induzam ainda mais o consumo por este público e ainda trabalhar de forma cognitiva o lado impulsivo masculino também. Por outro lado, essa indução consciente ao consumo impulsivo pode parecer antiética por causar instabilidade na vida das pessoas, o que pode desencadear vários outros problemas que muita das vezes o consumo compulsivo é usado como válvula de escape na tentativa de amenizar o efeito dos mesmos. O consumo por impulso pode parecer economicamente vantajoso para vende produtos ou serviços, mas ao fazer uma análise social, o consumo consciente pode criar consumidores equilibrados, estáveis, sempre prontos para consumir sem que isso afete a vida social, a saúde física e mental dos mesmos.
ResponderExcluirAs mulheres por serem mais impulsivas tentem a se identificarem mais com o universo da propaganda fazendo com que queiram o produto ou ser como determinada a atriz fazendo com que consumam mais. Mas quando determinadas a comprar algo economizam todo dinheiro possível para realizar tal desejo. Em contrapartida os homens são menos impulsivos mas quando querem comprar compram objetos mais caros. Fazendo assim com que assim algumas vezes os gastos se igualem.
ResponderExcluirÉ fato que as mulheres consomem mais como cita no texto acima, apesar da grande maioria ser bem organizada, por varias vezes durante o mês as mulheres acabam perdendo um pouco o juízo em relação aos gastos. O homem por sua vez sempre teve um controle maior em relação a gastos, ate mesmo porque a grande maioria são pais de família e não tem que pensar só por ele. E os que não são projetam ser um dia por esse motivo tentam conquista seus futuros bens. Agora em relação ao impacto nos projetos de comunicação tem que ser investido mais nos novos consumidores que nesse caso são os homens, hoje em dia eles estão mais vaidosos gastando mais com roupas e estética. Por esse motivo o mercado deve focar mais neles.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão me surpreende muito o resultado das pesquisas, mas acho interessante quando a economista diz “Embora os fatores emocionais estejam mais associados às mulheres, a pesquisa detecta que o percentual de homens que faz compras por impulso também é elevado". Logo há uma observação a ser feita na hora de criar projetos de comunicação para o gênero masculino, seja ela direta ou indiretamente quando através de suas esposas e etc.
ResponderExcluirA baixa autoestima que 49% das mulheres citaram como principal argumento ao impulso, pode-se dizer que implica no consumo por cosméticos. Poucos desconhecem, mas nos últimos anos houve uma mudança do paradigma masculino no que diz respeito a ser "macho". Enquanto antes o homem era um cara que não se importava com aparência, hoje através de mudanças sociais o homem investe muito em produtos cosméticos se preocupando praticamente o mesmo percentual que uma mulher.
(como mostra a pesquisa no link abaixo)
http://www.personare.com.br/homens-apostam-no-uso-de-cosmeticos-m754
Uma grande ferramenta aliada dos cosméticos são as ações de "merchan" televisionadas através de novelas e reality show's. As novelas, por exemplo, criam figuras que se tornam icônicas. É de se notar também que nos últimos anos há uma crescente onda de homens "noveleiros", partindo daí creio que empresas de cosméticos deveriam investir mais introduzindo essa nova cultura nas novelas (o homem super preocupado com aparência) tornando uma imagem habitual, incentivando assim o consumo masculino seja ele por impulso ou não.
Felipe Mendonça - PP - Noite
ExcluirPercebemos através dessa pesquisa que investir em publicidade só para mulheres já está mais que ultrapassado. Se as empresas e lojas querem lucrar de verdade, é bom começar a mudar um pouco a maneira de pensar publicidade, pois podemos ver claramente que homens são consumidores em potencial. Claro que a influência de sexismos ainda impedem que esse investimento seja maior, mas acredito que com o passar do tempo isso irá mudar perceptivelmente.
ResponderExcluirSimone Silveira Venzel - 6o período - Noite
ExcluirO fato da mulher compra por impulso fora o emocional se da pelo motivo que o mercado esta quase que inteiramente voltada para o publico feminino vendo nele um lucro muito maior. Hoje com a igualdade entre ambos os sexo a industria está vendo que o publico masculino também pode ser um mercado bem lucrativo e que dependendo do que se oferece pode ser um publico que consome por impulso tanto quanto o feminino.
ResponderExcluirPriscila Alves 6ª período Noite
Interessante os resultados da pesquisa. Levando os resultados para o meu estilo de vida, minhas características batem com as evidenciadas no artigo: possuo reserva financeira para o caso de uma emergência e tenho meus gastos rigidamente controlados em uma planilha do excel.
ResponderExcluirEm relação aos projetos de comunicação, acredito que os mesmos têm de se voltar para as características que favorecem o ato da compra. Em resumo, eles devem investir em apelos emocionais que sejam capazes de fazer tanto mulheres quanto homens a comprarem por impulso.
A pesquisa só comprova o que é visto diariamente: pessoas que gastam mais pelo impulso do que necessidade. E concordo com o Lucas, que elas devem possuir uma reserva financeira, fazer suas planilhas de controle para que não fuja do seu orçamento.
ResponderExcluirVemos que o aumento das compras é reflexo do investimento nos projetos de comunicação, que deve investir em ambos os sexos, porque pelos estudos que estão no texto não é só a mulher que compra por impulso, mas o homem também.
Eu acredito que os projetos de comunicação das empresas devem investir de acordo com o seu target, mas no geral tem que ter um "apelo" para os dois sexos, porque ambos possuem necessidades e a estratégia de comunicação é que vai "ajudar" no processo de compra para saciar esse desejo.
Ana Carolina Dias - 6ºperíodo PP/Manhã
Relacionando a minha experiencia pessoal, a pesquisa condiz muito com a minha realidade. Apesar de ser um consumista assumido, gosto do prazer de comprar e o exerço com muita frequencia, sou controlador com minha renda, nunca gasto mais do que posso e possuo uma planilha no Excel para controle de gastos e para me certificar de que as contas principais sejam pagas primeiros e somente o restante seja gasto ao longo do mês.
ResponderExcluirPor outro lado, também faço parte do percentual da população que não faz economias e nem deixa uma reserva de emergência, tendo feito isso somente para planejar viagem ou algo do tipo, mas acho que isso varia de acordo com a renda. Normalmente só ficamos tentados a fazer uma poupança quando nossa renda nos permite um valor elevado de contenção, a maioria das pessoas não são adeptas ao "De pouco em pouco", eu não sou, desmotiva.
Em relação a diferenças entre homens e mulheres, creio que a diferença seja de objetivos. Homens tem preferencia por adquirir bens maiores como um carro por exemplo, já mulheres culturalmente não tem esses objetivos estabelecidos, logo, não veem a mesma necessidade de economia e planejamento.
Alex Junio Costa - 6° Período - PP/Manhã
Acredito que desde muito tempo é meio óbvio que as mulheres compram e gastam mais do que os homens, motivadas por diversos fatores, como emocional, profissional, impulso, dentre outros.Entre homens e mulheres há uma diferença entre o perfil de consumidor: Enquanto as mulheres seguem comprando por impulsos, desejos ou necessidades, os bens adquiridos por elas são diferentes dos adquiridos por homens, que esses por sua vez, preferem investir (sim, eles vêem a compra, quando a fazem como um investimento)em bens mais duráveis e com uma utilidade relevante para a vida.
ResponderExcluirCom perfis tão diferente uns dos outros, acredito que a comunicação para o ato comprar, deveria ser direcionada especificamente para o público mulher e outra para o público homem.
Se as mulheres realmente fazem mais compras por impulsos isso é verdade os dados da matéria comprovam, talvez haja um desequilíbrio nas necessidades favorecendo o mercado, não que os homens tenha esse desequilíbrio, talvez seja pelo fato deles terem mais realizações profissionais e mais planejamento econômico, o cenário esta mudando tanto pela busca incessante pela igualdade dos sexos; Está obvio e é constatado que as ações feitas são para nichos diferentes para homens e mulheres, e as ações feitas para as mulheres utilizam da baixa autoestima dala para sair ganhando, e também utilizam do lado afetivo para conquistar a fidelização por parte delas, para os homens talvez utilize da realização, mudando todo o contexto de um planejamento de comunicação mercadológica...
ResponderExcluirMichael Ezequiel
De acordo com as pesquisas realizadas pela SPC e CNDL, as mulheres consomem mais descontroladamente do que os homens. Não podemos mais afirmar que o motivo seja que a mulher tem mais tempo para as compras do que os homens, por que a mulher tem ficado mais ocupada com o trabalho e os deveres de casa e familia do que os homens. O que pode ocorrer, é uma busca por uma satisfação pessoal, que o homem não necessita da mesma forma.
ResponderExcluirOs projetos de comunicação podem aproveitar esses dados para atingir o público-alvo, sejam homens ou mulheres.
É importante compreender o por que das mulheres gastaram mais que os homens. Mas como pode é mostrado no texto a diferença entre homens e mulheres consumidores é pouco, e eu acreditava que as mulheres consumiam muito mais que os homens. O fato de não haver economia em ambos os sexos mostra como eles são descontrolados com as dívidas, seja com roupas, celulares, computadores e etc. Agnes Gabriela - 5º período publicidade e propaganda - manhã
ResponderExcluirÉ um fato comprovado que o maior consumo vem por parte das mulheres, porém há um aumento do consumo entre os homens também, pois as pessoas estão muito ligadas às novas tendências de moda, eletrônicas.
ResponderExcluirÉ óbvio que o consumo feminino é devido à vários fatores que geralmente mexem com a parte psiquica.
Acredito que a comunicação deveria continuar focando bastante em mulheres e visar ainda mais os homens que a cada dia mais aumentam o consumo.
Baseando na matéria, os homens vem consumindo bastante também. Lógico que os motivos são diferentes das mulheres, porém, comprar por impulso é uma ação que atinge qualquer pessoa independente da grandeza. A comunicação pode passar a dar ênfase aos homens, não igual as mulheres, mas em número maior, já que a tendencia desses números são só aumentar.
ResponderExcluirA comunicação ja deveria ter começado a investir no lado masculino dessa situação também. Já está claro que não são so as mulheres que compram por impulso. Apesar do numero ser maior, os homens estão caminhando para o aumento desses dados. Homens também querem se sentir bem, querem aumentar o auto estima, e no mundo de hoje em dia, na minha opinião, esses números já deveriam ser maiores.
ResponderExcluirÉ natural a mulher gastar mais do que o homem, ser mais supérflua que o homem, pois até na hora de ir para alguma festa a mulher demora mais que o homem para se arrumar, ou seja a mulher tem o desejo muito maior de está sempre na moda, sempre bonita bem arrumada. Entre as mulheres existem um conflito interno para está sempre uma mais bonita que a outra, enquanto o homem pensa em ter o carro melhor, a moto melhor que a do outro. O impacto na comunicação já é estudado e trabalhado, pois as empresas já estuda o comportamento dessas pessoas para poder vender mais, convencer mais os consumidores ao gasto, a compra em excesso, cada um no seu gosto e estilo preferido.
ResponderExcluirPor uma questão cultural, as mulheres são mais impulsivas que os homens. Mas esta ficando cada dia menor essa diferença. Homens estão cada vez mais vaidosos. Cada dia mais ansiosos. A sociedade em si, está mais impulsiva, creio eu, pelo fato de que estão sendo mais pressionados por propagandas, empregos, falta de tempo etc.
ResponderExcluirPaulo Henrique Campos Marques. Pp. Manha. 5/6 periodo
Acredito que o assunto citado na matéria, de que as mulheres consomem mais que os homens, além de fatores internos (como emoção e problemas pessoais) também se dá por fatores externos. Pelo fato de que, hoje em dia, as propagandas tendem à fazer com que compremos mais e mais.
ResponderExcluirMesmo com o mercado estético masculino ter aumentado bastante nos últimos anos, as mulheres ainda lideram o mercado da beleza. Ou seja, querem estar sempre bonitas, na moda, maquiadas e etc. Com isso, a vontade de comprar e estar sempre por dentro de todas as novidades, também aumenta.
As mulheres se abalam emocionalmente com uma maior facilidade e, não há nada melhor que ir à uma loja e comprar aquela roupa ou acessório que melhore sua autoestima. Assim, também suprindo o mercado!
Lendo a matéria, percebemos que as mulheres consumem mais por impulso do que os homens, e que na maior parte isso ocorre por um emocional abalado, como a TPM.
ResponderExcluirOs homens se organizam melhor antes de efetuar uma compra.
Os projetos de comunicação devem ser voltados para o emocional da mulher.
PP- Manhã
Segundo a pesquisa citada acima, vemos o que já esperávamos. A mulher consome bem mais que o homem, seja por razões sentimentais ou por ter um perfil já traçado por publicitários que sabem o potencial de compra das mesmas.
ResponderExcluirPor outro lado vemos um novo mercado tomando cada vez mais proporção, é o mercado masculino. Como aponta na pesquisa, os homens não ficam tão atrás nos números,homens buscando uma nova identidade cada vez mais contemporânea.
Com base na pesquisa citada, vemos que a comunicação tem que ser modificada, pois hoje em dia os homens consomem quase igual as mulheres. Se a comunicação for trabalha igualmente para os dois públicos esses índices de consumo masculino irá aumentar.
Arnaldo/ pp manhã
De fato acredito que existe sim essa diferença, quando se fala em gastar, entre homens e mulheres, no entanto essa diferença hoje em dia não chega a grandes proporções em relação ao universo masculino. Como a própria pesquisa revela os homens não estão ficando pra trás. Acredito que o que deve ser feito é um equilíbrio, na publicidade, buscando alcançar, por igual, ambos os públicos. Pois, ainda hoje vemos fortes apelos emocionais nas publicidades, direcionados às mulheres. Acredito que devido a isso, ainda tenhamos algum contraste entre homens e mulheres, no quesito compras.
ResponderExcluirUm estudo pertinente para o mercado. A comunicação de alguns produtos específicos deve ser voltada para suprir estes impulsos emocionais.
ResponderExcluirA justificativa para o consumo impulsivo do público feminino, se deve ao fato da mídia explorar mais o lado emocional para alcançá-las, e estas por sua vez, ficam totalmente a mercê dessa estratégia de marketing, comprando produtos que geralmente nem usarão e ficando muita das vezes endividadas.
ResponderExcluirJá os homens são mais objetivos na hora da compra, eles compram o que necessitam e o que vai ter uma real importância para eles, diante dessa lacuna a publicidade deve explorar mais esse lado objetivo que os homens reservam para que possam conquistar um novo mercado.
Como mostrado no texto, nos últimos anos as mulheres tem crescido economicamente de forma considerável. Estão buscando e conquistando espaço no mercado de trabalho mesmo ainda tendo o rendimento financeiro inferior ao do homem. Com o crescimento e aquisição de renda cada vez maior, as mulheres estão possuindo cada vez mais acesso ao consumo de seus desejos. Assim sendo, podemos crer que por mais que o estudo apontou que o consumo maior são delas e elas comprando mais por impulso do que os homens, não se vê tanta distância de consumo entre um e o outro. A pesquisa aponta uma diferença considerável sobre esse impulso, mas, a não mostra uma disparidade tão absurda. Podemos considerar que pro mercado da comunicação, o impacto é enorme. A pesquisa mostrou que tanto um quanto o outro, estão cada vez mais agindo sem pensar na hora de comprar e assim sendo, colocando seus sentimentos como a causa deste consumo. A comunicação explora com sucesso isso e a tendência é saber aproveitar mais, já que vemos crescendo mais e mais os centros comerciais e a propaganda incentivando essas pessoas.
ResponderExcluirFrederico Inácio - 5º PP/Manhã
Acredito que hoje homens e mulheres por mais que por motivos diferentes tem um grau de compras por impulso alto, cabe a publicidade interagir corretamente com cada nicho de consumidor.
ResponderExcluirComo a tendência mostra, cada dia que passa a propria mídia faz com que o consumismo aumente, causando o consumismo exagerado e como a cada dia que passa os preços estão mais acessíveis, desculpas sempre irão surgir para sempre se consumir mais, tanto da parte dos homens quanto das mulheres. O fato é que o consumismo ira continuar e aumentar porque essa ja é a tendência mundial porque é isso que move a economia.
ResponderExcluirAnderson leão - 6 periodo - PP - Noite
Conforme visto a mídia manipula o consumo das pessoas, e com isso só aumentando, fazendo com que muitas pessoas comprem por impulso, causando inadimplência no país, mas por outro lado aquece a economia.
ResponderExcluirA propaganda é mais voltada para o publico feminino porque a mulher compra mais por impulso, mas o consumo da mulher não é somente para si própria, mas para quem a rodeia, filhos marido/namorado, a mulher costuma comprar para os familiares quando ve algo que ele necessite, então o consumo dela sempre vai ser maior
ResponderExcluirRosiane Nunes de Oliveira PP/Noite
Segundo a reportagem mulheres e homens consomem por motivos diferentes, portanto as ações voltadas para esses públicos devem ser diferentes.
ResponderExcluirÉ importante que o comunicador perceba que cada perfil de consumidor tem uma necessidade,e interessante é criar peças voltadas para cada público pois o ideal é que a comunicação seja eficaz e para isso é necessário o direcionamento para o público correto, de acordo com seus desejos,impulsos e necessidades.
Está surgindo um novo tipo de homem. Já se foi o tempo dos "homens da caverna", onde se vestir bem era sinônimo de gay. O mercado, principalmente de moda e cosméticos vem crescendo cada vez mais, pensando neste novo perfil masculino. A pesquisa mostra que praticamente ambos os sexos consumem, de maneira impulsiva. Na hora de comprar e se sentir bem, não existe sexo e sim humanos que querem se compensar de alguma forma. Resta as empresas de comunicação saber adaptar e chegar até esse tipo de homens.
ResponderExcluirO fato das mulheres consumirem mais que os homens, como se mostra na matéria, não podemos levar em consideração apenas os aspectos emocionais e psicológicos. A cada dia, o "peso" social que as mulheres tem que ser, lindas, inteligentes, divertidas, trabalhadora e etc vem aumentando. Estar em forma, andar sempre impecável, unhas, cabelo, roupas, sapatos são critérios que a sociedade estipula e que as mulheres se preocupam.
ResponderExcluirA mulher é uma grande influenciadora até mesmo para o público masculino, ela comenta, leva amigas e amigos aos locais que já frequentou, com muito mais facilidade.
O planejamento financeiro é uma questão de organização, mas por uma questão histórica de quando o homem devia ser o mentor da casa, essa melhor organização financeira pode ter partido desse ponto.O fato é que tanto homens quanto mulheres são consumidores, por isso os planos de comunicação podem posicionar-se de forma diferente para os tipos de público, como o mercado feminino é mais efetivo se voltado para o "emocional", o mercado masculino pode funcionar para o lado mais racional, justificando determinada compra por razões lógicas.
ResponderExcluir(Ikaro Cesar Maduro 6º Período PP- Noite)
Para o projeto de comunicação deve ser levado em consideração dados de uma pesquisa elaborada como os dados acima. Sexo, idade, situação financeira, comportamento das pessoas, hábitos de consumo, são bastante úteis ao planejar uma campanha. Exemplo, se uma agência de viagens sabe que homens tendem a consumir mais quando estão mais ansiosos devido a estresse no trabalho, oferecer serviços extras em um pacote de viagens que garantem tranquilidade, pode ser uma boa estratégia.
ResponderExcluirCleonice - PP 5º período - manhã
De acordo com o texto, não podemos deixar de analisar tais dados. No entanto era o que esperávamos desta pesquisa.
ResponderExcluirTemos em discussão a mulher no auge das compras, portadas suas necessidades, desejos e motivações. O que teríamos a propor e o que já estão sendo feito são as campanhas motivadoras voltadas para os homens, temos como exemplo recente a marca Dove, que por muito tempo era segmentada pelo publico feminino, que por sua vez vem quebrando este tipo de diferença, lançando e investindo em campanhas para o publico masculino, que esta cada vez mais consumidor, não quanto as mulheres, mas em breve sim.
Michele Félix Costa.; 6° periode de P.P noite.
A pesquisa mostra que o consumo por impulso é maior entre as mulheres que os homens.Isso não significa que ações de comunicação devem ser focadas somente nelas, mas respeitando a individualidade de cada um.
ResponderExcluirAcredito que a pesquisa reflete a evolução e o aumento da renda das mulheres nos ultimos anos, com essa liberdade e tambem pelo reflexo das familias e por essa liberdade uma das primeiras coisas a ser buscado e o melhor poder de consumo o que reflete com relação a compra por impulso devemos observar cada vez mais esse perfil e buscar desenvolver campanhas que tenham o apelo maior ligado ao publico feminino que tem a maior parte de sua renda direcionada a consumo. Com essas informaçoes nos como profissionais da comunicação devemos ter atenção e aproveitar esse perfil e esses abtos de consumo e buscar atrair e reverter em vendas. Outro ponto a ser avaliado seria a proximidade das festas ou eventos como festas ou comemorações de finais de ano ou datas festivas onde devemos usar como base da comunicação e midia esse perfil.
ResponderExcluiresse alto consumo, se deve ao crescimento financeiro trabalhista das mulheres na ultima decada e que vem crescendo diariamente. sabendo que a publicidade causa forte impacto e faz dupla com a compra por impulso, como diz a pesquisa na maioria com o publico feminino. entao é extremamente cabível dados relatados pela pesquisa, uma vez que o ser humano está sempre em busca de seu status maior.
ResponderExcluirklaus roger - pp noite - 6
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ResponderExcluirConsidero que o consumo gira em parte de toda nossa vida e somos incitados a comprar, todo tempo e em todo lugar. De acordo com os respectivos dados vejo que, em alguns anos ambos os sexos irão se igualar nesse tipo de atividade e desaguar seus suas respectivas ações em compras desenfreadas.
ResponderExcluirO consumo impulsivo, mesmo antes de pesquisas, já era considerado uma característca feminina. Sejam pelos motivos emocionais, ou pela sua inserção mais significativa no mercado de trabalho, isto faz com que grande parte do mercado seja direcionado à elas. Fáceis de serem levadas pelos motivos apresentados, mas também por já atribuirem essa conduta impulsiva e ás vezes compulsiva a outros motivos, elas sempre serão alvo de projetos de comunicação.
ResponderExcluirLaura Dias Coelho e Coelho pp 6°período manhã
Acredito que tudo que foi dito é realidade, nós mulheres somos movidas muito mais por impulso e pela emoção do que os homens, apesar da diferença não ter sido tão grande assim é bastante considerável, e deu para perceber também que os homens são movidos a esse impulso mais quando estão envolvidos em alguma situação de conflito ou pressão. Acho que os projetos de comunicação devem aproveitar disso para criar cada vez mais publicidades para as mulheres, aproveitando desse ponto franco, pois as mulheres consomem mais e agem mais por impulso, mas por outro lado a desigualdade ainda faz com que os homens tenham um poder aquisitivo maior, podendo gastar mais, sendo grandes potências de consumo, e a comunicação deveria ser mais atenta a esses dados e tentar fazer coisas voltadas para atingir esses pontos fracos masculinos.
ResponderExcluirMaylla Martins 6° Período, PP,Noite.
Enfim, o consumismo era apenas pela parte feminina, porém, com o passar dos anos, e da evolução dos tempos, o homem passou a não ser somente o chefe da casa, ou o sem vaidade. Passou a ter os mesmos direitos em vaidade, e consumismo que a mulher, todavia faz seus gastos de maneira mais econômica e racional. O mercado que não é bobo, aproveitou dessa mudança e aposta agora tanto no consumismo feminino quanto no masculino. A mulher que tem que ficar esperta agora, pois, a concorrência masculina esta forte.
ResponderExcluirQue as mulheres consomem mais do que os homens, já é algo que nao assusta mais.
ResponderExcluirA comunicação deve trabalhar com ambos os sexos mas com enfase no público masculino que vem crescendo. O homem desleixado, que nao liga para aparencia é coisa do passado. Os homens estão mais vaidosos. Vale muito a pena investir em diversos produtos especializados para homens, um exemplo é a Dove.
Alice Acorroni - 6 periodo- noite