segunda-feira, 7 de março de 2016

Economizar no básico para manter o supérfluo



Novo perfil. Brasileiro adota mesmo tipo de comportamento observado no consumidor europeu durante a crise econômica mundial de 2008.

Por Igor Veiga - Metro Belo Horizonte - 14/10/2015

Sabe aquela história de que em tempos de crise todo mundo corta os pequenos luxos para manter o básico? Só que esse conselho tão pregado pelos economistas não corresponde ao atual comportamento de compra dos brasileiros. Um estudo recente da dunnhumby, empresa inglesa especializada em ciência do consumidor, analisou hábitos de 22 milhões de consumidores no país por três meses e constatou que, mesmo em meio à crise, os brasileiros têm economizado em produtos básicos para não abrir mão do que pode ser considerado como item supérfluo.

Comportamento idêntico foi observado no consumidor europeu durante a grave crise econômica que se instalou na Europa, em 2008. Conforme o estudo, os brasileiros estão poupando em alguns itens básicos de sua cesta para poder "esbanjar" em outros, fazendo também avaliações de quando economizar em itens básicos ou menos importantes para poder comprar outros produtos de maior valor afetivo ou especiais. É o cliente "econômico extravagante", uma adaptação da expressão em inglês "save and splurge".

"Essa é a ponta do iceberg de uma mudança bem maior. Temos um novo consumidor, que não quer abrir mão de seus ganhos de padrão de vida, conquistados durante a última década e que, para isso, economiza em produtos mais básicos para manter os seus pequenos luxos e indulgências", afirma Adriano Araújo, diretor-geral da dunnhumby no Brasil.

Ainda segundo o pesquisador, não se trata de um movimento exclusivo da classe C, mas sim um comportamento que tem acontecido em todas as classes sociais. A pesquisa detectou, por exemplo, que as classes C e D têm optado por comprar produtos mais baratos de limpeza, higiene pessoal e farináceos para manter seus gastos com refrigerantes, frios e sobremesas.

Já os brasileiros da classe A e B têm economizado em massas secas, laticínios e itens de mercearia em geral para manter seus gastos com cereais saudáveis, doces, sobremesas e bebidas não-alcoólicas. Esse novo consumidor de alta renda tende a trocar parte do consumo em carne bovina por cortes de aves, em vez de passar a comprar cortes mais baratos de carne de boi.

8 ou 80
Com o atual cenário de crise econômica, o brasileiro tem comprado mais marcas premium e as do outro extremo, as mais baratas. Os produtos com valor médio têm ocupado menos espaço no carrinho de compras. Uma outra pesquisa da dunnhumby investigou o consumo de seis categorias de produtos e detectou que, para economizar, os consumidores estão comprando menos doces e sobremesas, além de salgadinhos e congelados. Das categorias pesquisadas, o que chama mais atenção são as cervejas. Para fugir dos preços mais altos, 56% dos entrevistados afirmaram que têm frequentado menos bares e restaurantes com a crise e 40% deles disseram que passaram a comprar mais cerveja para tomar em casa.

Corte de gastos
Com uma inflação de 9,5% registrada em setembro, o pior índice no país desde 2003, oito entre dez brasileiros tiraram menos o 'escorpião' do bolso nos últimos 12 meses, conforme levantamento feito pela agência Hello Research, especializada em pesquisa de mercado. Comprar roupas novas, gastar com lazer e comer fora foram as atividades mais afetadas.

Prezada/os, vocês se identificam com essa análise de consumo? Como analisar o comportamento do consumidor em um panorama aparentemente disfuncional: supérfluo trocado pelo básico?


127 comentários:

  1. Eu me identifico muito com essa pesquisa.
    Acredito que na atual situação econômica do pais, e devido aos altos preços dos produtos, procuramos economizar em mercadorias que menos nos afetam.
    Antigamente gastávamos um pouquinho a mais para ter qualidade ou luxo.
    Atualmente, para não perder um pouco de conforto, já que pagamos impostos abusivos e consumimos produtos de baixa qualidade, economizamos ao longo da semana e reduzimos no básico, para sobrar um pouquinho para diversão e supérfluos.

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    1. Eu me identifico muito com essa pesquisa.
      Acredito que na atual situação econômica do pais, e devido aos altos preços dos produtos, procuramos economizar em mercadorias que menos nos afetam.
      Antigamente gastávamos um pouquinho a mais para ter qualidade ou luxo.
      Atualmente, para não perder um pouco de conforto, já que pagamos impostos abusivos e consumimos produtos de baixa qualidade, economizamos ao longo da semana e reduzimos no básico, para sobrar um pouquinho para diversão e supérfluos

      Bernardo de carvalho
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    2. Eu me identifico muito com essa pesquisa.
      Acredito que na atual situação econômica do pais, e devido aos altos preços dos produtos, procuramos economizar em mercadorias que menos nos afetam.
      Antigamente gastávamos um pouquinho a mais para ter qualidade ou luxo.
      Atualmente, para não perder um pouco de conforto, já que pagamos impostos abusivos e consumimos produtos de baixa qualidade, economizamos ao longo da semana e reduzimos no básico, para sobrar um pouquinho para diversão e supérfluos

      Bernardo de carvalho
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  2. Eu concordo com esses artigo e me identifico com ele.
    Hoje em dia com essa crise financeira e com a crise politica que anda o nosso pais, nos dias de hoje o povo brasileiro tem pensado muito em como gastar seu dinheiro.
    Antes da crise sempre dávamos um jeito de comporá algo que considerávamos luxo hoje em dia já pensamos bem no que vamos compra.
    Nos dias de hoje muitos de nos estamos consumindo produtos de baixa qualidade para poder economizar nos gastos, tentando ter a inda um pouco de conforto que temos conquistados durante esses anos.
    Caroline d. Jesus

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  3. Sim concordo.
    A crise financeira hoje esta muito tensa.
    Nosso consumismo, compramos quando não podemos
    mas para satisfazer nossa vontade de querer aquele objeto de desejo.

    Cecilia Fernandes Rodrigues
    PP- Manhã

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  4. Eu me identifico muito com essa pesquisa.
    Acredito que na atual situação econômica do pais, e devido aos altos preços dos produtos, procuramos economizar em mercadorias que menos nos afetam.
    Antigamente gastávamos um pouquinho a mais para ter qualidade ou luxo.
    Atualmente, para não perder um pouco de conforto, já que pagamos impostos abusivos e consumimos produtos de baixa qualidade, economizamos ao longo da semana e reduzimos no básico, para sobrar um pouquinho para diversão e supérfluos.

    Bernardo de Carvalho
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  5. Eu me identifico muito com essa pesquisa.
    Acredito que na atual situação econômica do pais, e devido aos altos preços dos produtos, procuramos economizar em mercadorias que menos nos afetam.
    Antigamente gastávamos um pouquinho a mais para ter qualidade ou luxo.
    Atualmente, para não perder um pouco de conforto, já que pagamos impostos abusivos e consumimos produtos de baixa qualidade, economizamos ao longo da semana e reduzimos no básico, para sobrar um pouquinho para diversão e supérfluos.

    Bernardo de Carvalho
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  6. Me identifico bastante com o artigo, e também consigo observar este comportamento no meu ciclo de convivência, o brasileiro teve um longo período de "tranquilidade", e neste tempo pode se estabilizar e acumular alguns luxos que nunca teve, por isso agora se torna mais fácil trocar algo que sempre se teve pelo mais simples do que o supérfluo, que de certa forma é uma válvula de escape para toda a situação vivida.

    Matheus Lucas Paiva
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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Sinceramente, não sei se me identifico com essa análise de consumo. Estamos em uma crise, sim, porém tenho minhas necessidades irrevogáveis, e o que for para economizar além, economizo.
    Dentro dessa reportagem, que já havia lido no site da revista exame na edição de 20/07/2015, esse específico comportamento do consumidor está claramente analisado pela inglesa dunnhumby e concordo com a pesquisa: as pessoas conquistaram novos padrões de vida durante a última década e não querem abrir mão desses ganhos, optando pelos tais supérfluos ao invés dos básicos... Até a crise melhorar.

    Grasielle Dias
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    6º Período

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  9. Sim, me identifico com a análise aqui apresentada. Acredito que isso acontece porque acabamos ficando por um bom tempo na "zona de conforto", satisfazendo nossas vontades e adquirindo produtos/serviços que nos são prazerosos. Dessa forma, acaba ficando difícil desfazer do que na teoria, é supérfluo, mas em nosso inconsciente, já faz parte do nosso cotidiano. Dessa forma, acredito que esse comportamento do consumidor se deve a sua impulsividade e negação de um novo padrão de vida.

    Letícia Leiva
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    6º período

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  10. Acredito que esse comportamento de continuar consumindo o que é supérfluo é bem'comum', mas não acho que as pessoas deixam faltar o básico para que isso aconteça. A necessidade de satisfação faz com que o consumidor deixe de consumir um pouco aqui ou alí, mude um pouco algumas prioridades, mas se adeque ao que é necessário se desfazendo o mínimo possível do que já virou costume.

    Andreza N. Vieira
    PP-Noite

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  11. Sim, eu me identifico. E Acho de extrema importancia essa diferenciação do consumidor entre produtos, este tem optado por comprar algo de valor percebido, ou seja, ele entende os beneficios daquele produto e economiza nos demais que ele julga ter menor importancia para consumir tal mercadoria.Obviamente o consumidor está mais exigente e não pretende despreender recursos em um produto que ele não acredita ser importante ou que tenham qualidades suficiente para o converncer do poder da compra.
    Diane Santos- Publicidade e Propaganda Noite

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  12. Concordo com essa análise. É notável que o brasileiro nos últimos anos vem sendo conquistado por produtos que hoje em dia, mesmo com o cenário econômico deficiente, não abre mão. Ou seja, economizam naqueles produtos básicos de alimentação ou higiene, para manter o supérfluo que é um luxo que já participa do seu dia-a-dia. Acontece que, mesmo em tempo de crise, os consumidores estão sendo imprevisíveis, desafiando a lógica do mercado. Contudo, é bom que esse mesmo mercado, abra novas possibilidades e tente experimentar novas linhas de venda, porém com uma consciência econômica reduzida por conta do cenário atual, tentando assim obter a aceitação do consumidor.

    Matheus Simões Candal
    Publicidade e Propaganda – Noite
    6º período

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  13. Bom, e observado cada vez mais o consumo de coisas superficiais e o básico ficando de lado.
    Uma vez vi uma reportagem onde a mulher se separou do homem porque ele ficou pobre não assumiu a ela e deixava de pagar contas de luz, água para fazer viagem pro exterior.
    O necessário está ficando de lado as inversões de necessidades estão cada vez mais forte nos dias de hoje. Eu me identifico sim, ás vezes para ir em festas caras ou mesmo viagem deixa de comprar coisas realmente necessárias mais que ao meu ver pode ser comprado depois e o supérfluo tem que ser de imediato. Como consumidores temos que nos controlar e sempre fazer uma auto-análise do realmente necessário. E os lojistas seguir essa grande estratégia que é retirar do mais intimo da pessoa o que ela gostaria de se ter e fazer ele tornar isso uma prioridade.

    Daniela Mariana Gonçalves PP - NOITE - PUB3BN-LBA

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  14. Concordo com o texto. Muitas vezes as pessoas deixam de consumir bens que são necessários para a sobrevivência dela para consumir bens supérfluos e que não são tão urgentes. Um exemplo é um caso de uma vizinha minha, que consumiu durante um mês e meio apenas macarrão instantâneo (miojo) para poder comprar a nova bola da LV da coleção especial.
    Mesmo com uma economia deficiente, muitos brasileiros não abrem mão de gastos desnecessários com estes bens nada urgentes e optam por deixar de consumir produtos básicos para poderem, por exemplo, comprarem o celular mais moderno do momento. O consumidor ele é imprevisível quando se trata de consumo, chega a desafiar a lógica humana e de mercado, optam por gastos que não podem pagar, deixam de comer para comprar uma bolsa, etc.
    Talvez seja pelo próprio comodismo humano, através dos serviços e compras preenchemos nossas vontades e geramos uma falsa sensação de prazer e satisfação dentro de nós.
    Mas existe outro lado da moeda também, existem aqueles que mesmo em plena crise, conseguem deixar de consumir o supérfluo e buscam consumir apenas o necessário. Que evitam ao maximo deixar o seu ID interior lhe levar a um consumismo desnecessário que o faça comprar bens que não sejam de extrema necessidade a ele e sua família.

    Daniel de Paula Pontes
    Publicidade e Propaganda – Noite
    6º período

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  15. Particularmente falando, eu não me identifico com essa análise, pois em minha família nunca foi comum trocar o básico pelo supérfluo, mesmo antes da crise econômica que assola o Brasil.
    Acredito que esse comportamento do consumidor apontado no texto, aconteça porque ele quer demonstrar certo status e, dessa forma, ser “aceito” na sociedade capitalista na qual vivemos. Vivem de aparências, pois não querem perder aquilo que conquistaram em épocas de “vacas gordas” e, para isso, economizam, se preciso for, até mesmo nas coisas básicas.

    Gabriel de Mello Nunes
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    6º Período - Matutino.

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  16. Me identifico, pois pessoas próximas a mim vão ao supermercado todo mês "repor" a compra mas sai do mesmo com o carrinho carregado de vários itens que poderiam ser comprados somente quando forem realmente usar e não deixar de estoque para quando precisarem, dessa forma acho que esse fato exemplifica o texto porque assim como essa pessoa há várias espalhadas por aí que não abrem mão de manter um padrão de vida e as vezes acabam cometendo esse ato de economizar no básico e manter o supérfluo mesmo que inconscientemente, porque mesmo vivendo num período difícil como nosso país está agora, a maioria das pessoas só vão ter a consciência de consumir o que realmente precisa quando caírem na real como aconteceu com racionamento de água. E hoje diferentemente de alguns anos atrás que as classes sociais mais bixas não tinham um poder de compra e hoje tem, elas não querem perder isso porque elas já passaram por momentos muitos mais difíceis e mesmo nos tempos atuais que todos nós voltamos a vivenciar esses momentos difíceis novamente mas ainda têm o poder de compra em maõs muitos não querem perder isso e acabam economizado no básico e mantendo luxos que também poderiam ser economizados.

    Ana Paula
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    6º período - Manhã

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  17. Este comentário foi removido pelo autor.

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  18. Acredito que haja dois lados da moeda. Muitas pessoas em plena crise, começaram a cortar gastos com coisas menos importantes e dando prioridade apenas para as necessidades do dia-a-dia, como o básico da alimentação, meio de transporte e saúde. Porém, muitas pessoas cortam o necessário e gastam o dinheiro com coisas supérfluas, como bolsas caras, sapatos de grife, etc. Mas é inevitável, que esse número de pessoas que gastam com o supérfluos vem aumentando muito. Eu não me encaixo nesse grupo, pois tenho um controle muito grande com meu dinheiro e gasto com o que realmente sei que preciso para viver e apenas quando sobra, que eu gasto com "futilidades".

    Poullyne Storolli
    PP - Manhã - 6 período

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  19. Brenda Rodrigues - PP manhã
    Não me identifico tanto com esse texto, claro que gosto de coisas supérfluas, mas só quando o orçamento permite. As coisas "básicas" são primordiais e fazemos o uso diariamente, sendo assim não aceito que elas sejam de "má qualidade", elas têm que ser boas porque eu farei muito uso.. Contudo, as vezes se pesquisarmos preços, encontramos coisas boas mais baratas que em outros lugares, fazendo uma econômia que dá para ser gasta posteriormente com coisas supérfluas que me fazem feliz.. Creio que as pessoas trocam o básico pelo supérfulo por estarem cansadas e tristes (pois os brasileiros trabalham tanto), e comprando coisas supérfluas as pessoas ficam mais felizes e têm uma sensação de realização e satisfação. Estando realizadas as pessoas de sentem bem consigo mesmas (as vezes até rendem mais em suas funções) e sua vida se torna melhor e mais aceitável.

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  20. Eu não me identifico com esse perfil de consumidor, porém acredito que a maioria das pessoas preferem economizar em produtos básicos e poder gastra um pouco mais com produtos que são considerados de luxo, as pessoas não querem perder o pouco que conseguiram, principalmente no Brasil que é um país com um dos impostos mais altos e sem retorno para a população as pessoas procuram ter alguns produtos que lhe tragam satisfação e supra de alguma forma a angústia da crise financeira.

    Sara Marques - publicidade manhã

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  21. Eu me identifico em parte com essa análise. As pessoas sentem necessidade de se encaixar em certos padrões estabelecidos e acabam deixando de lado coisas fundamentais do cotidiano, para suprir suas vontades consumistas. É bom quando conseguimos ter algo que almejamos ou sonhamos, a sensação de realizacão nos faz bem, porém quando essas vontades se extrapolam e partem para um lado extremo, perdemos o foco e a organização de projetos de vida.

    Neilson Martins Medina
    PP - Manhã - 5 período.

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  22. Em partes concordo. Porque a troca de consumo não se diz concisa por ter uma sociedade mudando os hábitos não só pela crise mas, sim por consciência de alguns fatores. Como por exemplo, a parte da troca de consumo que mostra no texto referente as classes A e B. Hoje as pessoas estão tendo uma consciência alimentar que antes não tinham tanto, isso justifica a troca de massas (carboidratos) e laticínios por cerais saudáveis e bebidas não alcoólicas. As pessoas de alguns anos pra cá estão na “Era fitness” se preocupando cada vez mais com seu corpo físico e outras com alimentação saudável. Percebemos isso no aumento de lojas e produtos específicas para isso, em mercadorias mais saudáveis, sem glúten e sem lactose. Com isso, essas classes não estão se importando tanto com a marca de uma massa e laticínios, pois consomem muito pouco.
    Agora, já a parte de economia em bebidas alcoólicas, aí sim me identifico e concordo que as pessoas estão preferindo ter uma qualidade e quantidade em consumo em casa do que em bares. Mas, pensando em outro aspecto, uma visão urbana, os bares continuam cheios da mesma forma. Então se tem demanda, tem oferta. Por isso não podemos justificar esse consumo apenas devido a crise, temos que avaliar outros fatores.

    Bianca Moreira - PP manhã

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  23. Eu me identifico com essa pesquisa.
    Os supérfluos estão em crise e o básico ganha terreno. Hoje em dia optamos pela aquisição de produtos necessários para nossa sobrevivência. Os gastos supérfluos estão pesando no orçamento; e cortá-los podem fazer a diferença.

    Taiane Tavares
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    Manhã

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  24. Não me identifico. Apesar da crise financeira que assola o país em tempos atuais, o considerado "supérfluo" foge um pouco do que é dito como "tradicional", como citado no texto a mudança de hábitos da classe A e B mostra que estão mais informados no quesito alimentação saudável, como por exemplo, para a grande maioria um arroz branco é considerado tradicional e em contra partida o arroz integral é considerado supérfluo.

    Ricardo Oliveira Silva
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    6° Período - Noite

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  25. Concordo com a pesquisa realizada, porém me identifico em partes. A visão de básico e supérfluo pode variar com o ponto de vista de cada um. Para mim, por exemplo, a possibilidade de economizar em alguns produtos de higiene é quase nula, mas por outro lado não me incomodo em adquirir uma calça ou uma blusa sem marca. Vejo como ponto forte da pesquisa a questão das pessoas buscarem manter o básico sem abrir mão do supérfluo (o que antigamente seria facilmente deixado de lado). A procura pelo considerado supérfluo aumentou bastante nos últimos anos devido ao poder de compra que o brasileiro conquistou, e “perder” essa liberdade de poder comprar o que se deseja pode acarretar numa frustação em massa. Portanto, não havendo como manter a aquisição do básico e supérfluo sem alterações, a maioria escolhe apertar um pouco o básico para não se privar de sonhos que, para muitos, são considerados supérfluos.

    Márcia C. Soares Batista
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    6° Período - Noite

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  26. Ao ler esta matéria, fiquei me debatendo com o tema, até chegar à conclusão que sim, me identifico com esse perfil. O que acredito que esteja acontecendo, são que produtos chamados de “supérfluos” têm ganhado um novo espaço na nossa vida, passando a ser um produto “básico” para o cotidiano, já que damos preferência a estes.
    É importante pensar que um produto em si não é fonte de satisfação, e sim, seus atributos. Logo, os tais produtos supérfluos podem ter um significado muito maior, quando relacionamos as suas características com a auto-realização. Assim, o que é um desejo passa a ser uma necessidade.

    Angelique Apolinário – 6 período
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  27. Concordo com o artigo apresentado.
    O país está passando por uma crise financeira e política, e a maioria da população vem tentando sobreviver ao cenário atual ao continuar a gastar dinheiro com produtos supérfluos, lazer, entre outros. E, para isso, economizam no que é básico para a sobrevivência. Porém, muitos brasileiros têm reduzido consideravelmente nos gastos, cortando alguns pequenos luxos. As pessoas vivem num novo padrão de vida, sim, mas isso não significa que não se pode fazer pequenos sacrifícios até a situação melhorar.

    Bárbara Henriques - PP Manhã

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  28. Achei a análise bem interessante, porém, não me identifico totalmente a ela. Atualmente, estamos em um momento de apreensão e insegurança em nosso país, aonde a inflação vem aumentando junto com a taxa de juros e o índice de desemprego. Sendo assim, é necessário economizar para prevenir possíveis problemas econômicos dentro de uma empresa e na vida pessoal. Porém, tenho minhas preferências em determinados serviços, produtos e marcas na qual não abro mão de adquirir.
    Ana Flávia
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  29. Eu não me identifico. Mas acredito que exista o "meio a meio" aqueles que não e aqueles que sim, eu penso como consumidora, tenho como consciência de gastar aquilo com que está no meu orçamento, mas penso também que apesar de vontades humanas quero gastar com o supérfluo. Em meio de crise, política insegura e alto índice de desemprego, penso que o que cabe no meu orçamento me convém e também acredito que boa parte da população deveria evitar esse "gastar indevidamente" o certo seria economizar com esses valores altíssimos e começar a pensar que em um pais de crise a melhor solução seria é economizar.

    Lorena K. Luiz Dos Santos
    Publicidade e propaganda - 6• perdido/ Noite.

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  30. Concordo sim com a pesquisa apresentada,
    O noss país está passando por uma grave crise financeira, e eu como a maior parte das pessoas no pais esta tentando se manter com o minimo de gastos possível, para isso, e necessário fazer economias em todos os pontos, ate mesmo nos itens mais básicos para a sobrevivência, cortando alguns pequenos mimos, como viagens, e itens de luxo. As pessoas tem que entender e aprender a se adequar a nova realidade financeira em que vive o pais todo, ate que passe este período de crise financeira e politica que atravessamos.

    celso Otávio 6 periodo
    publicidade e propaganda UNA noite

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  31. Como a maioria, eu também me identifico com a analise descrita.
    Isso ocorre porque todos nos temos preferencias e nos identificamos tanto com determinados produtos que nos trazem bem estar e satisfação que mesmo esses produtos estarem na “prateleira de superfulos” nos acabamos não abrindo mão deles.
    Na minha opinião, nesse momento de crise onde tudo está tão caro o pensamento que temos na cabeça (pelo menos na minha) é:
    Poxa! Eu trabalho tanto que mereço esse sorvete!
    Só eu sei o quanto me mato de trabalhar e no final do dia o minimo que eu mereço é uma cerveja gelada.
    E muitas vezes pra isso acontecer temos que abrir mão de certas coisas indispensáveis para conseguirmos.
    Um facilitador disso é a grande opção de marcar que temos no mercado. Temos varias marcar de shampoo por exemplo, antes eu usava o A que custa mais caro e por causa disso não me sobrava dinheiro para comprar uma caixinha de cerveja. Mas seu comprar o shampoo B ou C que vai lavar o meu cabelo da !mesma forma” vai me sobrar dinheiro para eu empregar na cervejinha, no sorvete e etc.
    Nesse tempo de crise, talvez a grande sacada seja essa, diminuir em uma coisa, pra sobrar em outra.

    Marcos Vinícius
    6° período Publicidade noite.

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  32. Me identifico um pouco com essa pesquisa podemos sim cortar algumas coisas do nosso dia-dia para um dia gozarmos de felicidade, devemos também fazer uma análise, pois o que é básico para mim pode ser supérfluo para o outro ou vice e versa. Os brasileiros já se acostumaram com hábitos como ir em um restaurante legal no final de semana, fazer uma viagem legal no final do ano e isso é uma questão de escolha é se trocar o básico pelo supérfluo nos torna felizes, tudo isso é válido.

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  33. Me identifico um pouco com essa pesquisa podemos sim cortar algumas coisas do nosso dia-dia para um dia gozarmos de felicidade, devemos também fazer uma análise, pois o que é básico para mim pode ser supérfluo para o outro ou vice e versa. Os brasileiros já se acostumaram com hábitos como ir em um restaurante legal no final de semana, fazer uma viagem legal no final do ano e isso é uma questão de escolha é se trocar o básico pelo supérfluo nos torna felizes, tudo isso é válido.

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  34. Com certeza concordo com essa pesquisa, ela tem fundamento, na verdade se formos analisar esse tal comportamento podemos destacar o fato de que os brasileiros também consomem por status, por não querer abrir mão da extravagância e da vaidade consumista, a maioria prefere se abster do simples (como produtos de higiene pessoal, limpeza e etc.) para exaltar aquilo que é visto e muito bem visto pelos outros.

    Vivian Coutinho
    6º período - manhã

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  35. Eu me identifico em partes com essa análise de consumo, pois, em minha casa não trocamos o básico pelo supérfluo, mas em contrapartida é comum deixarmos de gastar com lazer e restaurantes por exemplo.
    Com a situação econômica atual, os consumidores tentam se adaptar à diminuição de gastos, mas querem ainda manter um luxo já que vivemos no capitalismo aonde existe a questão do status e poder. É mais fácil se adaptar ao luxo do que ter que abrir mão dele
    Juliana Collares
    PP – Manhã

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  36. Essa pesquisa se identifica com a maioria da população brasileira, especialmente comigo. Acho que economia do nosso pais está cada vez mais escassa, não só para as empresas, as lojas, as grandes indústrias, entre outros negócios. Hoje, eu procuro pesquisar mais os preços dos produtos, ir em locais diferentes para buscar a melhor opção para compra, mas, muita das vezes acabo escolhendo uma mercadoria com menor qualidade, claro, por causa dos impostos abusivos que o governo impõe. Antes de acontecer essa crise no Brasil, eu gastava um pouco e podia ter um produto de qualidade, mas hoje temos que nos contentar com o que podemos gastar, com o que está no nosso orçamento. Acredito que o consumidor é impulsivo, temos que aceitar este novo padrão de vida, mesmo que forçado.

    Helena Alvarenga
    PP - Manhã

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  37. Concordo com o artigo em termos. Acho muito interessante a disseminação da tecnologia na sociedade atual e creio que o posicionamento da classe C se tornou uma nova classe.
    As classes sociais estão se modificando e o posicionamento das classes A e B se encontram em um novo patamar, o que ocorre também nas demais classes, porém, enquanto uma está se distanciando de meios e metódos que podem encarecer sua vida ou piorar a qualidade de vida dela, a parcela da classe C agora possui a oportunidade de adquirir seus produtos, logo, podem mensurar aquilo que é mais importante a ela (material e consumível).
    Caímos no dilema daquilo que nos motiva, aquilo que nos instiga e nos emociona a ter algo. Quando almejamos algo e somos alimentados pelo nosso desejo, passando a deixar de lado aquilo que realmente necessitamos. Podemos inserir a teoria Behavorista onde que o ser humano deseja e almeja algo na sua vida, adptando isso ao tema apresentado sobre a classe C, agora, almeja ser uma nova classe (A ou B) o que enfatiza o sentimento de inferioridade presente na sociedade em que estão inseridas.

    Luan Faria
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    6° período - Manhã

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  40. Eu me identifico em partes com o artigo, pois ao mesmo tempo que cortei certos gastos, continuo gastando com supérfluos como cinema, festas e "besteiras" no supermercado.
    A troca do consumo essencial por supérfluos pode ser atribuida ao sentimento de inferioridade, inerente ao ser humano. A classe C deixa de consumir o básico, para gastar com "coisas" que as fazem sentir superiores por exemplo telefones caros.
    Apesar da crise financeira em que o país se encontra, aparentemente, o que impulsiona o consumidor é a vontade de manter as aparências.

    Stéphany Badaró
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    6° período - Manhã

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  41. Concordo com o texto apresentado. A população brasileira de classe B e C vem cortando muito os produtos que agora com essa crise econômica se tornaram supérfluos, estão comprando o básico para uma melhor sobrevivência. Acontece o mesmo com a classe A, estão eliminando da lista o luxo excessivo, o que são muito supérfluos quando compravam algo mais por prazer ou status, para acompanhar a sociedade moderna e não por grande necessidade.

    Nathália Maria Ferreira Fagundes
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    6 período - Manhã

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  42. Concordo com o artigo visto, uma vez que a população brasileira, talvez por um sentimento de inferioridade, sempre teve a tendência de querer ostentar uma vida melhor do que a aparente, isso pode ser visto pelo fato da grande parte abrir mão de itens "básicos" para continuarem adquirindo produtos e serviços que satisfazem seus desejos, o que nem sempre estão ligados às suas reais necessidades.

    KARINE JESSIE FERNANDES
    PP - MANHÃ 6º PERÍODO

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  43. Eu me identifico com a análise de consumo mostrada no texto, e acredito que grande parte da população tem, de fato, “trocado” o supérfluo pelo básico. Hoje em dia eu me preocupo muito mais com meu dinheiro, busco sempre pesquisar preços de produtos em diferentes lugares antes de comprar. Acabo optando por embalagens menores ou marcas mais baratas, para poder ir à uma festa no fim de semana ou viajar. O Brasil está enfrentando uma forte crise econômica e diante de tal situação, o consumidor prefere manter seus gastos no que realmente importa para seus hábitos pessoais, cortando no que pode ser substituído por um preço menor, sem grandes desvantagens na qualidade. Ou seja, o novo hábito consiste em economizar na compra de produtos necessários para não ter que abrir mão de pequenos luxos e extravagâncias.

    Mariana Coelho
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    6º período (manhã)

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  44. Me identifico com a análise apresentada.
    Acredito que a variação no comportamento dos consumidores se da pelo estilo de vida e as necessidades que cada um julga prioritária tendo por base a onda de consumo "imposta" pela sociedade e influenciada pela mídia. Além disso, a oscilação da economia faz com que os itens se tornem básicos ou supérfluos.

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  45. Me identifico em partes com a analise.
    Acredito que a maioria dos seres humanos já deixaram de comprar algo necessário para comprar algo supérfluo. No meu ponto de vista as pessoa costumam a agir assim por ser uma forma de se presentear, o famoso "eu mereço" não que seja errado de forma nenhuma, concordo que merecemos mesmo, porém o momento de crise que estamos vivendo temos que pensar bastante antes de qualquer coisa e sempre colocar o básico, o necessário em primeiro lugar.
    Carolina Soares
    PP - 5° período (manhã)

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  46. Pesquisa muito interessante e me identifico em partes com ela. Estamos passando por uma das fases mais turbulentas do país que chegou logo após do melhor cenário econômico do país, alguns hábitos que nós criamos nos ultimos anos são dificeis de serem modificados como por exemplo o acesso aos meios de comunicação mais modernos, outros pontos nós modificamos porque já era um habito antes da economia atingir seu auge e com o declínio econômico nós resgatamos e estamos aplicando no nosso dia a dia. Um exemplo disso é deixar de usar algumas marcar mais caras de alimentos ou roupas e procurar outras mais acessíveis.

    Rafael Antonio
    PP 6º Período- Manhã

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  47. Creio que a forma de consumo apontada, em relação ao panorama atual, já não seja mais tão disfuncional quanto parece. É inquestionável o fato de que está ocorrendo uma mudança de hábito de consumo dos brasileiros. Um novo perfil de consumidores está surgindo e nele está ocorrendo essa troca: optam por adquirir uma marca mais barata de um mesmo produto considerado básico, mas não deixam de comprar produtos supérfluos aos quais já estão acostumados. Ou seja, com isso dá-se preferência para uma melhor qualidade e experiência. Acredito que essa mudança de “perfil de compra” esteja vindo desse pensamento: “já que sou obrigado a concordar com a aplicação dos impostos e com a inflação da forma que está, então que pelo menos eu diminua o custo no que seja básico para o meu dia-a-dia e invista mais no que eu realmente gosto”. Creio que assim o consumidor sinta que tem mais poder em suas mãos.

    Pedro Henrique Marques Pio
    Publicidade e Propaganda
    6º Período - Noite

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  48. Estes dados sobre o novo comportamento do consumidor brasileiro me despertaram a impressão do surgimento de uma nova categoria de produtos básicos: "produtos básicos para o bem-estar das pessoas". Isto significa que as pessoas se esforçam para consumirem produtos que não são essenciais para a vida humana, mas para seu bem-estar são imprescindíveis. No meu caso, neste último ano abri mão de diversos programas supérfluos como bares com os amigos, pizzaria ou passeios obrigatoriamente pagos. Me fazem falta, mas neste momento eu e a maioria dos brasileiros precisamos estabelecer prioridades. Este comportamento de consumo e natural, uma vez que novos produtos são lançados no mercado de forma crescente. Antigamente existiam os iogurtes com variações de sabor. Hoje, existem os naturais, diet's, light's, sem lactose...além dos sabores diversos. De uma forma automatizada as pessoas incorporam em sua rotina o consumo destes produtos, tornando-os mais importantes para si do que realmente são.

    Publicidade e propaganda - Noite - 7 período

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  49. Não me identifico com essa pesquisa, vejo esse comportamento do consumidor brasileiro, como uma forma de amenizar os impactos da crise, por isso tem comprado mais coisas supérfluas e economizado em itens básicos.

    Melquisedec Bernardes
    pp manhã
    6º período

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  50. Sobre o Padrão apresentado eu me enquadro em determinadas situações que atem a isso. Como consumidor de quadrinhos e cultura pop deixo as vezes de comprar determinado coisa para continuar a manter meu padrão pois acaba que estes bens funcionam com uma válvula de escape para as problematicas da vida. Comprar o supérfluo as vezes é forma de nós como indivíduos descontarmos nossas raivas, frustração e estresse ao mundo para sentirmos prazez, uma vez que o básico apenas preenchem os pilares básicos da pirâmide de Maslow por exemplo.

    Wendrick Ribeiro
    Publicidade e Propaganda
    6°Periodo, Noite

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  51. Sobre o Padrão apresentado eu me enquadro em determinadas situações que atem a isso. Como consumidor de quadrinhos e cultura pop deixo as vezes de comprar determinado coisa para continuar a manter meu padrão pois acaba que estes bens funcionam com uma válvula de escape para as problematicas da vida. Comprar o supérfluo as vezes é forma de nós como indivíduos descontarmos nossas raivas, frustração e estresse ao mundo para sentirmos prazez, uma vez que o básico apenas preenchem os pilares básicos da pirâmide de Maslow por exemplo.

    Wendrick Ribeiro
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    6°Periodo, Noite

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  53. Sim, eu me identifico com essa análise. Acredito que nos brasileiros vivemos muito tempo em uma zona de conforto, onde era possível conciliar o supérfluo ao básico. Com essa crise e os altos preços dos produtos esse padrão de vida ficou equivocado, pois a uma grande negação da população em deixar totalmente o supérfluo para ter só o básico, então procuramos economizar em mercadorias que menos nos afetam para não perdemos a oportunidade de ter um luxo ou um agrado a mais em nossas vidas.

    Catharina Rodrigues
    PP, manhã
    6º período

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  54. Me identifico com o padrão apresentado. Na minha opinião, as pessoas agem dessa forma pois não estão dispostas a perder status. Como o texto diz, as pessoas estão acostumadas com um padrão de vida e não querem perdê-lo, por isso não abrem mão dos "produtos de luxo" considerados supérfluos. E quando é necessário fazer cortes orçamentários, fazem isso em detrimento do básico.

    Thais Marques Carvalho
    Publicidade e Propaganda - Noite.

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  56. Eu me identifico muito com esse perfil de consumidor, atualmente com a crise econômica ando economizando em tudo que antes podia fazer para me divertir, cortei os almoços fora aos domingos, ir ao shopping e comprar então nem se fala.
    E somente adquirir esses hábitos após esse período horrível de recessão que o país enfrenta, mas de vez em quando saio tomo um sorvete porque ninguém é de ferro.
    Mas acredito que em situações como estamos vivendo atualmente, milhares de brasileiros tomaram esse tipo de decisões em suas casas.
    Franciane Oliveira Publicidade e Propaganda-noite

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  57. Não me identifiquei por já economizo a muito tempo, claro que a crise interfere nos preço atual de tudo que está no mercado, mas como tenho esse abito de economizar sempre,ela não interferiu diretamente no meu consumo.

    Quanto a pesquisa mostrada,na minha opinião as pessoas se conscientizaram que o que realmente e caro, são as marcas e não o produto, e que todos tem a mesma finalidade, não tenho o por que de pagar em um papel higiênico 10 reais, sendo que tem outro que e usado para a mesma função e custa 4 reais mais barato, claro que a qualidade e diferente, mais a função e a mesma, o mesmo se da para outros itens que usamos diariamente e podem ser substituídos por marcas inferiores facilmente, da mesma forma que alguns alimentos podem ser substituídos ou trocados, por que quando se coloca essa diferença de preço que pagamos por uma marca, observamos que o resultado final e grande, comparando aqueles mesmos produtos que tem a mesma função, porém de marcas inferiores. Como Analise observei então que o consumidor quer economizar sem mudar o seu padrão de vida, é para isso abriram mão de marcas e agora consomem o produto, estão se dando a oportunidade de experimentar marcas inferiores com o custo mais acessível e que em termos de uso tem a mesma função.

    Márcia de Oliveira, pp - Manha

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  58. Sim, me identifico com o texto e tenho percebido que esse comportamento vem se tornando cada vez comum para a população. Acontece que a partir do momento que o consumidor se “acostuma” ou se apaixona pelo “produto” ele se torna dependente daquilo, tornando difícil o abandono do mesmo. E isso faz com que ele faça uma auto análise da sua vida, seus gostos e costumes para chegar a conclusão de o que ele pode cortar ou trocar para continuar comprando aquilo que ele considera insubstituível.

    Nathália Cornélio Nogueira
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  59. Eu me identifico com esse perfil, pois com a situação atual do país, economizar é necessário. Com os altos índices de desemprego,alta taxas de juros, economizar é extremamente necessário, para se garantir no futuro. Acredito que muitos consumidores consomem o supérfluo sem muito planejamento e para manter um 'status'e acabam se arrependendo depois, por este gasto.

    Natália Beltrão
    Publicidade e propaganda - Noite

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  60. Eu me identifico com a análise do artigo. Mesmo em tempos de mercado fragilizado, e sendo cabível medidas para economizar,acabamos por tentar equilibrar os itens básicos e os supérfluos em nosso cotidiano, para não sentir ou até mesmo maquiar o efeito da crise no nosso padrão de vida.Também acredito, que produtos dados como supérfluos podem ter deixado esse posto à algum tempo e ocupado posição de básicos em nossas vidas, sendo mais difícil a escolha.

    No entanto, é o momento de colocar na ponta do lápis todos os gastos, a real necessidade de exagerar no consumo de determinados produtos,para que esse equilíbrio não seja perdido e comprometa ainda mais a situação financeira diante dos agravantes já enfrentados externamente.


    Thainara Alves
    Publicidade e Propagada - Manhã/6º Período

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  61. Atualmente, diante do cenário econômico, gastos supérfluos passam a ser adaptados pela sociedade, e me incluo nesta situação, como por exemplo: é preferível deixar de sair para beber cerveja em um bar, onde as cervejas premium tendem a ser mais caras, para comprar as bebidas em um supermercado, mais barato, e usufruir do produto em casa; entenda: o indivíduo não deixa de tomar a cerveja premium, mas deixa de frequentar o bar. É esse tipo de corte que as pessoas buscam fazer, em vez de deixar de usufruir de um determinado “prazer luxuoso”.
    Esse comportamento pode ser analisado a partir de um velho ditado: “mais vale um pássaro na mão, do que dois voando”, ou seja, é preferível ainda ter algo que foi conquistado, mesmo que não inteiramente, mas em parte, mantendo a sua posição conquistada nos últimos anos e sua ascensão social.

    Victor Alves A. Soares
    PP - Manhã
    6º período

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  62. Patrícia Juliana de souza21 de março de 2016 às 19:14

    Acredito que esse é um procedimento praticado desde antes do período da crise, principalmente em classes mais baixas, ou seja, economizar em intens avaliados como básicos, para alcançar a realização de desejos com intens mais caros.
    Obviamente que manter essa postura em tempos de crise é o que chama a atenção e eu concordo que isso ocorre porque grande parte das pessoas não quer perder o que já conquistou, estabelecendo outras prioridades além do básico, por já estar acostumado com essa atitude e decidir manter esse padrão por considerar mais satisfatório os itens não básicos, que acabam sendo mais caros.

    Sinceramente, creio que me encaixo nesse padrão de consumo.

    Patrícia Juliana de Souza
    Pp - noite - 6° período

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  63. Eu me identifico com essa análise de consumo, pois em tempos de crise, nem sempre eu corto um determinado gasto supérfluo. Na maioria das vezes somos contraditórios a verdadeira realidade, pois economizamos nos itens básicos pra não abrir mão dos luxos que estamos acostumados, pois esses podem ter grande significado no nosso dia a dia, o que acaba tornando uma necessidade.

    Thales Albuquerque
    PUB3BN-LBA

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  64. Definitivamente não me identifico com essa pesquisa, basicamente trabalho para comer e estudar, o máximo que sobra é o que uso para cinema, mas paro por ai. Vivo nessa crise desde os 18 anos, em que o mundo real fala que acabou a "mamata" papai e mamãe não vão te sustentar mais. Minha realidade não é a das pessoas apontadas nessa pesquisa.

    Andreza Stefani
    PP 5° Periodo
    Manhã

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  65. Segundo a pesquisa o consumidor continuou a comprar itens supérfluos e tem diminuido os itens básicos,ou comprando esses itens de qualidade inferior. Sendo assim, não me identifico com a pesquisa, com a crise,tenho comprado cada vez menos os itens digamos desnecessários. Com o aumento do preço dos produtos sejam eles supérfluos ou bássicos, o dinheiro das compras vão para o que realmente é preciso,necessário para a "sobrevivência".
    Anna Theresa Zampier
    Publicidade e Propaganda- 6periodo- Manhã

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  66. Em alguns pontos me identifico com a análise de consumo. Mas não dou crédito à crise econômica por isso, pois sempre tive este tipo de atitude. Algo que tenho tentado mudar aos poucos, já que troquei um bom emprego para virar estagiário.
    Acredito que toda análise comportamental de um ser humano, passa pelos pontos culturais, sociais e financeiros que eles tá inserido.
    O Brasil se tornou o país dos novos ricos, onde os valores foram um pouco distorcidos e a população foi doutrinada que o "ter" é melhor do que o "ser".
    Portanto, se é algo cultural, não vejo muitas mudanças acontecendo em um curto período de tempo.

    Pedro Gomes
    Publicidade
    6o periodo
    Noite

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  67. Não me identifico com a análise abordada no texto. Moro sozinha há 2 anos e nunca tinha feito pesquisa de preço e lista de compras,no momento atual pesquiso valores e vou sempre atras de uma promoção. Troquei o supérfluo pelo básico e necessário. Acredito que alguns fornecedores acabam se aproveitando do momento em que o pais se encontra pra aumentar absurdamente os produtos. Nessa situação o que resta é colocarmos no papel o que realmente é necessário. Jaqueline Rocha. PP- 6 período- Manhã.

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  68. Não me identifico com a análise abordada no texto. Moro sozinha há 2 anos e nunca tinha feito pesquisa de preço e lista de compras,no momento atual pesquiso valores e vou sempre atras de uma promoção. Troquei o supérfluo pelo básico e necessário. Acredito que alguns fornecedores acabam se aproveitando do momento em que o pais se encontra pra aumentar absurdamente os produtos. Nessa situação o que resta é colocarmos no papel o que realmente é necessário. Jaqueline Rocha. PP- 6 período- Manhã.

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  69. Me identifico em partes com a análise, compreendo que em em alguns itens foram adotadas algumas mudanças de marca afim de amenizar o bolso. Isso sim no meu ponto de vista decorrente do alto índice da inflação. Por outro lado alguns itens/lazer não sairam do meu segmento de vida, foram de algumas formas remanejados, diminuindo a frequencia por exemplo, pois analisando o pensamento do consumidor, esses itens que denominados supérfluos acarretam em algo mais pessoal, como por exemplo o fato de se sentir bem com ou fazendo algo.

    Brendon dos Santos
    PP
    6° Período - Noite

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  70. Sim, me identifico com a análise de consumo abordada pelo texto. Em tempos de crise, a partir do momento em que as pessoas já estão acostumas à consumir aquilo que chamamos de supérfluo por um bom tempo, realmente é difícil fazer uma economia naquilo que você tem tanto prazer em comprar para satisfazer seus desejos. Como não podemos deixar de consumir também o básico, o essencial, aceitamos diminuir as despesas com este, que de alguma forma nos deixariam menos contrariado do que deixar de comprar aqueles produtos que você considera tão importante e já tornou-se hábito consumir, mesmo não sendo o essencial. Nos tornamos mais confortáveis, pois não abriremos mão do luxo que gostaríamos de consumir, continuando a comprar o básico, mesmo que de forma mais branda. Ainda que este seja o que nos é mais necessário.
    Jéssica Goulart Costa - PP - 6º período - Noturno

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  71. Particularmente não me identifico com a análise citada acima.
    Antes mesmo da crise econômica atual no Brasil, nunca fui uma pessoa consumista ao ponto de trocar o básico pelo supérfluo.
    Acho que pessoas que são assim tem a necessidade de aparecer, mostrar, e achar que usando só roupas de marcas, carro do ano, entre outros elas vão ser melhores e mais aceitas na nossa sociedade capitalista. Conheço várias pessoas assim, que andam sempre com carros luxuosos, com roupas só de marcas mas, que abrem a geladeira de casa e não tem nem o que comer direito, ou seja, economizam n o básico e necessário para sobreviver pelo supérfluo.


    Ana Angélica Melo Campolina
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    6º Período - Manhã

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  72. Em partes me identifico com a análise, pois com a crise tenho feito cortes em todas as áreas e tentando reduzir o máximo nas compras. Não vejo necessidade de fazer gastos exorbitantes só para falar que participo de uma classe social, prefiro comprar o básico, e se tiver condições comprar algo supérfluo para alimentar meu ego.

    Filipe Ferreira
    Publicidade e Propaganda
    6°Período - Noite

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  73. Em partes me identifico com a análise, pois com a crise tenho feito cortes em todas as áreas e tentando reduzir o máximo nas compras. Não vejo necessidade de fazer gastos exorbitantes só para falar que participo de uma classe social, prefiro comprar o básico, e se tiver condições comprar algo supérfluo para alimentar meu ego.

    Filipe Ferreira
    Publicidade e Propaganda
    6°Período - Noite

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  74. Me identifico bastante com a análise descrita acima. O consumidor está muito mais exigente do que era há alguns anos. A acessibilidade a novos produtos e a alteração no estilo de vida das pessoas fez com que cada um tenha uma definição diferente para o que é básico e o que é supérfluo. Em uma sociedade muito mais engajada com a vida saudável, por exemplo, a troca da carne bovina por aves e peixes pode ser justificada de uma forma muito melhor para economizar do que a troca para um corte de carne de menor qualidade. É importante analisar estes pontos de comportamento exatamente porque eles estão em constante mudança. Só entenderemos o consumidor se soubermos como ele encara a vida no momento atual, com ou sem crise.

    Luísa Volponi
    Publicidade e Propaganda
    6º Período - Noite

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  75. Sim. Atualmente com o advento de melhores condições de pagamento e o melhor acesso a produtos, fato intensificado pela internet, as pessoas estão mais exigentes e procuram sempre por produtos que lhe façam sentir melhores sentimento aliado a percepção de status ou de superioridade. Muitas pessoas deixam produtos básicos para trás ou trocam por marcas inferiores para ter produtos considerados supérfluos. Muitos amigos ostentam itens que não necessariamente tem um grau alto de importância assim como não condiz com suas realidades econômicas.

    Carlos Mackson - 6° Período - Noite

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  76. Não me identifico. Nesse mercado atual, fica difícil saber ate que ponto esse consumo por produtos supérfluos seja realmente um desejo do consumidor por tal produto, ou se é apenas um "ostentação" que ele deseja ter para alimentar seu ego. Creio que a população brasileira nos últimos tempos teve seus valores modificados, onde o melhor é "ter" e não "ser". Ou seja, o carro que você tem vale mais que sua profissão. Na verdade, no momento atual de crise do nosso país, todas as ideias andam distorcidas, mais no que nunca. O consumidor brasileiro no momento esta imprevisível, onde deixa de se alimentar bem para comprar um bem material que não lhe é essencial.

    Luciano Xavier
    PP Noite - 6º Período

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  78. Eu me identifico sim com essa análise, pois nem sempre deixamos de comprar o supérfluo mesmo com essa crise que o Brasil está enfrentando, posso diminuir com alguns gastos no lazer, alimentação, mas cada pessoa possui seus desejos e cabe há cada um ver quais são suas necessidades juntamente com seus orçamentos.

    Gisela Alvim - 6º Período - Publicidade e propaganda - Noite

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  79. Básico ou supérfluo são cada dia mais particulares. Cada pessoa seleciona e categoriza suas necessidades e desejos para priorizar o consumo. Esses valores parecem estar invertidos, mas de maneira conciente, o consumidor avalia seu bem estar para finalizar cada compra. É natural que as pessoas deixem o supérfluo por último, mas a satisfação pessoal muitas vezes modifica a ordem prioritária das compras.

    Eduardo Farah
    6P Publicidade - Noite

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  80. Eu me identifico com o estudo apresentado. Acredito que grande parte dos consumidores perderam a noção do que realmente é necessário e o que é supérfluo. Ao invés de quererem manter o básico poupando os desejos, os desejos estão sendo cumpridos e o básico não tem tanta importância mais. Os atuais perfis de consumidores estão modificando suas prioridades e o mercado tem que ficar atento à isso.

    Bárbara Portella Fernandes
    PP - 6º período
    Manhã

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  81. Me identifico totalmente com esse estudo,estamos numa fase em que perdemos a consciência do que é realmente necessário e do é apenas um desejo,o consumidor tira do básico para comprar o supérfluo e isso está se tornando uma tendência no mercado de consumo, que precisa se adequar isso para se manter crescente.

    Nathália Romana
    PP- sexto Período

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  82. Me identifico totalmente com esse estudo,estamos numa fase em que perdemos a consciência do que é realmente necessário e do é apenas um desejo,o consumidor tira do básico para comprar o supérfluo e isso está se tornando uma tendência no mercado de consumo, que precisa se adequar isso para se manter crescente.

    Nathália Romana
    PP- sexto Período

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  83. Nossa, me identifico completamente. Sempre compro os produtos de limpeza mais baratinhos mas não deixo por exemplo, de comprar arroz integral pra comprar arroz branco porque a diferença entre o valor do kg de um para o outro não é muita, mas a diferença nutricional é.
    Eu acredito que mais do que a mudança no hábito de consumo, essa pesquisa traz uma mudança na definição das prioridades do brasileiro. Comer não é só uma necessidade física, mas também uma necessidade psicológica. As vezes depois de um dia exaustivo comer uma sobremesa gostosa é super gratificante e relaxante. A mesma coisa é a famosa "cervejinha com os amigos" poucas coisas substituem a recompensa emocional que esta apresenta.
    Eu não vejo a nova forma de consumo como fútil, mas sim mais humana.As pessoas estão parando de consumir o básico para consumir coisas que realmente importam para elas. Para as marcas fica ai a escolha de fazer produtos mais caros porém de extrema qualidade ou fazer produtos com valor mais competitivo no mercado. Para nós publicitários, essa mudança na forma de consumir nos traz a oportunidade de fazer uma publicidade mais sincera e assertiva pois a mudança no mercado obriga as marcas a se posicionarem de uma forma mais direta, facilitando a criação de uma persona e um arquétipo da marca mais conscistente e que dialoga diretamente com o público desejado.

    Thaís Soares - publicidade e propaganda
    6º período - noturno

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  84. Nossa, me identifico completamente. Sempre compro os produtos de limpeza mais baratinhos mas não deixo por exemplo, de comprar arroz integral pra comprar arroz branco porque a diferença entre o valor do kg de um para o outro não é muita, mas a diferença nutricional é.
    Eu acredito que mais do que a mudança no hábito de consumo, essa pesquisa traz uma mudança na definição das prioridades do brasileiro. Comer não é só uma necessidade física, mas também uma necessidade psicológica. As vezes depois de um dia exaustivo comer uma sobremesa gostosa é super gratificante e relaxante. A mesma coisa é a famosa "cervejinha com os amigos" poucas coisas substituem a recompensa emocional que esta apresenta.
    Eu não vejo a nova forma de consumo como fútil, mas sim mais humana.As pessoas estão parando de consumir o básico para consumir coisas que realmente importam para elas. Para as marcas fica ai a escolha de fazer produtos mais caros porém de extrema qualidade ou fazer produtos com valor mais competitivo no mercado. Para nós publicitários, essa mudança na forma de consumir nos traz a oportunidade de fazer uma publicidade mais sincera e assertiva pois a mudança no mercado obriga as marcas a se posicionarem de uma forma mais direta, facilitando a criação de uma persona e um arquétipo da marca mais conscistente e que dialoga diretamente com o público desejado.

    Thaís Soares - publicidade e propaganda
    6º período - noturno

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  85. Concordo com o ponto de vista de todos, estamos em um momento em que deixamos de diferenciar o que realmente é necessário no nosso meio de consumo, antigamente com 300 reais você comprava 1 carrinho de supermercado cheio de produtos, hoje em dia devemos escolher entre o que precisamos e o que é supérfluo, sempre tive esse dificuldade de ser consumista comprar mesmo sem precisar só pelo prazer de ter, mas após todo esse momento histórico estou abrindo mão de algumas coisas!

    PP- Manhã 6º

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  86. Concordo com a análise feita pelo texto. Antigamente, poderíamos gastar um pouco a mais com a intenção de obter um pouco mais de luxo, entretanto, nos dias de hoje e com a crise que o pais vem enfrentando, optamos sempre pelo que está mais em conta, pelas promoções, fazemos orçamentos antes mesmo de comprar o que em alguns anos atras isso não acontecia. Me identifico totalmente com essa analise, pois eu sou um exemplo que prefere comprar na promoção do que com os valores normais.

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  87. Não me identifiquei muito, pois eu diferencio um pouco as coisas básicas de necessidades, diria que na minha casa, não deixamos de comprar as coisas de extrema necessidade para comprar algo supérfluo, entretanto, também não deixamos de comprar algo de desejo, como alguma sobremesa por exemplo, mas isso não quer dizer que estamos deixando de comprar as coisas necessárias para o dia a dia, é simplesmente saber intercalar as coisas.

    Alyne Ayumi Sasaoka
    PP - Manhã

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  88. A situação econômica atual fez com que os consumidores se adaptassem à diminuição de renda e criassem novos hábitos de consumo. Clovis da silva neto/Gestão comercial/noite.

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  89. Não sei se me identifico com essa troca de prioridades tão expressiva, creio que no meu dia a dia tento equilibrar o necessário e o desejado fazendo com que eu me realize nos dois segmentos. Porém, é notório que o brasileiro, principalmente de baixa renda, depois de ter tido crédito e oportunidade de conhecer produtos e serviços até então inalcançados, ele fará o possível para se adaptar em tempos de crise e manter os 'luxos' que julgar importante.

    Lavínia Ferraz - PP / MANHÃ

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  91. Me identifiquei muito com a reportagem antes era mais acessível obter mais objetos de satisfação pessoal não levando tanto em consideração quanto ia custar. Atualmente com a situação que todos estamos passando a redução de custos tem se tornado presente no dia a dia , sendo necessário trocar de marcas, lugares de sair entre outros. Justamente para não faltar o básico , se opta por rever algumas prioridades.

    Enilda Heloisa Rodrigues – 6° período - manhã

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  92. Sim, concordo com a análise e me identifico.

    Um exemplo prático disso em mim, é o fato de eu economizar diariamente trazendo almoço de casa para o trabalho, para manter o conforto de vir de carro.
    Acho que isso se explica pelo fato do supérfluo ser mais atraente ao consumidor, e, mesmo no cenário de crise atual, não deixam de ser 'essenciais', ou se reinventam em marcas premium.

    Douglas Gulyver
    Publicidade e Propaganda
    Noite

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  93. A análise da pesquisa divulgada condiz com meu padrão de vida atual. O brasileiro das classes de base teve seu nível de acesso ao supérfluo expandido, graças a políticas de inclusão que elevaram seu padrão de exigência e consumo. Consequentemente, as compras domésticas não ficaram para trás, e elementos antes considerados não essenciais passaram a frequentar a mesa de muitos brasileiros.
    Esse padrão, absorvido nos últimos 13 anos, foi absorvido pela sociedade, e hoje com a crise, é difícil abrir mão das conquistas alcançadas. Eu, como muitas famílias da pesquisa, economizo em produtos de limpeza, higiene básica e beleza em prol de não perder o padrão alimentar doméstico, já que comer fora de casa voltou a ser uma prática muito onerosa e que já não vale mais tanto a pena como antes, que passou por um período em que foi mais acessível.
    É muito difícil para o ser humano que viu seu padrão se elevar, hoje acompanha-lo em sua queda, principalmente no quesito alimentação, que é uma das grandes prioridades além de a mais essencial, e eu acredito que este seja o principal motivo da troca do básico pelo supérfluo, como a pesquisa relatada no texto expõe.

    Sandrele Reis, 6 Período PP, manhã

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  95. A matéria expressa bem o que vemos no cotidiano. Me identifico pois pude notar essa forma de mudança de consumo no meu próprio meio. É porém, curioso observar como que em tempos de recessão e crise exista essa troca da maneira de economizar.
    Mesmo que o texto cite que esse cenário ocorreu na Europa anos atrás, eu pensaria que isso se intensifica no Brasil pela maneira cultural, e no meu ponto de vista errônea, que o brasileiro tem ao lhe dar com o dinheiro.

    Glauco Saldanha
    6 Período
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  96. Consigo me identificar muito nessa pesquisa. Muitas vezes acabo optando por economizar em compras mais básicas do que trocar meu luxo do final de semana. Tenho a impressão de que economizando de pouco em pouco consigo juntar um dinheiro que antes não "aparecia" no meu dia a dia. É como se só depois que estamos vivendo uma crise, eu conseguisse realmente fazer tudo que quero, mas agora com consciência.

    Jessica Faina Loureiro
    Publicidade e Propaganda|6º período|Manhã

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  97. Acho que muitos como eu, se identifica bastante com o texto acima. Acho que uma grande parte das pessoas que consumem, não tem mais a noção do que será realmente necessário na hora de fazer uma compra, ou consumir algo seja lá o que for. Muitas vezes, deixamos de manter o básico que é necessário para extrapolar nas compras. Uma vez que o desejo está sendo prioridade e deixando o que realmente é necessário de lado.

    Edgar Brito
    Publicidade e Propaganda. Noite

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  98. Concordo com o texto mas nao me identifico.
    Visto que minha família sempre buscou economizar nos produtos básicos para usar a economia em uma viagem ou lazer, não a algo supérfluo.
    Eu, enquanto jovem consumidora de bares e boates prefiro ficar em casa, fazer uma social com os amigos a ter que ir para uma casa de shows, por exemplo.
    Acredito que mesmo em tempos de crise, -se é que há mesmo uma- as pessoas não deixam de comprar o que elas estão acostumadas. Reduzem a quantidade mas não deixam, por prazer e luxo.
    A sociedade de hoje está voltada à mostrar o que tem, e não a viver somente com o que é necessário para o consumo diário.

    Thayná Lima
    Publicidade e Propaganda - Manhã

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  100. o que mais me chamou a tenção no texto foi a inversão de valores ou valores deturpados. Em que ponto a sociedade chegou que há essa enorme necessidade de manter o consumo de itens supérfluos que poderiam ser facilmente eliminados e ao invés disso, são mantidos como prioridade na vida da grande maioria. O país passa por um péssimo cenário econômico e se este estilo de vida permanecer teremos muitas pessoas anêmicas por falta de vitaminas e obesas por excesso de açucares. Esse texto simplesmente reforça que o consumo vai muito alem das necessidades do ser humano.

    Maíra
    PP 6° manhã

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  101. Concordo com a pesquisa e me identifico.
    Acho que ainda preferimos priorizar os nossos desejos do que suprir TODAS nossas necessidades básicas, talvez seja porque acreditamos que nosso "bem-estar" e nossa "satisfação" ainda é o carro-chefe para a felicidade e autoestima.

    Fabiana R. Goulart
    Publicidade e Propaganda
    6º Período - Manhã

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  102. Eu me identifico com a análise apresentada. Devido aos altos preços dos produtos, procuramos economizar em itens que consideramos “básico” para não precisar abrir mão dos supérfluos que estamos acostumados a consumir. Como estamos acostumados a ficar na zona de conforto, é difícil se desfazer desses produtos. Por tanto fazemos com que o supérfluo se torne uma necessidade em nossa vida.

    Letícia Rodrigues Teixeira
    Publicidade e Propaganda.
    6° Período – Manhã

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  103. Concordo com as pesquisas, mas não me identifico. A atual situação econômica do país já era espera há algum tempo por diversas pessoas, mas mesmo assim muitos foram pegos de surpresa. Em minha opinião existe uma dependência enorme de consumismo e manter um status para sociedade. Assim, justifica a pesquisa em que as pessoas preferem consumir menos uma marca mais desejada do que, quantidade normais de uma marca segundaria.

    Victor Eliezek
    Publicidade e Propaganda.
    6° Período – Manhã

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  104. Me identifico com a análise. Os hábitos de consumo mudaram muito nos últimos tempos. O supérfluo de antes, já não é tão supérfluo mais. O estilo de vida que levamos hoje, impõe alguns consumos que mesmo em tempos de crise e redução de gastos, seja necessário.
    Antes os gastos supérfluos eram cortados totalmente, hoje não se cortam os gastos supérfluos mas diminuem. Por exemplo, uma mulher não parará de comprar um batom, mas ao invés de pagar 120 reais em um batom, ela gastará 40 reais.
    O que quero dizer é que a crise afeta o consumo, porém, não muda mais o estilo de vida que as pessoas querem levar, houve uma adaptação. As pessoas não deixarão de comer a sobremesa depois do almoço, mas deixarão de comer, talvez, aquele sorvete importado trocando por um mais em conta.

    Luiza Barbosa
    Publicidade e propaganda
    6º período - Noite

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  105. Concordo e me identifico com a análise. Com uma renda maior passamos a compra produtos que apresentam uma qualidade melhor, é possível trocar produtos por outros para manter os supérfluo. O que muitas pessoas não querem é perder a qualidade de vida que conquistaram, e aquilo que era supérfluo passa a ser item de necessidade mais importante.
    A crise pode fazer com que as pessoas reduzam o consumo, mas não as fazem mudar para produtos inferiores, por que muitos querem manter a qualidade de vida.

    Humberto Gonçalves Santos
    Comportamento do consumidor - PP - Manhã

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  106. Concordo e me identifico em partes. Pois eu e minha família economizamos em algumas coisas que são consideradas básicas para muitas pessoas, para por exemplo viajar nas férias, coisa que é considerada como item supérfluo, para muitos, mas para nós não. E o mesmo eu faço para ir em casas noturnas e bares. Mesmo com a crise muitas pessoas não querem mudar a qualidade de vida.
    Gabriela Alves da Silva
    Publicidade e Propaganda - Manhã

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  107. Concordo plenamente, me identifiquei com a pesquisa e acho que logo quando adquirimos um consumo melhor do que tínhamos fica difícil largar mão da diversão e dos supérfluos. Na crise que nos encontramos deixamos de comprar um produto básico mais caro e trocamos por aquele mais em conta e assim conseguimos manter um pouco dos benefícios que adquirimos com passar do tempo.
    PP- Noite

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  108. Acredito que a maioria dos brasileiros se identifica sim, com a crise se faz necessário a econimia, e na escolha de onde fazer menos gasto, a aposta é no principal comsumo onde se pode abdcar do luxo e fazer uma escolha mais barata, fazendo essa economia refletir em gastos como academia, festas e sociais, que são status e motivações para as pessoas

    Mariana Paiva
    PUB3BN-LBA NOITE

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  109. Concordo, me identifico e identifico o comportamento de consumo de outros ao texto. Muitas vezes me pego economizando, me privando ou trocando por uma marca mais barato em coisas necessárias para trocar por superfulo como viagens, show, cinema, disco.Mas já vi pessoas fazendo isso para colocar gasolina em seu carro, pois não conseguem mais andar de transporte público.
    " Um consumidor que não quer abrir mão do seu padrão de vida", essa é frase do texto que melhor se encaixa e mais, esse padrão é variante de pessoa para pessoa.

    Sabrine Medina
    Sala 26/27 Noite

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  110. Concordo, me identifico e identifico o comportamento de consumo de outros ao texto. Muitas vezes me pego economizando, me privando ou trocando por uma marca mais barato em coisas necessárias para trocar por superfulo como viagens, show, cinema, disco.Mas já vi pessoas fazendo isso para colocar gasolina em seu carro, pois não conseguem mais andar de transporte público.
    " Um consumidor que não quer abrir mão do seu padrão de vida", essa é frase do texto que melhor se encaixa e mais, esse padrão é variante de pessoa para pessoa.

    Sabrine Medina
    Sala 26/27 Noite

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  111. Concordo, mas não me identifico com a pesquisa. Não abri mão dos básicos para manter os supérfluos, muito pelo contrário. Mantive o mesmo padrão de compra dos básicos e procurei alternativas mais baratas para evitar gastos com os supérfluos. Mas isso é uma opção minha, não posso fazer dela verdade absoluta. Agora, como análise dos demais consumidores, tenho uma certa preocupação com o rumo que a sociedade está tomando e me pergunto: partir de que momento as pessoas começaram entender que o supérfluo é mais importante que o básico? Seria esse o efeito catastrófico do capitalismo desacelerado?
    Como não tenho uma resposta para essas questões, manterei meu pensamento que o segredo é ponderar.

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  113. Acredito que este cenário onde o básico vem sendo trocado pelo supérfluo seja mérito das marcas à frente dos tais produtos ditos supérfluos, que conseguiram agregar tal valor ao produto, tanto em qualidade quanto em marketing e propaganda, que os tornaram indispensáveis aos olhos do consumidor, mesmo em tempos de crise.

    Rafaella Avelar Cândido
    Publicidade e Propaganda
    6º período - Manhã

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  114. Concordo com a pesquisa e me identifico nessa pesquisa feita e nesse tema abordado. Ainda mais por acreditar que a minha satisfação está ligada com minha felicidade e até mesmo autoestima de me sentir bem com as coisas que compramos.

    Paulo Henrique França dos Santos
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    Manhã – 6º Período

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  115. Concordo com a pesquisa e me identifico com o tema abordado pois várias vezes deixei de comprar coisas, ou procurar soluções mais baratas. E acho que na atual situação do país, as pessoas tem feito isso para economizar caso seja necessário depois, pois não sabem o que está por vir, pois pode ser que a situação melhore, os impostos diminuam e elas possam voltar a ter produtos com um pouco mais de luxo mas pode ser que piore.

    Amanda Danielle F. Silva
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    6º período - Manhã

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  117. Bom, como eu faço as compras na minha casa, não posso mentir, na maioria das vezes vou direto no produto sem olhar o valor, mesmo porque são produtos ou marcas que já utilizamos a muito tempo aqui em casa. Não da pra mudar assim da noite pro dia, nem sempre dá pra trocar por uma mais barata, pois sempre acho que vai ter uma diferenciação na qualidade.

    Diego Felipe
    6º Período - Publicidade e Propaganda
    Noite

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  118. Não me identifiquei com a matéria, já que trabalho e estudo e tenho que me virar pra me manter, consigo ter a percepção do que realmente é uma prioridade na minha vida, mas tenho alguns amigos que passam por essa troca de valores, onde o desejo se sobrepõe a necessidade. As pessoas são capazes de abrir mão de algo necessário muitas vezes apenas por status. É bem assustador ver esse quadro diante da crise na qual estamos vivendo.

    Maria Madalena Rodrigues
    PP-Manhã 6º período

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  119. Não me identifico com essa matéria,venho de uma família simples, onde meus pais sempre me ensinaram a comprar o necessário, claro que já fiz compras apenas por status , mas valorizo o dinheiro que ganho, por necessidade de me manter. Nesse momento em que nosso pais esta em crise, temos que economizar ainda mais e pensar no futuro próximo, para ter uma estabilidade maior.

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  120. Me identifico com a pesquisa. Na Recessão em que nos encontramos atualmente e com pouca chance de sairmos brevemente, devemos economizar com tudo que não for de suma importância. A inflação que coloca tudo a um preço intangível também nos faz pensar duas vezes antes de perder a mão em uma compra. Devemos parar de gastar por conforto ou luxo e gastar para termos o necessário.
    Bianca Moreira
    Publicidade Manhã

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  121. Não só me identifico, como concordo com as colocações. Acredito muito que se desvencilhar de hábitos que de certa forma nos trazem benefícios, servem como um alento em meio a um momento de incertezas.
    Acontece muito o que costumo chamar de “crime de compensação”, onde para utilizarmos ou adquirimos determinados produto justificando que trabalhamos muito ou nos esforçamos de mais e portanto merecemos aquilo.

    Wanderson Medeiros
    Publicidade e Propaganda - Manhã - 6° período

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  123. Em momentos derradeiros talvez seja um boa opção se desfazer ou mudar os hábitos que está ocostumado. Saber se moldar as dificuldade é um posicionamento crucial, sendo que ser criativo adquirindo novas perspectivas é uma boa opção para se sobreviver em circunstâncias desafiadoras, afinal é do inconsciente humano satisfazer o seus anseios, mesmo não havendo real necessidade da adesão.

    Tiago Martins Teixeira
    RA:31119332
    Publicidade e Propaganda
    Noite 6ºPeríodo

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