terça-feira, 24 de março de 2015

Faculdade faz até reunião de pais contra 'geração mimada'


Diante da maior participação de famílias, escolas usam práticas de colégio. Pais podem assistir até à primeira aula do curso dos filhos em instituição de ensino particular de São Paulo

Por Thais Bilenky - Folha de S. Paulo - 22 de março de 2015


O ingresso de alunos cada vez menos autônomos na graduação tem levado universidades privadas a adotarem práticas de colégio, como reunião de pais e boletins.

O centro universitário Belas Artes, na Vila Mariana (zona sul de SP), passou a promover, há um semestre, um encontro entre pais e professores depois da primeira prova. Além disso, a família pode acompanhar notas e a frequência do aluno no portal.

O intuito da reunião é discutir as dificuldades dos estudantes e passar confiança aos pais, sobretudo aos que se mostram superprotetores.

O coordenador do curso de publicidade, Eric Carvalho, 38, diz que a prática decorre da frequência com que estudantes, até nos anos finais da graduação, recorrem aos pais para reclamar de notas.
Segundo Carvalho, tendem a ser mais conscientes os alunos que pagam a própria mensalidade --de R$ 1.482 a R$ 3.513 na Belas Artes. Mas em instituições frequentadas pela classe média alta, a família costuma custear os estudos, e os jovens precisam de um empurrãozinho, diz.

Para ele, esses estudantes têm autonomia limitada e repertório incipiente. "Não quero generalizar, mas é uma geração um pouco mais mimada", afirma.

Na ESPM (Vila Mariana), com mensalidade na faixa de R$ 3.000, também se nota a presença dos pais. O diretor de graduação, Luiz Fernando Garcia, diz ter registro --"graças aos céus, poucos"-- de mãe reclamar de reprovação em MBA (especialização).

Durante o vestibular, a escola convida as famílias para conhecer instalações e professores. Os aprovados podem assistir à aula inaugural com os pais. É como um rito de passagem. "A gente reforça o recado: 'Muito obrigado pela confiança. A partir daqui, é conosco'", diz Garcia.
Ele conta que se tornou comum mães acompanharem filhos até a sala de espera em entrevistas do estágio, "e ainda quererem entrar junto...".

A universidade Mackenzie, na Consolação (centro), passou, no ano passado, a fazer um encontro de início de curso com pais, que lotou um espaço de mais de 900 lugares.

O reitor, Benedito Aguiar, diz se preocupar com a "afluência" de estudantes a bares em horário de aula. Nesse sentido, analisa, falta maturidade para perceber que precisa de "afinco e dedicação" aos estudos.

Um indicador da mudança de perfil é a queda na procura pelo período noturno. Com curso pago pela família, alunos não precisam trabalhar e são mais "vigiados" em casa. "O protecionismo talvez contribua para a acomodação de alunos", afirma o reitor.

Prezadas e Prezados, temos discutido em sala sobre as motivações e a importância da família na nossa formação, e o impacto disso no consumo. Como o ensino superior é um importante consumo no segmento de serviço, e vocês estão diretamente envolvido nele, qual a sua visão sobre a notícia a partir do que temos visto em sala?

77 comentários:

  1. Bem, diante dessa notícia,eu, Laura Reis, acho extremamente desnecessário essa atitude das instituições, pois apenas ajudam a reforçar a acomodação dos alunos e a deixar eles mais mimados ainda. Um jovem que recebe tudo nas mãos, e não consegue se posicionar para "pequenas'' decisões, como uma nota errada, um abono de falta e por ai vai, quando chegar grandes conflitos ele vai se suicidar e a maturidade nunca será atingida, fazendo que futuramente o nosso mercado profissional se estagna. Acredito que passamos bons anos nos colégios e é lá que temos receber as orientações de como proceder nas instituições de graduação e no mundo, e não o inverso. Retroceder nunca é a melhor opção. Estabelecer um ensino dessa forma ajudara apenas a criar adultos acomodados, sem voz ativa, que aceitaram tudo que lhes é imposto de cabeça baixa. O mundo não evoluirá com jovens assim e a sociedade continuará ser regida por mentes fracas.

    Laura Reis
    PP - 6º período noite

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  2. Izabella Leite _ PP _ 6º Período - Manhã

    Como assim alunos de graduação tendo acompanhamento como se fossem alunos de nível fundamental ou médio? Esses universitários terão dificuldades em amadurecer (no ponto de vista da vida, das atitudes, no mundo adulto e também no mercado de trabalho). Confesso que estou perplexa com essa notícia, e claro que não concordo com essa atitude que a instituição tomou. Além do que esse posicionamento ajudará os alunos desta geração a serem pessoas irresponsáveis e sem opinião.
    Acredito na ideia de que as pessoas devem ser criadas para a independência. Para que isso aconteça, decisões precisam ser tomadas (sem depender de ninguém), decepções e momento ruins devem ser superados. Assim, aprenderá a viver as consequências de cada decisão. A aprendizagem e o amadurecimento surgem daí, pois para se tornar adulto é necessário SIM, passar por situações dolorosas.
    Entendo que os pais querem proteger seus filhos, mas tudo tem limite, né? Além do mais a superproteção faz das pessoas um ser humano despreparado, mimado e que pensam que as outras pessoas existem apenas para servi-las. Quanto mais proteção, mais incapaz será a pessoa para o mundo.
    A adoção dessa atitude é muuuuuuuuito ruim para os jovens, pois é na faculdade que costuma-se perceber que está crescendo, amadurecendo, que a vida está mudando. É nela que a “ficha cai” que não somos mais uma criança na escola com a obrigação de tirar notas boas só para passar de ano e fazer as atividades a tempo para não ser punido. Se for adotado esse tipo de atitude nas faculdades, os universitários , quando se formarem, serão profissionais que vão querer chamar a “mamãe” quando seus planos não saírem dentro dos conformes.


    ** Izabella Leite _ PP _ 6º Período - Manhã **

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  3. Extremamente critica uma situação dessas ate porque quando estamos na faculdade, e porque realmente estamos prontos para seguir um caminho profissional e para isso requer uma enorme responsabilidade, pois e o passo que damos para o nosso futuro. Acho que a motivação que temos que receber da nossa família e o apoio psicológico ,aquela coisa maternal e paternal que nos passe confiança, o resto temos que nos virar ,correr atrás ,aprender e errar sozinhos ,pois se não, nunca conseguiremos nos desligar dessa proteção exagerada que os pais projetam em nos.Como daremos valor as nossas conquistas sabendo que toda vez que eu quiser posso ser reprovada em uma matéria ou período que vou ter meu pai ou mãe ali pra pagar tudo de novo pra mim ,porque eu daria valor se meus pais não me ensinaram isso.Na minha opinião o erro vem dos pais ,pois estão decidindo para seus filhos,e nada mais fácil que alguém assumir os riscos para alguém , o mercado de segmento agradece pelo lucro,pois sempre terá um filho mimado com um pai irresponsável super protetor.
    Dayanna Santos PP Noite 6º P

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  4. É uma situação que divide opiniões. Diante desses novos métodos que as faculdades estão adotando, muitas pessoas estão criticando esse novo pensamento. Na minha opinião, é uma situação muito chata, porque a partir do momento em que você entra em uma universidade, você deixar de ser uma criança, começa a criar responsabilidades, crescer, amadurecer, é isso você só aprende sozinho, claro que os pais ajudam em situações ao longo do curso que você está fazendo. Em propagandas das instituições, várias utilizam o “mercado de trabalho” para atrair novos alunos, ou seja, no mercado de trabalho você vai depender dos pais!? Eles estarão do seu lado no seu trabalho? Acho que é ai que entra a responsabilidade. Se você teve nota baixa, teve que dever matéria e tomou bomba por frequência, a responsabilidade é sua, de um jeito você vai pagar por ela na frente. Claro que devemos satisfações para os nossos pais, seja ele quem pague sua faculdade ou não, mas ter acompanhamento sobre notas com presença dos pais e reuniões e duro.
    Helena Alvarenga Santana - PP manhã - 6° período.

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    1. Acho perfeita a iniciativa das Instituições, inclusive, quando esse jovem tem seus estudos custeados pelos pais. não é o fato de ingressar na faculdade que define maturidade, mas a capacidade de gerenciar sua vida acadêmica. O jovem de hoje tem se acomodado com as reprovas, e em alguns casos enganado os pais sobre a evolução de seus estudos. se esse pai é o provedor, é natural que possa ter acesso a boletins. quem quer ter maturidade que dê duro trabalhando como muitos jovens nesse País.
      Estão de parabéns as Intituições.

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    2. Acho perfeita a iniciativa das Instituições, inclusive, quando esse jovem tem seus estudos custeados pelos pais. não é o fato de ingressar na faculdade que define maturidade, mas a capacidade de gerenciar sua vida acadêmica. O jovem de hoje tem se acomodado com as reprovas, e em alguns casos enganado os pais sobre a evolução de seus estudos. se esse pai é o provedor, é natural que possa ter acesso a boletins. quem quer ter maturidade que dê duro trabalhando como muitos jovens nesse País.
      Estão de parabéns as Intituições.

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  5. Não concordo com essa postura adotada pela faculdade.
    Dessa forma os filhos/alunos irão ter mais dificuldade para amadurecer o que também pode prejudicar os outros alunos.
    Acredito muito que o ensino fundamental e ensino médio seriam próprios para isso, para os pais estarem cientes e mais próximos do acompanhamento do seu filho na escola, tanto no comportamento, quanto nas notas. Nesse período é necessários os guiar, cobrar responsabilidade mostrar o caminho certo a se seguir.
    Mas na faculdade já não concordo, eles irão ficar mais acomodados, mais mimados e também vão tirar uma “parte” de sua responsabilidade. O que não vai ser bom, pois nesse momento é o melhor para amadurecermos, nos virarmos sozinhos, criar responsabilidade, e caminhar para uma carreira profissional.
    Acho sim que o apoio da família em nossas escolhas seja fundamental, mas falo pelo lado emocional. A nossa família é a nossa base, como eles aprendemos a dar os primeiros passos, mas depois isso, deverá ficar por nossa conta.

    Isadora de Andrade P. Fernandes - PP noite - 6º período

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  6. Apesar das opiniões divergirem acredito que cada lado tenha um bom fundamento para defender a sua tese. Os pais tendem a proteger os seus filhos e controlar ao máximo suas vidas, mas creio que não seja por simples prazer, tendo em vista que as universidades deixaram de ser apenas um templo de estudo e especialização, se tornaram ponto de encontro, de socialização e porque não diversão? Muitos alunos simplesmente comparecem a Universidade e não assistem a uma aula se quer. Por isso, acredito que toda essa preocupação e super proteção dos pais, apesar de exagerada e um tanto quando prejudicial ao amadurecimento e desenvolvimento do jovem estudante, pode sim ter algum fundamento. Se trará melhorias aos jovens ou não, só o tempo dirá. Em outra ponta estão as universidades, que são avaliadas pelo desenvolvimento de seus alunos, ou seja, se tais alunos são "vigiados" e acompanhados de forma liberal pelos pais com o aval instituição, com o poder de visualizar nota e freqüência em alguns casos, deve refletir de forma positiva para a mesma, ou então não o faria.
    THAIS OLIVEIRA PP 6° PERÍODO NOITE

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  7. Família é essencial para a formação das pessoas, e ter apoio é preciso, mas tudo com limite. Essa história de que pais acompanham seus filhos no primeiro dia de aula tem que ficar la no ensino fundamental, quando eles ainda não são responsáveis o suficiente. Sabemos que os pais só querem o melhor para os filhos, mas atitudes como essas não ajudam, dessa forma os pais retardam o amadurecimento dos filhos. A faculdade é a base para a vida no mercado de trabalho, la erramos e aprendemos com os nossos erros, mas se tiver sempre um pai superprotegendo e cuidando para que não aconteça nada de "errado", o filho nunca vai saber lidar com problemas, e problema é o que ele vai encontrar no seu cotidiano de trabalho. Pior que acompanhar no primeiro dia de aula na faculdade é acompanhar para a entrevista de estágio, me pergunto se o objetivo dessa mãe é viver pelo filho, discordo completamente dessas atitudes e não acho que seja eficaz. Depois os pais reclamam que os filhos não conseguem ter sucesso profissional, desse jeito não vão ter sucesso em área nenhuma da vida. A culpa não é só do pai ou da mãe, mas também do filho que se acomoda nessa situação. Esses estudantes só precisam querer, querer realmente estudar e correr atrás do seu futuro, se eles quiserem não vão precisar do pai acompanhar a frequência na faculdade para saber se eles estavam no bar ou dentro de sala. E claro, os pais precisam dar espaço para que eles aprendam a andar sozinhos.

    Rafaela Damasceno / PP 6° período Noite

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  8. A formação do caráter de uma criança, segundo Freud, se constitui até os 7 anos, estando aqui um bom argumento sobre a participação da família na formação do caráter de uma pessoa. Apesar de alguns especialistas discordarem, o meio ao qual o ser humano está inserido tem influência direta e/ou indireta sobre o ser, incluindo a educação. Pais estão cada vez mais superprotegendo os filhos, pode-se ver isto na matéria citada. Deixando opiniões pessoais de lado e abrangendo o tema dentro do conteúdo referente a matéria de comportamento do consumidor, estas são atitudes que podem direcionar novas táticas para o setor de educação. Universidades podem adotar medidas que ajudem as famílias superprotetoras, que conforme dados informados são de classes mais altas, a estar observando o desenvolvimento dos filhos mais de perto. Pode ser considerado, se abordado de maneira inteligente, como um ponto positivo a favor da instituição. Paremos para pensar, se os pais tem dinheiro para investir e são superprotetores, qual faculdade será melhor? A que o deixa acompanhar o filho "queridinho" ou aquela tradicional? Como comunicadores, publicitários mais especificamente, nosso objetivo não é achar certo ou errado, apenas aproveitar as brechas, eticamente corretas, e fazer com que sejam oportunidades de negócio.

    Jefter Barony - PP - Manhã - 6º período

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  9. É preocupante essa notícia, já que o excesso de proteção dos pais sobre filhos já crescidos não acrescenta em nada na vida desses jovens, que já deveriam estar prontos para virarem adultos. Esse tipo de atitude gera insegurança nos filhos. Resta aos pais aceitarem que caminhando com as próprias pernas e dispostos a errarem, seus filhos estarão preparados para a fase adulta.

    Lucca Melo - 6 periodo manha

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  10. Eu, particularmente, acho essa atitude completamente desnecessária. É claro que a presença dos pais na vida de seus filhos é importante para a formação destes mas não acho que os filhos devem ser tratados como se fossem alunos de ensino fundamental/médio no momento em que estão tomando suas decisões para seu próprio futuro. Quando estamos na faculdade, procurando por uma vaga de estágio ou até mesmo de emprego é o momento mais apropriado para quebrar a cara e crescer com isso, pois até um “não” em uma entrevista é válido porque isso é experiência e aprendizado. Chamar os pais para ir junto em uma entrevista é medo de encarar as coisas por si só. E acho também que os responsáveis deveriam nessa fase ajudar seus filhos a terem suas responsabilidades e não fazerem com que eles fiquem mais mimados e acomodados.

    Bárbara Carvalhaes - PP - manhã - 6ºperíodo

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  11. É entendível que estamos vivenciando uma nova era na sociedade. Uma era em que os pais estão muito mais participativos e ativos na vida de seus filhos. Isto não é ruim, uma vez que este comportamento é apenas um reflexo do descaso que os atuais pais e antigos filhos possam, de alguma forma, ter sofrido em suas juventudes. Entretanto, tudo na vida possui um limite e a faculdade, por ser uma especialização e muito mais de escolha do próprio aluno, é este limite. Se uma borboleta recebe ajuda para sair do casulo, ela floresce fraca e com asas muito fracas para aguentar viver por muito tempo. É com este pensamento que encaro tal notícia. Às vezes, estes pais deveriam deixar seus filhos sofrerem as próprias consequências de um comportamento tão imaturo. Cuidar dos filhos, sim. Viver por eles, não.

    Jéssica Souza - 6° período manhã

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  12. Na verdade eles (os pais) já estão mais conectados com os filhos há muito tempo, mas de maneira indireta. Seja pelo facebook ou qualquer outra interface social. Talvez essa iniciativa mostre ao responsável que o filho ainda precise ser guiado, e de algum apoio. Faculdade para os alunos é sinônimo de liberdade, seja ir para o bar ou para assumir suas responsabilidades, é uma liberdade que na maioria surge “do nada”, e em alguns casos não é construída. Mas, se quem está pagando é o pai, ele vai querer ter retorno do seu investimento. Obviamente ele ficará mais seduzido em pagar a faculdade que o entende e sabe o que ele quer. Em minha opnião, o objetivo desta instituição é aumentar a quantidade de alunos seduzindo os pais, mas pode desastrosamente evitar que os alunos queiram estudar na instituição, tendo efeito rebote. Tal fato, não me surpreende. Até me adequaria a tal situação para convidar alguns responsáveis para solucionar o problema de conversa dentro de sala de aula.

    Lucas Santos Gomes – 6º Período/Manhã

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  13. De volta ao primário?
    Se agirmos com imaturidade, como podemos ser tratados de maneira diferente, se não a com que se trata uma criança ou pré adolescente?
    O tema tratado em matéria pelo jornal folha de são Paulo se faz presente e bem atual. O comportamento dos jovens universitários tem se revelado bastante impróprio para com a realidade em que vivemos, onde o custo da educação está cada vez maior, e em contra partida não se tem percebido o mesmo empenho e dedicação aos estudos por boa parte dos estudantes. Isso faz com que a família dos estudantes, que pagam a mensalidade, decepcionados com o baixo desempenho, procurem as instituições de ensino para “tirar satisfação” sobre o baixo aproveitamento acadêmico.
    Por outro lado, muitas famílias acabam por influenciar na escolha de uma profissão pelos universitários, projetando sonhos não realizados ou mesmo por querer que o filho siga a mesma carreira dos pais, isso traz uma cobrança ainda maior por parte dessas famílias, pois querem que o filho tenha o melhor aproveitamento possível do curso, e além de terem investido dinheiro, têm a preocupação de acompanhar a vida acadêmica do estudante.
    Por outro lado, existem aqueles estudantes que são mimados pela família, onde há um excesso de zelo e protecionismo, não permitindo que o estudante desenvolva sua independência e autonomia, e isso prejudica inclusive no aprendizado do estudante, existindo até mesmo casos onde a mãe escolhe o tema da monografia do filho, por exemplo, faz trabalhos e tenta viver a vida acadêmica do filho, isso parece extremo, mas acontece. Em outros casos, além de haver intervenção excessiva da família na vida acadêmica, o estudante não valoriza o privilégio de está estudando em uma instituição de ensino superior, muitas vezes por não ser ele quem paga, ou simplesmente por não gostar do curso e não ser o que ele queria estar fazendo. Isso contribui para que o estudante não se dedique como devia aos estudos, também em parte por ser jovem e estar se relacionando com vários outros jovens na faculdade, querer curtir a vida e não ter ainda um senso de responsabilidade muito apurado. Com esse cenário, algumas instituições estão buscando um contato maior com os pais dos alunos para transparecer o processo de ensino, avaliação e aproveitamento do aluno, o que contribui para diminuir a insatisfação por conta das baixas notas e conseqüente custo extra com a reprovação do aluno em matérias que terá que cursar novamente. Essa mudança de comunicação das faculdades é válido e busca também melhor o aproveitamento de seus alunos, pois passa a envolver também os país que podem o apoiar nas dificuldades, e tudo isso é muito benéfico para ambas as partes desde que seja feito com critério.
    Rodrigo Nunes – Publicidade e propaganda - 6° Período - Noite

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  14. Acredito que esse tipo de decisão e iniciativa das universidades parte da falta de comprometimento e dedicação que se vê hoje em dia nos estudantes. Os universitários da atualidade, apesar de em sua maior quantidade, deixaram de se preocupar com o período e desempenho acadêmico, talvez pela maior facilidade hoje em dia em conseguir uma graducão. Com mensalidades cada vez mais caras, mesmo os pais que podem manter seus filhos em universidades privadas, vem o interesse em saber que fim está levando todo o esforço em pagar os estudos de seu filho. E também, o interesse da própria faculdade que precisa de um bom rendimento dos alunos para se manter no mercado como uma universidade de qualidade.
    Acredito que apesar da preocupação com o filho, ou até mesmo com o dinheiro que se está investindo nos estudos dos seus filhos, não há muito o que os pais possam fazer e por isso procuram formas de se colocarem em meio a essa parte da vida do estudante, até mesmo por que, segundo Freud, o caráter de uma criança se constitui até os 7 anos, então vai ser bem difícil mudar o foco e objetivos do universitário nessa fase da vida.
    Jean Lucas, 6º período, manhã.

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  15. Percebe-se e não é de hoje o quanto a co-dependência das gerações mais novas, não generalizando, são extremas ao ponto de pedirem opinião não somente aos país, mas também à amigos, colegas, entre outras pessoas. Creio que está falta de personalidade acaba afetando o todo e essa turma acaba precisando sempre desse empurrão para definir ou mesmo fazer o que tem vontade, mas não tem coragem de fazer sozinhos, precisando serem acolhidos e observados o tempo todo para que se vejam capaz de fazer o que se propõe.
    Preocupar com os filhos é normal, mas querer tomar para si a autonomia deles é o que pode de pior acontecer, pois sabemos que na vida nada é para sempre, então, não ensinar a caminhar com as próprias pernas é um erro gravíssimo e que trará no futuro possíveis e reais constrangimentos por não saberem resolver problemas que possam parecer fáceis e óbvios, mas não foi construído junto ao caráter essa autonomia.
    O dinheiro pode também sim ser um motivo para que tal cobrança em cima dos filhos sejam de certa forma exacerbada, mas não pode ser desculpa para manter os filhos debaixo do telhado dos país para a vida toda.
    Em sala discutimos a construção de personalidade de uma criança e como Freud diz, até os 7 anos a criança está formada, daí se não houver uma preocupação em formar a criança com a personalidade dela e não com a que você deseja que ela seja, siga ou que não foi, fadadamente está criança será mais um adulto perdido no mundo e não conseguirá direcionar seu foco para o objetivo desejado.
    Frederico Inácio - PP/Manhã

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  16. Diferentemente da década de 70,80 e até os anos 90, os filhos/alunos de hoje estão cada vez mais "dependentes" do pais. A proteção exacerbada tem contribuído bastante para este resultado. Antes, adolescentes já trabalhavam duro para manter as suas necessidades e isso transformava-o em um ser mais responsável e independente. A geração atual, diante tantas regras do "politicamente correto", tende a buscar uma ocupação no mercado bem mais tarde e, de certa forma, retarda o amadurecimento de sua personalidade individual.

    Aluno: Rogério Dias
    Turma: PP - 6º Período - Noite

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  17. Considero importante que os pais acompanhem e supervisionem a vida acadêmica de seus filhos, aconselhando-os e instruindo-os, sempre que for necessário. Porém, o controle excessivo e, em alguns casos, dispensável, apenas dificultará o amadurecimento dessa geração. Situações como estas em São Paulo, demonstram o total despreparo que certos pais superprotetores enfrentam ao lidarem com seus filhos. Creio que esses pais tem consciência de seus atos, porém preferem não encarar suas consequências. Mas, ao assumirem tal postura, estão criando “monstrinhos” mimados, sem autonomia, inseguros e despreparados para o mercado de trabalho. É preciso quebrar essa zona de conforto ilusória para que seus filhos possam se aventurar no mundo por conta própria e ver a vida como ela realmente é.

    Marcelo Fiuza Sánchez
    Publicidade e Propaganda - 6º período/ noite

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  18. Acho extremamente válido a atitude da faculdade. Por se tratar de uma faculdade particular acredito que quem paga a mensalidade da grande parte dos alunos são seus pais. Casos os pais fossem realmente a primeira aula eles estariam apenas conhecendo onde eles estão "investindo" seu dinheiro. E ver se realmente é válido. Até sugeriria a faculdade que cada pai teria o direito de ir uma vez no mês assistir a aula. Assim os pais estariam querendo ver como seus filhos estão na faculdade e ver a qualidade do ensino que a faculdade está oferecendo. HUMBERTO FILHO 6º período / manhã

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  19. Considero que o acompanhamento e apoio da família é muito importante em muitas fases da vida de uma pessoa, se tratando dos estudos esse acompanhamento é essencial até certa idade.
    Acredito que no período em que o jovem entra na faculdade ele tem que ter maturidade o suficiente para fazer a escolha do curso e responsabilidade para se dedicar, sendo desnecessário a presença dos pais na faculdade.
    Por outro lado vejo que quando os pais tem a necessidade de estar presente na faculdade de seus filhos, acompanhando de perto, tendo reuniões e até mesmo entrega das notas, isso é reflexo da superproteção que acaba estragando os filhos.
    Acho que isso acontece com os estudantes de classe alta que não trabalham, tem os estudos custeados pelos país, e por serem superprotegidos pela família se acomodam de tal forma que nem na faculdade tem responsabilidade.
    Por sua vez os pais que vão alimentando esse círculo vicioso acham que estão ajudando seus filhos, mas na verdade o que estão fazendo e deixando- os cada vez mais acomodados.
    Já a instituição que promove essas atividades, acredito que seja por estratégia de mkt, gerando satisfação aos pais protetores que bancam os estudos dos filhos.

    Franciele Souza - PP 6° Período - noite

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  20. Atualmente, os pais estão participando mais da vida dos seus filhos e creio que esse acompanhamento é essencial para o crescimento deste jovem. A proposta da instituição é valida, visto que, alguns jovens que não possuem despesas com a faculdade, não valorizam o investimento na educação que os pais oferecem. Por essa razão, os responsáveis devem aconselhar e acompanhar os seus filhos durante a sua vida acadêmica, independente de terem sido criados com certa superproteção ou não. A maioria dos jovens não valoriza o ensino que recebem das instituições e custam a perceber que o seu futuro depende do seu desenvolvimento e comprometimento durante a sua graduação, isso representa mais um motivo para que a faculdade crie um vinculo com os pais, para que eles auxiliem no desenvolvimento dos seus filhos.

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  21. A importância da família na formação do jovem é fundamental.Porém, acho desnecessário reuniões com os pais na faculdade. Após os 18 anos, o jovem já sabe diferenciar o que considera certo ou errado. Se ele mata aula,tira nota baixa, não particpa das aulas, é tudo consequência dele. A partir do momento que os pais começam a participar de tudo na vida do filho, o mesmo se tornará dependente dos pais e não conseguirá fazer nada sozinho.Como exemplo citado no texto, o pai que acompanha o filho na entrevista de emprego. Na hora que o jovem for para o mercado de trabalho não terá pai e mãe para acompanhá-lo. Sou Contra as reuniões escolares para universitários.

    Gabriela Lopes Ferreira – 6° Período- Noite.

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  22. A família é de fundamental importância na formação moral do ser humano, pois é o primeiro contato com a sociedade.
    Creio que com a mudança do paradigma da sociedade para melhor, principalmente no quesito financeiro, os pais buscaram proteger ao máximo os filhos dos problemas que eles tiveram.Também buscaram auxiliá-los de toda a forma possível ao longo de seu crescimento, dando aos filhos tudo o que faltou durante sua juventude.
    Isso aconteceu de forma excessiva atrapalhando na formação de caráter dos filhos que se acostumaram a uma vida preguiçosa, sem preocupações e totalmente dependente dos pais.

    João Pedro Pereira Gomes Teles - 6º período - Manhã

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  23. A família é de fundamental importância na formação moral do ser humano, pois é o primeiro contato com a sociedade.
    Creio que com a mudança do paradigma da sociedade para melhor, principalmente no quesito financeiro, os pais buscaram proteger ao máximo os filhos dos problemas que eles tiveram.Também buscaram auxiliá-los de toda a forma possível ao longo de seu crescimento, dando aos filhos tudo o que faltou durante sua juventude.
    Isso aconteceu de forma excessiva atrapalhando na formação de caráter dos filhos que se acostumaram a uma vida preguiçosa, sem preocupações e totalmente dependente dos pais.

    João Pedro Pereira Gomes Teles - 6º período - Manhã

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  24. Não concordo com as atitudes das universidades citadas. Ensino superior é uma forma de aprendizagem especifica na qual cada estudante esta ali pra aprender a ser responsável e crescer na vida sozinho, buscando seus próprios caminhos. Família e amigos sempre são importantes na vida de qualquer pessoa, pois eles que dão o estimulo e o apoio na maioria das vezes para os que precisam e buscam profissionalismo. Mas não é resolver os problemas e dar soluções para estes,é deixar que cada um siga com suas pernas e suas consequências que a vida lhes da. Todo ser humano precisa de experiencias próprias para seguir adiante e não cometer os mesmos erros do passado.

    Thiago Henrique de Oliveira - 6 período - Manhã

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  25. O apoio da família e/ou amigos é de extrema importância na vida de qualquer pessoa pois são eles que prezam pelo bem estar desse jovem. Porém não acho que essa atitude de algumas faculdades seja válida. A entrada na universidade é uma das primeiras escolhas que o jovem toma na vida, visando seu futuro e é nessa fase da vida que ele deve começar a tomar as próprias decisões e ter as próprias responsabilidades. O apoio dos dos pais pode ser necessário em vários momentos mas isso não quer dizer que deve ser um acompanhamento diário nas atividades dos filhos por que se isso acontecer, esse jovem não terá como se "desprender do ninho"

    Luíza Ruas Drummond - 6 período - Manhã

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  26. Uma atitude desnecessária. Adotar essa estratégia em uma instituição de ensino superior só deixara os jovens de hoje mais acomodados, sem voz ativa. Por mais amor dos pais, acho um grande erro deles aceitarem esse método, desse jeito só estão mimando os filhos mais ainda. Em minha opinião se deve criar um filho de modo a ensinar a caminhar com as próprias pernas, ser independente e ter autonomia para que consiga resolver seus próprios problemas.

    Izabela Luiza – PP 6° período – Manhã

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  27. A família é um fator importante para a formação do jovem, mas acredito que após aos 18 anos, o jovem tem que ter responsabilidade e não depender dos pais como se fosse uma criança.
    Já tem idade suficiente para saber o que é certo e errado. Os pais ter uma participação maior na vida é válida, mas a partir do momento que essa participação se torna exagerada ao ponto de leva-ló ao uma entrevista de emprego, o filho vai criar dependência dos pais, e quando os pais não estiverem mais presentes, o jovem não vai estar preparado para viver.


    Isabella Rodrigues Miranda - PP 6º Período - Noite

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  28. Como culpar os jovens e chamá-los de mimados? Não que não sejam, mas os pais são responsáveis por não "ensinarem" aos filhos a terem motivação. Os pais que não deixam eles terem independência. Os filhos não possuem propósito para nada já que tudo é dado na mão; eles não tem o que buscar. Como possuem a comodidade dada pelos pais, saciam a sua motivação com coisas supérfluas já que o seu "futuro" esta sendo cuidado pelos pais.
    É claro que seria ótimo se os filhos percebessem que precisam de mais autonomia e seguissem seu caminho, mas quando isso não acontece não é possível culpá-los já que ninguém os ensinou ou deixou isso acontecer.

    Assim como os gestores descritos estão tentando, tem que mostrar aos responsáveis que eles devem controlar a ajuda que é dada e deixar os filhos seguirem seu caminho por conta própria. Não acho que as instituições precisam se adaptar. Claro que devem considerar no que quem dá o dinheiro pensa, mas precisam pensar nos jovens que estão formando e trabalhar o discurso de independência dos alunos com os pais e com os filhos.
    Gabriela Santos- 6°periodo PP - noite

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  29. Eu penso que o apoio dos familiares é sempre importante na vida dos estudantes, mas acredito que a partir do momento que o jovem ingressa na faculdade, ele já tem um minimo de maturidade para saber tanto da suas obrigações com o estudo e quais serão as consequências se não se dedicarem. Então acredito que esse acompanhamento mais de perto dos pais, tendo reuniões e recebendo notas, acaba sendo um pouco desnecessário porque isso irá prejudicar o jovem mais na frente diante ao mercado de trabalho.

    Pedro Henrique Martins Torres - 6º período - Manhã.

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  32. Vejo uma atitude desnecessária, acredito que o acompanhamento familiar é importante sim para os jovens, mas que os pais devem estar cientes que eles criam seus filhos para o mundo, em minha opinião os pais deveriam deixar seus filhos caminharem com as próprias pernas, terem independência e deixar que eles próprios resolvam seus problemas. Os pais devem saber a grande diferença de cuidar de seu filho e/ou viver a vida dele.

    A atitude da Universidade foi algo irrelevante, o posicionamento que ela teve com seus alunos são orientações que acontecem no ensino médio/fundamental, tudo isso só acarreta em universitários que serão formados e posteriormente profissionais que aceitam tudo de cabeça baixa, acomodados e sem voz ativa.


    Ana Carolina Freitas - 6° Período - PP - Manhã

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  33. Os pais querem filhos maduros mas os tratam como crianças. Também acredito que o papel do reitor não é interferir na vida social do aluno, pois como estudado na matéria em sala de aula, nós mantemos comportamentos diferentes dependendo da pessoa que estamos lidando. Eu tenho uma forma de lidar com meu pai, mas não trato meu melhor amigo igual a ele, e acredito que isso inibe o desenvolvimento de um garoto em sua jornada acadêmica.

    Diego Melo Franco - 6o período/pp/manhã

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  34. É uma atitude totalmente desnecessária pois, o acompanhamento dos pais nesse ambiente não é cabível. O jovem necessita de ser independente, esse acompanhamento pode comprometer isso. Pois a relação familiar é bem diferente das relações que temos na faculdade. Isso compromete a individualidade e fere o espaço do jovem

    Cyro Villela - PP Manhã

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  35. É uma atitude totalmente desnecessária pois, o acompanhamento dos pais nesse ambiente não é cabível. O jovem necessita de ser independente, esse acompanhamento pode comprometer isso. Pois a relação familiar é bem diferente das relações que temos na faculdade. Isso compromete a individualidade e fere o espaço do jovem

    Cyro Villela - PP Manhã

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  36. Acredito que haja um limite do acompanhamento dos pais na vida escolar do filho, pois a medida que a pessoa vai crescendo ela precisa se tornar mais autônoma, com esse acompanhamento exagerado dos pais, fica ainda mais difícil dessa geração se tornar independente. O acompanhamento deve ser feito de uma maneira distante, dando a chance da pessoa ser dona dela mesma.

    Thiago Alcântara - PP - Manha

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  37. A atitude e muito prejudicial aos jovens pois durante a vida escolar e acadêmica de uma pessoa e onde ela tem que ter a sua individualidade desenvolvida de varias formas e com a presença dos pais, esse desenvolvimento pode ser prejudicado graças ao porto seguro que os pais tem o papel de proporcionar, mas que ao mesmo tempo não deixa a pessoa se desenvolver por si propiá, o que e crucial para o restante da vida na sociedade desse individuo.

    Bruno Moreira Pinheiro - PP - Manha

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  38. As universidades dizem que os jovens estão chegando "mimados" e por isso é necessário a presença dos pais. No entanto, no meu ponto de vista o fato de colocarem os pais só reforça essa mentalidade imatura dos jovens, pois eles não ficam dependentes e se sentirão protegidos pelos pais. O fato é que se um jovem aos 18 anos ou mais não se mostra maduro o suficiente, a vida e o mercado mostrarão em algum momento o que é crescer. O acompanhamento deve ser feito, mas não tão intenso, tem que deixar o jovem amadurecer de forma natural, ele vai quebrar a cara, mas será pelo próprio bem e não ficará preso aos pais o resto da vida.

    Letícia Lessa - PP - manhã

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  39. Acho que o acompanhamento tão de perto dos pais deve ser feito até certa idade, a partir do momento que o jovem vai para a faculdade ele está ali por uma independência, se os pais tiverem essa atitude, tendo de ir em reuniões para saber do "comportamento" do filho isso vai prejudicar muito, já que o filho não vai ter sua independência, é meio que até mesmo contraditório, você quer que seu filho vá a uma faculdade para conseguir se virar sozinho, mas ao mesmo tempo não deixa que ele o faça sozinho. O acompanhamento nesse momento da vida deve ser feito de forma distante, o jovem já tem um preparo para começar a tomar suas próprias decisões e pensar por si mesmo.
    Bárbara Lessa Mourthé de Alencar - PP - Manhã

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  40. Temos aqui nada mais que a geração mimi, pais super protetores que não libertam seus filhos para o mundo, local onde eles aprenderão o valor de cada coisa a sua volta. A nossa sociedade atual nós apresenta muitos e muitos jovens que sonham com a independência,que possuem estímulos, desejos e ambições, em contra partida, outros jovens estarão sempre na barra das saia dos papais,e quando alguma situação aperta não há para onde correr ou não simplesmente não conseguem ultrapassar este obstaculo sem uma "ajudinha". Penso e me questiono qual será o futuro pensado por estes pais para seus filhos, e o pior o que estes filhos querem para si?! Apenas sei que o que vem fácil, vai fácil também, e lembrando que cada um tem um sonho, um desejo e objetivos diferentes nesta vida.

    Jéssica Amata S.C.Cota - PP - 6°- Noturno

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  42. Eu acho desnecessário. De verdade. A instituição deve manter dialogo direto com os pais enquanto a criança está na escola. Quando ela passa para a faculdade é o primeiro contato de liberdade de escolha de ensino que o ser humano tem. Se o adulto na universidade for tratado como uma criança ele vai agir com criança. E essa pessoa com certeza vai apanha muito na vida. Se os pais são super protetores, cabe à universidade não tolerar tal interferência. Se o pai é o provedor financeiro daquele adulto é aceitável que ele queira saber o rendimento de seu filho mas reuniões de pais? Onde está a necessidade de independência? Alguma coisa no per curso da criação desse ser humano deu errado e ele cresceu dependente, sem necessidades próprias e até mesmo desejo, pois ele está aceitando a condição de dependência dele.
    Fernanda Leonel - PP 6º - Manhã

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  43. Desnecessário esse tipo de atitude dos pais. É certo que o acompanhamento familiar é importante, mas até uma certa idade.
    Esse comportamento só faz com que os filhos fiquem cada vez mais imaturos e dependente dos pais.
    Esse acompanhamento, ao meu ver, deve ser feito até os 18 anos.
    É por atitudes como essa que o mundo está cada vez mais, cheio de jovens que não querem correr atrás de um futuro, e prefere viver da maneira mais fácil e depender dos pais.

    Silvia Layse 6° período, pp, noturno

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  44. Acredito que este excesso de proteção, pode ser prejudicial no desenvolvimento dos ‘’jovens universitários’’. Penso que esses pais, com a idade acima de 40 anos, deveriam seguir a mesma criação que os mesmos tiveram dos avos de seus filhos. Pois em suas épocas, a criação que eles tiveram dos seus pais, eram mais rígidas e disciplinadas do que as de hoje em dia. Isso os tornava mais maduros e responsáveis! Em suas épocas não existiam tantos meios tecnológicos que eles pudessem se informar ou distrair. Era uma época que o jovem tinha que buscar manualmente um livro, um emprego etc... Hoje com os avanços tecnológicos, onde todas as crianças e adolescentes tem acesso, gera uma dependência nesses meios, fazendo com que eles deixam de desenvolver a sua independência manual e fique refém das ferramentas tecnológicas. O jovem de hoje, tem muitas ferramentas que lhe dão um leque de conhecimentos, porem por um lado esses ‘’ excessos de conhecimentos ‘’ fazem com que os jovens se isolem de suas famílias, gerando assim uma carência afetiva, Isso os tornam imaturos com a vida lá fora. Penso que esse ‘’excesso de proteção’’ dois pais, vem de uma culpa que eles sentem, por viverem em uma época atual onde o individualismo se destaca. Pois hoje, a rotina de seus filhos é acompanhada através de um computador e celular. O que vem gerando uma carência de contato pessoal. O que falta nas famílias de hoje, é uma boa conversa na mesa do café, almoço e jantar.


    Guilherme Andrade
    6° período / Publicidade e Propaganda / Noite

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  45. Podemos dizer que extremamente critica essa situação até porque quando estamos na faculdade e quando já sabemos o que queremos fazer para a nossa vida profissional e isso nos requer uma responsabilidade enorme. O apoio que devemos receber da família e a aquele apoio de incentivar de dar força ao estudante para aquela carreira que ele escolheu seguir. Pois se não conseguirmos desgrudar da proteção dos nossos pais não conseguimos nada na vida, porque os pais querem proteger os filhos de tudo, e quando escolhemos uma faculdade e onde já estamos pensando no nosso futuro e querendo caminhar e errar e aprender sozinhos.
    Thiago Gonçalves Duarte / 6° Período / Publicidade e Propaganda/ Noite

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  46. Esse tipo de atitude dos pais é totalmente inaceitável, já que os mesmos estão custeando o curso dos filhos, devem cobrar não só o ensino mas a responsabilidade de agir como um adulto que já saiu do "útero materno". Do outro lado temos futuros profissionais incapacitados já que não conseguem ter responsabilidade por aqui lo que escolheu (profissão).
    Apesar de toda essa situação, ainda há tempo de corrigir esse "mimo" dado aos filhos é hora de começarem a cobrar e participar de forma intensa da vida acadêmica deles. É hora de dar "Asas" !
    Bruna Sotte
    P.P. NOITE, 6º PERÍODO

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  47. Totalmente desnecessário. Totalmente irrelevante. Sem mais!

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  48. Acredito que esse tipo de decisão e iniciativa das universidades é uma atitude desnecessária, o apoio e o acompanhamento dos pais é muito importante mas acredito que as universidades citadas exageraram, o ensino superior é uma etapa da vida de aprendizagem e amadurecimento onde os estudantes tem que se virarem e saber se organizar para conseguir ir bem na faculdade, da forma que as universidades citadas fizeram só iram conseguir que seus alunos fiquem dependente de seus pais e que fiquem parados no tempo, é muito importante hoje em dia você ter a liberdade, assim ira se organizar e se tornar um profissional.

    Regis Gobet - 6º período - Noite

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  49. O apoio familiar sem dúvida é muito importante em todas as fases da vida, mas quando se trata de universidade, passamos a pensar no futuro e os estudantes devem se preocupar pois é a vida profissional que está em questão.
    Acho uma atitude desnecessária por parte da universidade. Um aviso aos pais seria sim uma forma de alertar os estudantes, pois essa atitude da universidade faz com que os alunos se tornem ainda mais dependentes dos pais e assim não alcança os objetivos desejados.


    Daniel Alves PP - Manhã

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  50. A familia é sim muito importante para o desenvolvimento de um ser humano. Mas, como diz o ditado: Quem ama, liberta.

    O apoio psicológico dos pais será importante para o crescimento do individuo. Mas o apoio presencial em uma faculdade (onde deveria ser um local para o crescimento individual) só vai retardar o processo de madurecimento e a infantilidade coletiva.

    Bárbara Araújo - 6° Periodo - PP/Manhã

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  51. Independência, hoje "ESSENCIAL", tanto na construção do profissional quanto no pessoal. Querer, e ser! Auto-suficiência e Auto-estima, são aspectos que devem trilhar todo cidadão. Hoje com tudo tão absurdamente caro, ter ajuda é uma dadiva que todos querem, mas nem todos tem. Pais que mimam, filhos que montam nas costas dos pais, infelizmente hoje as coisas andam assim, chega a ser normal em alguns casos, fatos que refletem na realidade da sociedade e constroem os cidadães.

    André Soares Ferreira - 6ºPP - Noite

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  52. É interessante a atitute das universidades em mostrar para os pais que "daqui para frente é com eles"; a presença da família é importante mas isso não quer dizer que país é mães devem influenciar nas atitudes e defenderem seus filhos dos desafios que irão enfrentar, seja na faculdade, na profissão e em seus relacionamentos afetivos.
    Aline Simões - 6 PP manhã

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  53. A presença de família sem dúvida é muito importante na vida de um aluno/pessoa, mas quando se fala de universidade acho desnecessária a presença. Agora o apoio pode ser através de conversar acho que não precisa da universidade para intermediar. Na universidade de fato que começa o amadurecimento dos filhos, começa a pela busca da profissão escolhida.
    Essa atitude da universidade só vai fazer o aluno ficar mais dependente dos pais.

    Patrícia Souza - 6º periodo PP - Noite

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  54. A família é a base de tudo, todo suporte que você vai precisar para enfrentar o mundo é a família que vai passar para você . Mas se chegamos ao ponto de uma Universidade fazer isso acredito que é por ver essa dependência dos alunos com os pais não vejo essa iniciativa uma boa estrategia, pois só está fazendo o aluno ficar cada vez mais agarrado na saia dos pais, sendo a faculdade a fase mais importante e individual, que ajuda cada uma a enfrentar os problemas sozinho.

    Rayanne Vieira- 6º período PP- Manhã

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  55. A família é a base de tudo, todo suporte que você vai precisar para enfrentar o mundo é a família que vai passar para você . Mas se chegamos ao ponto de uma Universidade fazer isso acredito que é por ver essa dependência dos alunos com os pais não vejo essa iniciativa uma boa estrategia, pois só está fazendo o aluno ficar cada vez mais agarrado na saia dos pais, sendo a faculdade a fase mais importante e individual, que ajuda cada uma a enfrentar os problemas sozinho.

    Rayanne Vieira- 6º período PP- Manhã

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  56. Imagino que o problema em questão não seja o acompanhamento dos pais na faculdade, mas a construção dessa nova geração até este momento.
    Em tempos que todo tipo de brincadeira é considerada bullying, e que as crianças se desenvolvem cada vez mais protegidos pelos pais, gera uma nova cadeia de comportamentos, dos quais é necessário que os pais acompanhem os filhos até a faculdade por exemplo.

    Não que o acompanhamento da família seja ruim, mas que os excessos criam um ambiente muito cômodo para os filhos que não buscam mais o crescimento e independência buscado pelas gerações anteriores.
    É preciso uma nova análise comportamental dos tratamento dos pais para com os filhos e uma mudança de postura imediata para que não se crie uma geração completamente acomodada e inerte quanto o exemplo acima citado.

    Harumi Yukawa - 6º período - PP -noite

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  57. Acredito que o acompanhamento dos pais na faculdade seja algo desnecessário e prejudicial para o jovem. Pois limita-o a crescer e se tornar independente. Talvez essa conduta dos pais seja justamente para isso, tornar o jovem um eterno dependente deles.

    Angelo Araújo 6º periodo PP noite

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  58. Acho totalmente desnecessário o acompanhamento da vida acadêmica pelos pais de tal forma, sendo prejudicial para o amadurecimento dos jovens em questão, que cada vez se tornam mais independentes de seus pais.

    Harieni Maia 6° periodo manhã

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  59. O mercado está em busca de profissionais competentes que estão ali porque sabem o que querem e não terão dificuldades quando se trata de opinar ou dar uma ordem, no âmbito escolar (faculdade) temos a certeza do que vamos seguir e conquistar para nossas vidas. nesse momento precisamos apenas do apoio psicológico da família.

    Washington Junio
    PP Manhã

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  60. Acompanhar o seu filho até uma certa idade, é correto. Os pais são responsáveis por eles e por ensinar à eles o básico da vida, mas o resto é a vida que se encarrega de ensinar.
    Os filhos devem andar com as próprias pernas, pois assim conseguirão enfrentar problemas e desafios no futuro. Desde pequenininhos, os pais devem passar à eles que é importante saber enfrentar seus desafios sozinhos, pois um dia os pais não estarão mais lá.

    Gabriela Moreira Colen PP Manhã

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  61. Totalmente desnecessário. O jovem pra ter responsabilidade tanto na ida, quanto quando entra pra faculdade, precisa assumir o seu papel e sozinho. A família claro é importante, ate para ajudá-lo e motiva-lo, mas apenas. Quem precisa correr átras é somente ele. Ir reclamar de nota é facil, estudar todos os dias que é dificil, e nessa parte que a fmília devia querer entrar, ver o aluno estudando em casa. Na faculdade, as coisas são diferentes, quando voce entra , você quer crescer na vida e na vda você não pode sempre reclamar cm os pais ou ter eles pra te acompanhar. E deixar eles crescerem sozinhos, ajuda a formar um profissional muito melhor e responsavél.
    Roberta Saturnino de Oliveira - PP Manhã (APD)

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  62. Não concordo com o método utilizado, pois temos que fazer duas faculdades, uma cabe a cada um escolher a outra a vida escolhe pela gente, quebrar a cara fazer coisas erradas faz parte da vida e do processo de amadurecimento, o apoio familiar é super importante, porém ele tem que ser um apoio não passando disto, se a intenção da instituição acima é o amadurecimento, ela está acontecendo totalmente contrária, pois estaremos sendo "protegidos" a nossa vida inteira sem chance de fazer a faculdade que nos ensina mais a faculdade da vida.

    Bruno Oliveira - 6° período manhã

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  63. Na minha opinião, a família é importante na nossa vida, mas tem um limite para isso. O cidadão custa a virar o "dono do próprio nariz" e ainda tem que ver os pais irem a reunião na faculdade? Calma lá, assim só estão mimando mais essa pessoa. Dificuldades todos temos e sempre que a pessoa tiver passando por um momento difícil a pessoa vai recorrer aos pais pra tomar leitinho quente da mamãe? Sou totalmente contra a essa faculdade, o papel da família aí é apenas de motivação.

    Filipe Bueno - 6º PP - Manhã

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  64. Conforme já falado em sala, buscamos freneticamente por independencia. E entende-se por independência a qualidade ou condição de não depender dos outros, isso está associado com o conceito de liberdade. A familia tem extrema importancia na formação do individuo como cidadão, porém, chega um momento em que a familia deve se conter ao papel de apoio e não de gerente da vida academica. A familia é o apoio de qualquer pessoa, sendo ela jovem ou não, e como apoio não deve ter o papel de gerente da vida academica. Afinal para conquistar a tão sonhada e necessária independencia o individuo deve se desprender sempre que possivel da opinião alheia. A faculdade para muitos é o meio de conquistar além de conhecimento critico, liberdade, responsabilidade e dar alguns passos no caminho de amadurecimento.

    Tamires Serra - 6º - PP Noite

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  65. A superproteção dos pais para com os filhos tem influenciado diretamente na formação da sua personalidade e, consequentemente, na sua responsabilidade e crescimento pessoal. Isto não é visto somente no caso da matéria apresentada acima, mas também ao vermos pessoas saindo cada vez mais tarde da casa dos pais cada vez mais tarde da casa dos pais, assim como da faculdade. O amadurecimento dos jovens tem vindo tardiamente. Muitos acabam se tornando adultos inseguros, pois sempre tiveram a interferência de pais superprotetores nas suas decisões. A responsabilidade com os estudos deve ser cobrada pelos pais quando seus filhos ainda estão na escola, no ensino fundamental de preferência, que possui mais reuniões para ser discutido o comportamento das crianças quanto a vida escolar. Essa interferência dos pais na vida de seus filhos quando eles já devia estar preparados para a sua vida adulta, tomando suas próprias decisões e arcando com as consequências das atitudes tomadas, gera um comodismo muito grande nessa nova geração, que vem ganhando um medo de correr riscos, sonhar e ir atrás da realização de seus sonhos.

    Yasmim Duanni Rocha Brugger - 6º período - PP Manhã

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  66. Conforme já falado em sala, buscamos freneticamente por independencia. E entende-se por independência a qualidade ou condição de não depender dos outros, isso está associado com o conceito de liberdade. A familia tem extrema importancia na formação do individuo como cidadão, porém, chega um momento em que a familia deve se conter ao papel de apoio e não de gerente da vida academica. A familia é o apoio de qualquer pessoa, sendo ela jovem ou não, e como apoio não deve ter o papel de gerente da vida academica. Afinal para conquistar a tão sonhada e necessária independencia o individuo deve se desprender sempre que possivel da opinião alheia. A faculdade para muitos é o meio de conquistar além de conhecimento critico, liberdade, responsabilidade e dar alguns passos no caminho de amadurecimento.

    Marcelo Assis 6ºp /pp Noite

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    1. Como abordado em sala de aula estamos sempre em busca de independência, de não depender dos outros e coisas afins, tudo por conta de ter liberdade.
      A nossa formação como individuo deve-se aos ensinamentos que obtemos com os nossos familiares, mas chega um momento em que a família fica um pouco de lado para que possamos crescer por nos mesmo, porem pra isso temos que nos desapegar muito da opinião dos outros. Pra muitos a faculdade é um dos meios de se alcançar a tal esperada independência, liberdade e responsabilidade para crescer com suas próprias pernas.

      Marcelo Assis pp 6º noite

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  67. Penso que a maior parte desta geração que hoje está nas universidades é totalmente dependente dos pais tanto econômica quanto emocionalmente.Se por um lado dizem que seus pais são caretas e estão fora de sua realidade, na prática precisam deles para conseguirem se formar em alguma faculdade, se manterem nos primeiros anos após se formarem.
    Talvez o excesso de proteção dos pais tenha gerado este tipo de comportamento dependente em vários estudantes no ensino superior nos ultimos tempos.

    Arthemis Raftopoulos - 6 Periodo - PP - Noite

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  68. Hoje em dia os filhos ou alunos desta geração estão muito mais dependentes, já que os pais contribuem bastante alto protegendo-os. O jovem de hoje não necessita de correr atrás de nada já que a maioria dos pais lhe dão tudo. Há tempos atrás os jovens tinham que trabalhar para conseguir sua coisa, o que os transformava em pessoas mais responsáveis. Atualmente com o discurso do politicamente correto os jovens tem buscado um espaço um pouco mais tarde no mercado de trabalho.
    Cintia Gomes PP\ Manhã

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  69. A família é importante sim e é uma referência que se traduz em presença, especialmente, na infância. A presença da família em outras instâncias já deve ser simbólica e não efetiva, como no caso das universidades. Prolongar esta dependência é um incentivo perverso, que pode sugerir que o aluno que estuda em certa instituição têm o arquétipo de um filho dependente, mimado e submisso. A imagem que a universidade contribui para seu formando é de um sujeito pouco profissional, dependente de outros que falem com ele e que não tem capacidade de escolha própria.

    Por Thaís Guerra, aluna de PP do turno da manhã.

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  70. A participação dos pais na vida de seus filhos sem duvida é essencial para a formação de um jovem, porém, nada em excesso é bom. Mas é até entendível a atitude dos pais, talvez seja apenas um reflexo do seu passado, algo que queriam para eles e não tiveram, agora têm essa necessidade para seus filhos. Infelizmente esse tipo de comportamento dos pais afeta negativamente seus filhos, pois os tornam jovens inseguros, imaturos e acomodados. O que com toda certeza os prejudicara em um futuro próximo.

    Jéssica Martins da Silva / PP- Manhã

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  71. Achei brilhante esta ideia. Com certeza nossos pais são as pessoas mais importantes nas nossas vidas, e devem fazer parte do nosso crescimento. Concordo com a parte da noticia que temos uma geração mais mimada. Podemos notar isso na própria faculdade, com turmas mais recentes. Temos muitos novos alunos que acabaram sair do ensino medio e ja caem direto para faculdade, o que não foi meu caso. Sendo assim eles continuam com o mesmo comportamento que tinham no 3º ano. Resumindo, muita conversa e bagunça dentro da sala de aula. A maturidade hoje em dia esta cada vez mais difícil de ser alcançada. Não sei se é pela criação oferecida pelos pais, que satisfazem tudo que os filhos desejam, ou por outros motivos da nossa sociedade burra.

    Luciano Xavier de Lima - 6º PP Noite

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  72. Ter o apoio da familia é fundamental em qualquer situação, mas acho desnecessario os pais acompanhar os filhos no primeiro dia de aula em uma universidade. Os pais querem proteger seus filhos, e esse excesso de proteção não é legal e pode atrapalhar no amadurecimento dos proprios, muitas vezes gerando uma insegurança a si proprios.
    Ana Flávia Francisco
    6º Período PP manhã

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  73. Penso que alguns de minha geração são sim mimados, mas é muito fácil colocar a culpa somente nas crianças. Quem nos criou? Que educação tivemos? A culpa é só nossa?
    Muito fácil falar que nós somos os culpados por tudo, particularmente estudei em escolas onde o professor tinha sempre razão, não podíamos nem respirar sem o consentimento, isso quando não envolvia religião para nos dominar e nos transformar em robôs incapacitados de pensar por nós mesmos.
    Ainda na faculdade me deparo com professores que não atribuem nenhuma liberdade, se julgando sempre certos, e cobrando pontos por coisas retrógradas e sem sentido algum. Bom se os mais velhos não gostam do que há de novo, assumo minha culpa, mas espero que possam olhar com outros perímetros esta situação lamentável, afinal somos os robôs que um sistema falho e comprometido sempre quis
    Ana Elisa Resende- PP-manhã 6 período

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  74. No meu ponto de vista, posso dizer que a família, é e sempre foi muito importante em nossas vidas, porem existe um limite em relação a isso. Existe uma grande briga entre pais e filhos, onde os filhos querem ser donos de si mesmo, e fazer o que bem entender. Porém, os pais tem uma certa cultura de mimar e cuidar de seus filhos, mesmo quando não se tem mais 10 anos de idade. Todos passam por dificuldades, e sempre quando passamos por algum problemas, sempre corremos para os braços de nossos pais. No caso, o papel da família, seria a motivação.

    Edgar Brito - LBA - Noite.

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