Por Marcos Coronato - Revista Época - no. 824 - 17.03.2014
(...)
A era digital mudou a forma como decidimos. Além do perigo do "afogamento" no excesso de informação, que outros cuidados ela exige?
É uma faca de dois gumes. Temos essa quantidade incrível de dados à disposição, e isso nos oferece ótimas possibilidades. Mas também corremos o risco de nos afogarmos em dados. Temos de tomar decisões numa era de distração digital, de e-mail e redes sociais. Essas distrações nos mantêm num estado hormonal de estresse constante. Podemos ficar viciados nelas. Isso não é bom para decidir. Temos de manejar melhor nossas vidas digitais. Tento conter meu uso de e-mail. Em vez de deixá-lo aberto o dia todo, confiro duas a quatro vezes por dia. Recomendo também tirar uma folga digital semanal, um dia sem checar e-mail, sem entrar em redes sociais. Um dos melhores procedimentos que você pode adotar antes de tomar uma decisão, privada ou profissional, é delimitar um tempo e espaço para apenas pensar. É incrivelmente difícil fazer isso hoje.
A senhora recomenda que todos prestemos atenção a nosso jeito de pensar e decidir, a fim de identificar falhas. O que a senhora já percebeu em seu jeito de decidir?
Teto identificar meu estado emocional. Se estamos com raiva, confiamos menos; se estamos felizes, confiamos mais. Se estamos estressados, deixamos de perceber contextos mais amplos. Se estamos ansiosos, tornamo-nos mais avessos a risco. Também fico mais atenta a meu estado físico. Se estou faminta, com sono, cansada, evito tomar decisões importantes. Também passei a prestar atenção à linguagem. No passado, comprava muito mais produtos por causa da linguagem usada na embalagem ou na publicidade, por causa de palavras bonitas ou que parecessem científicas. Hoje, sou mais atenta a isso e penso se realmente preciso daquele produto.
E você, já percebeu seu jeito de decidir? Qual a sua opinião sobre as observações da escritora e qual o impacto no comportamento do consumidor?
Henrique Ferreira - pp - manaha - 6° periodo,
ResponderExcluirMuito peculiar a maneira como se descreve a autora. Nunca tinha parado para pensar em como ajo em minhas diferentes formas de sentimentos. Claro que concordo que cada um aja de certa maneira, quando esta triste, com fome, sozinha ou em grupo. Porém devemos nos deixar levar por algum momento, não fazer com que nos tornemos uma máquina, óbvio que devemos saber e nos conhecer principalmente quanto ao consumo, certamente isto levaria o meu trabalho de publicitário a um nível mais elevado, consumidores que sabem quando a embalagem esta te chamando pela propaganda é o maior diferencial para ser ou nao consumido.
Natália Godinho
ResponderExcluir6º Período - Manhã
Pra falar a verdade eu nunca parei pra pensar no meu jeito de decidir, mas sempre penso bastante antes de tomar uma decisão. Procuro pesar bem os prós e os contras e tomar a melhor decisão possível. Nem sempre ocorre como esperado, mas é normal, afinal de contas não é possível termos o controle de tudo em nossas mãos e muitas vezes aprendemos com os nossos erros.
Eu concordo com as observações da escritora. Nós temos a nossa disposição uma infinidade de informações que usadas a nosso favor, são imprescindíveis na decisão de compra. Mas se não soubermos usá-las corretamente acabamos metendo os pés pelas mãos e tomando a decisão errada. As dicas que ela cita são interessantes, precisamos mesmo nos desconectar um pouco e viver a vida fora do mundo virtual. Saber estar equilíbrio com nós mesmos no momento da decisão de compra também é fundamental para não termos do que nos arrepender futuramente e não sermos mal influenciados por estratégias de venda.
Isabella Moema
ResponderExcluir6º período - PP - manhã
Resposta 1: Minha maneira de tomar decisões requer muita observação e planejamento. Odeio e sou horrível para decidir algo sobre pressão, gosto de ter meu tempo de refletir e planejar.
Resposta 2: Sobre as observações da entrevistada acho que são pertinentes. Hoje temos muitas informações e muitas delas são inúteis, saber filtra-las é importante, também é importante se "desconectar" um pouco da vida virtual e enxergar o mundo com olhos mais pessoais antes de tomar certas decisões.
Resposta 3: Acho que isso influi no comportamento do consumidor pois os consumidores tomam decisões o tempo todo sobre várias coisas e sobre o que ele consome. Para entender esse comportamento e o que leva o consumidor a decidir por ele precisamos estar atentos as pessoas de uma forma mais pessoal e participativa, externa por vezes ao universo digital e de informações prontas.
Ernandes Junior Rodrigues
ResponderExcluir6º Período PP Noite
A Autora foi muito precisa em suas respostas no que diz respeito à tomada de decisões. Quando vamos tomar uma decisão muito difícil, nossa primeira atitude é pensar sobre o assunto por pelo menos duas vezes, o fato é que emocionalmente desequilibrado não somos capazes de fazê-lo com a mesma consciência que usualmente possuímos enquanto lúcidos.
A questão então passa a ser o controle emocional em um momento de decisão de compra.
Eu particularmente busco fazer as minhas decisões de compra livre de qualquer alteração de humor e estado de espírito. Contudo sabemos que isso é impossível, existem produtos que só consumo se ocasionalmente estou feliz ou chateado. A imparcialidade na hora da decisão de compra é algo praticamente impossível de acontecer, tanto por influências internas quanto externas.
A quantidade de informação que temos a disposição hoje em dia, chega confundir os consumidores, tudo é muito florido na hora de comprar e pouco claro, impulso faz com que muitos consumam sem necessidade, a publicidade bem feita enche os olhos e leva a compra. Particularmente, me identifico com as partes em que a autora cita sobre nosso estado físico e emocional ter poder sobre nossas decisões, concordo muito com isso, e infelizmente me vejo muito nesta posição. Acredito que seja necessário para todos que haja um descanso como ela diz, mas isso é algo que para maioria já foge do controle, é como um vicio mesmo.
ResponderExcluirFernando Roesberg
ResponderExcluir6°PP Noite
Realmente a era digital veio com tudo para cima dos seus usuários e acho muito importante nos policiar como a entrevistada sugere, voltar para o mundo real acho que sempre será a melhor opção.
Mesmo com tanta tecnologia hoje já existente eu prefiro não comprar pela internet ainda, não gosto de apenas ver o produto que desejo comprar, ainda prefiro ir em lojas físicas onde posso experimentar e analisar a compra e isso a tecnologia está longe de oferecer ainda.Quanto as minhas decisões de compras eu confesso que nunca prestei atenção nos meus sentimentos na hora da compra, sempre quando vou comprar eu analiso bem o produto e o mercado para que minha chance de arrepender seja pequena.
Karoline Paiva Alves
ResponderExcluir6ª Período de PP – Noite
Decido pela facilidade e praticidade. Sou movida pela minha condição financeira e também psicológica. Nunca fui de satisfazer desejos dependendo do meu estado de espirito. Sou cautelosa e gosto de me manter em ordem com as compras. Muitas vezes somos guiados pelo impulso e isso não é aconselhável. Devemos estudar e ver se realmente vale a pena adquirir e consumir tal produto. O consumidor precisa estudar e aprender a controlar os instintos para que regule o consumo em excesso. Não é saudável e na maioria das vezes, causa dívidas praticamente eternas. A estratégia é não se deixar levar pela propaganda e decidir por si só se será benéfico e fará diferença no seu dia a dia. Como a autora diz, temos muitas possibilidades que nos enchem os olhos e nos induzem as compras, basta pensar antes de tomar alguma atitude e colocar na balança se deve fazer tal escolha e que consequências podem ser sentidas no futuro.
já fui uma pessoa muito ansiosa, hoje sou menos a partir desa situação tenho uma facilidade enorme de tomara decisões sou bem inscisivo quando preciso obter alguma coisa tanto quando for me favorecer e também junto em outras situações. Hoje em dia podemos notar que os consumidores tem que saber controlar mais os seus instintos a fim de regularizar o seu consumo em excesso. Hoje somo levados pela propaganda que nos faz decidir por um certo produto que venha encher os nossos "olhos" nos conduzindo a uma compra por impulso, devemos rever e trabalhar esta situação junto a sociedade para evitarmos certas consequências que poderão afetar o nosso futuro.
ResponderExcluirKarine Gonçalves
ResponderExcluirPP- 6ºP- Manhã
Sendo bem sincera, sou bastante impulsiva e não presto muita atenção nas minhas decisões. Talvez por isso, tenham sido tantas vezes falhas. A análise da escritora é muito interessante pelo ponto de vista que, quando não nos ligamos a um meio digital e não nos deixamos levar por sentimentos opressores, estamos dando valor ao nosso poder de decisão e escolha, e, provavelmente, fazendo isso do jeito certo. Desta forma, o consumidor começa a prestar mais atenção em detalhes do produto e não da propaganda que este leva; os valores mudam, e não se olha tanto mais para a "embalagem" e sim para o "conteúdo".
Ricardo Pierre Bonfim de Lemos
ResponderExcluir6º Período -Publicidade e Propaganda -Noite
Antigamente tomava decisões impulsivas, que nem sempre tinha retorno de como as decisões eram tomadas.Falando financeiramente, não poupava esforços para conduzir os meus gastos, já que, sempre que aparecia algo novo e que fosse de meu interesse não parava para pensar nas consequências de meus gastos, como por exemplo, algo que não durável.Atualmente já tenho controle de tudo que consumo e como visualizo a forma de gastos, isso me ajuda a reduzir essa fomentação de informações que recebo diariamente nesta era digital que age de todas as formas para atingir o seu objetivo, o consumidor.A analise da escritora é bastante sugestiva ao controle de nossas ações nessa era digital, que não temos tempo para analisar os fatos, as decisões podem ser tomadas a partir de uma pressão de tantas informações que obtemos ao longo do nosso dia, nos torna pessoas ansiosas e pouco aproveitamos de outros momentos que era possível obter anteriormente. Se estivermos no controle, fica mais fácil de tomar decisões do que comprar, por que comprar e como comprar.O consumidor ele se sente pressionado com tantas informações e acaba adquirindo algo que nem esta dentro de seus planos, mas mesmo assim adquiri por causa de uma oferta, uma promoção, até mesmo a condição de pagamento.São detalhes que prende a atenção do consumidor.
Rafael Bresson - 6º Período - PP – noite
ResponderExcluirSempre penso bastante entes de tomar alguma decisão, colocando em uma espécie de balança os pros e os contras, mas não é possível ter o total controle de todas as situações no ato e pós compra. Hoje mais do que nunca, temos muitas informações sobre o que quisermos comprar e de fato que usamos isso ao nosso favor, onde podemos fazer uma pesquisa muito mais minuciosa de cada produto assim possibilitando uma compra mais assertiva para sanar a sua necessidade, mas com todas essas informações vem varias opções e acabamos não sabendo fazer escolhas e nos prejudicando futuramente na compra inadequada. Devemos antes de tudo entender qual a nossa real necessidade, está equilibrado e ciente no ato da compra.
Marco Túlio Assis - 6º Período Noite
ResponderExcluirAntes de tomar qualquer decisão importante, certifico-me de que estou apto para decidir, na maioria das vezes. O mundo de hoje é muito rápido e exige respostas rápidas, devido ao avanço tecnológico. Com certeza, gera mais estresse, ansiedade e nervosismo no decorrer dos dias. Procuro tirar uma folga de meios digitais sempre que possível, pra não deixar ser dominado pelo mundo digital em que vivemos.
Luiza Faria Simões
ResponderExcluir6º Período de PP - Noite
Confesso que as vezes tomo muitas decisões impulsivas, totalmente baseadas nos meus desejos imediatos, mas já faz um tempo que estou tentando mudar isso. A autora está correta ao dizer que, atualmente, as informações que nos atingem constantemente por todos os lados criam muitas distrações e acabam interferindo na nossa forma de pensar, nos dominando e gerando uma dependência absurda. E a observação que ela faz de "tirar de uma folga" do mundo digital é ótima para tentar solucionar esse problema, pois esse tempo de reflexão poderia tornar os consumidores mais atentos e responsáveis, aptos a diferenciar seus desejos de suas verdadeiras necessidades.
Yasmin França
ResponderExcluirPP - 6º periodo - Manhã
Muitas vezes já decidi por puro impulso, ou sempre em um momento de stress intenso, e isso não me agradou muito. Trabalho seis horas por dia com redes sociais, e isso me fez afastar bastante da internet quando estou em minha folga, agora eu tenho mais tempo para refletir e planejar antes de qualquer decisão.
Eu concordo com todas as observações feitas pela escritora, nos dias de hoje temos informações e a cada minuto chegam mais e mais informações, é necessário então evitar um afogamento dentre elas, é preciso parar e filtrar quais são realmente importante no momento para nossas decisões. Com certeza essas observações podem influenciar no comportamento dos consumidores, já que a todo o momento estão fazendo decisões. Se todo consumidor seguisse as observações antes de tomar decisões, com certeza isso causaria um grande impacto positivo.
Concordo com a resposta da primeira pergunta.Tudo em excesso pode fazer mau de alguma forma.Precisamos organizar nosso tempo para que possamos parar para pensar,refletir,tomar decisões com sabedoria.etc.
ResponderExcluirMas a resposta da segunda pergunta não é favorável para a área da publicidade,pois se todos consumidores ficarem mais observadores,críticos e não deixarem se levar por uma boa divulgação publicitária,o que será de nós publicitários?
Nosso dever e entender cada motivação para se chegar a cada seguimento de consumidor,mas tentar induzi=lo a compra é o nosso papel principal.
Penso muito antes de tomar decisões não gosto de agir por impulso,apesar de as vezes querendo ou não agir.Acho que esta na própria pessoa pessoa e na ansiedade que nela ocupa,o certo e planejar e pesquisar antes de tomar alguma decisão.
ResponderExcluirANDRÉ DAMIÃO PP NOITE
Bruno Dayrell Lopes
ResponderExcluir6º Período de PP – Noite
O fato do nosso estado físico e psicológico influenciam diretamente em nossas opiniões, isso é um fato. Acredito e concordo com toda a opinião da autora. Tento me limitar no mundo virtual e tento viver mais.
Se todos conseguissem enxergar dessa forma, teriam uma vida mais saudável e não iriam consumir tanta coisa desnecessária, quanto já fazem.
No meio digital, tudo ficou mais fácil e mais prático de se conseguir, é como se estivéssemos com um vendedor falando e mostrando produtos legais todo o tempo, resistir é fácil quando não se tem uma motivação.
Michelly Diniz
ResponderExcluir6° Período PP - Noite
Sempre penso antes de tomar decisões. Mas o estado emocional conta muito, para ter equilíbrio.
E a respeito de nos desconectarmos, concordo plenamente com ela, pois temos que ter uma vida social e não somente nas redes em um mundo virtual. Para saber ouvir as próprias vontades é necessário sim, que nos desligamos um pouco do virtual e vivamos um mundo real.
Thiago Vaz Morais de Resende
ResponderExcluir6° Período PP - Noite
Estamos vivendo em uma época que a facilidade de informações está de tanto fácil acesso que as pessoas estão perdendo o controle. Cada vez mais as relações inter pessoais estão existindo menos e as relações virtuais estão existindo mais. É preciso que as pessoas desliguem um pouco desse mundo da internet e foquem mais na realidade. Cada pessoas tem o livre arbítrio para decidir o que é melhor para sua vida, então o caminho ser seguido é o que a pessoa mesmo escolheu.
Davidson F Silva
ResponderExcluir6º Período - Noite
Lendo a postagem percebo que minha tomada de decisão é sempre influenciada por estimulos, seja eles internos, ou quase que sempre externos. A palavra que define este estado na minha vida poderia ser impulsividade.
Saber filtrar as informações é de fato importante. Nós consumidores precisamos estudar e aprender a controlar os instintos para que possamos regular o consumo em excesso.
E quanto a "folga" acho essencial pois a vida nãoe é feita só do meio digital, existem outras coisas boas. Um tempo para refletir pode nos tornar menos prospectos a desejos impulsivos, o que para mim seria ótimo.
E para finalizar uma frase da minha vó que dizia: "tudo de mais é sobra"...
Eduardo Gazzinelli 6 periodo noite
ResponderExcluirHoje em dia as informações veem como bombas para as pessoas, e nem sempre vem aos consumidores tão claramente. Tem-se que tomar cuidado e ter muito cuidado na hora de receber a informação e saber sempre filtra-la. Cada estimulo que recebemos ficamos afoitos a sempre consumir. E como um consumidor capitalista creio que muitas vezes tomo decisões muito impulsivas. Cada estimulo para mim funciona muito bem. Tendo assim a necessidade sempre de filtrar informações que recebo.
Ana Beatriz Alves
ResponderExcluir6º período de P.P. - Noite
Antes de realizar qualquer compra, eu faço três perguntas básicas para mim: Eu preciso? Eu vou usar? Vale a pena?
Logo depois, avalio o custo/benefício do produto que quero adquirir, para não gastar demais sem necessidade. Jamais compro apenas pra passar o tempo ou pra resolver uma frustração. Não gosto de contar moedinhas e se realmente quiser aquilo, vou pagar o preço que tiver, desde que se encaixe nas condições descritas acima. Porém, esse aprendizado tive desde a infância. Valorizar o dinheiro, os objetos e meu trabalho, então não adianta apenas um estímulo exterior para que eu invista nisso.
Então concordo com a visão da autora de que é preciso ter mais consciência para que haja ciência dos atos. Não somos robôs que agem sem pensar, porém, compramos para que não tenhamos que pensar, e, assim, nos sentirmos satisfeitos.
Bruna Mendes Viana
ResponderExcluir6° período - Noite
Concordo com a opinião da autora. Precisamos ser mais criteriosos ao se tomar uma decisão.
Diariamente somos impulsionados a tomar decisões, desde pequenas até decisões que são fundamentais para o nosso crescimento.
Precisamos pensar mais e agir menos por impulso. Muitas vezes sou levada a comprar por impulso, e acabo me endividando.
Procuro agir mais com o racional e menos com o racional, e procuro me perguntar sempre, eu preciso disso? Vai valer a pena? Na maioria das vezes não vale a pena.
Juliana Anacleto Ferreira
ResponderExcluir6º período PP - Noite
Concordo com a visão da economista Noreena Hertz, no que diz respeito ao emocional influenciar diretamente o comportamento da pessoa.
Sou uma pessoa prática e decidida. Quando vejo algo que gosto muito, compro na hora, sem considerar valores ou outras opções. Claro que isso pode ser por impulso, mas quem não age por impulso?
Juliana Dias Manoel 6º Período PP manhã.
ResponderExcluirPor fazer psicanálise há alguns meses para trabalhar principalmente toda ansiedade que tenho, posso me identificar com a autora em termos, ou seja, hoje diante de adquirir um produto eu consigo analisar a situação, o primeiro pensamento que me vem a cabeça, a emoção que sinto diante dessa situação e meu comportamento, até chegar no meu comportamento, a minha ação, eu percebo o quão o produto vai ser importante no sentido útil, as vezes demora horas para me decidir, mas prefiro assim, pois sair da loja com a sensação de eu venci mais uma situação de ansiedade e necessidade invisível é bem melhor.
Quanto aos demais consumidores o impacto com certeza é grande e de forma até negativa,pois diante dessa mudança no comportamento do consumidor ele pode gerar uma cadeia de sentimentos e muitos ppdem ser até negativos, porque nos dias de hoje a maioria das pessoas possuem argumentos fortes para defender a tese de que se está consumindo é porque realmente é necessário e não é bem assim, uma vez que as pessoas começarem a ter percepções do que realmente é uma necessidade real e uma necessidade invisível elas irão abrir mão de muita coisa, assim como hoje eu consigo.
Poliana Rodrigues - PP Manhã 6° Período
ResponderExcluirMinha maneira de tomar decisões depende muito do meu humor. Quando estou nervosa faço as coisas muito por impulso, mas quando estou mais tranquila penso bastante no que devo fazer para determinada situação.
Concordo com as observações da escritora, nós recebemos milhões de informações, algumas muito úteis no nosso dia-a-dia outras nem tanto, então temos que saber filtrar o que levar com a gente.
Ana Paula Souza - PP Manhã 6 Período
ResponderExcluirNormalmente tomo minhas decisões por impulso do momento, e isso acaba me atrapalhando muito na hora de tomar decisões importantes, então tento sempre me controlar e analisar as situações antes de agir.
Concordo integralmente com a opinião da escritora, devemos sempre está tranquilo e certeiros antes de tomar qualquer atitude. Esse tipo de comportamento ajuda a evitar o consumo desnecessário, ficamos mais equilibrados para tomar nossa decisões.
Carmem Aparecida da Silva
ResponderExcluir6º Período -Publicidade e Propaganda - manha.
Eu penso muito antes de tomar minhas decisões, não gosto de fazer nada por impulso. Penso e planejo muito antes de tomar minhas, detesto decidir algo sobre pressão.
Eu concordo com as observações da escritora, recebemos muitas informações de uma só vez, algumas inúteis e outras nem tanto.Precisamos estarmos tranquilos antes de tomarmos nossas decisões e evitarmos o consumo desnecessário.
Juliana Cordeiro de Carvalho
ResponderExcluir6º Período - Publicidade e Propaganda - Manhã
Realmente essa questão do "afogamento" em informações faz sentido para mim. Entretanto, para tomar uma decisão, procuro me afastar desse tipo de coisa e meditar sobre ela. Me preocupo com o futuro, se haverá ainda meio de nos afastar da enxurrada constante de informações, já que a tendência é estarmos cada vez mais imersos nela.
Fernanda Ferreira Freihah
ResponderExcluir6º período - PP - manhã
Para falar a verdade, sempre fui de tomar decisões instantâneas. Não penso muito para comprar algo ou para fazer alguma coisa. Muitas das vezes, me arrependo por isso ou não. Uma coisa que limita um pouco minha tomada de decisão na hora da compra, é se vou dar conta de pagar aquilo ou não.
Concordo plenamente com a autora, acredito sim que os sentimentos que estão ali, com determinada pessoa, influência e muito na hora da decisão final. Se estou feliz hoje, estou mais motivada a fazer o que está na cabeça, caso contrário, deixarei isso pra depois.
Aprendi a lidar também com as inúmeras ofertas que o mundo da internet nos propõe.Se a pessoa não se ligar, acaba perdendo sua vida real para a "virtual".
Sempre temos que estar prontos para tomar certas decisões para nossas vidas . Com o avanço da tecnologia, estamos sendo cada vez mais cobrados por respostas imediatas, com isso causando uma pressão muito grande. Acredito que não podemos ser "totalmente dominados" pela tecnologia, sendo que quando possível afastando um pouco disso para que possamos relaxar a mente.
ResponderExcluirJosé Fernando VIeira pp 6º Noite
Diogo Ribeiro de Faria
ResponderExcluirPP - 6º Manhã
1 - Como me acho muito indeciso nas minhas decisões sempre busco buscar antes informações via internet, amigos, etc. Como são muitas as informações, e assim como dito no texto acima, acabo ficando mais confuso, estressado e ainda dependente delas.
2 - As sugestões dadas pela escritoras são de extrema importância e condizentes com os problemas enfrentados pelas pessoas hoje. Decidimos muito das coisas sob pressão, cercados de sentimentos/emoções - bons ou ruins - que nos influenciam.
Devemos estar mais presentes nas atitudes tomadas por nós. É necessário analisarmos o que é passado para nós, descartando as futilidades e enxergando aquilo que é importante.
3) Ao aplicarmos tais métodos seremos capazes de tomar decisões mais claras e sabias, podendo observar e criticar as informações "dadas", percebendo que o que ocorre no mundo digital e diferente do que acontece no mundo real.
Concordo e também me identifico com o ponto de vista da economista. Diante de tantas informações, tecnologia, e inovação estamos de certa forma vulneráveis agir por impulso mas é preciso saber separar as coisas, se informar, analisar, colocar na balança. É preciso priorizar e filtrar o que nos interessa realmente.Com relação ao meu modo de decidir, não sou de ferro "quem nunca" num momento de frustração, se sentiu melhor comprando algo?! Pois é, mas na maioria das vezes particularmente, sou bem tranquila nesse sentido, priorizo as despesas fixas e depois... E pra finalizar, quando a economista diz: "temos de manejar melhor a nossa vida digital" de fato, muitos deveriam refletir e voltar para o mundo real.
ResponderExcluirConcordo que diversos fatores externos, que não fazem parte do problema em questão, podem influenciar numa decisão, seja fisiológico, psicológico etc. Em relação ao consumidor, acredito que ele pode ser levado a decisão não só pelos seus desejos, mas também por influencia externa, seja ela a companhia no momento da compra, o local, como shopping ou loja de rua, até mesmo o fator climático. Um consumidor no conforto do seu lar, vendo um canal de vendas ou em site, pode comprar um determinado produto que não compraria no seu cotidiano.
ResponderExcluirKatia Alves Ribeiro
ResponderExcluirMarketing - manha
Em questão de compras, não sou muito de pensar o que comprar, isso pra mim é muito relativo, as vezes vou ao shopping apenas para assisti um filme, mas alguma promoção me desperta o desejo de comprar o determinado produto, concordo com a economia, mas as vezes a oportunidade fala mais alto.
Laura Luiza Soares Papa
ResponderExcluir6º período PP - Manhã
Gosto de ter um tempo para analisar os pontos de uma situação antes de tomar qualquer decisão mas ao mesmo tempo não posso ter tempo demais para pensar pois acabo me sentindo cada vez mais confusa, talvez por essa vasta gama de informações e estímulos que recebemos o tempo todo, e isso acaba interferindo um pouco nos princípios que antes me levariam a tomar uma certa decisão.
A autora disse algo muito coerente, nossas decisões são extremamente afetadas pelo nosso estado psicológico e pelas informações com as quais somos bombardeados diariamente. Um exemplo muito prático disso é que ao irmos a um supermercado fazer compras de estômago vazio, acabamos consumindo bem mais do que necessitamos e somos diretamente influenciados também pelo visual apresentado por um produto, fazendo assim com que acabamos consumindo algo que não precisamos apenas pelo impulso.
André Dani Araújo Curi
ResponderExcluir6º Período - PP - Manhã
Não costumo tomar decisões de compra por impulso, normalmente pesquiso bastante antes de comprar, porém, em compras menores, me deixo levar muito pela marca, confio em marcas conhecidas apesar de, as vezes, não serem as melhores.
Os sentimentos influenciam em decisões quando são tomadas impulsivamente. O excesso de informações ao qual somos submetidos nos dias de hoje, as vezes, nos atrapalham, nos afogamos em tanta informação e ficamos perdidos.
É um pouco difícil determinar sua maneira de decisão. A situação anterior ao ato de compra, se da de diferentes formas em diferentes momentos. Eu por exemplo dependo de várias situações antes de me decidir. Se tenho tempo ou não, meu sentimento em relação ao momento e ao produto e principalmente o aspecto financeiro, que por mais que não influencie diretamente no momento, tempo me preocupar com parcelas seguintes ou até com o restante do mês em que estou adquirindo um produto. Ou seja, o quê, como, quando e onde, são fatores que não podem ser determinados previamente, mas influenciam diretamente e impreterivelmente em todos os momentos de compras.
ResponderExcluirQuézia Gonçalves Barboza
ResponderExcluir6º período, PP - manhã
O consumidor tende a comprar muito pela aparência de um determinado produto, sem avaliar se realmente precisa do mesmo. Em nossa área de Comunicação, precisamos estar atento a estas questões que a entrevistada levantou.
Eu mesma, compro muitas vezes pela emoção do momento, sem pensar muito se realmente preciso daquele produto e as vezes os vendedores conseguem convencer a comprar determinado produto por seus "benefícios". Isso pode vir a me prejudicar, pois depois de ter o produtos, penso as vezes que não era necessário tê-lo.
Devemos controlar as emoções na hora da compra e pensar com a razão.
Bruna Alves Moraes
ResponderExcluir6º período PP manhã
Não sou consumista, mas já comprei muito no impulso. Geralmente o fator principal de decisão que levo em conta é o preço. Não se o produto é caro ou barato, mas se ele vale o que irei pagar.
Entendi que a entrevistada propõem mais sensatez para a sociedade e sou completamente a favor. Acho que falta percepção no ser humano, em relação ao consumo inclusive.
Seguindo as dicas delas, não deixaríamos de consumir, mas seriamos consumidores mais conscientes das nossas ações. Compraríamos menos,com mais certeza do que é necessário.
Arnaldo Oliveira
ResponderExcluirManhã
As vezes me encontro em situações parecidas com que a autora falou. Compro compulsivamente, e quando chego em casa jogo aquele determinado produto em algum lugar. Como consequência disso, me arrependo posteriormente. É algo que não controlo no primeiro momento, mas que depois faz uma diferença grande para mim. Acredito que após ler esse texto irei pensar 2 vezes ao ser atingido pela publicidade daquele produto, e passarei a comprar só o que preciso. A autora tem toda razão quando nos questinona sobre o quanto precisamos de ter aquele produto, ela nos faz pensar e como consequência, comprar mais conscientes.
Thomas Martins Passos de Carvalho
ResponderExcluir6º Período PP Manhã
Concordo com a autora.
Me considero "meio compulsivo", faço minha decisão de compra na maioria das vezes de forma rápida mas sempre procuro uma melhor opção. Sendo assim, sou um bem consumista mas muito raramente compro algo considerado desnecessário. Muita informação incita o impulso mas tento me policiar.
Luciano Teixeira Reis
ResponderExcluir6º Período Noite
Concordo com a autora. Mas minha forma de decisão pode até ser influenciado pelo meu humor, mas costumo pensar e ver a melhor ação para determinada situação. Já na decisão de compra eu concordo plenamente. As mulheres não dizem que quando estão tristes não comprar pra ficar feliz, percebemos que a compra modifica o humor dela. Numa pesquisa quantitativa por exemplo, o humor do entrevistado tem que ser observado, pois não queremos uma pesquisa com erros por causa do humor da pessoa.
As minhas formas de decidir algo avezes não são influenciadas pelo meu humor mais sim pela necessidade.Diferente das mulheres o espirito de compras faz parte delas elas não precisam esta alegres ou felizes para querer comprar,para elas já é uma necessidade do dia a dia.André Damião 6º período pp
ResponderExcluirConcordo com a economista. Em um mundo tão consumista, com coisas acontecendo tão rápido, a cada momento surgindo um objeto de desejo novo não é fácil não se render a um desejo momentâneo e depois se arrepender profundamente pelo ato não pensado. Acho que devemos pensar muito bem antes de agir, claro que em algumas situações isso é complicado, mas se nos educarmos a isso, com certeza saberemos fazer a escolha certa na hora certa e não ser levada pelo impulso.
ResponderExcluirMaira Hess
ResponderExcluirPublicidade - 6º Período- noite
Também tenho tido as mesmas percepções, muitas vezes agimos por impulso e temos atos condicionantes como verificar e-mails e redes sociais em excesso ou comprar algo que está na moda. Procuro no processo de compra visar uma satisfação pessoal e usar a tecnologia para definir os melhores produtos e preços, acho que isso é o suficiente.
RAFAELLA TEIXEIRA CARMO DE OLIVEIRA 6ºPERÍODO/MANHÃ
ResponderExcluirNunca parei para analisar minhas decisões baseadas no meu humor do dia, mas faz todo o sentido. Se estou ansiosa, como muito! E só besteiras, bala, chocolate, doces em geral. Quando algo de bom acontece me dá um gás para fazer tudo da melhor maneira possível. Em relação a observação demasiada das redes sociais e internet num todo ficamos meio que perdidos mesmo. Dar um tempo para pensar com a própria cabeça sem influência da internet hoje é bem difícil. Qualquer produto que preciso comprar e não o conheço direito já parto logo para a internet para buscar informações e testemunhos sobre o produto/serviço. Neste quesito a internet virou uma ferramenta importante acredito que na vida de todos. O impacto que tais fatores exercem sobre o comportamento do consumidor é exatamente este, torna-os seres dependentes das informações da internet. A era digital ganhou seguidores fieis que com certeza vão à consultar antes de tomar alguma decisão de compra.
Luma Coelho
ResponderExcluir6º período PP- manha.
Concordo com a escritora em todos os aspectos. A era digital, pode nos deixar mais a mercê das decisões, devido à escassez de tempo e imediatismo. Os fatores hormonais, psicológicos e corporais também nos torna mais influenciável. É fato que vamos comprar além do necessário se estivermos no supermercado com fome, ou vamos nos deixar levar pela promoção, já que podemos dividir de 10 vezes sem juros, eu disse, sem JUROS! Mas não podemos negar que o fato do excesso de informações cotidianas e recurso digital, podem ser utilizados ao nosso favor também. Onde podemos encontrar a melhor opção de compra e serviços em qualquer lugar do mundo, além de sabermos a opinião de consumidores em tempo real.
Erick Vinícius de Oliveira Saraiva - PP - Manhã
ResponderExcluirEu já pude notar que escolho melhor quando estou com raiva. O problema é que até chegar lá é um longo processo. No entanto, sei que escolho melhor pelas consequências da minha decisão.
Concordo com a Noreena Hertz sobre o quão somos influenciados por essas informações. O que mais tem pesado em decisões quando estamos em um estado de humor mais "neutro" são as informações que conseguimos pela internet. Além de tudo é necessário que o indivíduo tenha alguma consciência do que é informação correta ou duvidosa. Temos muita informação e achamos que sabemos um pouco de tudo, porém o erro esta aí, estamos muito superficiais. Acreditamos, compramos ideias fácil demais por isso. Nunca cogitei ficar longe da internet para tomar decisões assim. Geralmente, eu busco textos que possam me auxiliar de alguma forma (dependendo da situação). Nos tempos de hoje não sei se isso ajuda muito (ficar afastado), mas certamente é uma boa opção dependendo do caso. Todavia, não é o que você usa, mas como usa a seu favor.
Wilvis Handel - 6º Periodo PP - Noite
ResponderExcluirCom a ascenção das mídias sociais, passamos a além de buscar informações sobre o produto diretamente com o seu fabricante, consultar as opniões de terceiros. Ocorre que, como discorre a escritora, podemos fcar perdidos no meio de tanta informação. É extremamente importante pararmos para pensar o real motivo pelo qual estamos tomando nossas decisões.
Aumenta cada vez mais, a preocupação das empresas sobre o que se propaga sobre elas nas mídias sociais, pois os consumidores buscam cada vez mais informações de terceiros como influência na hora de adquirir produtos.
Stefaniny Ratto Brandão
ResponderExcluir6° período PP / Manhã
Eu costumo ser muito impulsiva, e algumas coisas decido de cabeça quente, ou ate mesmo no impulso e depois consigo refletir no que fiz, as vezes acabo voltando atrás por reconhecer que não foi a melhor decisão, e as vezes permaneço na mesma decisão por perceber que foi o melhor a se fazer. Mas depende muito das situações, algumas vezes, principalmente quando estou com raiva costumo ser impulsiva, mas já para outras coisas e em outras situações eu penso um pouco mais antes de decidir algo. E acredito também que coisas externas podem influenciar nas minhas decisões, como meu humor, sensações fisiológicas, situações financeiras, entre outras coisas podem influenciar nas minhas escolhas e decisões.
Concordo com a escritora, que atualmente com as redes sociais, existem muitas informações e muitas vezes não conseguimos filtra-las, ou as vezes optamos por informações que não sejam tão corretas quanto outras por não conseguir diferenciar o que pode estar certo ou errado em meio a tantas informações. Por isso, acho importante o que ela disse sobre as vezes nos afastarmos da internet, porque muitas vezes perdemos ate mesmo nossa própria identidade por ficar tão bitolados a internet e suas informações, perdemos ate o que se ocorre em nossa volta, ao mundo "real".
Isso pode gerar um impacto positivo ou negativo nas empresas que investem em redes sociais, pois o consumidor passa a ser mais exigente diante de tantas informações, por isso as empresas precisam buscar formas de se destacar e diferenciar em meio a tantas, o que pode mudar também nos consumidores são as escolhas, são tantas opções que ele pode escolher uma e deixar as outras de lado, e por isso mais uma vez é importante as empresas se destacarem.
Nunca parei pra reparar como costumo fazer minhas decisões.
ResponderExcluirA internet nos possibilitou acesso a uma grande variedades informações que acabe influenciando muito nas decisões de compra de um consumidor, não é tão simples separar o que de fontes confiáveis ou não.
No mundo moderno não tão fácil se desprender das tecnologias, um dia sem elas e sua vida vira um caos, mas pode uma boa saída para aliviar a influencia da internet, das tecnologias nas escolhas de consumo.
Ednaldo Junior
ResponderExcluir6° Período / PP noite
Nunca parei pra pensar em meu estado emocional ou físico quando tomo uma decisão, mas geralmente sou um consumidor muito indeciso. Dependendo do produto que vou comprar, e das opções que me são oferecidas, eu encontro uma dificuldade muito grande no processo de escolha, o que geralmente provoca um estresse e ansiedade, que segundo a autora não são bons elementos nas tomadas de decisões.