terça-feira, 12 de março de 2013
Leonard Mlodinow: "A neurociência está apenas arranhando a superfície do cérebro"
Por Felipe Pontes - Revista Época - Ed.771 - 04/03/2013
O físico Leonard Mlodinow, autor de "Subliminar", diz que ainda estamos muito longe de compreender o inconsciente como um fenômeno físico
ÉPOCA – Nós vivenciamos mais o mundo mais pelo inconsciente que o consciente?
Leonard Mlodinow – Sim. A quantidade de energia do cérebro que está funcionando em processos inconscientes é maior do que nos conscientes. A energia usada pelo cérebro por alguém que está se concentrando profundamente é quase a mesma que a de uma pessoa deitada no sofá, sem fazer nada. Isso mostra que o cérebro está trabalhando duro o tempo todo, mesmo quando você está sonhando acordado, com a mente limpa. O pensamento consciente não toma tanto da capacidade do cérebro. A maior parte dele é inconsciente, principalmente porque há muitos processos fisiológicos que são coordenados inconscientemente, como as batidas do coração e respiração.
ÉPOCA – Os pesquisadores conseguem apontar quando processos inconscientes se tornam conscientes?
Mlodinow – Os processos inconscientes e conscientes são todos interconectados. Um alimenta o outro. Não é fácil separá-los. Imagine um cientista que está tentando resolver um problema de física bem difícil. Após se frustrar e não conseguir resolvê-lo, ele esquece aquilo e vai correr ou tomar um banho. Subitamente, quando está no meio do chuveiro ou no parque, uma solução lhe vem à mente. No fundo, seu cérebro estava refletindo profundamente naquilo. Seu consciente estava considerando o problema e o inconsciente trabalhou em cima dele. Tudo é conectado. E essa interconexão é complicada de destrinchar.
ÉPOCA – O que mais lhe impressionou durante a pesquisa para fazer o livro?
Mlodinow – Uma condição chamada “visão às cegas”. Muito do nosso processamento de informação visual é inconsciente. Seus olhos, retina e nervo óptico gravam uma imagem que é interpretada por certas partes do cérebro até chegar a você. Eu fiquei chocado com o caso de um paciente que teve um infarto que liquidou a região cerebral que envolve a parte consciente da visão, mas não afetou a parte inconsciente. Aquele homem tinha todas as ferramentas para processar uma imagem, mas seu cérebro não conseguia interpretar conscientemente aquilo. Em outras palavras, ele não conseguia ver nada. Mas conseguiu, num experimento famoso, desviar de obstáculos de um corredor porque a parte inconsciente da sua mente estava automaticamente o alimentando para evitar alguma colisão. Há pessoas que são cegas, mas possuem uma visão inconsciente pela qual não estão cientes. Eu descrevi aquela pesquisa no livro porque achei isso muito contraintuitivo. É difícil de imaginar que algo assim existe.
ÉPOCA – A mente subliminar serve como um mecanismo automático de sobrevivência?
Mlodinow – Sim. Ele é pura sobrevivência, uma questão evolutiva. Desviar de obstáculos, sentir fome, vontade de reproduzir, medo de situações ou barulhos estranhos são instintos de sobrevivência. E todo animal precisa disso para sobreviver, mesmo que de maneira inconsciente. Pensamentos conscientes, como escrever um romance ou investir dinheiro não têm propósito evolutivo.
ÉPOCA – É possível dizer que isso afeta nosso livre arbítrio?
Mlodinow – Seu consciente toma decisões. Mas está sendo alimentado pelo inconsciente. Só que você frequentemente você não está ciente das impressões. Para mostrar meu ponto, eu menciono no livro um estudo onde as pessoas compravam mais vinhos franceses quando ouviam música francesa e mais vinhos alemães quando escutavam músicas alemãs. Ao comprar um vinho, uma pessoa pensa em critérios como a uva, a região ou o que comerá no jantar. Mas não imagina que algo como a música pode mexer tanto com sua decisão.
ÉPOCA – Que escolhas nós tomamos inconscientemente todos os dias?
Mlodinow – Ir ao trabalho. Você vai no piloto automático. Vira à esquerda e direita sem pensar. Comer. Decidir o que comer. Aquele salgado, aquele doce. Basicamente, qualquer decisão que você tomar. Há influências por trás que ajudam a determinar o que você pegar. O pacote vai ajudar a determinar. Por exemplo, fizeram um estudo onde deram às pessoas diferentes cores de caixa para detergente. Depois de usá-lo por um mês, os pesquisadores pediram para cada “cobaia” avaliar o produto. A cor da embalagem tinha um efeito nítido em como as pessoas determinavam sua efetividade. Só que todos detergentes eram idênticos. As pessoas preferiam a caixa. É claro que os publicitários sabem que o pacote tem um apelo forte no produto. O que não significa que você pode ser 100% manipulado. Apenas mostra que pode ter certo efeito.
ÉPOCA – O pensamento consciente e o inconsciente podem entrar em conflito?
Mlodinow – Sim. Você não faz tudo o que racionalmente deseja ou planeja. O maior exemplo disso é o gasto com cartão de crédito ou dinheiro vivo. Pessoas com cartão gastam quase duas vezes mais porque não “sentem” o quanto estão gastando. A mente subliminar faz o dinheiro do cartão de crédito parecer menos. Ideias conscientes podem se chocar com sentimentos inconscientes.
Prezadas e Prezados, na sua opinião, qual o impacto das questões levantadas aqui no comportamento do consumidor?
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Este texto é muito claro e nos faz refletir de como realmente vivemos a maior parte do tempo no “piloto automático”. Relata casos do dia a dia que fazemos de uma forma tão natural que às vezes nem nos damos conta. Mas respondendo o problema do texto, o mercado tem muito a ganhar com isso, pois enquanto vivemos na correria as lojas e os cartões de crédito como relatado no texto, vão só fugindo ao nosso controle de consumidor, situação muito bem aproveitada pelos profissionais de neuromarketing, descobrindo e aguçando as vontades inconscientes do consumidor entre o marketing e a ciência, compreendendo as reações neurológicas que originam os desejos, antecipando os comportamentos e anseios de consumo. Gerando com isso um retorno satisfatório para o mercado.
ResponderExcluirO inconsciente e o consciente tem funções distintas, mas também trabalham em conjunto. Fica difícil a separação de ambos. No dia a dia, as funções se tornam automáticas, suas ações acabam virando rotina e tomamos decisões que as vezes, nem pensamos direito.
ResponderExcluirO exemplo citado do detergente mostra que as pessoas são muito ligadas à aparência e tomam suas decisões de "gostar e não gostar, gastar e não gastar" de acordo com o que a caixa transmite para cada um.
Sendo assim, de tantas as atrações, se usar essas artimanhas para atingir mais algum dos lados (inconsciente e consciente), pode ser um fator negativo para o consumo da população se os mesmos não souberem se segurar na compra, e assim, vai acabar aumentando esse consumo.
Muitas vezes o consumidor age por impulso, o que seria, agindo inconscientemente, gastando mais, comprando coisas desnecessárias e ao final adquirindo dívidas por causa deste comportamento.
ResponderExcluirAssim como foi dito na entrevista, a pessoa gasta mais com cartões de crédito porque não vê o dinheiro diminuindo efetivamente, apenas quando a conta chega e vê o tamanho do valor a pagar.
Os mais consumistas agem mais inconscientemente, apenas pelo prazer do instante de consumir e se sentir bem, depois sentem culpa.
Muitas publicidades abusam deste processo que não podemos impedir(por ser algo que não controlamos) e ganham mais com nossas atitudes impensadas!
-Maria Clara Ferreira PP manhã
No meu modo de ver, as questões citadas no texto, tem grande impacto na vida do consumidor, pois agimos em muitos momentos inconscientemente. Milodinow nos mostra como agimos no piloto automático e mostra como temos ações que nem mesmo percebemos que estamos tendo. Pude ver que o consumidor tendem a gastar mais do pode pagar e também compram por uma questão de ver ou sentir, ou seja, por uma atração somos levados a consumir e até mesmo achar que um produto é melhor porque nos agradou os sentidos.
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ResponderExcluirAcredito que o inconsciente atua fortemente na decisão das pessoas que são levadas a comprar produtos, selecionando estes não por sua qualidade e sim pela sua aparência que é determinada por cor, design da embalagem etc.. Um exemplo disso são pessoas que compram perfumes, a maioria prefere comprar com a embalagem que tem um design diferenciado e cores bonitas, ao invés de só comprarem o refil, por exemplo, que sai mais barato, porém esteticamente é feio. Isso pode impactar na qualidade dos produtos, já que muitas empresas se atentaram apenas na estética da embalagem deixando de lado o principal, um produto de qualidade satisfatória (Leandro PP noite 6° período).
ResponderExcluirA entrevista aponta que o funcionamento do insconsciente muitas vezes nos deixam suscetíveis a fazer compras, que em sua maioria podemos ser levados a comprar pelo design, e não pela funcionalidade, que deveria ser determinante na hora da compra. Interessante o parâmetro aberto sobre o uso do cartão de crédito que, Mlodinow defende que o incosnciente muda um pouco a nossa percepção de quantidade na hora do uso do cartão de crédito. E tanto o uso do cartão quanto as compras feitas a partir do design são ótimas para o funcionamento do mercado.
ResponderExcluir(PP noite)
Bem, com esse breve levantamento, já é possível perceber o quanto somos suscetíveis a fatores que às vezes desconhecemos e nem sequer fazemos ideia que existem dentro de nós.É bem interessante, enquanto publicitários, estudarmos esse ser inconsciente que habita dentro de cada um, através dele as pessoas são levadas à ações que que talvez não consigam ter total controle, como por exemplo, comprar um detergente por causa da embalagem, tem um sentido cognitivo por trás dessa ação, mas acredito que raras pessoas saberiam explicar o porque dela, isso nada mais é que resultado de alguma experiência que essa pessoa teve, mesmo que inconsciente. Assim é preciso definir por qual meio, consciente ou inconsciente, nosso produto e/ou serviço atingirá de forma mais eficaz nosso público alvo.É preciso conhecer muito bem o produto, levando em consideração o efeito que a aquisição dele pode proporcionar ao nosso público.
ResponderExcluirO texto nos fala o quão importante é saber mais sobre nosso cérebro e suas funções e escolhas conscientemente ou inconscientemente. As vezes essas escolhas estão interligadas mas sem que notemos, no assunto do texto isso é tratado mais nas escolhas impulsivas, as quais geralmente não sabemos explicar. É nesse ponto que nós publicitários devemos nos aprofundar, ou seja, saber fazer com que o consumidor aja de forma impulsiva diante de produtos que estamos oferecendo e assim sermos mais eficientes na questão de promoção destes produtos à sociedade
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ResponderExcluirNos possuímos uma espécie de consumo e(ou) ações cognitivas que norteiam de forma sistêmica nossas ações e comportamento em alguns momentos. Com base nessa retórica acredito que a realidade social do consumo tem natureza dupla. Uma delas é composta pelo mundo material que nos rodeia e a outra pelos instrumentos simbólicos por meio dos quais os seres humanos atribuem sentido nesse mundo material. Seja na roupa que usa, no Iphone que adquire ou a qualquer sentido dado a um produto ou marca. Pessoas, objetos, relações e acontecimentos fazem parte da vida cotidiana e da “realidade” apenas quando estão inseridos em um sistema de valores e significados. Ou seja, quando estão inseridos em um determinado universo cultural, que lhes reconhece a existência e lhes atribui um peso e um valor. Caso contrário, eles podem existir objetivamente, fazerem parte da realidade empírica, mas não da social. Mas o universo cognitivo ainda é um campo subjetivo, cabível de questionamentos e carente de afirmações ou caminhos definitivos que nos esclareçam como nossa mente funciona exatamente. Algumas das ciências humanas se encarregam a anos de desvendar a complexidade da mente subliminar, como por exemplo, a Etnografia, Antropologia Neurociência, Psicanálise e outros. Porém a maior das descobertas é saber que ainda há muito para aprender.
ResponderExcluir(Thiago Ventura PP noite 6° período)
Acredito que isso mostra que o consumedor consome até mesmo no pensamento e que, portanto, uma boa comunicação é aquela que o atinge no subconsiente, ja que mesmo que racionalmete ele queira se controlar o seu interior não permite
ResponderExcluirNathália 5 PP Manha
O inconsciente leva o consumidor a tomar decisões involuntárias, como os exemplos citados, a escolha do detergente pela cor da embalagem, ou a do vinho pela musica que escutou e até o gasto excessivo do cartão de crédito, já que se perde a noção do quanto já gastou. Várias atividades que fazemos durante o dia, realizamos no "automático", como ir ao trabalho.
ResponderExcluirPP - MANHÃ
Bons exemplos citados no texto para mostrar como o consumidor toma decisões involuntárias.
ResponderExcluirO cartão de crédito é um "amigo" que pode virar vilão por que tem pessoas que perde a noção de quanto gasta por mês.
Ass, Leonardo PP Manhã.
Muito interessante o texto, muito curioso saber que a energia de uma pessoa concentrada é a mesma de um pessoa deitada descansando. Por mais que sabemos que nosso cérebro esta em constante trabalho, não imaginava que mesmo quando assistimos televisão(as vezes sem presta atençao) a energia gasta por ele é a mesma de alguem que esteja fazendo algum trabalho ou estudando. O nosso inconsciente consegui fazer com que tomamos decissões por impulsos.
ResponderExcluirQue o inconsciente e o consciente trabalham juntos, já imagina pois apesar de terem funções distintas, um completa a tarefa do outro. Então, diante do texto, posso afirmar que a maior parte do nosso dia, é movido pelo "piloto automático", como explicado acima, pois fazemos atos sem pensar, como os exemplos citado no texto acima.
Rafaela Spagnuolo. PP Manhã
Vivenciando o mundo mais pelo inconsciente que pelo consciente, as decisões são mais instintivas, mais emocionais e, portanto, menos racionais. O consumo não é bem pensado, bem analisado, o que leva às compras e gastos fúteis e inúteis, assim como ao endividamento. Além disso esse comportamento do consumidor impacta nas estratégias publicitárias, de marketing, propaganda, mídia, entre outras. Tais profissionais exploram esse comportamento visando melhor resultado de aceitação e/ou venda de um produto, ideia, comportamento etc.(Tereza Coelho 6º período PP noite)
ResponderExcluirO texto reforça, antes de qualquer coisa, que publicitários, lojistas e demais envolvidos com o processo de vendas, devem estar sempre atentos a todos os pontos envolvidos no processo da compra, e não apenas com as noções conscientes dos consumidores.
ResponderExcluirÉ interessante notar como um fator, que aparentemente não faz parte do cenário principal da venda, pode ser o diferencial que vai levar o consumidor a comprar determinado item ou não. Portanto, quem está envolvido com as vendas deve sempre fazer/consultar estudos que apontem como determinada ação pode atuar de maneira positiva no lado inconsciente do consumidor.
A este último cabe apenas "passar" por esses processos. Por mais consciente/determinado que esteja a tomar ou não tomar alguma decisão de compra, o consumidor muitas vezes acaba sendo levado pelo seu inconsciente. Portanto, acaba caindo por terra aquela teoria de que algumas pessoas têm um auto-controle absoluto, capaz de resistir a qualquer estímulo. No nível consciente, pode até ser. Já no inconsciente, esse domínio não existe.
A entrevista a cima mostra como o consumidor pode ser influenciado com facilidade. E como ele vive de certa forma no “piloto automático” por fazer varias coisas automaticamente no seu dia a dia, ate consumir certos produtos chega a ser automático. De forma que marca fixou tanto na mente do consumidor que se fosse feito um teste cego onde o mesmo produto que ele usa diariamente estivesse em outra caixa ele diria que não é e não troca pelo produto que já usa diariamente.
ResponderExcluirAtravés do texto podemos perceber por que as pessoas compram de forma impulsiva. Estão comprando de forma inconsciente, e muitas vezes, pelo apelo publicitário. Pois nem sempre aquele produto é o melhor ou o que a pessoa realmente precisa, mas é o mais atrativo. Podemos relacionar a entrevista acima com as matérias estudadas em sala sobre o ID, Ego e Superego. O consumidor compra por impulso (ID)e pode ser tomado por um sentimento de culpa (Superego).
ResponderExcluirCleonice Silva - PP | Manhã
Através da entrevista, podemos ter vários apontamentos sobre o comportamento do consumidor.
ResponderExcluirUm deles é que o texto reforça a ideia das empresas de trabalhar em publicidades que as fixam nas mentes das pessoas, principalmente com a utilização de elementos subliminares.
É bem claro que se formos impactados diversas vezes com um elemento x, no momento que precisarmos de algum elemento é ele que surgirá na mente como primeira opção.
Outro ponto é que a publicidade trabalha com a criação de desejos, esses que são implantados diretamente ou indiretamente nas campanhas. Na prática, alguns produtos irá funcionar como uma ferramenta essencial para suprir as necessidades citadas na teoria humanista, onde as pessoas que possuem certas frustrações na vida buscam através da da compra impulsiva ou da utilização massiva daquele produto para substituir alguma necessidade, sendo ela afetiva, básica ou alguma outra.
Ana Carolina Dias PP/MANHÃ
Supeer interessante essa entrevista. Adoro coisas relacionadas a esse tema, pois nos ajuda a perceber como muitas de nossas decisões, que várias vezes nos parecem impensadas e depois nos fazem perguntar porque fizemos tal coisa, na verdade tem algum fundamento e foi analisada várias vezes, mesmo que inconscientemente.
ResponderExcluirAcho importante publicitários estudarem coisas desse tipo, pois, mesmo não manipulando 100% como disse no texto, certas coisas podem influenciar e muito na venda de um produto/serviço.
É necessário tentar entender pelo menos o mínimo de como funciona o cérebro humano para que uma publicidade tenha um efeito realmente bom.
Simone Silveira Venzel - 6º período - noite
As questões apresentadas são de extrema relevância no que se diz respeito a publicidade, como Mlodinow disse: quando estamos com dinheiro gastamos menos ou seja, usamos nosso consciente, mas quando temos o cartão de crédito em mãos agimos pelo inconsciente pois não estamos vendo o dinheiro "vivo" indo embora.
ResponderExcluirE a publicidade aproveita muito dessa parte para alcançar os consumidores, oferecendo grandes promoções para quem opta por pagar em cartão de crédito, "Pague a 1° parcela em 2 meses", "Temos descontos em suas parcelas", pois sabem que os consumidores agirão pelo inconsciente, não atentando para os gastos reais que o cartão estabelece, ao qual seria o mesmo que o dinheiro.
Enfim, o nosso inconsciente nos induz a erros e a acertos em nosso vida, não há como exterminá-lo e a publicidade ganha cada dia mais com essa questão física do ser humano.
A maior parte das propagandas procura afetar o inconsciente das pessoas, tentando colocar seus produtos ou serviços em suas mentes. A técnica da propaganda subliminar faz isto sem que o espectador perceba e, por isso, cria tanta polêmica no mundo publicitário e chega a ser proibida em muitos países. A lei que proibe esse tipo de propaganda afirma que a técnica é perigosa e pode ser utilizada em qualquer meio de comunicação, favorecendo ilegalmente qualquer tipo de mensagem ser absorvida pelo público.
ResponderExcluirO exemplo citado no texto do paciente que sofreu um infarto e teve a parte consciente da sua visão liquidada, pode acontecer também com pessoas que possuem uma visão normal. Antigamente, nos filmes, os montadores regularmente colocavam no meio do filme imagens com duração de um frame, por exemplo, uma pessoa bebendo Coca-Cola, que fazia com que as pessoas que tivessem assistindo o filme absorvessem a mensagem apenas pelo seu inconsciente e não houvesse tempo de raciocinar sobre imagem que acabava de ser exibida. Isto fazia com que elas subtamente tivessem vontade de tomar o refrigerante.
Pedro Laborne, PP 6º período, manhã
O impacto das questões levantadas no texto consiste em comprovar que o inconsciente e o consciente estão juntos em todos os momentos como, nas tomadas de decisões, em nossas necessidades, desejos e atitudes. O inconsciente é que nos conduz a acordar cedo,escovar os dentes, tomar banho e sair para trabalhar, fazendo com que torne-se uma ação automática do nosso corpo e que o consciente fique estabilizado. O foco principal da Teoria de Maslow é a necessidade que nos acompanha constantemente e inconscientemente: dormir, comer, trabalhar,amar e auto-realizar-se.
ResponderExcluirJussara Pereira, 6º período, Noite.
O impacto que se tem com relação ao inconsciente e o consciente é que se vê em alguns consumidores:tem consciência que precisa comprar algo de que precisa e realmente é necessário, porém compra primeiramente aquilo que de certa forma o inconsciente aponta para o consumo e que não é necessário - mas atrativo em algum aspecto -, podendo adiar a compra.
ResponderExcluirEsta matéria mostra como os consumidores têm que lidar ou tentar lidar com o seu consciente e inconsciente diante das situações cotidianas. Já que o consciente ajuda a lidar com tudo que se passa no pensamento de uma pessoa como decisões, incertezas duvidam e até mesmo o seu próprio ego. O inconsciente é pro outro lado a parte da mente que guarda tudo, um baú de lembranças. Conseguindo armazena seus sentimentos e sentidos.
ResponderExcluirO que te leva a aprender a conviver com os dois, já que nem sempre podemos tomar atitudes apenas com o consciente e nem com inconsciente. Temos que balancear encontrar equilíbrio entre um e outro no mercado consumidor, e assim tentar tomar uma decisão coerente com necessitamos e desejamos no momento.
[Jéssica Félix / PP manhã – 5°]
No texto mostra totalmente que nós podemos ser manipulados sem nenhuma consciência do que está acontecendo. As pessoas que estudam sobre como a mente das pessoas são, conseguem fazer o que quiser, vender o que quiser. Pois tudo o que decidimos, o que acontece automaticamente, em primeiro lugar é o cérebro que dar a ação, depois que vem as decisões sensatas. Assim sendo, a um impacto grandioso para o consumidor , pois eles depois de ler o texto, irão parar para refletir o que faz, mas mesmo assim não irão fazer o certo, pois o inconsciente vai falar mais alto do que o consciente, mas ao menos vão saber que o impulsivo, as decisões não muito certo, não tem um total erro delas mesmo e sim do esperto cérebro que os enganam.
ResponderExcluirAtravés da entrevista podemos perceber como o inconsciente ta mais presente do que podemos imaginar. Ele trabalha a todo momento, e dentro do próprio comportamento do consumidor, precisamos levar em conta quando são tomadas certas atitudes. Podemos não processar uma reação no exato momento mas logo depois do inconsciente agir, a resposta ou atitude virá.
ResponderExcluirNunca paramos para pensar o poder do nosso inconsciente, e aqui no texto percebemos o poder de influência do mesmo. Vários exemplos estiveram presentes no texto acima, situações do nosso cotidiano como ir trabalhar, e fazer compras, mostram como nosso inconsciente trabalha. Esse estudo é de extrema importância para nossa disciplina (Comportamento do consumidor), pois mostra o poder de nossa mente quando tomamos decisões, como comprar.
ResponderExcluirArnaldo Oliveira- PP MANHÃ
O que falar de nossa mente? Ágil, inconsciente, parada, em movimento, constante... De acordo com o texto ela esta em constante movimento, mesmo quando não estamos fazendo nada, dormindo ou fazendo calcúlos a mente é a mesma. Seus dois mundos, consciente e inconsciente acabam se tornando um só, dependendo da atividade vivida. Enfim, o consumidor é sim afetado pelas propagandas, pelo marketing, mas não é este o fator principal que o leva a comprar, da mesma forma é aquele cliente que não quer comprar nada, entrou na loja apenas para encher a cabeça do vendedor, porém, este vendedor consegue fazê-lo comprar. Pensamos que nossa mente é irreversível, nos enganamos, mesmo um cego ou uma pessoa em coma tem uma mente ativa. As vezes uma parte dela esta em sono profundo por isso não há existência de todos os sentidos. As pessoas são afetadas de uma maneira ou de outra pelo mundo externo e interno de suas mentes. E é isso que as fazem agirem da maneira como agem.
ResponderExcluirO inconsciente e o consciente atuam de formas distintas no cérebro humano. Entretanto, muitas coisas que pensamos fazer de forma consciente, na verdade, estamos fazendo por motivos inconscientes.
ResponderExcluirPaulo Henrique Campos Marques. PP 5/6º período
Realmente, é absoluta verdade que inconsciente e consciente andam lado a lado. Quantas vezes somos surpreendidos com ações tomadas que, se levássemos em conta nosso consciente, não as faríamos, como por exemplo uma compra desnecessária. Muitas das vezes somos impulsionados a comprar devido à algum "detalhe" que desperte em nos algum desejo, e isso vem da parte do inconsciente. Achei muito interessante a pate do texto que fala do uso do cartão de crédito para comprar, pois realmente quando vamos fazer uma compra usando um cartão, temos uma falsa sensação de poder, associamos o cartão ao dinheiro, e por isso muitas vezes a compra é efetuada se baseando neste pensamento.
ResponderExcluirAcredito muito no que foi dito, ainda mais porque muitas vezes o nosso inconsciente nos atrapalha a realizar ações, como quando ficamos nervosos devida a alguma coisa que conscientemente tentamos não ficar. O consciente é sempre algo que desejamos, queremos realizar por "vontade própria", já o inconsciente é quando realizamos algo sem percebermos.
ResponderExcluirCom toda certeza os consumidores compram um produto ou serviço inconcientemente, porém isso tem um lado positivo e um lado negativo:
ResponderExcluirUm exemplo do lado positivo é que uma pessoa pode estar precisando comprar produtos de higiene pessoal, mas acaba esquecendo por distração, então o cérebro faz com que ela lembre disso (inconcientemente) durante o seu dia corrido e compre os produtos necessários para sua higiene pessoal.
O lado negativo pode ser exemplificado em uma situação em que uma pessoa compra um produto pela aparência e não pela sua eficiência, ou seja, o uso de cores, formas, desenhos e fontes pode influenciar um consumidor a comprar um produto pela beleza da embalagem e não pela qualidade do produto.
O consumidor pode ter conciência do que precisa, mas incocientemente compra produtos de que não precisa sem mesmo saber o que levou ele a adquirir tal produto. Publicitários não tem como manipular ou criar necessidades, mas podem influenciar na satisfação de desejos dos consumidores sem que eles percebam.
Fernando Carvalho PP - 6° período - noite
A entrevista nos mostra que o inconsciente é o responsável por certas motivações que muitas vezes não sabemos da onde vem. A publicidade entende bem como isso funciona e a partir daí, cria formas de atrair os consumidores inconscientemente, já que em algumas situações se as pessoas agissem conscientemente não comprariam certos produtos.
ResponderExcluirA importancia da decisão inconsciente não é novidade. Quando ele cita "As pessoas preferiam a caixa. É claro que os publicitários sabem que o pacote tem um apelo forte no produto.", diz exatamente do apelo que já existe na publicidade para a decisão inconsciente de compra, de consumo. Só acho complicada essa abordagem do uso desse subconsciente, afinal, se tomarmos controle sobre os impulsos, parte da necessidade desses impulsos de sobrevivência como o texto descreve cai por terra. Portanto, acho que os estudos atuais tomam a parte que é controlável, entendível e palpável do cérebro.
ResponderExcluirAlex Costa. PP - 6° período - manhã.
Conforme visto e analisado no texto, observamos que nossos cérebros trabalham 24 horas por dia, e na maioria das vezes estamos no subconsciente, tanto nos nossos extintos de sobrevivência, ou em ter que cumprir com as nossas obrigações já traçadas, quanto os nossos estímulos que acabam nos induzindo a termos as nossas escolhas, nossos pontos de vista, e nisso muitas das vezes levados a área da publicidade, nos colocando num fluxo de padronização e cultural.
ResponderExcluirSabemos que o inconsciente é algo que nos leva a fazer certas coisas, como uma louca vontade de comprar, muitas vezes sem entender, apenas pelo prazer. A publicidade atua para que esse inconsciente dos consumidores fiquem mais atraídos pelos produtos, fazendo embalagens desejáveis e outros. Sempre seremos afetados de uma maneira ou outra.
ResponderExcluirTexto muito interessante, pois mostra como o inconsciente está mais presente em nossas decisões do que o consciente. Pensando pelo lado publicitário as propagandas em sua maioria trabalha utilizando formas indiretas de fazer o cliente consumir o produto inconscientemente, seja pela embalagem ou até mesmo pela propaganda.
ResponderExcluirCreio que as afirmações de Leonard Mlodinow se aplicam muito no consumismo, em evidência no ato de comprar por impulso. É de se saber que na maioria das vezes esse ato é impensado, com foco no “id” e demasiada ausência do “superego”. O trabalho incansável da interconexão entre consciente e inconsciente é o que garante o emprego de muitos publicitários por aí. Por outro lado, ações de visual merchandising podem não trabalhar os cinco sentidos dos consumidores. Uma vez que esses indivíduos inconscientemente já possuem em seus registros definições pré-formadas de conteúdos que nem imaginamos, que o incentivará ou não ceder ao ato da compra. Pode-se dizer que muitos dos atos impensados que chamamos de “automático” fazem parte de nossas vidas, porém se há a possibilidade de conflito “Ideias conscientes podem se chocar com sentimentos inconscientes” provavelmente haverá também a possibilidade de supremacia de um dos envolvidos, como escreveu Chuck Palahniuk em Clube da Luta, imagino a cena incontrolável de uma mulher e seu cartão de crédito “sem limites”.
ResponderExcluirFelipe Mendonça - PP - Noite
Muito interessante essa entrevista com Leonard Mlodinow. Só prova que o fator inconsciente está a nosso favor “como publicitários” em campanhas de marketing.
ResponderExcluirO consumo por fator inconsciente é algo bem interessante. Não só a música mas outros fatores sensoriais como cheiro e cores também impulsionam o consumo.
Fato é que nosso consciente e inconsciente trabalham juntos o tempo todo, devemos ao tentar entender o impulso que vem de um e de outro a fim de canalizar o potencial inconsciente em nossas campanhas publicitárias.
É interessante essa entrevista, pois coloca em cheque essa ''guerra'' digamos assim do consciente com o inconsciente. Sem dúvida que por mais que falamos que agimos com total consciência, em alguns casos sempre agimos sem pensar. Creio que o consumismo está muito ligado a isso, vejo no meu caso por exemplo, que sempre quando vou fazer compras acabo saindo do shopping com produtos que eu nem estava com a intenção de comprar, mas só de ter o prazer de sair de lá com a quantidade isso já me satisfaz. Matheus, PP 6ºPerído (Manhã)
ResponderExcluirO consciente e o inconsciente possuem um grande impacto no consumo. Em especial o inconsciente, que não é perceptível, mas possui influência nas decisões de compra. Como exemplo desta influência, temos esta parte da entrevista: "Para mostrar meu ponto, eu menciono no livro um estudo onde as pessoas compravam mais vinhos franceses quando ouviam música francesa e mais vinhos alemães quando escutavam músicas alemãs. Ao comprar um vinho, uma pessoa pensa em critérios como a uva, a região ou o que comerá no jantar.".
ResponderExcluirO titulo do post “A neurociência está apenas arranhando a superfície do cérebro" pode ser sim uma questão afirmativa, mas muitos estudo e pesquisas comprovam que a neurociência tem grande influência na vida de uma pessoa, seja ela simples ou de um grande profissional, apesar da neurociência atuar na área cognitiva do cérebro ela e bem frequente nas decisões seja positivo ou negativo.
ResponderExcluirPesquisas já comprovada em escolas aqui do Brasil idealizadas pela professora e pesquisadora Elvira Lima, fundadora do projeto “escrita para todos” tem a conclusão que alunos que passa a ser mais frequentes nos ensinos em sala de aula, memorizam e ativa a área do cérebro como cicatrizes que jamais se apagam, alunos que aprende na pratica memoriza e estimula o aprendizado ajudando nas tomada de decisões no dia-a-dia.
O estímulo à imaginação também é um treinamento constante porque as áreas do cérebro exercitado são as mesmas, se estivesse realmente fazendo o exercício, a respiração e um exercício da neurociência que equilibra todo o corpo, equalizando os batimentos cardíacos a liberação de adrenalina e a contração dos músculos, resultando em uma boa resolução para o cérebro.
Uma pessoa capacitada e bem estimula na base da neurociência, não toma decisões constantes por impulso, pelo fato do cérebro já estar treinado a processar informações na velocidade de segundos passando ser uma decisão racional.
Michael Ezequiel
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ResponderExcluirCom o intuito de levantar certa discussão sobre o assunto, podemos perceber nas palavras de Mlodinow o quanto é importante à percepção quanto a consciência.
ResponderExcluirMlodinow também coloca a importância que tem que ser dado quando a construção de opiniões e a manipulação em pessoas quanto a ideia e a divulgação publicitária sobre determinados produtos que serão distribuídos e o quanto é importante o acompanhamento desta aceitação para que se possa ser feitos determinados ajustes se necessário, pois sempre será de grande importância conseguirmos relacionar as opiniões do público quanto ao produto que estamos divulgando.
Frederico Inácio - 5ª PP/Manhã
Freud distinguiu três níveis de consciência, na sua inicial divisão topográfica da mente:
ResponderExcluir.Consciente - diz respeito à capacidade de ter percepção dos sentimentos, pensamentos, lembranças e fantasias do momento;
.Pré-consciente - relaciona-se com os conteúdos que podem facilmente chegar à consciência;
.Inconsciente - refere-se ao material não disponível à consciência ou ao escrutínio do indivíduo.
No entanto, o ponto nuclear da abordagem psicanalítica de Freud é a convicção da existência do inconsciente como:
a) Um receptáculo de lembranças traumáticas reprimidas;
b) Um reservatório de impulsos que constituem fonte de ansiedade, por serem socialmente ou eticamente inaceitáveis para o indivíduo.
As observações de Freud acima complementado as informações que o mesmo veio a explicar a fundo sobre o tema, atrelado a entrevista de Mlodinow, um físico renomado escritor do importante The New York Times, é perceptível que é altamente importante o conhecimento afundo do inconsciente humano para o entendimento das atitudes do mesmo.
Uma das atitudes humanas é o consumo, seja para sua sobrevivência, lazer, de forma supérflua, enfim, a especie mais racional do planeta terra faz escolhas de forma inconsciente.
O inconsciente possui uma espécie de banco de dados composta pela influencia do meio, ou seja, a vivência que o indivíduo teve no decorrer da vida + o genótipo.
O comportamento do consumidor se da pela programação cerebral que mistura herança genética e experiências vividas. Isso é o que embasaria as decisões, tomadas de forma automática.
Henrique Aguiar 5PP/Manhã
Esse texto pra mim faz cair por terra a ideia de que o consumidor compra porque quer e que a decisão é só dele. Isso é bom pra nós como publicitários mas um alerta para nós como consumidores.
ResponderExcluirNathália Gomes 5PP/manhã
O estudo da neurociência possui um grande impacto no comportamento do consumidor.
ResponderExcluirAtravés do estudo da mente podemos compreender os desejos, as necessidades e preferências do consumidor.
Como por exemplo, quais cores tem mais impacto no inconsciente do sujeito ou, a razão de um produto chamar mais atenção do que outro e, os motivos de certos comportamentos que uma pessoa pode ter diante de determinadas situações.
Isso explica por que os shoppings não tem janelas, seu inconsciente perde a noção do tempo e você passa horas sem ver
ResponderExcluirEsta ligado diretamente ao comportamento do consumidor. O que as propagandas desejam é simplesmente atingir um ponto que o consumidor não controla: atiçar o subconsciente, para simplesmente cada vez mais ter compras por impulso. As mulheres fazem esse tipo de compra todo tempo e a publicidade faz com que elas se sintam menos bonitas, desejadas, para que elas compram aquilo que desejam para que se tornem lindas e desejadas.
ResponderExcluirAnderson Leão - 6 periodo - PP - Noite
ExcluirNo nosso inconsciente, observamos que nosso celebro trabalha o tempo todo, e o nosso subconsciente absorve a maioria das informações. Essa reportagem trabalha totalmente de acordo com a disciplina e o que estamos aprendendo em sala, sobre a decisão de compra do produto
ResponderExcluirRosiane Nunes de Oliveira PP noite
Podemos perceber como atitudes inconscientes tomam conta de nosso dia a dia.A profusão de informações e de afazeres colaboram para nossas atitudes inconscientes.
ResponderExcluirCada vez temos menos tempo para raciocinar sobre as coisas , podemos perceber que cada dia temos necessidades que não tinhamos antes e que se tornaram necessidades sem nós nem percebermos.
É importante a percepção desse processo pelo comunicador que cada vez tem mais noção do quanto usamos nosso inconsciente e com isso pode nos afetar a cada momento um pouco mais, porém cosncientemente, a partir dos estudos da própria ciência.
As questões levantadas por Mlodinow só confirmam o porquê da imporância do design da embalagem, da escolha correta das cores para a marca, ou mesmo do posicionamento de determinado produto nas gôndolas do supermercado. O fato é que compramos inúmeras vezes no "piloto automático", comprar é uma coisa tão normal no dia-a-dia que nós não nos damos conta do quão consumistas somos.
ResponderExcluirO consumidor no ato de compra é impulsionado mais pelo inconsciente que pelo consciente, já que o controle sobre este é muito mais difícil de compreender e barrar, mas ate mesmo como uma forma de não culpa por alto nível de consumo acabamos por deixar que ele tome todas as decisões sendo mais comodo e livre de tanto peso na consciência. PP- Noite
ResponderExcluirEssa entrevista nos ajuda a afirmar que nossas escolhas nem sempre são pensadas (de forma consciente) e que elas podem nos levar a comprar determinado produto por ser uma cor que mais nos agrada. O funcionamento constante do incosciente, nos leva como publicitários, a pensar em todos os detalhes de planejamento de campanha de um determinado produto, pois se as escolhas forem adequadas podemos alcançar o objetivo do cliente com êxito.
ResponderExcluir(Ikaro Cesar Maduro 6º Período PP- Noite)
È impresionante ao ler esse artigo e como vamos nos indentificando e isso nos ajuda a começar a entender coisas simples da nossa rotina, sempre tinha como pensamento que tinhamos o controle absoluto de nosso cerebro mas o texto nos mostra algo totalmente diferente. As vezes me pego pensando a noite e ja tive casos de acordar com respostas que assuntos do trabalho como campanhas de vendas entre outros asssuntos e ate mesmo como sigo para o trabalho pelo mesmo caminha e a mesma rotina diariamente onde ja aconteceu de ter a nescessidade de ir para um lugar e quando notei estava no caminho do trabalho. Fica claro que na publicidade devemos ter mais atenção a forma de comunicação e como as lembranças passadas ou uma musica, sentimentos , pensamentos pode afetar na percepção ou nas atitudes de compras dos consumidores e como isso pode ser importante para estrategias de vendas. Podemos identificar tambem a importancia das embalagens como foi o caso do detergente.
ResponderExcluirO texto relata que o inconsciente é o maior responsável pelas inúmeras motivações que temos, que por sua vez não sabemos os porquês e em que elas nos atendem. E como isso ocorre com os indivíduos que agem conscientemente?
ResponderExcluirPois bem os de publicidade tem trabalhado muito a respeito desta tese. Realizam estrategias, criam situações para os individuo que tentam ou agem conscientemente, isto para criar desejos e a partir de então começarem a cobiçar desejar o produto.
Michele Félix Costa.: 6° Periodo de P.P noite.
Prof, não estou achando o meu comentário referente a este post. Tenho certeza que o fiz.Vou fazer um novo comentário se o senhor achar o anterior favor desconsiderar este. Esta entrevista nos mostra como vivemos inconcientimente, somos uma especie de "zumbis" onde a midia nos influencia diariamente e somos afetados por terceiros. Por isso, muitas vezes, compramos coisas sem necessidades e sem utilidade. O mercado publicitário so tem a ganhar com isso, mais estamos gastando cada vez mais e nos tornando vazios.
ResponderExcluirComo o inconsciente e o consciente estão interligados, as escolhas do consumidor são resultado desses dois caminhos. No caso do vinho, por exemplo, a escolha foi relacionada ao tipo de música escutada: francesa ou alemã. Isso mostra que o inconsciente nos indica caminhos de escolha que só com uma análise mais profunda podemos perceber suas "origens". A embalagem de um produto, não só a de uma caixa de sabão em pó como citado, é muito impotante. Essa embalagem engloba os valores da marca e quais ideias o serviço ou produto quer passar ou acaba passando.
ResponderExcluirLaura Dias Coelho e Coelho pp 6° período manhã
esta bem resumido e direto este artigo. e notável onde o inconsciente nos trás precipitações no dia-dia, seja em compras ou relacionamentos e quando nos demos por ver, a decisão muita das vezes errada ja esta tomada, chamado do verdadeiro impulso.
ResponderExcluirklaus roger - pp - noite 6
Acho que os impactos nesse conflito entre o consciente e o inconsciente, são as consequências muitas vezes negativas causadas para nós por decisões e atitudes muitas vezes tomadas inconscientemente, quando ele fala que cartões de créditos nos fazem gastar muito mais do que podemos as vezes, entre outras coisas, acho que a publicidade trabalha muito em cima disso, as vezes, lembranças, marcas produtos, surgem no nosso pensamento, e nos impulsionam e a tomar decisões negativas.
ResponderExcluirComo visto no texto, temos mais pensamentos inconscientes do que pensávamos.Quando estamos habituados com nossa rotina, simplesmente entramos em "piloto automático", mas nosso cérebro continua o processo de continuidade em desencadear uma série de pensamentos. Como comunicadores podemos entender um pouco desse processo na hora de consumir. Tudo influência, de forma consciente ou não, resta saber e adaptar as melhores estratégias de comportamento do consumidor.
ResponderExcluirOs impactos de uma sociedade que vive fazendo tudo no inconsciente estão muitos claros. Parar de pensar é uma das coisas que esta acontecendo, se analisar-mos que não compramos mais por necessidade e sim por impulsos incontroláveis e que nos leva a contribuir cada vez mais com as empresas que estão utilizando dessas vantagens para seguir lucrando.
ResponderExcluirA certeza de que todas as nossas atitudes e pensamentos são providas do nosso inconsciente. Atingir esse sentidos no consumidor é o nosso desafio na tarefa como publicitários!
ResponderExcluirGleice Martins 6° pp noite
Agimos mais sem pensar, como imaginava.
ResponderExcluirComo vimos na teoria behavorista: habitos impulsionados; apagar a luz, fechar a porta e entre outros. Para fisgar o consumidor devemos pensar nesse caminho; atingi-lo em algo que ja seja familiar. Nos seus habitos, que muitas das vezes é sem pensar: um anuncio no degrau da escada de um prédio, uma empena no centro da cidade, uma mídia espontanea no ponto de onibus .. lugares que muita gente de varias personalidades frequentam. Devemos aproveitar essa oportunidade.
Alice Acorroni - pp 6 periodo - noite
Achei o texto muito bom,no meu ponto de vista vivemos em mundo onde raramente usamos o nosso consciente,e somos sempre submetivos a fazer coisas sem pensar nas reações em que elas podem causar.Quando compramos no cartão de credito acredito que somos alimentados pelo poder de compras a longos prazos.
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