sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Grife em rolezinho pode elevar vendas, mas afastar elite, dizem consultores


Por Camila Neumam - Do UOL, em São Paulo 03/02/2014 06h00

Os rolezinhos em shoppings (encontros de jovens da periferia em locais frequentados pela classe média alta), que têm causado confusões, chamaram a atenção também pelo fato de seus participantes usarem roupas, calçados e acessórios de grifes caras --por exemplo, tênis Mizuno de R$ 1.000 e camisas polo Lacoste de R$ 250.

São marcas normalmente associadas a um consumidor de elite, que quer exclusividade. A popularização e mesmo a associação com imagens de violência podem afetar as vendas entre grupos que compram roupas para se diferenciar, apontam especialistas ouvidos pelo UOL.
As empresas não se posicionam oficialmente sobre os efeitos, mas marcas de luxo consultaram institutos de pesquisa para avaliar como poderiam se descolar dos rolezinhos.
"Algumas empresas me procuraram dizendo 'minha marca está virando letra de música, febre na periferia e não quero estar associado a esse pessoal'", disse Renato Meirelles, diretor do instituto de pesquisa Data Popular, especializado em dados de mercado da classe C.

Uso pela classe C tem efeitos diferentes na marca, dizem consultores

Segundo especialistas em posicionamento de marcas, o consumo de grifes pela classe C pode ser positivo no lucro das companhias, por vender mais para novos clientes. Por outro lado, pode também afastar seu público-alvo, que procura por produtos não massificados.
Para Marcos Machado, sócio da consultoria de marca TopBrands, a mudança de público pode ser um risco para essas marcas, já que a tendência entre seus consumidores é usá-las para manter uma identidade.
"Se eu crio uma marca que serve de identificação para um público e outro começa a usar, a tendência é o público original se afastar. É um risco.", disse.
Já para George Rossi, professor em estratégias de marketing da ESPM-SP, o aumento no número de consumidores é uma oportunidade de as grifes de luxo aumentarem seu caixa.
"A quantidade de pessoas pertencentes a essa classe social é muito superior às outras existentes no país. O que essas marcas têm que fazer? Vender, mesmo que fique com imagem de massa. Com esse lucro, essas grifes podem criar marcas mais luxuosas", afirmou Rossi.
Jaime Troiano, diretor do Grupo Troiano Branding, vê a questão como uma oportunidade de renovação das marcas.
"Acho bom que isso aconteça, seja pelos rolezinhos ou por qualquer grupo que leve as marcas à classe C. É um exemplo de democratização do consumo e obriga as marcas que estavam acomodadas no topo da pirâmide a se renovar", diz.

Roupa de marca é usada nos rolezinhos para atrair garotas

Originalmente, os rolezinhos reúnem jovens da periferia paulistana para paquerar e, principalmente, ostentar roupas de grife. Os rapazes dizem que os que usam as marcas mais caras são os que mais atraem as meninas.  Entre as preferidas, eles citam Mizuno, Lacoste, John John, Oakley e Nike.
"Tenho várias fãs [no Facebook]. Quando elas me veem, me dão presente, até desmaiam", diz Vinicius Andrade, 17, morador do Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, e frequentador de rolezinhos. Ele se gaba de ter mais de 90 mil seguidores no Facebook, a maioria garotas.
O UOL procurou pelas marcas citadas para saber sua posição sobre o aumento da procura de seus itens na classe C, mas somente a Nike se pronunciou, por e-mail.
"O Brasil é um país-chave para a Nike que, ao longo de sua história, conquistou a posição de líder de venda em sua categoria e também vem sendo considerada por diferentes pesquisas de opinião como a marca favorita ou a mais lembrada. Não abrimos dados específicos sobre perfis e faturamento de cada público, mas reforçamos que todo consumidor é importante neste processo e respeitamos muito suas opiniões", diz a Nike.

Prezadas e Prezados, a partir do que estudamos em sala, quais são as motivações envolvidas em todos os lados (jovens, marcas, classes sociais...)?

55 comentários:

  1. Isabella Moema
    6º período - manhã

    Bom, encontrar a motivação de cada um desses grupos é muito complexo mas no meu ponto de vista penso que os jovens tem a motivação de consumir essas marcas para provarem socialmente o valor da periferia, e elevar sua autoestima e ego de forma que através de suas roupas e estilo ele possa se assemelhar em algum ponto as classes mais altas. Quanto ao público alvo das marcas de luxo eles procuram essas marcas para satisfazer "necessidades" mais elevadas da pirâmide de Maslow, ele quer também elevar seu ego e mostrar pra sociedade que tem poder aquisitivo e que seu estilo não é comum a todos, ele procura evitar o que é comum muitas vezes para se sentir realmente superior.

    Entendo a preocupação das empresas com essa relação de classes mais baixas a suas marcas pois se o público alvo se afastar a própria classe C ( que é o "problema" ) também irá pois se os "Ricaços da classe A" não se interessam mais sobre determinada marca, por ex roupas da Lacoste, logo isso não faz mais parte da "Ostentação" tão vangloriadas por eles, ou seja a empresa acabaria perdendo além do público - alvo o próprio público novo.

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  2. Juliana Cordeiro
    6º Período PP - Manhã

    Acho que a motivação dos jovens de periferia, nesse caso, não só está ligada somente ao Status e à Liberdade que usar marcas de grife proporciona, mas também à aceitação. Os frequentadores de rolézinhos são em sua maioria jovens negros e pardos da periferia, que por causa do racismo muito presente em nosso país, dificilmente tem acesso às mesmas oportunidades que um jovem branco.
    Olhando pelo lado das empresas, podemos pensar que elas não pensam apenas no lucro, mas estão tomando posicionamentos classissistas: não importa o lucro, importa que quem consome pertence à uma classe alta. Por essa perspectiva, o posicionamento da Nike pode ser visto como mais ético.
    O jovem negro de periferia vê nessas marcas e através do que ele próprio chama de ostentação, uma espécie de escudo para não só chamar atenção entre outros jovens negros, mas para se sentir como parte do todo.

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  3. Michelly Diniz
    PP 6° Período - Noite
    A motivação desses novos grupos que passaram a usar marcas caras é de ganhar uma visão diferente da sociedade, e chamar a atenção das meninas desse mesmo grupo.
    Já as empresas mostram que não se preocupam somente com o resultados e sim manter seu publico que são fieis e usam por gostar realmente da marca, e não somente para garantir que vai chamar a atenção de garotas pelas ruas nesses eventos. Com isso tudo as marcas podem perder o público alvo e também o público novo.

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  4. Bom, e minha opinião a motivação nesse caso estão ligados ao status para que os frequentadores do rolezinho possam estar de uma certa forma chamando a atenção das garotas, por um outro lado vemos também podemos notar que essas "marcas" defendem que as mesmas são usadas pelos seus usuários são fieis a ela por gostarem das mesmas, sendo assim creio que essas marcas de um certo modo podem de uma maneira perder o seu foco , seu público devido a generalização das mesmas.

    Alexandre Landim de Souza 6º Período de PP noite

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  5. Fernanda Ferreira Freihah
    6º período de PP - manhã

    É difícil julgar quais são as motivações das pessoas, mas acredito que no momento, a motivação dos jovens que frequentam "rolézinhos", estão ligados a status, aceitação e mostrar que também tem condições de andar com a "roupa cara da moda".
    Já os fiéis compradores dessas marcas, são motivados a comprarem essas roupas pelo status, de saberem que são os mais "poderosos", que tem condições de comprarem e mostrar pro resto da sociedade.
    As marcas não querem atingir outro público, por já terem um público fiel e elitizado. Se a marca começar a ser popularizada, e essa "moda de rolézinhos" acabar, eles correm o risco de perder o antigo público, fiel, que usa a marca a muito tempo e não troca fácil e ficar sem nenhum público.

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  6. Andressa Rodrigues Almeida - 6º período PP manhã.

    Para os jovens que frenquentam os relezinhos, creio que a maior motivação é o dinamismo. Pois, no pensamento deles, usando marcas renomadas e conceituadas, irão atrair mais pessoas para o seu ciclo, principalmente garotas, Creio que o engajamento e o domínio também os motiva de certa forma, afinal quem está nesses rolezinhos se auto intitulam "famosinhos", então, no pensamento deles, eles tem o domínio sobre essas pessoas (que eles chamam de "fãs") e também se acham engajados pois estão frequentando um lugar de classe A, logo estão engajados em mudar essa realidade e mostrar que a classe C consome tanto quanto as classes mais elevadas,
    Para as marcas, a motivação é o dinheiro. Estão vendendo mais, mesmo sendo para um público "alternativo". O que move essas marcas são os lucros, é claro que a mudança de público afeta um pouco na imagem delas, mas sinceramente, acho que com os lucros praticamente dobrando, eles não se preocupam muito com essa imagem.
    E para o público alvo das marcas, a chamada "elite', a motivação é o domínio. Afinal eles querem ser superiores a demais classes utilizando essas marcas.

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  7. Karoline Paiva Alves
    6º Período de PP – Noite
    Os jovens buscam sempre estar na moda e serem apreciados pelo seu estilo. Com isso buscam as marcas caras que inicialmente eram usadas pelas pessoas de classe alta, e tentam se destacar com elas nos rolezinhos que vem acontecendo em vários lugares. A motivação de se sentir bem e na moda pode ser um indicio do forte numero de jovens da classe baixa usufruírem de marcas famosas. Ostentação pode ser motivação para mostrar que podem usar roupas caras como as pessoas ricas. Ser respeitados se torna uma alavanca para que sejam conhecidos e ganhem seu lugar na sociedade.
    As marcas se motivam no novo público e de adequa as diversas classes fazendo com que muitos consigam adquirir os produtos vendidos, mesmo sendo um preço alto. Nas redes sociais, a motivação seria a divulgação de marcas e com isso ganham patrocinadores e espalham anúncios e ofertas que ajudam as empresas a se manterem no mercado. Ser uma marca lembrada é uma motivação que move toda uma empresa, então com isso é necessário mudar e continuar no mercado da melhor maneira possível.

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  8. Henrique Ferreira - 6° período - manhã - PP

    Ostentação! Todo adolecente quer ser o centro das atrações, em determinada época era de mostrar através da dança, em meio dos embalos de sábado a noite, também por corte de cabelo, roupas da moda e por agora marcas de grife de luxo.
    Cada vez mais perto de tecnologias, as quais pirateiam produtos luxuosos, e também, aqueles pais aos quais querem suprir a falta de presença paterna, dão aos filhos o que querem mesmo não tendo como pagar, assim consumindo produtos não 'desenvolvidos' para sua classe social.
    Este tipo de 'consumo indevido', ou motivação social, faz com que grandes marcas trabalhem além de seus planejamentos estratégias para que não percam seu principal público, que com estas mudanças vem a cada momento se tornar cada vez mais exigente!

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  9. Juliana Dias Manoel 6º Período - Manhã

    Vejo que a motivação presente se tratando de todos os lados é Status!
    Porém de uma forma negativa para uns e bastante positiva para outros. Quando se trata dos jovens, praticar os rolezinhos usando marcas fortes, marcas essas que aprendemos a colocá-las como ápice de marcas, para eles é bastante positivo manter esse perfil , afinal eles ganham status e credibilidade em suas comunidades mesmo não sendo o público alvo dessas marcas.
    Em relação as marcas, penso que chegou sim a hora de repensar critérios e estratégias de como resolver essa situação de forma que reerguer a marca, pode ser difícil, mas não impossível. Para elas, não existe motivação positiva pelo fato da classe C ( o seu não público alvo) estar usando com bastante frequência suas marcas fazendo com que a motivação do status saiu totalmente do seu conceito transferindo-a para a galera do rolezinho.
    No entanto, acredito que se as marcas estão tendo um resultado de vendas maior, cabe á elas, repensar e focar no que vai trazer mais benefício para a marca, seja ela em resultado financeiro positivo,cultural e social.

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  10. Thomas Martins Passos de Carvalho
    PP Manhã 6º Périodo
    1: Acredito que os jovens, hoje e já a tantos anos marginalizados que participam dos “rolezinhos” tem essa forte atração por marcas e artigos de luxo para mostrar que também podem ter um lugar ao sol com produtos também utilizados pela própria elite que os na maioria das vezes os marginaliza. É difícil apontar um fator motivacional ao certo para esses eventos e esse grito de liberdade dessa geração e parcela da sociedade. Assim, podemos utilizar como exemplo funk ostentação, em algumas entrevistas é fácil achar a explicação de Mc’s sobre esse subgênero do funk, eles explicam que o fascínio pelo luxo vem como uma forma de manifesto onde o objetivo maior é mostrar que também tem direito de ter uma vida regada ao luxo como os ricos ou milionários muitas das vezes até sem ter reais condições financeiras pra isso.
    2: Com relação as marcas, também acredito que devem sim mudar o seu posicionamento quanto criação de seus produtos e direcionamento de público. Concordo com os especialistas de Marketing, talvez uma nova e boa saida seja criar uma linha ou nova marca específica para “clientes Premium” e aproveitar essa nova demanda que está em ascenção para obter lucro.
    Quanto a Elite, paciência ou procurem uma marca de luxo ainda não popularizada.

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  11. Na análise dos "três lados da moeda", tudo depende de onde partem as motivações e quais são elas. Os participantes querem sempre impressionar as garotas, as marcas rever o seu posicionamento e também verificar como as outras pessoas da mesma classe social tanto da marca quanto dos jovens enxergam essa "mudança social". Os jovens, ao meu ver, procuram a marca muito mais pela necessidade de se mostrar. Sim, se mostrar e se misturar às classes que frequentam os mesmos shoppings que eles se encontram para os rolezinhos, sendo assim, não se sentem excluídos ou até discriminados. Quanto às marcas, acho que nossa sociedade é capitalista a ponto para se reposicionar e poder vender para Deus e o mundo. Por mais que algumas empresas não queiram ter suas marcas atreladas a ações como os rolezinhos nem à classe C, a tendência é que se reposicionem ou até lancem uma segunda marca que seja igualmente convidativa e consiga alcançar os desejos deste novo público. Um caso claro de reposicionamento, foi o da Kopenhagen que abriu Brasil Cacau afim de atingir dois nichos de mercado diferentes e sanando as necessidades que antes não eram atendidas plenamente a todos os publicos.

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  12. Ana Paula Souza Teixeira - 6 º Período.

    Essa assunto é um tema muito polemico e difícil de determinar as motivações e as razões de cada lado.
    É compreensível que as marcas luxuosas não queira seus produtos e sua imagem relacionada com uma classe inferior já que seu publico é a elite da população, mas não é correto que uma pessoa da classe C que teve condições de comprar esse produto não possa usa lo da mesma forma que uma pessoa da classe A.
    Minha opinião condiz com a ideia diretor do Grupo Troiano Branding, Jaime Troiano, vivemos em um país "democratico" onde todo tem os mesmo direitos, então devemos viver como uma democracia. Jovens, Velhos, ricos ou pobres devem ter o direito de comprar o que quiserem já que possuem condições para isso. Caso a marca se sinta incomodada ela que deve se renovar e buscar novas formas de diferenciar o seu publico determinante.

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  13. Barbara Monique Alvarenga - 6º período - PP - Noite
    Não é de hoje que os jovens de outras classes usam produtos que seriam considerados exclusivos para classes A, já que temos uma grande facilidade de compra em praticamente todos os setores, mas isso se tornou alvo de pesquisa agora com essa nova moda de “rolezinhos”. Creio que as motivações dos jovens podem ser diversas, principalmente se destacar, não só para as garotas, como se destacar no meio dos outros garotos que frequentam os mesmo locais.
    Hoje é muito difícil se ter uma marca totalmente exclusiva de um publico, o que motiva a compra por exclusividade de alguém da classe A, é o mesmo que motiva alguém da classe C, ser exclusivo no seu meio. Em relação as marcas, o lucro certo pode também afastar o publico fiel, já que muitos jovens mudam de acordo com a tendência, muitas marcas perderam a graça em pouco tempo para eles e seu lucro pode cair drasticamente se não conseguir manter seu publico fiel. Será uma missão que o gestor dessas marcas enfrentará de descobrir o que é melhor ou como visar os interesses da marca.

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  14. Carmem Aparecida da Silva
    6º período PP manhã.
    O "rolezinho" esta ligado a status, é mostrar que também podem ser aceitos em certos grupos de pessoas. O "rolezinho" , eles querem mostrar que tem o mesmo "poder' de compra, igual a que classe A tem.Quanto mais roupas de marca eles tem mais aumenta seu ciclo de amizade e mais mulher eles arrumam,porque eles ostentam dinheiro, poder e luxo.
    Enquanto as marcas, não tem como destinar para um certo grupo de pessoas, porque tanto a classe A quanto os "rolezinhos" querem mostrar seu poder, seu domínio e se elitizarem , e é isso que essas marcas famosas querem passar para seus consumidores.Eu acredito não adianta as marcas mudar seu posicionamento e criar uma nova linha , porque no final das contas todos vão dar um jeito de se apropriar dessa marca.

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  15. Acredito que as motivações dos jovens partam principalmente do status, tanto que o citado jovem acima afirma com orgulho ter mais de 90 mil seguidores no Facebook. O status de "Famosinho" (termo utilizado pelos rolezeiros para definir jovens que são influentes na internet) é igualmente valioso ao status de ostentação alcançado com o uso de produtos de grife.

    As marcas também partem do Status para se motivarem. Continuar a ser sinônimo de classe A é um valor que essas marcas decidiram que seria primordial e foi o que as motivou a produzir peças de roupa e acessórios luxuosos.

    Mesmo a Nike que se pronunciou a favor do consumo de seus produtos pela classe C, também parte do status para se motivar. Como citado no pronunciamento, estar entre as "mais lembradas" é uma forma de status. A fama da marca é o principal motivador para que a marca desenvolva produtos inovadores e de qualidade.

    Ernandes Junior Rodrigues
    6º período de PP
    Noite

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. Acredito que o que motiva OS JOVENS é a necessidade manter status na sociedade,como foi citado no texto,eles chegam a competir quem têm mais fãs,quem ficam com mais meninas,isso os motiva a usar roupas das melhores marcas.
    Já as algumas marcas têm a motivação de elevar o e status da sua marca ao seu público alvo,e quando esses jovens que não pertencem ao seu publico usam essa marca,acabam prejudicando a motivação principal da marca,que é ser diferenciada. Mas da mesma forma existem marcas 'mais humildes' como a Nike,que se preocupa com os valores finais,em atingir vários públicos e lucrando cada vez mais.

    Jéssica Meira-manhã

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  18. Thiago Vaz - 6º Período
    PP Noite>

    As marcas e o novo público que as consomem são motivados por status. Se ter gera um nível mais elevado de status então é isso que ambos farão para alcançar o posto por eles idealizado.

    As marcas se preocupam em manter um status que mantenha a sua imagem de exclusividade e sofisticação. Os jovens do rolezinho se preocupam com sua imagem para parecerem descolados e na moda, além da popularidade que tanto para os jovens quanto para as marcas aparece como algo vital.

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  19. Ana Beatriz Alves
    6○ período -noite

    Uma pessoa "favelada" usando roupa de grife não difere de um playboy, principalmente, porque nos dois exemplos só compram para ostentar. Essas marcas so tem esse sentimento de revolta por estarem habituadas ao regime capitalista e à separação das classes, supervalorizando uns e subestimando outros.
    Na minha opinião, tanto faz quem compra de onde, mas se forem reclamar de pobre comprando coisas de ricos, é preciso prestar atenção nas mudanças na economia brasileira.

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  20. José Fernando Vieira, 6º periodo UNA Noite.

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  21. Diogo Ribeiro de Faria
    5º/6º PP - Manhã

    No meu ponto de vista o que motiva os jovens que frequentam os "rolezinhos" é a aceitação e o status. Muitos deles querem ser reconhecidos pela sociedade e se inserirem em grupos que desejariam fazer parte, tendo como alvo de inspiração, principalmente entre os meninos, os jogadores de futebol que mesmo oriundos de uma origem simples como a deles, conseguiram fama e dinheiro. A busca pelo status (o reconhecimento pelas garotas e, quem sabe, pelos seus amigos também) se assemelha, de alguma forma, ao comportamento de certas pessoas ricas, que gostam de se mostrar superiores a outras através da ostentação.
    Já a motivação das marcas está relacionada ao lucro. A posição delas perante a situação é tentar lucrar o máximo possível, aproveitando o aumento das compras por essa parcela de "novos consumidores" , mas tentando se mostrar ainda fiel ao seu público-alvo, criando coleções mais caras em lojas exclusivas.

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  22. Poliana Rodrigues
    6º Período

    Todo adolescente, independente de sua tribo, quer ser aceito e até servir de inspiração para os outros colegas. Cada época se mostra de um jeito, sendo com cortes de cabelo, músicas. Hoje em dia é pela roupa, cada um “ostentanto” como consegue.
    Mesmo não atingindo o público escolhido, as marcas estão tendo um maior lucro. Cabe as empresas pensarem se vão continuar como estão ou repensar a comunicação para voltar atingir o seu target.

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  23. Yasmin França
    Publicidade e Propaganda - 6º Período - Manhã

    A motivação para:
    - Os jovens: Acredito que a motivação dos jovens que participam do “rolezinho” seja o dinamismo, querem chamar a atenção e atrair mais pessoas para seu ciclo. O fato de usarem roupas e acessórios de marca pode ser uma forma de atrair essas pessoas, além de mostrar que podem comprar e que eles podem “ostentar”.
    - As marcas: A motivação é sempre o dinheiro, lucro e vender status. Certamente estão lucrando mais com esses novos clientes, mas não são o público alvo e isso pode atrapalhar as marcas, uma vez que ela seja lembrada devido aos “rolezinhos”, seus clientes fieis vão parar de comprar, por não quererem essa nova imagem.
    - A “elite” da marca: A motivação desse grupo é o status e diferenciação, ou seja, procuram roupas e acessórios que os diferenciem das outras pessoas, das outras classes. Marcas que demonstre que eles tem condições para comprar, seja qual for o preço.

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  24. Diane Eliza Paschoal
    Publicidade e Propaganda - 6º Período - Manhã

    "Nós(empresas) te vestimos e eu visto você. Nós vendemos caro por que você compra nossa mercadoria por isso."
    As marcas, empresas de grifes e produtos emblemáticos estão ai para atender a necessidade de pertencer a algo ou a alguém. Ninguém consegue viver em mundo sem referenciais.

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  25. Andrezza Magalhães - PP Noite6 de março de 2014 às 05:08

    Para os jovens do "rolezinho" alguma das motivações que se encaixam são status, dinamismo.. Esse público quer chamar atenção, e provar pra sociedade de certa forma o seu valor. Ja as marcas, o que as motivam são as vendas e como consequência, visam sempre o lucro. Mais uma vez na minha opinião se tem os dois lados o positivo: ok as vendas estão se elevando com o aumento dessa classe C que cada vez mais vem consumindo. Negativo: pois as marcas deverão criar estratégicas para que o público alvo "elite" não perca interesse na mesma, público esse que busca exclusividade de certa forma e o vê como diferenciado.

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  26. As pessoas muitas vezes utilizam as marcas motivados por status. As marcas também podem ser vendidas por um alto preço devido a esse Status. Um exemplo disso é a BMW.

    Se para os consumidores utilizar a marca é possuir status, e se para a marca o seu nome for valorizado, e ela gerar status, tanto a o consumidor quanto a marca irão se esforçar para alcançar mais status.

    Porém as marcas tem certo cuidado para preservar a imagem da marca, e manter o foco no seu publico alvo. Grandes marcas, buscam manter a exclusividade, para agradar os seus consumidores. Quando uma marca é popularizada, independente do preço cobrado pelo seu produto, é um caso a se preocupar, pois de um lado a marca ganha novos consumidores, por outro lado o seu publico alvo passa a ser redirecionado para classes mais desfavorecidas, fazendo com que a marca caia em desvalorizaçao.

    O movimento rolezinho é composto por jovens de Classes C e D que se preocupam com sua imagem que buscam forjar sua própria identidade. Esse movimento pode ser chamado como ostentaçao.
    A marca deve sim se preocupar e buscar uma estratégia de mercado para que seus fiéis compradores não busquem outras alternativas de compra no mercado.

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  27. Bruno Dayrell Lopes
    6º Período de PP – Noite

    As motivações desses jovens em questão, são de aparecer e serem reconhecidos (seja da forma, como for), atrair garotas, ser popular.. isso tudo está incluso num fator de auto afirmação imposta na cabeça de cada um e hoje em dia generalizada em um certo grupo de meninos.
    Das marcas, teremos duas visões. Aquela que aproveita a situação, para se promover mais e vender mais e aquela que cria barreiras para evitar o consumo desse tipo de público, pois o mesmo vai acarretar a mudança de perfil da marca e assim perderá seu grande publico focal.

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  28. Fernando Roesberg
    6° Período PP - Noite

    As motivações dois jovens não passam de mais uma simples "modinha", se fosse qualquer outra marca que tivesse em evidência,seria essa que estariam usando nesses "rolezinhos". Quanto as marcas, realmente terão que saber se posicionar diante desses fatos, pois a marca pode cair no desgosto do real público, coisa que acho que já aconteceu e acarretar danos a sua imagem.

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  29. Stefaniny Ratto
    5° período/ Manhã

    Com base nos estudos feitos em sala de aula e também o que vi nas reportagens sobre os Rolezinhos em shoppings, conclui que, são jovens que buscam o reconhecimento e a satisfação através da conquista e ostentação de produtos caros e marcas famosas.
    Eles buscam como motivação a fama através do que se tem, colocando como uma "inspiração" os famosos, que andam sempre vestidos com roupas de marcas, conquistam as(os) mulheres (homens) mais desejadas (os), os jovens da classe C também querem ter um reconhecimento, e buscam isso através da aproximação ou algo em comum para também obter a fama.
    Podemos perceber que estes jovens estão mais ligados a vaidade, estética e ostentação, tornando como prioridade na vida deles.

    As marcas devem observar as mudanças que estão ocorrendo na sociedade e se adaptar a elas, permite-se as mudanças e avaliar a melhor forma para atender seu público igualmente, e realizar estudos para ter uma base de como deve ocorrer tais mudanças, o que realmente valeria a pena ser investido.

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  30. Bruna Alves Moraes
    PP manhã

    Os jovens, não só os que participam dos rolezinhos, buscam se encaixar, fazer parte de algo.
    O público alvo das empresas busca mostrar, inclusive no vestuário, o poder aquisitivo. Se posicionar na classe que pertencem.
    Eu respeito o posicionamento das empresas e não enxergo como preconceito, pois o publico classe A é um cliente fiel e com alto poder de compra, já os garotos do rolezinho, como tantos outros movimentos que surgem e acabam com a mesma facilidade, logo crescem e descobrem outros interesses.

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  31. RAFAELLA TEIXEIRA CARMO DE OLIVEIRA
    PP 6° PERÍODO/MANHÃ


    Bom, acredito que o que motivaos jovens a
    ''usar marcas'' nos rolezinhos seja algo
    relacionado a aceitação daquele grpo, saber
    que as pessoas ao redor o aprovam. Domonío
    também pode ser uma motivação para esses
    jovens - saber que os ''rolezinhos'' estão
    sendo reconhecidos, assim como a caractrística
    da usabilidade das marcas. E a motivação
    maior, o Status - usar roupas de marcas
    é Status, prova disso é o reconheciemento
    que o jovem Vinicius tem no Facebook, 90 mil
    seguidores.

    Em relação as marcas, acredito que a única motivação
    seja o dinheiro. Querendo ou não aderir a um
    novo target, as marcas estão vendendo mais e
    lucrando mais.

    Em relação as classes sociais, as motivações são
    todas as existentes. Dinehiro, amor e glória.
    É a ascenção social de uma classe. Ainda que
    marginaliazada, uma classe que pode ter
    os mesmos confortos de classes superiores.

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  32. Quézia Gonçalves Barboza
    PP manhã - 6º período

    A motivação dos jovens para usarem as roupas e calçados de marca em rolezinhos é serem reconhecidos pela sua própria classe e pela elite, mostrando que não é somente os ricos que podem ter roupas de marca. Com isso, muitas pessoas da classe A realmente deixam de comprar certa marca que está massificada.
    Eu concordo com Jaime Troiano, diretor do Grupo Troiano Branding, que vê a questão como uma oportunidade de renovação das marcas, pois todos temos direito de comprarmos o que quisermos sem que ninguém venha nos julgar. E admiro a posição da Nike em relação a isso.

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  33. Juliana Anacleto - 6º período - Noite
    A palavra ‘ostentação’ vem sendo muito utilizada nos dias atuais, visto que os jovens gostam de se exibirem e de ‘fazer parte’ de algo. O fato dos participantes do rolezinho utilizarem roupas, calçados e acessórios de grifes caras, que, em muitos casos são falsificados, está ligado ao status agregado a esta determinada marca e a aceitação.
    Muitas marcas não gostam de ter seu nome associado a este grupo, já que seu público-alvo é outro. Contudo, tornou-se muito mais dificil controlar essa situação, já que estas marcas podem ser encontradas com facilidade.
    O poder de compra da classe C, e o comportamendo deste consumidor vem mudando constantemente. Portanto, as marcas precisam ter uma certa cautela quanto a esse fato e procurarem uma maneira de se renovar perante seu público-alvo.

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  34. Luma Coelho
    6º Período PP - Manhã
    Como qualquer outro grupo os jovem do Rolezinhos estão procurando um lugar de destaque, seja ele na sociedade consumidora de determinadas marcas ou ate mesmo para impressionar garotas. Pode ser que existam outras motivações entre ele como demostrar para os demais grupos (A) que mesmo vindo de periferias eles também tem a mesma liberdade de comprar roupas consideradas de classe A. Logo entra “participação” da classe A nos rolezinhos, que além de procurar destaque na sociedade exigem exclusividade, logo se sentem ameaçados em ter seu “território invadido” por outros grupos. Não acho que as marcas ira conseguir mudar o modo de pensar da classe A, e faze-los mudar seus conceitos e aceitar na adesão das demais classes nas marcas. Mesmo motivados por um grupo maior de consumidores, creio que as marcas cedo ou tarde iram reciclar suas marcas.

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  35. Berkciara Marinho
    6º Período PP – Manhã
    O que motiva esses jovens conectados de hoje é o efeito “modinha”, que se sentem incluídos como consumidores, utilizando diversos estilos ao mesmo tempo para conviver com uma publicidade espontânea. Marcas muito valorizadas por esses jovens tende a mostrar um processo de identidade de acordo com o grupo específico, motivando os jovens a usarem roupas e assessórios como sinônimo de status, já que as marcas já se tornaram ícone dos encontros.

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  36. Rayane Olivera -
    5º Período PP - Manhã

    Assim como os consumidores da classe A procuram obter exclusividade e status usando tais marcas, a motivação dos jovens de classe C é a mesma.
    Acredito que as empresas não vão lucrar mais com esse novo publico, uma vez que com a popularização da marca os antigos consumidores provavelmente irão buscar outra 'mais exclusiva'.

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  37. Jessica Pinheiro
    5º Período PP - Manhã

    Lembrando que utilização de grandes marcas por jovens da periferia há alguns anos atrás era bem’’ fraco’’. Essa onda de consumir grifes, veio com o movimento chamado ‘’FUNK OSTENTAÇÃO‘’ onde os respectivos MC's que aderiram esse estilo musical, esbanjam dinheiro, carros, grifes, mansões e tudo que um indivíduo de classe alta possui. Ao observar as letras que fazem parte dos funks percebemos que o indivíduo que possuem todos os esses bens tem status e possui outros benefícios se destacando de um jovem comum. Com isso a motivação dos jovens não é só o status também, mais a aceitação no meio social em que vive. De acordo com as empresas o que elas estão mais zelando não e só o lucro mais o público que a consome que é a classe alta tendo uma visão mais classicista.

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  38. Achei muito interessante o comentário do Jaime Troiano sobre a oportunidade de renovação das marcas, obrigando as mesmas a sair da acomodação e se renovar. Dessa forma as marcas já tem uma primeira motivação, que é fazer um novo estudo de mercado para conseguir uma nova diferenciação, que vai além do valor financeiro e status. Logo que as grandes marcas vendem produtos mais caros pela qualidade, bom gosto e requinte e esses valores não estão sendo preservados pelos jovens que fazem rolezinhos. Por outro lado esses jovens assimilaram ao longo dos anos, ao longo da história da desigualdade brasileira os conceitos de status e poder e estão motivados apenas por eles. Das duas uma, ou as marcas se motivam para incorporar conceitos mais amplos na classe c, aproveitando de seu melhoria no setor financeiro ou se motivam para aumentar a diferença entre pobres e ricos, demonstrando que status continua sendo para poucos.

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  39. Laura Luíza Soares Papa - 6º período PP - Manhã

    Acredito que todos os envolvidos tem em comum pelo menos uma motivação que é a de aceitação. Tanto as marcas como os jovens pertencentes de certa classe estão preocupados em como sua imagem está sendo refletida para os outros.
    Os jovens querem se sentir pertencentes ao mundo onde pessoas podem comprar peças de vestuário por um preço extremamente alto e saírem exibindo isso como parte de seu valor, para conquistar as garotas e para se sentirem como o público alvo ao qual foram destinado inicialmente os produtos das determinadas marcas.
    Já no caso das marcas, elas também estão preocupadas em perder seu público alvo, em como eles irão aceitar o fato de que jovens da classe C estão consumindo o mesmo tipo de vestuário que eles, eles lucrariam com isso mas a única preocupação é como a marca está sendo vista, como o seu seleto público alvo reagirá à isso. Então acredito que mais do que economicamente, todos se vêem afetados pela parte de relações sociais e status, e aceitação.

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  40. Natália Godinho
    PP - Manhã

    Os jovens se sentem motivados porque acreditam que essas marcas lhe trazem benefícios como a “conquista” de várias mulheres, mas de um modo geral a grande realidade é que eles gostam mesmo é desse status de famosinhos, de serem reconhecidos nas redes sociais e da grande repercussão que tudo isso vem causando.
    Por outro lado, as marcas se sentem desconfortáveis com esses novos consumidores porque se consolidaram no mercado como algo “selecionado” e trabalham com o foco direcionado ao seu público-alvo também “selecionado” que buscam acima de tudo exclusividade, temendo assim a tão indesejável massificação.
    Entre as classes sociais, fica a divisão existente entre elas, de um lado os menos favorecidos se sentem motivados a fazer parte deste grupo tão seletivo. Por outro lado, os mais favorecidos preferem abrir mão dessas marcas que andam caindo no gosto popular, sentido-se motivados a buscar exclusividade em novas marcas.

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  41. Davidson Ferreira da Silva
    PP noite
    A motivação dos jovens sem sombra de dúvidas, gira em torno da "curtição", e porque não citar uma das necessidade que o nosso próprio professor citou em sala de aula, a necessidade de ser reconhecido. As marcas por sua vez se aproveitam do momento para cada vez mais alcançar visibilidade e consequentemente obter lucros. Por outro lado temos uma outra questão interessante que são os antigos consumidores dessas grandes marcas que se sentem traídos pelas marcas que antes eram exclusivas do grupo que pertenciam. No entanto o que concluímos aqui é a necessidade de ser reconhecido sendo "roubada" da "elite" que se sente descaracterizada com os rolezinhos regados a grifes.

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  42. Karine Gonçalves
    PP- 6º- Manhã

    A principal motivação do grupo de garotos que participam do rolezinho é o status. A aceitação das garotas pelo fato de usarem roupas caras e a repercussão que esses movimentos causaram na mídia, dão fôlego para que tal ato permaneça, até que surja alguma outra forma de reconhecimento dessas classes.
    Enquanto isso, algumas marcas vêem a chance de aumentar suas vendas por estarem atingindo um novo público que não tem muito poder de compra, entretanto, é muito maior em relação ao público já usuário das grifes.E, dentro disso tudo, ainda há a classe já cliente das grifes que se sente massificada pelo fato de estarem compartilhando seus gostos com um público considerado pobre.

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  43. Arnaldo Oliveira - PP Manhã
    Esses adolescentes praticantes do rolezinho quer apenas seu reconhecimento na sociedade e "curtir a vida". O uso das grifes por parte desses indivíduos e uma maneira de mostrar que eles também podem usar produtos de boa qualidade que os "ricos" usam. As marcas de grife acabam se vendo em uma via de mão dupla, entre esse novo público (que é uma nova oportunidade de venda) e seus clientes consagrados. Acredito que as marcas mais conservadores não gostam de ter seus produtos sendo usado por esse novo público, isso deviso a massificação e tamanha exposição que a marca terá com o uso por parte dos rolezeiros.

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  44. Kátia Alves Ribeiro
    Turno Manhã

    Essa concentração de adolescente hoje conhecida como rolezinho, é para mostrar o poder de adquirir um produto de marcar, ser conhecido na internet, assim as vendas de produtos crescem mesmo, essa nova geração consegue atingir um mercado lucrativo.

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  45. Luciano Teixeira Reis
    PP 6 Noite

    A várias circunstâncias que motiva esses jovens. Uma é em relação ao status, pois como é a moda do momento, quem participa tem uma visão que está na moda, outro fato é a aproximação com as meninas, estes jovens têm em mente que para ter a aprovação das garotas eles precisam pertencer aquele determinado movimento. Um fato curioso é que algumas marcas utilizadas por este movimento já se pronunciou dizendo que não é do agrado deles está classe utilizar seus produtos, o motivo é porque os clientes antigos e de classe mais alta não gostam dessa "marginalização" da marca. O uso da marca é por status, então estas pessoas com um poder aquisitivo maior não aceitam misturar aos demais. Este movimento tende à acabar rápido, pois para sustentar está moda custa bastante dinheiro.

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  46. Rafael Bresson - 6º Período - PP - noite

    A motivação parte da vontade desses jovens de ser percebido em lugar na sociedade. Muitas vezes motivados por musica que influencia a ostentação, onde a mídia expõe como se fosse um exemplo a ser seguido, esses jovens na maioria não tem condições financeiras para se manter comprando pertences tão caros, então não acredito que o movimento do Rolezinho dure por muito tempo. As Grifes, com certeza sabem que esse publico não é favorável a sua marca, pois além de estar atrelado a um movimento que a olhos da sociedade não é interessante a marca sabe que afasta os clientes mais tradicionais e que realmente pode sustentar na compra de pertences tão caros.

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  47. Marco Túlio Assis - 6º Período Noite

    O que motiva os jovens a utilizar roupas de marca no rolezinho, "ostentação" é o de ser aceito pela sociedade. Mostrar que possui poder aquisitivo para utilizar roupas de marca e, com isso, atrair pessoas do sexo oposto.

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  48. Luiza Faria Simões
    6º Período de PP - Noite

    Acredito que o que motiva os jovens que frequentam esses "rolezinhos" nos shoppings a usarem roupas de grife é o status. O objetivo deles vai muito além de querer chamar a atenção da sociedade, também busca encontrar seu lugar dentro dela. Já faz um tempo que todos sabem que a classe C está em constante ascensão e a cada dia seu poder de compra aumenta. É bem provável que eles estejam representando em suas roupas um desejo de igualdade, que diz "eu também posso usar essas roupas". Talvez esse cenário não seja bom para as marcas que normalmente buscam um público muito específico, porque a popularização do seu uso pode afastar consumidores que gostavam da ideia de serem mais exclusivos. Porém, vai depender dela entender suas verdadeiras motivações e tomar atitudes sobre o assunto.

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  49. Ta na boca do povo, isso é pura ostentação!
    Os jovens tão afim de aparecer e mostrar para as outros que conseguem ter tudo do bom e do melhor, mesmo que tenha de fazer dividas em cartões de credito ou outra meios. O lance é chamar atenção e sem pecar pelo excesso...
    Esse "chamar atenção" esta ligado ao fato de tentar se impor dentro da sociedade, fazer parte dela de alguma forma, conseguir seu espaço.
    Mas para as marcas essa "banalização" delas é complicada pois seu publico alvo deixa de lado o interesse por ela devida a marca deixar de ser algo exclusivo, de quem tem o MONEY.

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  50. No vejo problema da classe c usar roupas mais caras,isso significa que todos temos a oportunidade de adquirir o que queremos,por outro lada analisando o texto vejo que os jovens do molezinhos estão a procura de Status sobre a sociedade eles pesem o que atraem as mulheres são as roupas caras que eles usam embora seja ate verdade por um lado mais para o outro isso afasta muitas pessoas que os veem como malandros.

    ANDRÉ DAMIÃO 6º PP NOITE

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  51. Eduardo Gazzinelli 6 pp noite

    O que mais motiva os jovens a tomarem essas decisões é o status que aquele produto traz e o "privilégio social" que é ofertado. Tendo assim esse status e o privilégio social os jovens se sentem atraentes para assim conseguirem atrair pessoas do sexo oposto.

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  52. Wilvis Handel - 6º Pe´riodo PP - Noite

    Jovens da periferia são incentivados a partir da identificação com ícones sejam da TV ou da própria comunidade, pelo status e poder aquisitivo. Dessa forma, buscam por maio de manifestos dentro do grupo, se destacar aravés de produtos de marca e optando também pela diferenciação. Ocorrre uma inversão de valores e ao menos temporariamente, os papeis são trocados na hierarquia de Maslow. Jovens com necessidades de moradia, educação e cultura, em situações precárias, mas consumindo produtos que fogem do seu padrão e classe social.
    Analisando o lado da Marca, essas ainda não encontraram uma forma de lidar e atender a esse público sem que seu público-alvo seja afetado ou busque outro segmento.

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  53. É uma grande insensatez, não sei pelo lado dos representantes da marca no Brasil ou do colunista. Mas quero desejar um BEM-VINDO AO CAPITALISMO. Agora esse preconceito e conceitos desigual está bastante acentuada no nosso meio. Se formos a EUA em New York, onde estão as maiores marcas do mundo, veremos marcas TOP em ricos, mas se entrarmos , mas periferias como Brooklyn, veremos gangs, pobres e negros usando tais marcas, coisa comum de se ver; diferentes daqui que causa-lhes espanto.

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  54. É uma grande insensatez, não sei pelo lado dos representantes da marca no Brasil ou do colunista. Mas quero desejar um BEM-VINDO AO CAPITALISMO. Agora esse preconceito e conceitos desigual está bastante acentuada no nosso meio. Se formos a EUA em New York, onde estão as maiores marcas do mundo, veremos marcas TOP em ricos, mas se entrarmos , mas periferias como Brooklyn, veremos gangs, pobres e negros usando tais marcas, coisa comum de se ver; diferentes daqui que causa-lhes espanto.

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