Uma pesquisa feita pelo instituto Retrato mostra uma juventude impaciente, mas versátil e empreendedora
Para as crianças, eles são aspiração. Para os mais velhos, inspiração. Os jovens, com sua beleza, vigor físico e inquietação, servem de referência para o comportamento de toda a população. Por isso é tão importante entendê-los. Uma pesquisa exclusiva feita por ÉPOCA em parceria com o instituto Retrato Pesquisa de Opinião e Mercado mostra que a geração atual de jovens, que está moldando a cara do Brasil, é flexível, empreendedora e surpreendentemente apegada à família. Foram ouvidos 400 jovens de 25 a 30 anos das classes A e B em quatro capitais. As respostas colocam em xeque estereótipos – e ajudam a vislumbrar o futuro próximo do país.
Desde 1960, uma das principais crenças é que para ser jovem é preciso romper com tudo o que veio antes – a começar pela relação com os próprios pais. Para a geração Y ou do milênio, como ficaram conhecidos os nascidos no final dos anos 70 em diante, é diferente. Para ela, a família é fonte de apoio e inspiração. Segundo a pesquisa, a família está no topo da lista de importância – junto com saúde e qualidade de vida –, com a nota máxima: 10. O resultado é corroborado por um estudo da Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM), que constatou que a família é a instituição em que os jovens mais confiam. “Houve uma aproximação: em vez de romper com os pais, os jovens os admiram”, afirma Lívia Barbosa, antropóloga autora da pesquisa e diretora do Centro Altos Estudos da ESPM.
Em vez de ouvir repreensões dos pais, a publicitária paulistana Mariana Gentile Nobre, de 26 anos, recebeu o apoio deles quando decidiu se casar aos 19, depois de seis meses de namoro. Eles confiaram no amor que a filha sentia pelo então namorado, Alexandre Nobre, enquanto as amigas, inconformadas, diziam que ela perderia a juventude. Mariana, como elas, também pensava em esperar até os 30 para casar, mas mudou de ideia. Hoje, grávida de nove meses de sua primeira filha, a publicitária optou novamente pela família: saiu do emprego numa grande empresa para trabalhar na agência de design gráfico de seu marido e, assim, ter mais flexibilidade de horários. “Prezo pela qualidade de vida e, sobretudo, pela felicidade de minha família”, diz.
Assim como Mariana, os membros da geração Y têm planos e objetivos, mas não se importam de mudá-los. Mais do que olhar para o futuro, eles querem aproveitar o caminho. Segundo um amplo estudo que será divulgado nas próximas semanas pela consultoria especializada em comportamento jovem Box 1824, a ênfase no tempo presente seria consequência do contato com a tecnologia. “O jovem hoje consegue aproveitar as oportunidades que se apresentam quando se apresentam”, diz Carla Maiumy, sócia diretora da Box 1824. “Ele não vive refém do futuro.”
Logo depois de começar o curso de engenharia na Universidade de São Paulo, Gustavo Young, de 27 anos, sabia que não era disso que gostava. Não abandonou a faculdade, mas, em 2004, morando em Londres para aperfeiçoar o inglês, descobriu que seu hobby, a gastronomia, poderia ser sua nova carreira. Ao estagiar num restaurante a convite de uma amiga, descobriu que s poderia usar seus conhecimentos de engenharia para aprimorar as técnicas do preparo dos alimentos e apressar a realização dos pratos. Foi o início de sua bem-sucedida carreira como chef e consultor de gastronomia. “Nunca tive medo de mudar. Só nunca tinha pensado que meu hobby poderia se tornar meu trabalho”, diz Gustavo.
Além de deixar de lado os planos iniciais da engenharia, Gustavo também abandonou a relativa segurança de um emprego numa empresa privada para se tornar um empreendedor. Segundo a pesquisa ÉPOCA/Retrato, 30% dos jovens, se pudessem, escolheriam abrir um negócio próprio. A maioria (39,5%) ainda prefere uma colocação na iniciativa privada, opção mais segura que o empreendedorismo e mais arriscada que o emprego público.
É significativo que quase um terço dos jovens queira ser seu próprio chefe. É possível que o número fosse maior caso o jovem se sentisse mais otimista em relação à economia. Segundo o levantamento, os jovens de hoje são muito inseguros. Numa escala de 0 a 10, a média de preocupação com todos os fatores é 7. Os principais temores dos jovens são o desemprego e a violência urbana. Logo em seguida vêm a inflação e a possibilidade de uma crise econômica. Apesar do bom momento econômico do país, apenas 28% dos jovens acham que seu futuro será melhor que o de seus pais.
Para o economista Sérgio Braga, diretor da Retrato, o pessimismo do jovem brasileiro foi o que mais surpreendeu. É possível, porém, que o resultado reflita as altas expectativas dos jovens para si mesmos – mais do que sua falta de confiança em relação ao futuro. Estudos americanos mostram que a geração Y quer, de imediato, salários altos, horários flexíveis e mais tempo de férias. Eles também exigem atenção constante de seus chefes e querem saber com frequência como estão se saindo no trabalho. “O jovem de hoje é ansioso, tem expectativas muito maiores. É imediatista, quer tudo no presente. E inseguro, precisa de retorno constante”, diz Braga.
Os medos e as insatisfações com o presente, contudo, não estão, no momento, impulsionando a atuação social ou política dos jovens. De acordo com os entrevistados na pesquisa, apesar de a maioria (53,8%) se dizer de centro-esquerda, apenas 23,5% já fizeram algum trabalho social – incluindo apoiar alguma causa on-line. Essa geração tem seus valores sociais. Talvez o principal deles seja o respeito aos direitos humanos. O tema vem em primeiro lugar na lista de importância, antes do casamento, da democracia e de Deus. Mas os jovens de hoje se dizem descrentes da forma tradicional de fazer política – em partidos políticos e militâncias estruturadas – e talvez não tenham encontrado ainda uma forma de atuar no espaço público.
Embora as causas ambientais tenham ganhado relevo nos últimos 30 anos, relativamente poucos jovens decidiram fazer algo contra a degradação do planeta. A paulistana Gabriela Marques, de 23 anos, faz parte de uma minoria – e é até chamada de “ecochata” pelas amigas. Formada em gestão ambiental, ela tem um gaveteiro com minhocas para fazer a compostagem do lixo de sua casa, dá cursos de conscientização ambiental para crianças e até substituiu os absorventes pelos paninhos à moda antiga durante a menstruação. “Busco contribuir para o meio ambiente em tudo o que faço”, afirma Gabriela, que diz não fazer parte de nenhum movimento político.
Thalita Duarte, de 19 anos, estudante do curso de relações internacionais, já usa a internet para tentar engajar mais pessoas em suas causas. Ela faz parte de um projeto social que apoia hospitais e creches. “Costumo pedir ajuda para meus amigos pela internet”, afirma Thalita. Uma das apostas dos pesquisadores é que, a exemplo de Thalita, o engajamento dos jovens aumente à medida que eles aprendam a usar as novas ferramentas para fazer política.
Prezadas e Prezados, comentem o artigo a partir dos conhecimentos debatidos em sala e se posicionem, enquanto jovens, sobre o que a reportagem diz sobre vocês mesmos.
Estas pesquisas demonstram que estamos vivendo realmente a era da ansiedade. Os jovens não se contentam mais em deixar nada pra depois, tudo realmente tem que ser feito agora. Todos querem participar de alguma forma, seja pela natureza, por causas sociais ou pela sua família mesmo. Tanto é, que o maior medo é perder o emprego, algo que faria com que este jovem tenha que procurar por uma outra ocupação, para que não fique ocioso e se sinta improdutivo. São tempos loucos, onde tudo deve ser feito e feito agora. O casamento que era pra ser aos 30 foi aos 19. O filho, que viria após o casamento já está quase nascendo. E nesta correria, passamos a não conseguir curtir os nossos dias. Ah, deve ser por que não temos férias de acordo com nossas necessidades. Se tirássemos férias todos os dias, de 30 minutos, talvez não precisássemos recorrer ao chefe para ganhar alguns dias a mais no fim do ano. Estamos vivendo tempos estranhos.
ResponderExcluirAndré Ridolfi Aburachid
6º PP
Ha eu só sinto que os jovens atuais que possuem tanto poder de decisão e influencia não são mais os revolucionários caras pintadas. De que adianta tantas qualidades e utilizarem de formas tão inesprecivas.
ResponderExcluirMiriam Fernandes/PP noite
Os jovens na sua maioria estão mudados, a geração atual tem apego à saúde, ao corpo e o amor à família.
ResponderExcluirNós jovens, hoje somos bem diferentes da geração do meu pai por exemplo (50 anos), eles queriam transgredir , eram rebeldes, queriam mudar o mundo ao seu modo. Era a geração da geração 'ovelha negra' do "pó da estrada" canções que retratavam bem o que eles viveram.
Hoje o jovem continua ansioso o que é natural da idade, mas bem mais consciente, mais estudioso para aproveitar melhor as oportunidades que surgem no mercado de trabalho.
É também um jovem que luta para montar seu próprio negocio.
É uma geração que parece ser mais empreendedora que as demais.
CAROLINA VASCONCELOS DOS REIS
PP Manhã - 6° Período
Sofremos pressões por toda a parte, seja na família, escola e até mesmo entre os amigos, para alcançarmos o sucesso profissional, uma carreira bem-sucedida. Há uma tendência cada vez maior de precocidade na sociedade, visto que as crianças possuem cada vez mais acesso às informações de um modo geral, principalmente com o advento da internet.
ResponderExcluirÉ importante atentarmos para um fato: a pesquisa apresentada na reportagem foi feita com jovens das classes A e B. Os jovens da classe C representam quase três vezes a quantidade dos AB e possuem um perfil diferente do apresentado na matéria, pois geralmente começam a trabalhar mais cedo e têm menos possibilidades de incrementar o currículo, além de terem menor margem para arriscar na carreira.
Estamos na década da informação. Com ela veio o novo perfil dos jovens, com novas aspirações e novas formas de se expressar.
ResponderExcluirAcredito que esta geração não pode ser mal julgada, em relação a outras gerações, por ter valores, princípios, aspirações e visões diferentes. Sua forma de lidar com o lado social é diferente também. Portanto, as formas de se chegar a essa geração deve ser diferente, e seus hábitos devem ser vistos como uma tendência positiva, pois através deste novo perfil é que saberemos como serão os profissionais no futuro.
E como sempre a comunicação também deve se "moldar", em prol desta evolução.
Bárbara Soares PP/ Noite
São raros os jovens que utiliza sua ansiedade e todo esse gás para um bem comum, a maioria utiliza somente para sua própria satisfação. Queremos mais tempo livre, um bom emprego, segurança... Tudo em busca de status e reconhecimento. A comunicação deve ser alterada para alcançar o público onde eles mais desejam se destacar.
ResponderExcluirAdriana Lucas - 6° PP - Noite
Adriana Lucas
6° PP - Noite
Adorei a pesquisa e concordo plenamente. Tenho 24 anos e me encaixo muito bem em todas as descrições que foram dadas aos jovens atuais.
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho!
(@LorraynaGarcia)
Podemos dizer que hoje os jovens querem e buscam coisas que já estejam prontas, justamente para não precisarem esperar. Com isso ganhamos rapidez e perdemos em qualidade, porque muita das coisas que nossos avós e pais tiveram na época deles está até hoje intactas, isso se dá pela delonga de ser feito determinado produto, coisa que não é feita atualmente. Mas vejo que esta mudança tem trazido muitos avanços e aprofundamentos em campos que muitas das vezes poderia ter sido defasada por falta de tantos conhecimentos e tecnologia, que demos hoje com esses jovens apressados. Devemos buscar o equilíbrio entre a modernidade e a antiguidade, por assim obteremos sucesso total em diversas áreas.
ResponderExcluir6 pp manha
Estamos vivendo uma era onde esta cada dia mais dificil encaixar os jovens em padrões pré estabelecidos pela sociedade. Os grupos se tornaram tribos, a liberdade conquistada se mantem atrelada a dependecia familiar...Enfim, o jovem da geração Y são completamente diferentes do jovens nascidos no baby boom do pós guerra. Os valores atuais são as raízes, a estabilidade profissional e não a ascenção tão sonhada na decada de 70 e 80. A diversidade é a maior busca do juvem, seja sexual ou cultural. Mas em qualquer tempo o jovem é sempre impulsivo, invejado e desbravador de novas tendências.
ResponderExcluirVioleta de A. Sales/PP manhã
O pensamento do jovem é completamente agitado, buscamos experimentar, conhecer e saber do máximo de coisas possíveis. Isso leva a uma possível sobrecarga de informações que gera ansiedade. Não estamos seguros de nossa competência devido a elevada concorrência existente no mercado de trabalho, e nossas relações são comprometidas pela necessidade de experimentação.
ResponderExcluirNão existe um padrão para alocarmos a nova geração, conceitos ainda estão sendo formados e a quantidade de informação facilita a mudança de pensamentos e opiniões, dificultando o processo organizacional padrão.
Gabriel Aires 6º PP noite
Boa noite pessoal.
ResponderExcluirA reportagem representou muito bem nós jovens de 25 a 30 poucos anos. Temos o mundo em nossas mãos. Sonhos e planos estão se tornando realidade por nossas atitudes.
Eu e meu irmão somos exemplos dessa nova juventude que não tem medo de arriscar. Recentemente decidimos montar nosso próprio negócio. E não tivemos medo de arriscar em nada para colocar este projeto em andamento.
Nos dias atuais ficou muito mais fácil lutar por nossos sonhos.
Nossa geração tem a tecnologia a nosso favor e a quebra de paradigmas, o fácil que citei anteriormente não quer dizer que não tenhamos muito trabalho. Nossos pais sempre dizem que o futuro do País está em nossas mãos, por isso temos que correr atrás de um futuro diferente.
Quem quiser conhecer o sonho que realizei.
Pode conferir na rua Felipe dos Santos, 451 Lourdes, BH. 3504 3235
Qoy Chocolates.
Abraços galera.
André Ferreira Santana 6ºPP Manhã
os jovens sao imediatistas, queremos tudo "pra ontem" em busca de auto realizacao status e de se aproximar com o " eu ideal". as novas geracoes vem pulando etapas antigamente meninas de 13 anos brincavam de boneca hoje falam sobre namorados faculdade futuro e casamento.
ResponderExcluirOs jovens de hoje nasceram na era da informação, onde tudo está ao nosso alcance. Esse novo perfil da juventude possui a tecnologia a seu favor e não mede esforços para alcançar seus objetivos. Os jovens querem tudo ao mesmo tempo, existe uma ansiedade para se realizarem e a medida que suprem a necessidade prioritária já buscam uma nova para satisfazer.
ResponderExcluirA comunicação, principalmente a publicidade deve se adequar às novas necessidades desse público e entender a sua complexidade.
Lorena Moreira - PP - Noite
Marcela Sales PP Noite
ResponderExcluirO artigo é uma resenha da Antropologia Millennials,da geração mais plural e imediatista que já existiu. Estou no topo desta pirâmide e carrego o DNA Y, e não me restam dúvidas que a minha geração influencia diretamente os hábitos de consumo atuais ; “aspirando aos mais novos e inspirando os mais velhos”. Somos globais e nenhuma outra geração recebeu tal dimensão. O consumo globalizado nos faz compartilhar comportamentos, conteúdos, experiências e criar conexões inimagináveis que se convergem em tendências.
Como grupo emergente, nos tornamos público alvo, onde novos produtos e serviços e tecnologias são desenvolvidos para atender e fomentar nossa ânsia crônica por novidades.Somos exigentes e questionadores.Teorias já não explicam com eficiência nosso comportamento.
A conta do analista fica cara para os Y, somos a geração mais ansiosa que já existiu, resultado de tanta interação e informação. Conectamos por linguagens multifacetadas, cheias de referências, híbridas, desconexas na mesma intensidade da internet. Somos populares, millennials, globais, temos redes de amigos e até seguidores. Nascemos num mundo próspero sem guerras, crises econômicas, portanto, nossos pais nos condicionaram uma vida sem privações fomentando nossos pedidos, sendo assim nossos valores são outros, temos liberdade de expressão e anseios pessoais. Não nos conformamos com baixos salários, não nos interessa as grandes departamentalizações, que nos paga por títulos, cargos. Queremos satisfação e trabalho sem governança, sem scripts. Questionamos. Mudamos uma, duas, três- quantas vezes forem necessárias para nos sentirmos satisfeitos, realistas e estimulados.
Somos conectores de toda mudança e compreender essa geração global é ser jovem pra sempre!!!
Por, Marcela Sales
Publicidade Noite
A reportagem retrata a mente dos jovens num mundo globalizado onde nossas perspectivas é de crescimento no mundo capitalista, acumulando riquezas e aproveitando ao máximo a vida nos tempos livres.
ResponderExcluirO jovem hoje é melhor preparado para o mundo que o espera e toma atitudes que muitas vezes surpreendem suas famílias por não se apegaram a empregos e salários.
A mudança faz parte de cada jovem, sendo que na época de nossos pais o que se prezava era um bom emprego para passar o resto da vida e crescer junto com a empresa.
Creio que hoje os jovens arriscam mais e assim como diz a pesquisa, focam na família e no crescimento pessoal e profissional.
Gustavo Lelis
PP / NOITE
Uma das certezas que temos na vida é que iremos morrer, talvez por isso somos ansiosos e queremos tudo pra ontem...
ResponderExcluirOs jovens hoje conquistam seus objetivos cada vez mais cedo, seja em ajudar a família, ou realizar sonhos pessoais, ser feliz, casar, ter filhos, viajar, ter dinheiro e etc.
Acredito que hoje, somos mais responsaveis, mais objetivos, nos planejamos melhor e assim conquitamos nosso espaço.
Janaína Bueno - 6.P // PP - Noite
O jovem influencia diretamente os hábitos de consumo atuais, os buscam coisas que já estão prontas, resolvidas justamente para não precisarem esperar. Somos da geração onde a tecnologia é usada a nosso favor acelerando o processo que antes era mais demorado como na época dos nossos pais para conseguir algo. Somos impulsivos, impacientes e, não pensamos duas vezes antes de mudarmos de emprego por exemplo caso não sentirmos valorizados ou confortáveis no ambiente corporativo. Para a nossa geração, a comunicação não tem barreiras.
ResponderExcluirPatrícia Brandão PP 6°
A juventude de hoje é mesmo muito imediatista. Talvez por terem fácil acesso à tecnologia e às informações, esses jovens se acostumaram a ter rapidamente aquilo que desejam e se frustram quando as coisas não acontecem no tempo em que esperam.
ResponderExcluirPor isso, é fácil entender a preocupação em se ter um bom emprego e um tempo satisfatório para o lazer, os amigos e a família. Nós queremos ter o controle das coisas e, muitas vezes, antecipamos o que poderia ficar pra depois devido ao medo de não conseguir realizar mais tarde.
Somos uma geração muito ansiosa e, muitas vezes, deixamos de aproveitar o presente nos preocupando com o futuro. São poucos os jovens que se arriscam. Mas vale lembrar que a hora de errar é agora, pois nossa vida está apenas começando e ainda temos tempo para corrigir.
Fernanda Fráguas Magalhães
6º PP - Noite
Não adianta comparar os jovens do passado com os jovens de hoje. O mundo mudou, tecnologias aparecem todos os dias, surgem tendências a toda hora, os jovens de hoje possuem visões totalmente diferentes das dos jovens do passado, então nada mais normal que a juventude tenha mudado também.
ResponderExcluirA tecnologia é um dos fatores que contribui para essa ansiedade insaciável dos jovens, pois como há tanta informação de fácil acesso disponível, os jovens conseguem alcançar tudo, fazer tudo, descobrir e conhecer tudo ao mesmo tempo.
Exatamente assim como o perfil do jovem mudou a publicidade para esse grupo também tem que mudar para se adequar ao mundo em que vivem hoje, onde informação e tecnologia são fatores importantes na vida de cada um.
Lisabell Figueiras Calhau
6ºPP - Noite
Hoje todo mundo quer ser ou se sentir jovem, pode-se observar que as crianças de hoje querem se vestir, agir e comportar como jovens, nao diferente dos mais velhos, que alguns ja ate escondem ou mentem a idade para se sentirem mais novos, nao esquecendo daqueles que se vestem,se comportam e querem estar mais enturmados com os jovens.
ResponderExcluirTodos querem pertencer a classe ou o grupo de jovens.
por isto acredito que o jovem,tem o poder para a influencia de compra,pois, a juventude faz com que pessoas que ja passaram desta fase e tambem daqueles que ainda vao chegar, consumam produtos e serviços direcionados a este jovem e inspirador grupo.
TAMIRIS LOPES 6° PP NOITE
O jovens de hoje na maioria das vezes fazem as coisas sem pensar, ou como ja diziam os demais colegas: "são imediatistas". Acho que as vezes pecam por pensar no futuro e esquecerem do passado e presente deixando alguns pontos essenciais de lado. Não podemos deixar de lado a ideia de que o jovem tem sim um poder de influência e compra principalmente na tecnologia.
ResponderExcluirJuliano Rabelo
6º PP/Manhã
DANIEL ASSUMPÇÃO DE HOLANDA - PP NOITE
ResponderExcluirHá uma tendência muito forte no mundo atual relacionada a velocidade. Estamos virando definitivamente robos. Precisamos de tudo para ontem, e se conseguimos realizar uma grande tarefa hoje, isso não quer dizer que realizaremos a mesma coisa amanhã, afinal somos humanos e consequentemente oscilantes. A vida de apegos e de conquistas levam os jovens a ficarem extremamentes ansiosos. Esperar 5 minutos na fila do Mc Donalds já é uma eternidades, afinal 3 minutos já é mais que o sufiente para um "fast food". O problema é o que vem depois, inicialmente uma simples ansiedades e depois, problemas de saúde. Vejo que o ser humano desapegado e mais HUMANO, se torna uma pessoa mais tranquila e emotiva para com os outros.
Claramente, vivemos em uma era que pode ser chamada de Era da Ansiedade.
ResponderExcluirO jovem de hoje em dia está cada vez mais ansioso e com maior poder de decisão e compra efetiva.
Temos várias campanhas direcionadas ao público jovem, o que comprova tudo isso.
Luiz Cláudio Lessa
6o PP Noite
Boa tarde,
ResponderExcluiros jovens de hoje demonstram claramente sua ansiedade, principalmente porque o mundo vivido por eles é rápido. Com a internet aliada à tecnologia os jovens têm o mundo em suas mãos, eles não precisam viajar para conhecer lugares, não precisam sair de casa para comprar e ler um bom livro, e principalmente os jovens não precisam ler jornal e muitos menos ver os noticiários da TV para saber o que acontece na economia mundial, na política, na cultura, no meio ambiente, enfim, os jovens têm a acesso a tudo e o mais importante, eles podem, sabem e criticam, o que fazem deles pessoas exigentes consigo mesmas e que almejam cada vez mais para si, afinal eles já possuem o mundo nas mãos.
Izabella Machado
PP Manhã
O texto é bem reflexivo, creio que muitos de nós universitários nos enxergamos claramente no contexto de querer tudo pra ontem, de querer resolver determinadas em um determinado momento.
ResponderExcluirNo mundo de hoje os jovens são cercados por muitos anseios, que juntamente com a influência dos desejos de vida acaba por resultar em uma ansiedade para a realização de atividades que lhe proporcionam prazer.
O fluxo das informações é imenso, e as influencias de redes sociais faz com que os jovens funcionem a mil.
Camila Flores - PP - Manhã - 6º Período
ResponderExcluirA reflexao do texto como o jovem de hoje esta mais maduro e ciente de seus ideais cada vez mais cedo.Os jovens de hoje tem mais informacoes e maturidade em relacao aos jovens de decadas passadas .Isto acontece devido a forma de educacao e as novas tecnologias.Antigamente o jovem nao tinha tanta informacao quanto hoje e e sofria muitas represalias dos pais quando tinha atitudes precipitadasdas.Hoje ocorre o diferente o jovem tem mais apoio familiar e tem mais seguranca em tomar atitudes.E os pais sao mais flexiveis a essas atitudes.Alem do mais a propria sociedade tenta desde cedo deixar o jovem cada vez mais preparado para as situacoes cotidianas.Fazendo com o que o jovem se sinta muito mais seguro em tomar partido por varias razoes.
ResponderExcluirTHIAGO JUNIO 6º PERIODO NOITE
Hoje em dia é raro encontrar um jovem que usa sua ansiedade para algo que seja um bem em comum, sendo a maioria das vezes utilizada para a sua satisfação, aumento de seu próprio ego. Desejando sempre um tempo livre, um bom emprego, tudo gerando em torno em ter status na sociedade. A comunicação aos poucos é modificada para assim se diferenciar na sociedade, e alcançar o publico onde deseja se destacar.
ResponderExcluirMaira Moraes 6 Periodo PP
Os jovens de hoje estão muito mais preocupados com o amanhã do que os jovens de antigamente. Desde cedo os jovens estão preocupados com o futuro, em ser mais independente, adquirir suas proprias coisas, ter seu próprio negocio. Desde cedo já começam a querer mais e mais.
ResponderExcluirAs coisas que antes eram decididas apenas pelos pais, hoje, os pais ja buscam informação com os filhos, o que devem fazer ou o que devem comprar.
Rodrigo Costa Lemos - PP - 6º Período - Manhã
As pesquisas mostram a nossa realidade: A era da ANSIEDADE. O execesso de informações, as cobranças do mercado de trabalho, a competitividade, estudo, família e lazer ocupam de forma massiva grande parte do nosso tempo. Se pudéssemos converter essa ansiedade em algo positivo… Hoje pagamos e fazemos de tudo para termos um dia de sossego, tranqüilidade e folga. Temos que alcançar o equilíbrio no dia-a-dia.
ResponderExcluirCarlos 6° PP | Noite
Os jovens estão ansiosos em busca do futuro. Querem tudo de maneira imediata, o que os torna cada vez mais exigentes em diferentes aspectos. É um publico que consome muito e faz uso do que tem disponível para se comunicar e buscar informação, como internet e todos os produtos e redes sociais. Um consumidor exigente, ansioso e que quer resultados imediatos.
ResponderExcluir