Por Guilherme Sorgine -Tela Viva Móvel
- 17/05/2012 - 16h38
O mercado de mobile advertising de conteúdo adulto movimenta 15 bilhões
de impressões por mês, e tende a aumentar conforme se der a abertura de
novos mercados emergentes, segundo declarou hoje, no Tela Viva
Móvel, Domingo Mendez, gerente regional da Reporo, adnetwork
especializada em advertising de conteúdo adulto. O Brasil é o décimo
primeiro mercado mundial de impressões nesse nicho publicitário, mas o
executivo vê no País potencial para se tornar um dos top markets
globais, motivo pelo qual anunciou que a Reporo abrirá em breve um
escritório local. O Brasil é também o segundo maior mercado da Reporo na
América Latina, representando de 7% a 10% das impressões da Região;
atrás apenas da Argentina, que por sua vez responde por 12%.Em termos de receitas com publicidade adulta móvel, os Estados Unidos lideram, seguidos por Austrália e Reino Unido. O Brasil aparece na décima quarta colocação. O País, contudo, é um dos que apresentam maiores crescimentos relativos de receitas nesse setor, ao lado de Índia e EUA.
Segundo Mendez, o tráfego de conteúdo adulto é majoritariamente composto por downloads de vídeos (70%), seguido por redes sociais de adult dating (25%) e sites de live cam (5%). Esse último tópico é o que o executivo vê como tendo maiores possibilidades de expansão, por seu baixo custo e pelo alto apelo junto ao público adulto.
A publicidade móvel de conteúdos adultos ainda é afetada, segundo Mendez, por um problema quanto à operacionalização monetária dessas atividades, uma vez que boa parte dos consumidores ainda hesita na hora de usar seus cartões de crédito para a compra de conteúdo adulto, seja por temores de segurança ou por confidencialidade. Por isso, segundo ele, o modelo de cobrança por boleto ainda é fundamental para esse mercado. Uma possibilidade a ser explorada seria o de billing na conta de telefone celular, algo interessante no Brasil, mercado com alta penetração de telefonia móvel.
Segundo ele, o fato de Google Play e App Store proibirem a venda de conteúdo adulto em suas lojas faz com que a veiculação por browser ainda seja a mais popular na categoria. O futuro do mobile advertisement pode estar, segundo Mendez, no desenvolvimento de web aplicativos (sites otimizados para o uso em smartphones e tablets), que permitem uma publicidade mais direcionada a determinados nichos de mercado . O executivo vê ainda grandes possibilidades para a publicidade de produtos não-eróticos em sites adultos, tais como jogos, cassinos virtuais, esportes e outras modalidades geralmente relacionadas ao público adulto.
Prezadas e Prezados, o que tal nota diz sobre comportamento e consumo?
As pessoas que buscam os conteúdos adultos ainda se preocupam e muito com a "descrição".
ResponderExcluirNinguém, pelo menos é o que mostra os estudos, gosta "ser exposto" por buscar esse tipo de entretenimento. As empresas que trabalham com esses produtos precisam acompanhar a evolução do mercado que cada vez mais oferecem dispositivos capazes de facilitar o acesso a qualquer assunto. Não adianta ter a melhor tecnologia em mãos e não ter o conteúdo que queremos por causa de detalhes que ainda esbarram em políticas e regras.
Marianne Drumond
PP- Noite
Achei estranho um país que é conhecido pela erotização da mulatas, pelo carnaval, paraíso sexual e outras atividades sensuais, ainda reprimido no consumo de conteúdo erótico. A pesquisa pode ter sido mascarada se feita face a face, sem a comprovação de dados pela rede.
ExcluirA legislação brasileira barra alguns consumidores, a ética e a moral também, a religião e outros fatores sociais. Mas, inegável que a posição desse Rank se deve ao baixo acesso a internet da maioria da população e principalmente aos dispositivos móveis limitados tecnologicamente a acessar alguns tipos de conteúdo. Poucos são os celulares que funcionam com velocidade alta para baixar conteúdo e consumidores com disposição para assinar a semana de acesso à R$4,99. Era NOKIA 2200, ainda persiste.
Paulo Henrique Lopes
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Brasil é visto por essa potencialidade de crescimento nesse nincho de mercado principalmente pela imagem erotizada que tem no exterior. Por mais que as pesquisas contradizem o fato de ser o mais "erótico" não quer dizer que esse mercado não possa ser explorado.
ResponderExcluirA sensura dos principais fornecedores e vendedores de aplicativos pode direcionar ainda mais o público que se interessa por essa nincho de mercado e, na minha opinião, pode ser benéfico para evitar constrangimentos ou opiniões contrárias dos adultos que não apoiam a venda e distribuição de conteúdos desse tipo, por mais que seja em um aperelho móvel, particular.
Se há perfil de consumidores adultos que tem abertura para esse conteúdo nos aparelhos móveis e o mercado está propício para isso, nada melhor que as empresas que trabalham nesse ramo aproveitar a oportunidade de comercialização procurando uma saída diferente e nnao ofensiva às pessoas e empresas conservadoras.
Kelly Almeida
Bom, que o Brasil é a bola da vez isso ninguém mais pode negar.... Mas, sinceramente não achava que o país estaria cotado inclusive nesse segmento, ao contrário, achei que ele já era um dos líderes de uso desse tipo de serviço. Rsrsrsrsrs...
ResponderExcluirAcredito que essa conduta reflita um pouco da "personalidade" de boa parte dos brasileiros, em que fazem muitas coisas às escondidas, mas sempre tentam externar uma imagem de certinhos, conservadores, recatados, discretos, etc. Por conta disso, acredito que se as empresas do ramo continuarem a investir em discrição e privacidade nesse meio, só tendem a aumentar o número de clientes e utilizadores dos serviços oferecidos. Acredito que a não utilização maior que eles esperam do país, e que não ocorreu ainda, seja em virtude do medo mesmo e "vergonha" que muitas pessoas têm de serem descobertas como sendo clientes dessas empresas. Não sei, opinião minha mesmo... E também acredito que, com o crescimento exponencial do acesso à internet por meio de aparelhos móveis, o mercado dessas empresas será ainda mais ampliado, e certamente ocorrerão mais adesões aos serviços e produtos oferecidos, conforme elas almejam.
Que os EUA sempre estão à frente neste tipo de mercado já era de se esperar. Agora que o Brasil está perdendo para Argentina...
ResponderExcluirO mercado de publicidade adulta realmente pode ter certo “freio” no Brasil devido ao medo de alguém descobrir que você utiliza esses serviços, mas isso pode estar com os dias contados. Uma das técnicas que vem sendo utilizadas é a de deposito em conta corrente de pessoas físicas ou a identificação de quem recebeu o valor por siglas, como por exemplo, M.E para Mobile Erotic. Assim ao pegar o extrato bancário ou comprovante a pessoa não passa pelo constrangimento de ver o nome de algum serviço que venha causar problemas.
O pagamento via internet realmente continua sendo um problema, pois muitos sites apresentam os anúncios, mas na verdade direcionam para sites que não são confiáveis e nem oferecem suporte para um tipo de transação segura. Agora imagine de conteúdo adulto... Acredito que é sim um mercado que pode crescer, mas para isso vai ter que mostrar que é seguro e confiável coisa que anda meio difícil na internet de hoje em dia. Mas para tudo dar certo através da rede móvel o primeiro passo é a melhoria da rede. Em tempos que os celulares ficam sem rede, caindo ligações, dificuldade de conexão a internet em certas regiões, entre outros problemas, o lançamento e a aposta neste tipo de mercado pode ser uma ação sem futuro.
A matéria relata a hipocrisia do brasileiros.
ResponderExcluirQuer dizer que assistir pânico só por causa das dançarinas semi-nuas pode? Quer dizer que mulher nua no sambódromo não tem problema?
Agora passar seu cartão de crédito, temendo quebra de confidencialidade, para comprar conteúdo pornográfico não pode.
O Brasil é a nova China em termos de mercado. Tudo aqui tende a crescer.
Mas os empresários que investirem nesse ramo tem que escolher entre uma das duas alternativas:
Aprender a lidar com a hipocrisia dos consumidores daqui, criando ferramentas que permitam maior segurança na questão de sigilo de dados. Ou tentar modificar a cultura dos brasileiros, de forma que a compra desse tipo de conteúdo se torne comum e aceitável.
A nota mostra que atualmente o Brasil é visto como um dos países que possui grande potencial no consumo de conteúdo adulto em mobiles e prevê que nosso país pode se tornar um dos que estão no topo, nesse segmento. Existem muitas pessoas que utilizam a rede para fazer downloads de vídeos pornográficos e este número deve aumentar à medida que a tecnologia se torne mais acessível e abrangente no país, pois muitas pessoas tem acesso à internet, mas ainda não possuem recursos necessários para adquirir este conteúdo. Para mim, este crescimento não dependerá só da confiança das pessoas em adquirir este tipo de material, pois sabemos que esta prática é muito comum há bastante tempo, só eram de outras formas anteriormente. Com a modernização dos processos, as empresas que souberem adaptar seus serviços a demanda existente se darão muito bem, pois hoje em dia as pessoas continuam investindo em pornografia, mas deixaram de adquirir fitas VHS em locais onde poderiam ir pessoalmente e começam a apostar na comodidade de baixar materiais na rede. Se as empresas arrumarem uma forma de tornar essa compra um pouco mais discreta e segura, creio que o hábito deve se intensificar, o que não é nada difícil. Da mesma forma com que os motéis possuem esta estratégia, outras empresas deste nicho podem adaptar-se facilmente, fazendo com que os consumidores se sintam mais "a vontade", é só uma questão de tempo.
ResponderExcluirPor não possuir o questionário desta pesquisa onde foi apontado determinado dado, fica difícil apontar um norte para as empresas que estão dispostas a investir neste ramo de atividade no Brasil, acredito que a ligação com os tabus e regras impostas por uma sociedade religiosa ainda tem um grande caminho a ser trilhado, porem a indústria do sexo sempre esteve em alta no Brasil, acredito que as formas de pagamento e logística de produtos relacionados ao tema são as questões mais fáceis de resolver, a tecnologia é capaz de ocultar dados facilmente nos dias de hoje. Os desafios a serem trilhados estão ligados à cultura e hábitos de consumo e aceitação de que sexo comercialmente falando esta muito além do que simples boletos e extratos de cartões de credito.
ResponderExcluirEsta reportagem nos mostra que apesar do Brasil estar na 14ª colocação em relação à venda de produtos eróticos, é um dos países que apresentam maior crescimento neste setor.
ResponderExcluirCom a diversidade da tecnologia móvel e a praticidade, estes acessos a conteúdos adultos tendem a aumentar ainda mais. Muitas pessoas não assumem que fazem utilização destes serviços e buscam através das empresas sigilo absoluto, principalmente na hora de pagar.
Antigamente, as pessoas precisavam ir a uma locadora para alugar uma fita ou até mesmo DVD, escolher o filme na prateleira reservada e fazer o cadastro com a recepcionista, devia ser constrangedor e um pouco vergonhoso para a maioria delas. Até me lembrei de uma pegadinha que fizeram há um tempo atrás em que o atendente falava o nome do filme que a pessoa havia escolhido bem alto e as pessoas que estavam ao redor ficava olhando para o cliente horrorizadas e com a expressão de espanto, algumas até achavam graça da situação. Foi bem engraçado!
Hoje estes produtos podem ser comprados via internet e até mesmo baixados de uma forma bem mais cômoda e sem constrangimentos. Por isso que o mercado tende a aumentar ainda mais, principalmente entre o público jovem.
E o interessante também é a possibilidade da publicidade de outros tipos de serviços neste mesmo mercado. Será que eles terão acessos na mesma proporção dos produtos pioneiros?
Diz que o Brasil possui consumidores suficientes para despertar o interesse da Reporo (com 6 escritórios ao redor do mundo) em abrir um escritório aqui. Também mostra que o consumidor brasileiro ainda possui certo nível de desconfiança na hora de assinar algum tipo de conteúdo adulto. Creio que mais por confidencialidade que por segurança.
ResponderExcluirAcho interessante investir em conteúdo não erótico, pois por mais que, no geral, brasileiro adora uma "putaria", não é apenas esse o interesse dele.
Enquanto lia o texto e até alguns dos comentários também me peguei surpreso pelo Brasil estar atrás de paises como argentina no consumo de conteúdo erótico. etc. Como já disseram, logo um país que é esteriotipado por exposição corporal, pela erotização. Porém, ao parar e pensar, me deparei com o chamado "jeitinho brasileiro" que inegavelmente existe. Eu não quais foram as beses dessa pesquisa, mas acredito que o Brasileiro consome contudo adulto através dos milhares de sites que disponibilizam conteúdo gratis.
ResponderExcluirPor outro lado, a matéria reitera que o Brasil é mesmo a bola da vez em praticamente todos os nichos de marcados, até mesmo naqueles que imaginamos que já estavamos nas cabeças.
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ResponderExcluirConcordo com a colocação dos demais colegas que o Brasil é visto como um país "sensual", "erótico". E, se as pesquisas apontam que apesar de estar no 14º lugar no ranking no consumo de publicidade adulta móvel no mundo, o país vem apresentando grande crescimento nesse ramo, por que não investir?
ResponderExcluirHá mais de 200 milhões de linhas de celulares aqui e o acesso à internet vem a cada dia aumentando mais. O que o setor precisa é utilizar os dados de pesquisa para oferecer serviços de acordo com as preferências dos consumidores, como já apontado, por exemplo, uma forma de pagamento que proteja a privacidade desses usuários.
A nota sobre o mercado de publicidade adulta móvel, nos mostra como o adulto hoje consume produtos da plataforma online.
ResponderExcluirDepois da evolução dos celulares para smatphones e com a chegada dos tablets diversos tipos de conteúdos de caráter não-eróticos foram desenvolvidos para o consumo adulto. Temos como exemplo jogos de cassino entre outros. Prova disso são os diversos tipos de aplicativos desenvolvidos pela Apple e Google que possuem lojas para compra desses aplicativos.
As estatísticas apresentadas na nota comprovam a mudança de comportamento do consumidor e nos mostra ainda qual é a tendência de evolução desse mercado.
Vale a pena o investimento na área.
Tainá Porfírio
A sociedade está em evoluções constantes e tabus e crenças é abolida ou modificada em uma rapidez que não dá a oportunidade do consumidor analisar, e resta a única opção em aceitar e aceitar, isso e bom, porque abre brechas para setores da comunicação se instalar e auto alimentar egos e desejos da sociedade contemporânea, sabemos que tudo gera em torno do sexo, e o consumidor auto conhecendo a si mesmo e tendo liberdade de expressar o desejos oculto torna fácil a venda e exposições de produtos seja ele voltado para industria pornô ou também produtos do dia a dia expostos num site adulto, a expansão deste nicho encontra essa barreira porque o brasileiro sempre tem um pé atrás em usar seu cartão de credito para compras online devido a facilidade de ser hackeado, mas as estatísticas apontam que dentre alguns anos essa forma de compra será segura e o numero de compras aumentará, e isso também será um tabu abolido pela população brasileira
ResponderExcluirMichael Ezequiel - pp
O Brasil já é visto pelos outros países como erotizado, oque se vende das mulheres brasileiras são as madrinhas de baterias das escolas de samba. Acredito que esse mercado possa sim ser bem explorado e contrariando a pesquisa. Como acredito que há procura é bom que as empresas que atuam nesse segmento explorar esse nicho de mercado e comercializar suas mercadorias
ResponderExcluirEtiene Martins
Não sei não... Se pensarmos que o consumo em geral (produtos e serviços) vem apresentando crescimento, nada mais natural que conteúdos adultos acompanharem. Independente de rótulos que os brasileiros tenham ou possam adquirir, nós enquanto publicitários e ‘visionários’ de tendências, precisamos acompanhar a onda. Não sei quanto aos meus colegas de classe, mas bilhões me atraem, rs.
ResponderExcluirAcredito que assuntos ligados ao setor fisiológico, seja pelo instinto de vida, ou por suas ações/necessidades primárias, despertem uma atenção constante e duradoura, nas mais variadas idades. Logo há sempre público.
Quanto à mobilidade, até mesmo esse viés tem que se adaptar.
É imprescindível a confidencialidade e diversificação de ofertas, para manter a atenção e atrair cada vez mais anunciantes interessados em aparecer e ser reconhecidos pelo público que efetivamente consome: o adulto.
As possibilidades que as novas mídias oferecem aos profissionais de comunicação parecem que não acabam mais. Este artigo vem mostrar que um tipo de assunto que no Brasil apresenta ainda um ar de tabu como a questão do consumo de produtos e serviços relacionado ao sexo, está encontrando na internet uma opção de divulgação e venda que apresenta todas as características que atraem esse tipo de público-alvo. Na rede as pessoas que gostam de consumir produtos eróticos como filmes, assessórios e todo tipo de estimulantes, passaram a ter um canal discreto, com grande variedade de marcas e fornecedores,uma oportunidade de ouro para a publicidade voltada para esse meio. Mas é preciso como sempre superar alguns obstáculos como sempre para se ter um melhor aproveitamento de todas as potencialidades desse comercio. O primeiro e na minha opinião o principal é acabar com a imagem de que os sites que vendem estes artigos são cheios de vírus e lhe dar mais segurança no ambiente virtual, também é preciso deixar o consumidor mais a vontade para comprar desvinculando o pensamento de que todas as pessoas que gostam de consumir esses tipos de produtos são pervertidos. sendo assim, campanhas educativas, divulgando a segurança e a discrição de se comprar no ambiente virtual são mais do que adequadas.
ResponderExcluirO negócio é que o Brasil apesar de ser um país tão erotizado internacionalmente, ainda tem certos tabus e crenças a serem quebrados, o brasileiro consome sim esse tipo de serviço, e muito, porém essa prática ainda é feita de certa forma "escondida" pois ainda é vista com maus olhos, o que em outros países é encarada de forma mais natural, sem recriminação, é uma questão de cultura. Mas não tem porque não investir nesse mercado, acredito ser simples a resolução desse problema de formas de pagamento e afins, com mais segurança e confiabilidade.
ResponderExcluirO consumo de material pornográfico/erótico é grande, sempre foi. O que podemos relativizar é forma como, ao passar do tempo, este tipo de material é veiculado. Com o advento da internet, certamente houve uma expansão deste consumo, porém, majoritariamente de forma gratuita, visto a incerteza acerca da idoneidade dos sites que oferecem tais produtos. Há ainda uma questão de cunho mais “subjetivo”, qual seja a imoralidade de se fazer uso de tais materiais seja estes digitais ou impressos. É jocoso e ao mesmo tempo hipócrita estar em um país que “respira” eroticidade, sensualidade, vinculando este universo desde propagandas mais diversas, como carros, cervejas etc., a novelas e ao mesmo tempo sentir-se reprimido moralmente por consumir declaradamente um material pornográfico e/ou erótico.
ResponderExcluirDei uma olhada no perfil da empresa REPORO (http://www.reporo.com/) e achei muito interessante a forma que conseguem focar o produto diretamente em seu segmento, afinal vimos que isso é muito importante para que consigam atingir com mais precisão, alimentando os desejos e vontades, o seu público.
ResponderExcluirÉ uma oportunidade também para outras empresas que trabalham com produtos pra o público adulto se agruparem melhor, pois é isso que a REPORO oferece também.
Recomendo darem uma olhada no blog da empresa para ententender melhor a REPORO, segue: http://reporo.wordpress.com/
A internet trouxe consigo um bilhão de novos comportamentos e novas formas de comunicação, e o mercado apenas usa de tal ferramenta para promover seus produtos e serviços, o que não é diferente nos produtos e serviços eróticos. É certo afirmar que todas as ferramentas de comunicação são usadas para promover tal produtos e conseguem surtir efeito pois assim como afirmado no texto, o público é crescente no país.
ResponderExcluirO mercado erótico brasileiro ainda é reprimido devido a alguns paradigmas e preconceitos que precisam ser quebrados, visto que aqui no Brasil mesmo com a erotização de diversas danças e com nossas mulheres mundialmente conhecidas e admiradas, ainda tem certos preconceitos internos quanto ao consumo desses serviços.
ResponderExcluirExistem várias entraves para o não crescimento do mercado erótico no Brasil, desde a dificuldade de acesso da população a internet de alta velocidade, como tabus religiosos e sociais.
ResponderExcluirApesar do país aceitar mulheres semi-nuas no carnaval, em outras épocas as mesmas mulheres saindo com as mesmas roupas (ou a falta delas) serão reprimidas e censuradas.
Esse baixo rendimento do mercado é resultado de uma cultura de certo e errado, de politicamente incorreto e aceitável que só poderá ser transformada com investimento e quebra de padrões.
Cabem as empresas deste mercado investirem na publicidade que utilize o "tom ideal" capaz de vender sem assustar.
Mesmo o Brasil sendo visto como um país erotizado, existem "tabus" que precisam ser quebrados com relação ao consumo desses serviços. Quanto as diversas possibilidades que as novas mídias oferecem é preciso se adequar também neste caso, oferecendo serviços de acordo com os desejos e preferências de cada consumidor. A principal que percebo é proteger a identidade de quem o consume... e porque não investir?!
ResponderExcluirOs dados não mentem. O consumo desse tipo de conteúdo é alto, e está aumentando. A meu ver, o que barra o crescimento do fluxo de conteúdo adulto é o fato de a maioria dos serviços ser paga. Nem todas as pessoas que tem um telefone, e isso representa quase todo mundo do país, não quer dizer que essas pessoas estejam dispostas a gastar com esse tipo de conteúdo, uma vez que a pirataria disponibiliza de forma gratuita os mesmos filmes, games etc. Dessa forma, até mesmo os dados, que não mentem, podem estar mascarados quanto ao consumo, não quanto à verba que circula nesse nicho de mercado.
ResponderExcluirDe toda forma, o consumo de conteúdo adulto é, ainda, um grande tabu na nossa sociedade. As pessoas temem "o que os outros vão achar". Caso haja maior segurança da informação e confidenciabilidade divulgada pelas empresas provedoras de conteúdo, o consumo deve crescer ainda mais, na minha opinião.
acredito que o Brasil esta tão abaixo nessa lista apena pela falta de oportubnidade de muitos cidadaos nao terem um aparelho que tenha essa tecnologia, mas as coisas estão avançando muito rapido, a 10 anos as pessoas nem tinham celulares, daki a alguns anos cada vez mais poderão adquirir o aparelho. Dessa maneira, acredito que o país possui potencial no consumo de conteudo erotico e a chance de subir nesse ranking é grande, pois se as empresas do ramo continuarem a investir, só vai aumentar o número de clientes, uma vez que os consumidores buscam descrição e a tendencia é que esteja cada vez mais facil e discreto adquirir esse serviço.
ResponderExcluirKaroline Miranda Barreto
Para mim tal nota diz que o comportamento que as pessoas possuem influencia muito no consumo de produtos que elas adquirem. O ser humano é “moldado” e “remoldado” todos os dias pela sociedade na qual vive, e se ele vive numa sociedade que recrimina certas atitudes, provavelmente ele deixará de comprar algo para se sentir integrante daquele grupo. Sei que muita coisa mudou, mas sei também que outras coisas ainda não mudaram (se é que vão mesmo mudar, é um mistério), como no caso citado pelo texto das pessoas que se sentem envergonhadas em consumir conteúdo adulto, seja via internet, televisão, revista e outros meios, hehe. Acho que cada um é cada um e o livre-arbítrio não existe por existir, porém sei que conviver em sociedade é difícil às vezes. Resumindo: o ser humano é complicado e o mundo também é! = P
ResponderExcluirClarisse Gontijo de Carvalho
O brasileiro vem de uma cultura religiosa e moralista muito forte herdada dos portugueses e só agora está começando a se libertar sexualmente. Mesmo os homens se sentem meio constrangidos de explorarem sua sensualidade e sexualidade abertamente. Esse fator associado à condição financeira da maioria da população que até bem pouco tempo era bem ruim, fez com que este mercado não se desenvolvesse como em países da Europa e Eua, onde a emancipação social e financeira já é mais antiga. Acredito que daqui pra frente, essa realidade estará mudando, visto que o brasileiro parece estar mais endinheirado e culturalmente mais evoluído. Como brasileiro também já é meio sexual, agora que ele se sente a vontade pra se expressar publicamente, isso ajudará esse mercado a alavancar vendas.
ResponderExcluirO Brasil pode estar em 14º neste ranking mais ao mesmo tempo é um país muito visado no quesito sensual, erótico e isso tem tido um constante crescimento com a internet que hoje temos nos celulares, basta apenas um toque que estamos na rede com aplicativos e vários outros artifícios da internet.
ResponderExcluirApesar do fator apontado por quase todos os colegas, de o Brasil ser um país com alto teor "sensual" e "erótico" não podemos deixar de observar o quanto somos falso puritanos e desconfiados. Isto é o que fere a operacionalização do pagamento. O brasileiro pode adorar e consumir conteúdos adultos e pornográficos, porém ele quer fazer isto sem deixar nenhum rastro. Além deste fator, está também a desconfiança, pois num país com cidadãos acostumados a serem lesionados a todo momento, você irá confiar em alguém que produz conteúdo pornô ? É muito para nosso falso puritanismo.
ResponderExcluirPor isso, concordo plenamente com Mendez quanto à possibilidade de melhores formas de pagamentos para o consumo deste tipo de produto.
Alberth Franconaid
X Videos. Ah, os X Videos. Para um pais que tem o Bumbum feminino como paixão nacional, está muito mal posicionado no ranking. Eu acredito que isso seja, primeiro, por questão de discrição (a maioria dos brazucas gostam de uma vida dupla, e isso é cultural...que diga a politica), pois ninguém quer ser visto como um putão ou tarado. Segundo, segurança, sites de conteúdo adulto têm fama de ser infectador de computadores. Se esses dois fatores forem bem trabalhados dentro deste mercado seremos os "FODÕES". ;) Agora não sei se falo que o mercado de conteúdo adulto brasileiro é Foda ou se é uma Put****.
ResponderExcluirAcho que a matéria, em termos de comportamento e consumo, primeiramente traz a surpresa de que um país que tem a bunda da mulher como (quase) um símbolo nacional e toda a erotização explorada nos meios de comunicação (Pânico, etc) e no carnaval, não está entre os primeiros da lista de consumo de conteúdos adultos. Parece contraditório, não? Pois é. Primeiro, acho que a pesquisa não revela a realidade. Como ela foi feita? Pouquíssimas pessoas que eu conheço assumiriam que consomem conteúdos adultos. A maior parte delas, como já dito por muitos colegas, têm vergonha e medo! Nós brasileiros somos saidinhos sim, mas ainda temos inúmeras barreiras sociais por conta da cultura religiosa, além é claro, do jeito mineiro, que ainda é pior, enraizado num tradicionalismo da roça (e isso não quer dizer que defendo sair andando pelado por aí, ok?). Para que este mercado cresça é necessário explorar maneiras de manter o sigilo dos consumidores. É só uma questão de oportunidade para eu começar baixar uns videozinhos bem legais no meu celular capenga (coitado, ele não toca nem rádio...). Então é isso, vamos desenvolver apps para veicular conteúdo adulto sem ser necessário a identificação, pessoal! :)
ResponderExcluirO mais interessante do mercado de conteúdo adulto na internet é que os grandes detentores de conteúdo na web tem políticas de privacidade que proibem a indexação e venda de mídia para o público adulto.
ResponderExcluirDessa forma surgem AdNetworks com foco em conteúdo adulto. Esse mercado de nicho movimenta milhões e cada clique em mídia gera lucro para empresas que produzem conteúdo adulto.
Só contextualizando adnetwork é uma empresa que veicula mídia publicitária em diversos stes relacionados ao conteúdo desejado. Ela compra do veículo o direito de publicar anúncios em seu site.
Então acho que essa postagem pode ser vista por nós estudantes como uma oportunidade. Gerar conteúdo para mercados de nicho é um mercado promissor e de rentabilidade certa.