segunda-feira, 14 de março de 2016

STJ diz que publicidade infantil é abusiva e que tira autoridade dos pais


anuncio 

Por Marina Pita e Renato Godoy (*), especial para o Blog do Sakamoto - 11/03/2016.

Uma criança se joga no chão e grita, para desespero dos pais:

– Eu quero! Eu queroooo!

Em seguida, metade dos olhares do recinto se voltam à cena. A mãe não é forte o suficiente para dizer “não” – julga a maioria. Foram fracos ao educar a criança que, agora, pensa que precisa daquele objeto, daquela guloseima para ser feliz. Desculpem, mas tenho que concordar com os olhares julgadores.

A mãe…sim, ela é fraca. O pai é fraco. A família é pouco.

Mas não é por incompetência. E sim porque lutam contra uma indústria bilionária que, sem vergonha alguma, anuncia para crianças, fazendo uso de recursos altamente sofisticados, como o neuromarketing – que utiliza até eletroencefalogramas para prever a reação do cérebro aos estímulos da comunicação mercadológica. Ou seja, dos anúncios.

Contra bilhões e os maiores recursos já desenvolvidos pela ciência, fica difícil mesmo. Ainda mais quando não se tem capacidade crítica formada. Experimente observar a publicidade com a perspectiva de uma criança de quatro anos.

Qual a diferença entre conteúdo e comercial? Aquelas figuras que dizem “informe publicitário” não te dizem nada. Há apenas aquele personagem criado para se comunicar com você, que voa, cheio de cores, musiquinha, dizendo que aquele é o melhor produto ou que ele é o produto. De forma disfarçada e mais sofisticada, é o velho clássico “compre batom”.

E nós, como sociedade, lavamos as mãos. Aceitamos que a prática antiética continue. Individualizamos o problema. Os favorecidos garantem que seus filhos não sejam reféns e deixam que milhares de crianças fiquem à mercê da publicidade porque seus pais não podem passar o dia ao lado de seus pequenos, ou não podem pagar para que alguém o faça. E aí, é muitas vezes a TV que cumpre o papel de entreter.

Nós ignoramos que as crianças são estimuladas “só” pelos maiores conglomerados do mundo a consumirem quantidades exorbitantes de sódio, açúcar e gordura.

E #CadêABerinjelanaTV? Quem está pagando para elevar o status do brócolis a super star? A família sozinha.

As crianças que assistem à publicidade aprendem que só serão bem sucedidas se tiverem tal tênis, tal celular, tal carro. E as julgamos delinquentes quando acreditam nisso e, sem perspectivas, decidem “ser alguém'' na marra, em um assalto. Ser ninguém por toda uma vida ou correr o risco?

Por esses motivos, que a decisão unânime do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta quinta (10), é um marco em direção à civilidade. No caso, a Bauducco é processada pelo Ministério Público de São Paulo, após denúncia do Instituto Alana, por meio do projeto Criança e Consumo, por oferecer relógios de pulso do personagem infantil Shrek, em troca de cinco embalagens de um biscoito (leia-se farinha e açúcar), além de pagamento de R$ 5. A empresa perdeu.

O ministro Herman Benjamin, autoridade no tribunal em Direito do Consumidor, declarou em seu voto que:
“O julgamento de hoje é histórico e serve para toda a indústria alimentícia. O STJ está dizendo: acabou e ponto final. Temos publicidade abusiva duas vezes: por ser dirigida à criança e de produtos alimentícios. Não se trata de paternalismo sufocante nem moralismo demais, é o contrário: significa reconhecer que a autoridade para decidir sobre a dieta dos filhos é dos pais. E nenhuma empresa comercial e nem mesmo outras que não tenham interesse comercial direto, têm o direito constitucional ou legal assegurado de tolher a autoridade e bom senso dos pais. Este acórdão recoloca a autoridade nos pais''.

E eis que as famílias terão alguma folga, já que agora muitas organizações da sociedade civil saem fortalecidas para cobrar que a decisão seja cumprida em outros casos semelhantes – de publicidade infantil e venda casada. Agora, a discussão mudou de patamar. Acabou. É jurisprudência: a publicidade infantil é abusiva e, portanto, ilegal.

Mesmo assim, ainda há trabalho pela frente, mas é bom quando deixamos de ser cínicos e admitimos que a criança gritando ali no chão do supermercado também é culpa nossa e temos decisões a tomar enquanto sociedade.

(*) Marina Pita é jornalista, consultora do Projeto Criança e Consumo e conselheira do Coletivo Intervozes, e Renato Godoy é jornalista e pesquisador do Instituto Alana. 

Levando-se em conta que se trata de um artigo opinativo, e que vocês não são necessariamente obrigados a concordar com tudo, prezada/os, qual a sua opinião sobre isso? Use argumentos a partir do que temos conversado em sala de aula sobre motivações. 

124 comentários:

  1. Acredito que a publicidade Infantil, deveria ser permitida apenas em horários determinados e voltadas para convencer aos adultos de que seus filhos precisam daquele produto.
    Se para um adulto dotado de Ego e Superego, já é extremamente complicado resistir a tentação do consumismo, imagine para uma criança que é orientada apenas pelo ID.
    A cada dia que passa as indústrias investem cada vez mais em pesquisas neurológicas, tentando enganar o ego e o superego dos adultos, portanto é preciso sim, regulamentar as leis sobre Publicidade infantil.

    Bernardo de Carvalho
    Publicidade Propaganda- noite

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  2. Os pais têm a responsabilidade sobre seu filho, que cabe a eles a decisão de ter ou não ter uma TV em casa, de que o controle do dinheiro da família não é da criança, e que, portanto, não há possibilidade de um filho se encher de gordura, por exemplo, sem que o pai não tenha de alguma forma permitido isso.
    Embora haja por meio das propagandas indução ao consumo, o consumidor ainda tem o poder de fazer sua escolha.

    Taiane Tavares
    Publicidade e Propaganda - 6º Periodo
    Manhã

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  3. A publicidade infantil de fato é injusta. A criança está em processo de aprendizagem, tornando-se então um público totalmente sugestionável, fácil de persuadir. Fazendo o uso de associações, com personagens fofinhos, o fator de decisão da criança em ter (ou merecer, ou poder ter) ou não tal coisa acaba sendo totalmente prejudicado, criando então um mini-consumista desenfreado que não consegue ser amparado pela família – nem pelo dinheiro.

    A criança não consegue desvincular o produto do mercado, da intenção real de venda, não tendo habilidade de peneirar a informação e separar o que é real do que não é real – e é exatamente isso que a publicidade infantil quer: ludibriar seu público, motivando-o a querer coisas desnecessárias, para então os pais sejam capazes de comprarem tudo para agradar os filhos.

    Outro fato interessante, é que desde 2005 a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconhece que a comercialização de alimentos não saudáveis para o público infantil contribue com as altas taxas de obesidade e sobrepeso. Ou seja, tem mais gente de olho.

    Grasielle Dias – Publicidade e Propaganda, 6º Período, Noite.

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  4. Acredito que sempre pode existir um meio termo em todas as situações, por mais complicadas que elas sejam. Concordo que usar a publicidade para conseguir o seu objetivo, que são as vendas através das crianças é um golpe baixo, porque as crianças não tem condições emocionais para distinguir o certo do errado, o que é real ou fictício, o que ela precisa e o que não precisa. Mas também acho muito arbitrário simplesmente proibir a publicidade infantil.
    Tem que existir uma saída para todos ficarem felizes, a industria publicitaria, os pais ou as crianças. Claro que é um exemplo distante por ser uma categoria diferente e por tudo mais, mas talvez seja possível regulamentar a publicidade infantil como a de cerveja. A de cerveja tem um horário restrito para ser veiculada e tem que seguir determinadas normas. Além disso, forcar mais nos adultos para ai sim “atingir” as crianças seja uma alternativa, mostrar para os pais que as suas crianças se sentiriam mais feliz com aqueles produtos sem ter que seduzir a criança.
    Dessa forma o objetivo seria atingido mas com a decisão dos pais, que são os responsáveis, se isso é ou não bom para o seu filho, se o seu filho precisa de tal coisa ou não.

    Marcos Vinícius
    6° período Publicidade noite.

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  5. A publicidade infantil vem de forma para entrar na mente das crianças e fazerem a infernizarem seus pais ate os mesmos se renderem. Acredito que é uma prática apelativa de venda. Proibir a publicidade infantil é errado ao meu ver, só tem que ser mudado a forma da abordagem, não adianta mudar o horário porque tem crianças que dormem até mais tarde que seus pais.
    O fato mesmo e a educação e o limite que tem que ser posicionado dentro de casa.

    Daniela Mariana Gonçalves PP -- NOITE 6º Período.

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  6. Acredito que a fase que a criança está passando é uma das mais delicadas e que requer maior atenção, por ser uma fase em que a mesma se encontra em desenvolvimento, não tem como avaliar e julgar uma publicidade. Concordo com o STJ dizendo que a publicidade para crianças é abusiva. Afinal, com todo o poder que a mídia tem , fica bastante difícil para os pais por exemplo, que trabalham fora o dia inteiro, controlar o que uma criança assiste na televisão, entre outras coisas. Há outros meios para se divulgar um produto infantil, sem ser uma campanha, publicidade voltada diretamente para elas, e sim para os pais, que com toda certeza saberão o que seu filho realmente precisa.

    Poullyne Storolli
    PP- Manhã- 6 período

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  7. A publicidade infantil, tem um grande papel no mercado atual e os pais não têm como evitar que uma criança tenha contato com o que já se tornou inerente à vida, no caso a publicidade infantil. É imprescindível que os pais tendem a refletir sobre a propaganda que é ali passada e usar uma capacidade de visão que já estão acostumados e que já possuem para direcionarem aquela propaganda de outra forma, digerir o que é passado e diferenciar e analisar o que pode ser absorvido e o que deve ser descartado pela criança. Assim, ir conversar com os filhos sobre os assuntos e deixá-los ciente que não se pode querer qualquer coisa. Como desde novinhos, as crianças já começam a se deparar com as frustrações, por já lidarem com a realidade, é o momento dos pais marcarem para a criança a divisão entre o que ela e o que ela pode ter, isso gera capacidade de sanidade mental, ou ter clara a fronteira entre o desejo e a realidade.

    Matheus Simões Candal
    6º Período - Noite

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  8. Acredito que educação vem é de casa, porém nem sempre os pais são capazes de controlar os seus filhos. A Publicidade Infantil acaba estragando a cabeça das crianças quanto a isso. Quando passa uma propaganda de carrinho elétrico ou uma boneca que fala só de apertar a botãozinho, a impulsão da criança é querer sempre coisa nova, com isso elas batem o pé com seus pais para comprarem o brinquedo que viram na TV. Aí que vem a tomada de decisão: as crianças DESEJAM aquilo, mas não tem a NECESSIDADE. Enfim, o mais inocente de tudo é que as crianças não sabem o que acontece, não sabem se o que estão fazendo é correto ou não.

    Nathália Maria Ferreira Fagundes
    Publicidade e Propaganda
    6 período - Manhã

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  9. Acredito que a mídia tem sido a "educadora" da geração presente. Como dito no artigo lido, infelizmente muitas famílias não têm tido a possibilidade de cuidarem dos seus filhos com a proximidade necessária, o que os tornam vulneráveis às mensagens emitidas pelos canais de mídia.
    Isso nos mostra claramente a importância de se ter pais e mães participantes ativos da vida de seus filhos, visto que a maioria dos pais têm se portado apenas como provedores financeiros, esquecendo assim de estabelecer um relacionamento com seus filhos.
    A mídia como conhecedora dessa falha no âmbito familiar, tem usado suas diversas estratégias para alcançar a atenção das crianças, fazendo com que estas desejem coisas que nem sempre são realmente necessárias.

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    1. KARINE FERNANDES (PP - MANHÃ 6º PERÍODO)

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  10. Acho que de fato a publicidade infantil no Brasil é abusiva. Haja visto a supervalorização do consumumo em alguma propagandas.
    Crianças conseguem reconhecer facilmente marcas de produtos, coloridas e com ideal de mundos perfeito os consumidores mirins possuem dificuldade de assimilar já que no mundo da propaganda tudo é tão legal e na vida real nem sempre é asssim. A mídia tem sua parcela de culpa sim, mesmo que pequena na formação do carater do individuo. Mas cabem aos pais limitar o que é certo e errado e obviamente o exemplo que se vê em casa é o mais decisivo.
    Diane Santos- PP - Noite

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  11. A educação vem de casa , onde os pais que mandam na casa.Se a criança quer uma coisa e os pais deixam ela ter, é porque são mimados.
    E se choram por ter aquele objeto é porque os pais não ensinaram a cuidar de seu filho.


    Cecilia Rodrigues
    pp - manha

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  12. Como cada produto tem seu público específico, a propaganda deve ser criada para aguçar os instintos e necessidades de consumo.
    Nesse caso um produto infantil não irá dispertar o menor interesse em adultos, com isso a publicidade procura mexer com a "necessidade" da criança ter o produto e do poder de persuasão infantil tirando proveito da fragilidade de controle que os pais tem sobre os filhos para fazer com que os produtos sejam consumidos por eles.

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  13. Este comentário foi removido pelo autor.

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  14. Concordo com o artigo apresentando. Enquanto publicitária, reconheço que tal decisão é negativa financeiramente para o nosso mercado. Mas, pra mim, a ética e a consciência de como nossa profissão é influente na sociedade são mais importantes.

    Uma criança não possui discernimento, age completamente pelo ID, por prazeres (e não necessidades) e dessa forma, é facilmente influenciada. Assim, a publicidade infantil é sim, abusiva.

    Como exemplificado no texto, a TV é o entretenimento de muitas crianças e vários pais não possuem condições - nem tempo - para monitorar a todo o tempo o que seu filho está assistindo e o que a mídia está "despejando" nele.

    Visto que a criança ainda não tem como diferenciar o bom do ruim, o necessário do supérfluo, é melhor evitar que ela "queira tudo", evitando também, certamente, frustrações das mesmas por não ganhar o desejado e dos pais por não poderem comprar (devido ao poder aquisitivo ou malefício dos produtos).



    Letícia Leiva
    Publicidade e Propaganda - Manhã - 6º período

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  15. De um lado, pais "preocupados" com a massificação de campanhas publicitárias destinadas às crianças. Do outro, "profissionais" da comunicação arregalando os olhos para um público com extremo potencial de consumo ou influência. E ao meio, crianças inocentes e isentas do poder de julgamento entre o real e a fantasia, levadas instintivamente ao mundo mágico do consumismo. Para lidar com este público, seja em uma festa de família ou em uma campanha publicitária, devemos ser cautelosos. A linguagem da criança é diferente. A forma como ela vê as coisas é diferente. Me atrevo a trazer uma questão que está diretamente relacionada ao assunto: o papel dos pais. Concordo em se estabelecer um sistema rígido quanto a produção de campanhas publicitárias dirigidas ao público infantil, mas privar não. Um exemplo: ensino para minha filha que falar palavrão não é legal. Em contrapartida, ela escuta e escutará estes termos com naturalidade em diversos ambientes públicos que ela venha a frequentar. A solução então seria privar as pessoas de pronunciarem palavrões? Não! É meu dever ensinar para minha filha valores como estes, para que ela tenha discernimento para julgar certo e errado, exagero ou não. No final das contas, ações radicais não resolvem problemas. Se houver energia empenhada de todas as partes envolvidas na história, é possível construir uma forma harmônica, responsável e ética de se trabalhar.

    Bruno Costa - Publicidade e Propaganda - Noite - 7 período

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. Acredito que 90% das pessoas após ler este texto consideram ou começaram a considerar a propaganda infantil algo errado e muito perigoso, também me encaixo neste grupo,basta observar o quanto as crianças gostam de imitar adultos ou pessoas que elas admiram, se os adultos já adoram seguir e idolatrar pessoas, imagina crianças que não possuem tanto discernimento de certo e errado. O problema é que um processo como este de influenciar crianças vem de muito antes do nascimento. Algumas empresas no japão já utilizam métodos para influenciar o feto dentro do útero da mãe. Parece loucura mas já foi comprovado! Os bebes podem ouvir não só a voz da mãe como tudo que a mãe escuta também, sendo assim basta fazer a mãe ouvir determinada musica que aquilo fica no inconsciente da criança.
    Resumindo, tudo isso é um enorme erro e é uma ótima visão de como o conhecimento pode ser usado de forma errada, porém nada vai mudar, cada dia descobrimos mais sobre o ser humano e quando formas antigas são proibidas, novas formas de se chegar até o "cliente" são criadas.

    (Texto de referência sobre marketing que começa no útero - https://goo.gl/pwdm8r )

    Matheus Lucas Paiva - Publicidade e Propaganda - Noite - 6° Periodo

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    1. Matheus, que interessante!!!! Vou pesquisar pra saber mais sobre esse tema de influenciar o bebê desde o útero, devem haver maneiras de usar isso para o bem (espero rsrsrs) Abraços e ahh, espero que você esteja melhor! ;)

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  18. Eu não acredito que a publicidade infantil seja tão maléfica, á pontos dos defensores públicos, penalizar uma indústria alimentícia, por sua publicidade envolvendo produtos infantis. Vivemos em um mundo pós-modernidade, as crianças estão cada vez mais modernas e imitam seus genitores ou as pessoas que mais convivem com elas.
    Há crimes muitos piores que as crianças estão expostas, e como dizia minha vó educação se aprende em cassa e se pratica em todos os lugares. Os pais que são responsáveis pelos seus filhos, embora de acordo com o marketing infantil, as crianças que assumem os papéis e decisões de compra, entendo que vivemos em uma sociedade de consumo, mas até que ponto isso é saudável?
    Até que ponto, consumir tem sido fundamental para nos definir, entendo que a publicidade é uma indústria criada exclusivamente para a promoção de consumos, porém termino esse comentário com a seguinte frase abaixo:
    Se os próprios pais não “colocarem limites em seus próprios filhos, que irá se encobrir de fazer esse papel”?

    Franciane Oliveira – Publicidade e Propaganda 6º período noite

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  19. Eu acredito que somente culpar a publicidade infantil pelo estimulo ao consumo é um erro, pois culpa apenas uma parte do processo para que tal ato ocorra. Freud diz que o ser humano na fase da infância que somos puro impulso e desejo e com isso queremos tudo e não discernimos certo ou errado. Na formação do superego normalmente feita por influencia dos pais ou adultos percebemos que a criança começa a formar seu senso critico a respeito do mundo e que determinada mensagem começa a ser interpretada não como a relação estimulo resposta sem questionamento. A publicidade infantil como qualquer outra forma de promoção tenta deixar o produto ou serviço mais atrativo para o cliente, e cabe aos pais das crianças desde cedo ajudarem a elas e entender a mensagem passada e discernir suas consequências. Criar um espirito de economia pode ajudar a não criar adultos acumuladores ou endividada, já que uma propaganda de carro é tão atrativa para um adulto quanto um carrinho de hotwhell é para uma criança, guardando suas devidas promoções!

    Wendrick Ribeiro,
    Publicidade e Propaganda 6º período Noite

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  20. Concordo que a publicidade infantil é sim abusiva, pela tv ter se tornado um grande entretenimento para as crianças e o fato de ser mais fácil persuadi-las, as propagandas voltadas a elas elaboradas para desperta o interesse provocam um desejo de adquirir o produto, isso pode sim fazer com que elas batem o pé para os pais, essa situação mais ou menos duradora que leva a criança a persistir nesse ato e uma grande parte dos pais que não sabem dizer não, não conseguem controlar, fazem com que elas criam uma personalidade forte e entendem que quando quiserem alguma coisa e só bater o pé.
    Pelas as crianças não saberem separar o desejo da necessidade a solução seria controlar essas propagandas, talvez em horários mais específicos, com algumas restrições ou algo voltado para os pais, mostrar a eles que suas crianças ficam mais alegre com o produto, pois assim fica critério dos pais decidir se seus filhos precisam ou não do produto.

    Catharina Rodrigues
    PP, manhã
    6º período

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  21. Certas propagandas destinadas ao público infantil são de fato abusivas, porém a culpa pelo “querer” da criança não é só de tal propaganda e também dos pais e/ou responsáveis que devem administrar o que os seus filhos estão vendo/vivendo, afinal uma criança não tem discernimento e amadurecimento suficientes para fazerem suas próprias escolhas. As propagandas voltadas para o público infantil tendem a motivá-lo a querer tudo o que veem, pois se iludem achando que tudo é maravilhoso como nessas propagandas, e que eles precisam de tais produtos para serem mais felizes. Os próprios pais acham que se não derem tal produto para seu filho, estarão contribuindo para a infelicidade do mesmo. Muitas vezes os pais adquirem produtos para satisfazerem o seu próprio ego, realizando nos filhos o que eles uma vez quiseram para eles mesmos. A proibição desse tipo de propaganda é válida, pois as mesmas são, em sua maioria, um tanto exageradas e mentirosas. Certas propagandas mostram funções que nem sequer existem em determinados produtos. Deveriam reformulá-las, mostrando os produtos como eles realmente são, de modo que o poder de decisão em adquiri-los ou não fosse dos pais e/ou responsáveis, já que estes sim têm capacidade e senso crítico (pelo menos é o que se espera de um adulto), para fazerem escolhas que não prejudiquem seus filhos.

    Gabriel de Mello Nunes
    Publicidade e Propaganda - 6º Período (Matutino).

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  22. Acho que a publicidade pode sim influenciar as crianças, mas considero um erro colocar a culpa toda em um comercial. Ela é mais vulnerável, porém a durante formação do caráter e esse processo de aprendizagem são responsabilidade dos pais . A criança pode achar que precisa de tal produto para ser alguém, mas é ai que a educação dos pais falam mais alto, são eles que estabelecem suas referências e seus limites. Acredito que a família deve dar a base para a criança, mas concordo com o controle na publicidade abusiva, acho que já é um começo para o fim desse incômodo.

    Nathália Cornélio Nogueira
    Publicidade e Propaganda – 6°- Noite

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  23. Como futuros profissionais da Publicidade, a proibição da publicidade infantil é extremamente negativa para o ramo, que acaba perdendo uma parte de seu público-alvo. Porém, é inevitável não concordar com a matéria. Como visto em sala de aula, uma criança ao nascer, é somente ID, ou seja, sentimentos e emoções. Ao passar do tempo, ela passa a adquirir características psíquicas como o EGO e SUPER EGO.
    Assim, enquanto criança, ela não sabe discernir o certo do errado, e é manipulada pelo que vê nos comerciais, o que reforça cada vez mais a ideia de que a publicidade infantil é abusiva. Dessa maneira, os mais prejudicados são os pais, que acabam tendo que fazer as vontades dos filhos, ou negando-as. Essa segunda, pode gerar frustrações , formas que as crianças têm de se protegerem, como por exemplo, o choro.
    Angelique Apolinário – 6 período
    Publicidade - Manhã

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  24. A publicidade infantil utiliza-se de uma arma muito valiosa que, sabemos bem, funciona até com adultos, o encantamento. Apesar de ter se tornado ilegal, a publicidade infantil ainda é bastante severa, e quiçá, mais perigosa. Observemos, por exemplo, o McDonald’s, a empresa possui grandes armas para reverter o encantamento em vendas, é a associação dos brinquedos que vem do cinema e de desenhos animados ao seu McLanche Feliz, os brinquedos encantam as crianças, o que as levam a mesma situação descrita no texto: muito esperneio e choro pelo brinquedo. O pai, na decisão mais rápida de fazer a criança se calar compra o brinquedo e de combo, o lanche, dando-os à criança, como recompensa pelo silêncio. Portanto, vemos que a publicidade infantil não é aquela direcionada somente às crianças, mas também aos pais, e é aí uma grande fonte de problema, as crianças são usadas como um meio de levar a publicidade aos pais, como um veículo de comunicação, e o brinquedo? Ora, é só recompensa, assim como o pagamento pela inserção da propaganda na TV.

    Victor Alves A. Soares
    PP - manhã
    6º período

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  25. Concordo que muitas empresas se aproveitam da imaturidade de julgamento da criança em avaliar criticamente os discursos que a publicidade faz a seu respeito, para vender determinado produto, pois elas agem por emoções, instintos, o u seja, inconscientes (ID). Porém proibir drasticamente não acho que seria totalmente correto, acredito que alguns limites nesse tipo de publicidade e com a presença dos pais instruindo e dialogando com os filhos tenham uma forte importância para a sua conscientização. Dá pra motivar essas crianças sem passar dos limites da ética, cabe a nós publicitários encontrar maneiras honestas e de ganhar até mesmo a confiança dos pais, que são realmente os potenciais consumidores de produtos para os seus filhos.

    Thales Albuquerque
    PUB3BN-LBA

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  26. A publicidade infantil é para um publico que ainda não tem noção de como analisar algo, não possuem senso critico, sendo facilmente manipulados por propagandas tendenciosas, as pessoas que podem tomar decisões sobre tal anuncio, são os adultos, mas que por não saberem como lidar com crianças que "querem algo" são levados a fazer a vontade delas, então acaba que a publicidade infantil se torna um meio para um fim.

    Andreza Stefani
    PP - Manhã
    5° Período

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  27. Concordo que muitas vezes os comerciais infantis são feitos para alcançar um publico que ainda não possui maturidade nem discernimento para julgar uma campanha e perceber que a mídia busca atingir seu inconsciente e suas emoções para levar esta criança a querer algo que ela nem entende.
    Os comerciais infantis podem levar as crianças a não somente consumir algo, mas a querer imitar ações que elas viram no comercial, fazendo com que elas achem que aquilo é uma possibilidade e que com aquele brinquedo ou roupa ela pode “voar, pular alto, etc.”
    Atualmente a TV é um dos principais meios de entretenimento das crianças desta geração e infelizmente nem sempre um adulto ou responsável é capaz de supervisionar o que ela está assistindo e tendo como influencia. A criança não possui discernimento para julgar, seu ID é “puro”, suas ações são instintivas, ela acredita na fantasia como algo real e possui a dificuldade de diferenciar o certo do errado.
    É necessário haver um controle do que ela absorve através dos meios midiáticos e impedir que ela se torne uma criança frustrada quando seu ID é negado pelo SUPER EGO, pois o NÃO para uma criança pode criar uma ação negativa dentro dela (um EGO reprimido), onde ela não compreende o porque em determinadas vezes ela teve seu pedido aceito, outros ela não ganhou o brinquedo ou por que o menino da TV voa quando veste aquela roupa e ele não.
    Pelo bem físico e mental das crianças que estão nascendo numa geração conectada, creio ser de extrema importância ter um controle do que ela absorve através dos meios de comunicação, criar limites para que não cresça uma criança com um EGO reprimido ou um ID muito aflorado, é necessário criar um balanço entre ID, EGO e SUPER EGO para que se torne um adulto saudável;

    Daniel de Paula Pontes
    6 período PP - NOITE

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  28. Brenda Rodrigues
    PP manhã
    Acredito que a publicidade infantil em alguns casos realmente são abusivas. Deveria existir um órgão para inspecionar a campanha antes de ela ser veiculada. Os pais também tem o dever de educar e ensinar para seus filhos, acho que se alguns pais tirassem mais tempo para seus filhos, essas crianças não seriam "pirracentas" e começariam a compreender. A criança passa pelo processo de Identificação pelos pais, então contudo elas "imitariam" as coisas certas.

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  29. O posicionamento dos pais com relação ao comportamento dos filhos é primordial. Desde pequenos quando realizamos uma ação esperamos a reação de nossos pais para saber se aquilo foi algo bom ou ruim. Dependendo da expressão dos nossos pais repetimos uma ação ou não. Caso façamos algo errado e nossos pais acham graça a tendência é repetirmos esse “erro”, pois fomos aprovados. Com o tempo, na minha opinião, essa liberdade dada pelos pais abre margem para a publicidade entrar na vida das crianças e com isso mudar o cotidiano da família. Como? Os pais não são mais as pessoas que mandam na casa, quem passa a ditar as regras são as crianças. Ao ver os comerciais na televisão, a criança passa a escolher desde os alimentos da casa até os objetos que podem ser adquiridos pela família. A publicidade sempre irá existir, e hoje é mais direcionada ao público infantil pois os publicitários tem esse conhecimento sobre o poder de decisão que as crianças adquiriram. O indicado é que os pais sejam mais firmes, se posicionem melhor perante as crianças. Havendo mais pulso firme, as crianças podem lidar melhor com as frustrações e poderão compreender com o tempo a linha tenue entre o desejo sobre algo e a conquista deste desejo.


    Márcia C. Soares Batista
    Publicidade e Propaganda – 6º período/Noite

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  30. Acho que as crianças não devem influenciar no poder de compra, pois não sabem definir se é bom ou não um produto. Por isso a publicidade para produtos e alimentos infantis tem que ser voltadas para os pais, para conhecer os produtos é seus benefícios e ai julgar se e valido ou não comprar para seus filhos. Do modo que as industrias fazem propaganda acho que estão erradas, pois pensando só na venda elas iludem crianças que não sabem distinguir o que é bom ou ruim para ela, e sim que se encantou pelo que viu na televisão. A educação dos pais também tem que ser de maneira correta, para não colocar a culpa de má criação na publicidade infantil, que a culpa de uma pirraça, e que a propaganda fez a cabeça da criança. pois um erro não justifica o outro.

    Filipe Ferreira
    publicidade e Propaganda
    6°período - Noite

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  31. A criação de uma criança vai muito além da relação pais/filhos. É extremamente importante que os responsáveis ensinem também como ela deve absorver as coisas que vê em seu dia a dia e que tenha uma relação esclarecida com o mundo real. Acredito muito que isto pode ser feito desde a primeira infância.
    A criança sempre terá contato com um mundo maior do que o seu entendimento. Ela precisa ser ensinada a ter clareza na hora de entender valores e realidades. Assim, claro que a publicidade fará o seu papel de despertar o desejo, mas o pai terá a possibilidade de fazer com que o filho entenda o porque das coisas e como as vezes as necessidades supérfluas precisam ser negadas.
    Cabe à educação, não à publicidade, estabelecer limites.

    Luísa Volponi
    Publicidade e Propaganda
    6º Período - Noite

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  32. De um lado temos os profissionais da comunicação famintos atrás de novos consumidores. Do outro, temos pais que estão preocupados com as campanhas publicitárias que passam na TV destinadas a seus filhos. Entre esses dois personagens, temos as crianças inocentes, que boa parte passam mais tempo que o necessário na frente da televisão. Agora entra a questão primordial, na minha opinião: o papel dos pais. Acho que cabe a eles ter o controle sobre seus filhos sobre o que assistem, a que horas assistem e quais canais e programas. Tudo bem que a TV pode ser um ótimo aliado na hora de distrair as crianças, mas os pais devem ter total controle sobre. Campanhas como as da Bauducco, agravam ainda mais o problema. Crianças têm o enorme poder de convencimento sobre os pais e um poder fantástico de juntar embalagens ou figurinhas em troca de brinquedos e brindes. São capazes de juntar dezenas apenas para poder ter um brinde do seu personagem favorito.

    Luciano Xavier
    PP Noite - 6º Período

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  33. A publicidade infantil muitas vezes é obscura e apelativa. A infância é uma fase em que o ser humano está em plena formação o que implicará em resultados ao longo de sua vida. Creio que a publicidade infantil não seja errada, desde que o público alvo não sejam as crianças e sim os seus pais, país que tem o dever de educar e impor limites aos seus filhos pois na infância não temos discernimento de entender o que é certo ou errado ou o que seja justo ou injusto. Nesta fase somos desenvolvidos para que possamos dosar nossas motivações e nossas atitudes na fase adulta. Uma criança sem limites se torna um adulto sem limites.

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  34. A publicidade infantil muitas vezes é obscura e apelativa. A infância é uma fase em que o ser humano está em plena formação o que implicará em resultados ao longo de sua vida. Creio que a publicidade infantil não seja errada, desde que o público alvo não sejam as crianças e sim os seus pais, país que tem o dever de educar e impor limites aos seus filhos pois na infância não temos discernimento de entender o que é certo ou errado ou o que seja justo ou injusto. Nesta fase somos desenvolvidos para que possamos dosar nossas motivações e nossas atitudes na fase adulta. Uma criança sem limites se torna um adulto sem limites.

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  36. Como publicitários, sabemos o quanto podemos por "n" maneiras interferir na escolha de um produto/serviço, durante o processo de uma campanha. No caso da publicidade infantil, sua proibição como argumentada acima,tem procedências em casos de abuso de profissionais e marcas, que o CONAR como órgão regulamentador, não conseguiu se posicionar e até mesmo, sanar todas essas viabilidades, embora as restrições sejam muitas. É negativo o efeito que essa decisão terá no mercado, mas não se pode ignorar o fato de que são muitos os abusos cometidos direcionados à um público que não tem consciência e assimulação de seus atos e possíveis consequências, interferindo no posicionamento dos pais sobre determinados produtos e momentos desagradáveis. Mas também é preciso ressaltar a parcela de culpa dos pais em incidentes como citado no artigo, pois são comportamentos variáveis de criança para criança, dependendo de sua criação e liberdade permitida pelos pais nesse processo, não sendo toda a culpa das estratégias usadas pela publicidade.

    Thainara Alves.
    Publicidade e Propaganda, 6º período/ Manhã.

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  37. Publicidade infantil sempre foi e acredito que continuará sendo um tema muito polêmico dentro da área da Publicidade. Quando se trata desse assunto, surgem argumentos que questionam a ética, a educação e o bom senso tanto das empresas e publicitários, quanto dos pais das crianças.
    É claro que no mundo atual, muitos pais não têm tempo para ficar 24hrs por dia monitorando o que seu filho irá ver ou não na TV, nas ruas ou nas escolas. E as crianças não têm noção para distinguir o que é bom ou ruim, o que é certo ou errado. Por isso, eu acredito que seja necessário ter um equilíbrio entre ambas as partes. As empresas e os publicitários têm que cumprir seus papéis de divulgação dos produtos, mas existem diversas maneiras de fazer isso sem ser de uma forma abusiva para as crianças. Cientes dissos, os pais devem se preocupar em focar nessa parte da educação e ensinar aos seus filhos que nem tudo que eles vêem é necessário para eles. Pode ser um equilíbrio de difícil alcance, mas vejo como a única solução.

    Bárbara Portella Fernandes
    PP - 6º período
    Manhã

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  38. Os pais deveriam, conduzir o uso das mídias de massa para com seus filhos por que deixá-los expostos ao conteúdo é praticamente se colocar numa situação de vulnerabilidade, pois as crianças não sabem lidar com suas necessidades e vontades,na maioria das vezes são guiadas pelo ID,então caberia aos pais a responsabilidade de orientá-lo ao que realmente é necessário ou não.

    Nathália Romana
    PP sexto período manhã

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  39. Os pais deveriam, conduzir o uso das mídias de massa para com seus filhos por que deixá-los expostos ao conteúdo é praticamente se colocar numa situação de vulnerabilidade, pois as crianças não sabem lidar com suas necessidades e vontades,na maioria das vezes são guiadas pelo ID,então caberia aos pais a responsabilidade de orientá-lo ao que realmente é necessário ou não.

    Nathália Romana
    PP sexto período manhã

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  40. A infância é uma fase de formação e aprendizagem, sendo necessário, portanto, que os bons costumes sejam cultivados. É, também, uma fase em que tudo é novo e interessante. Dessa forma, os produtos apresentados em comerciais inevitavelmente seduzirão meninos e meninas que, por sua vez, passarão a pautar sua felicidade naquilo que podem adquirir. Os abusos publicitários promovem o consumo exarcebado, causam dependência material, submetendo crianças a um círculo vicioso de compras, no qual, muitas vezes, os pais não podem sustentar. Tornando ela assim em um futuro adulto sem limites.

    Neilson Martins Medina
    PP - Manhã
    6 Período

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  41. Concordo com o artigo. As crianças da sociedade atual estão muito "moldadas" a produtos de luxo e materiais que provocam algum status nelas.
    Os pais nesse momento precisam auxiliar na aprendizagem de seus filhos, buscando estruturar e segmentar os conteúdos que são disseminados a eles.
    O que realmente eles precisam, será que é o que veêm? Não. As crianças alvejam determinada coisa e apenas solicitam, logo quem compra, condiz com a publicidade. Este são os pais.
    "Os filhos cobiçam e os pais necessitam, necessitam de ver seus filhos felizes". A publicidade não é errada, apenas não está se comunicando devidamente.

    Luan Faria
    Publicidade e propaganda
    6° período - Manhã

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  42. O público infantil não possui um poder de julgamento, por isso é um público extremamente influenciável - o que faz com que a publicidade direcionada a eles possa ser abusiva e até antiética. Como, por exemplo, no caso de alimentos associados a brinquedos e/ou jogos. Há ainda aqueles anúncios que vendem um “estilo de vida” para a criança, dizendo que ela só será feliz ou só terá sucesso na vida se ela adquirir aquele produto. Como esse público não tem ainda a capacidade de discernir o que é melhor para ele, deve ser tratado com atenção diferenciada no mercado.

    Bárbara Henriques
    PP Manhã

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  43. Nós adultos consumimos por motivações na maioria das vezes racionais. Levamos em consideração uma maior relação custo-benefício na compra de um produto, a relevância dele no nosso cotidiano, o peso do gasto destinado aquele produto no nosso orçamento,o prazer emocional da recompensa da compra e dentre outros fatores que nos possibilita fazer uma avaliação minimamente racional. Uma criança é um ser inocente que não tem discernimento para considerar nenhum desses fatores na hora do consumo, portanto, a publicidade infantil apela de forma desonesta para o irracional das crianças.
    Quando uma propaganda estimula uma criança a consumir um produto de nenhum valor nutricional e com quantidades exorbitantes de sódio/ açúcar para ela ganhar um brinquedo ou porque ela reproduz o comportamento de outras crianças na propaganda, ela interfere de forma negativa até na fisiologia dessa criança. Quando uma criança que pertence a uma família de baixo poder aquisitivo não pode consumir um produto supérfluo que ela passa a desejar loucamente após a ter acesso a essa publicidade, o fato de não ter o produto afeta a auto estima da criança e a autoconfiança dela em relação a outras crianças que podem consumir esse tipo de produto, além de atrapalhar a relação de confiança da criança com os pais. A publicidade infantil deturpa os valores que os pais e educadores tentam introduzir a criança em busca apenas de aumentar o ganho de industrias bilionárias. Considero um grande avanço na formação social das crianças a proibição da publicidade infantil.

    Thaís Soares - publicidade e propaganda
    6º período - noturno

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  44. Nós adultos consumimos por motivações na maioria das vezes racionais. Levamos em consideração uma maior relação custo-benefício na compra de um produto, a relevância dele no nosso cotidiano, o peso do gasto destinado aquele produto no nosso orçamento,o prazer emocional da recompensa da compra e dentre outros fatores que nos possibilita fazer uma avaliação minimamente racional. Uma criança é um ser inocente que não tem discernimento para considerar nenhum desses fatores na hora do consumo, portanto, a publicidade infantil apela de forma desonesta para o irracional das crianças.
    Quando uma propaganda estimula uma criança a consumir um produto de nenhum valor nutricional e com quantidades exorbitantes de sódio/ açúcar para ela ganhar um brinquedo ou porque ela reproduz o comportamento de outras crianças na propaganda, ela interfere de forma negativa até na fisiologia dessa criança. Quando uma criança que pertence a uma família de baixo poder aquisitivo não pode consumir um produto supérfluo que ela passa a desejar loucamente após a ter acesso a essa publicidade, o fato de não ter o produto afeta a auto estima da criança e a autoconfiança dela em relação a outras crianças que podem consumir esse tipo de produto, além de atrapalhar a relação de confiança da criança com os pais. A publicidade infantil deturpa os valores que os pais e educadores tentam introduzir a criança em busca apenas de aumentar o ganho de industrias bilionárias. Considero um grande avanço na formação social das crianças a proibição da publicidade infantil.

    Thaís Soares - publicidade e propaganda
    6º período - noturno

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  45. Eu concordo com o artigo. As crianças têm uma deficiência de julgamento e são, portanto, um público constantemente “atacado” pelo mercado publicitário.
    Como elas não tem capacidade de avaliar criticamente os discursos se tornam um público facilmente persuadido, pois não tem a mesma percepção de um adulto.
    Apesar das crianças dependerem do dinheiro dos pais para comprar, elas podem assumir papel de consumidora, decisora e influenciadora da compra. E, por assumir um papel tão importante nas compras, o mercado infantil é chamado cada vez mais cedo para participar do universo adulto, e como são impactadas desde cedo, elas tendem a ser mais fiéis ao habito do consumo. Na minha opinião, tanto os publicitários quanto os pais deveriam mudar suas atitudes para que as crianças crescessem de modo saudável, não se tornando no futuro um consumista excessivo.
    Juliana Collares
    PP- Manhã

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  46. A proibição da publicidade infantil interfere e muito em nossa área,nos prejudica. As crianças nao têm um discernimento para poder separar e entender as propagandas,com isso ,concordo com o texto. Elas acabam sendo manipuladas pelas propaganda,por possuirem apenas emoções e sentimento (ID) , e com isso, quem sai prejudicado são os pais, que tem que controlar o que os filhos vêm,além das programações inapropriadas,têm que controlar também as propagandas que induzem.
    Anna Theresa Zampier
    Publicidade e Propaganda - 6período- Manhã

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  47. Todo ser humano possui opinião própria sobre qualquer fato exposto a ele, portanto é importante, principalmente para um futuro publicitário, entender que existe mais de um lado em qualquer história e se dispor a analisar além do seu ponto de vista, para então achar a famosa “linha tênue” dos fatos, pois geralmente ela se utiliza mais do senso crítico e do bom senso.
    De um lado acredito que as crianças não têm maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pela publicidade e são facilmente seduzidas para o consumo. É uma tarefa difícil para os pais competir com campanhas milionárias, repetidas à exaustão, e a publicidade acaba anulando a autoridade deles, que ficam reféns das demandas consumistas criadas nos filhos. E o resultado acaba sendo crianças frustradas e em conflito com a figura desses pais. Por outro lado vejo também que não se pode privar uma criança de informação, seja de que tipo for. Ela só terá maturidade se for educada para ter uma visão crítica sobre tudo com o que entra em contato, como uma propaganda, e nesse sentido a solução para controlar o consumo é a educação, e não a restrição.
    Balanceando os dois lados vejo que existe responsabilidade para ambos. A necessidade de regulamentar a publicidade infantil é um consenso mundial e as empresas devem entender que também exercem um papel "socioeducador", além dos pais, e esses pais devem estar mais preparados para entender essa publicidade e como dialogar com os filhos a respeito do papel delas.

    Pedro Henrique Marques Pio
    Publicidade e Propaganda
    6º Período - Noite

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  48. Eu concordo com a decisão do STJ, pois vemos em muitas campanhas publicitárias o abuso da comunicação abusiva com o intuito de fazer com que essas crianças inofensivas adquiram produtos que são irrelevantes para os mesmos.

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  49. Eu concordo com a decisão do STJ, pois vemos em muitas campanhas publicitárias o abuso da comunicação abusiva com o intuito de fazer com que essas crianças inofensivas adquiram produtos que são irrelevantes para os mesmos.

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  50. Eu concordo com a decisão do STJ, pois vemos em muitas campanhas publicitárias o abuso da comunicação abusiva com o intuito de fazer com que essas crianças inofensivas adquiram produtos que são irrelevantes para os mesmos.

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  51. Eu concordo com a decisão do STJ, pois vemos em muitas campanhas publicitárias o abuso da comunicação abusiva com o intuito de fazer com que essas crianças inofensivas adquiram produtos que são irrelevantes para os mesmos.

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  52. Eu concordo que a publicidade infantil é sim um pouco abusiva, ao moldar uma propaganda para que chame a atenção de crianças baseando-se em seus gostos e comportamento para que aquilo permaneça na mente da criança e tenha uma grande vontade de adquirir aquele produto. Porém, há também uma parcela de culpa dos pais, em que apenas se rendem à vontade dos filhos e não lhe dão o limite necessário. A criança não saber discernir o que é certo e errado; ela vai simplesmente querer aquele produto por tê-lo visto e gostado dele. Ela é guiada pela pura vontade de querer desesperadamente um produto. Entao, os problemas vêm dos dois lados: das propagandas que se aproveitam dessa ingenuidade para conquistar as crianças, e os pais que as vezes não dão os limites necessários aos seus filhos.
    Jéssica Goulart Costa - Publicidade e Propaganda - 6º período - noturno

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  53. A publicidade infantil é de fato abusiva, porque crianças ainda não possuem discernimento e opinião formada do que é certo ou errado, do que pode ou não pode. Elas precisam dos pais ou responsáveis para ensinar-lhes essas questões do que pode ou não pode e em determinado tempo tomar decisões por elas e certas publicidades tiram dos pais esse poder sobre seus filhos levando os mesmos a perderem o controle sobre sua crianças e levando-as para um futuro consumidor possessivo com pensamentos como foi dito no texto acima "preciso de tal coisa para ser feliz" e isso é injusto com essas crianças e também com seus pais, a influência, o exemplo, o dialogo tem que vim através dos pais e não da TV ou propaganda. Acho que a propaganda tem que ser direcionada para os pais que sabem distinguir quando certo produto será comprado e se seu filho realmente precisa daquele produto naquele momento.

    Ana Paula Costa
    PP-Manhã 6º Período

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  55. Na sociedade atual não existe em muitos casos uma base familiar estruturada, sou imparcial em relação a opinião do texto e de todos, acredito que os brinquedos tomam o lugar da educação, e as crianças são induzidas pela formas de publicidade claramente, mais também olho por outro ângulo, crianças não vão sair de suas casas sozinhas para comprar nada, acredito que a influencia não vem somente da publicidade infantil, e sim de qualquer coisa que for apresentada a ela que for novidade, pois estão na fase de desenvolvimento cultural e percepção da sociedade. Cabe aos pais educarem ensinarem criar e não comprar seus filhos.
    PP- Manhã 6º

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  56. Acredito que a publicidade infantil é de fato nociva, pois este público não possui maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pelos anúncios, sendo assim facilmente seduzido para o consumo. Porém, ao mesmo tempo, não se pode privar as crianças de informação, seja de qual tipo for. Uma criança só terá maturidade se for orientada para desenvolver uma visão crítica em relação a tudo o que entra em contato, como uma propaganda de televisão, por exemplo. Nesse sentido, acho que a solução para o controle do consumismo infantil é a educação, não a restrição. Querendo ou não, a publicidade infantil está presente em todo lugar: na festa infantil do seu filho, nas roupas que ele usa, no álbum de figurinhas que ele pode estar aprendendo, no sabonete que ele toma banho, no desenho que ele assiste, na tecnologia, enfim, em várias situações comuns do dia-a-dia. Apresentar isso de uma forma sadia é dever de todos: da escola, dos pais, da publicidade, da sociedade.

    Mariana Coelho
    Publicidade e Propaganda
    6º período (manhã)

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  57. Acredito que a publicidade infantil é de fato nociva, pois este público não possui maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pelos anúncios, sendo assim facilmente seduzido para o consumo. Porém, ao mesmo tempo, não se pode privar as crianças de informação, seja de qual tipo for. Uma criança só terá maturidade se for orientada para desenvolver uma visão crítica em relação a tudo o que entra em contato, como uma propaganda de televisão, por exemplo. Nesse sentido, acho que a solução para o controle do consumismo infantil é a educação, não a restrição. Querendo ou não, a publicidade infantil está presente em todo lugar: na festa infantil do seu filho, nas roupas que ele usa, no álbum de figurinhas que ele pode estar aprendendo, no sabonete que ele toma banho, no desenho que ele assiste, na tecnologia, enfim, em várias situações comuns do dia-a-dia. Apresentar isso de uma forma sadia é dever de todos: da escola, dos pais, da publicidade, da sociedade.

    Mariana Coelho
    Publicidade e Propaganda
    6º período (manhã)

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  58. Sabemos que a infância é uma fase onde as crianças estão em formação de caráter e e estão absorvendo varias informações ao mesmo tempo. Essas crianças quando são expostas a mídia de massa por um longo período no seu dia, elas acabam sendo influenciadas pela mídia fazendo que seus pais se tornem "consumidores passivos", pois como eles não tem a capacidade de realizar compras por si só, eles acabam induzindo os seus pais. Creio que esse tipo de assunto deve sim ser abordado com os responsáveis pelas crianças, para que os pais se tornem mediadores nessa situação, pois as mídias vão continuar, basta os pais selecionarem o que seus filhos iram assistir e até mesmo como não deixar eles vulneráveis a esse tipo de mídia.

    Nayara Caroline Soares
    PP Manhã 6º Periodo

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  59. Eu acredito que a publicidade infantil é sim um pouco abusiva, pois como as crianças nao possuem maturidade suficiente para diferenciar o que de fato é necessário para elas, acabam criando situações complicadas com seus pais e responsavéis. Como a publicidade tem como finalidade informar e também vender, ela sempre existirá em qualquer lugar e ai será função dos pais, ensinar aos seus filhos que nem tudo que eles vêem é necessário para eles.

    Natalia Beltrao
    Publicidade e Propaganda
    6º periodo - Noite

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  60. Acredito que na maioria das vezes a publicidade infantil, é uma forma de abordagem muito mais intensa que o publicitário usa para conseguir seus objetivos e ter sucesso na venda de seu produto. Hoje em dia, facilmente uma criança reconhece a marca de um celular ou um tênis, e assim, acabam sendo influenciadas pelos comerciais, que não acontece somente com as crianças que estão expostas a essa propaganda, mas também os adultos. Então se pararmos para pensar, todo comercial tem seu lado positivo e negativo sobre o recado que querem passar para seu publico.

    Ana Flávia Francisco
    Publicidade e Propaganda
    6º período - Manhã

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  61. Eu concordo sim que a publicidade infantil seja abusiva, com alguns segundos a marca já influencia uma criança, pois ela não age com a razão e sim pelo conteúdo chamativo de uma propaganda que a emotiva, o que acaba afetando o adulto, eu acredito sim que os pais conversem com seus filhos, mas a publicidade está conversando com eles todos os dias fazendo com que os desejos de consumir determinados produtos sejam implantados nelas usando muitas vezes personagens infantis, chamando assim a atenção delas fazendo com que se tornem consumidores mais cedo. Como uma criança é considerada incapaz por Lei, onde não se pode comprar nada, como uma mensagem tão persuasiva pode ser feito para elas, então cabe à todos que estão em sua volta conversar mais sobre esses assuntos pois a mídia sempre vai estar presente em seu meio de convívio.

    Gisela Alvim - 6º Período - Noturno

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  62. A mídia faz o papel dela, expor, divulgar, entreter, mas quando se trata de crianças, o esquema tem que ser diferente. O cuidado com o excesso e o consumismo infantil é iniciado em casa, mas a televisão, a Internet e os meios precisam supervisionar e condicionar normas para preservar a liberdade de escolha, muito também para auxiliar os pais na educação dos filhos em um mundo cada vez mais consumista. Limitar horários, selecionar propagandas ajudariam a filtrar todo esse conteúdo que que nos é depositado diariamente.

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  63. Eu acredito que o comercial é somente um comercial, obviamente, há todo tipo de mensagem nele, desde as explícitas quanto as subliminares, entretanto, acho que quando há uma boa educação, não há muito com o que se preocupar em relação a isso. As pessoas normalmente vão falar "não tenho tempo de olhar meu filho 24h por dia", pois bem, eu não também não passei 24h com meus pais, e nunca escutei histórias de birra por não poder comprar algo quando criança. No fundo, eu acredito que o "errado" na história não são os comerciais, lógico que eles ter uma parcela de culpa nisso, mas, eu vejo mais erro dos pais do que num simples comercial. A publicidade infantil tende a explorar os desejos da criança ("se você tiver esse brinquedo, você será tão bom/melhor que as outras crianças"), talvez a criança só esteja buscando algo para "preenche-la" superficialmente e não necessariamente ela quer o objeto em si.

    Alyne Ayumi Sasaoka
    PP - Manhã

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  64. A publicidade infantil é abusiva e por mais que os responsáveis pela criança tentem e quase impossível lutar com essa industria poderosa, as crianças estão em desenvolvimento e ainda não tem noção de dicernir sobre o consumismo exagerado que estão expostas decisões como essa do STJ citada no texto são o começo de uma grande mudança que ainda tem que acontecer na publicidade infantil.

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  65. A publicidade é a ferramenta para que tais produtos cheguem ao seu público alvo, porém o foco em determinados produtos tem deixados de ser cativados pelos pais e de certa forma "hipnotizando" as crianças. Ver aqueles efeitos, cores e ações (que na maioria dos casos são simulações) onde que as crianças não possuem esse conhecimento, acabam se alienando aquela realidade ali mostrada, fato esse que faz com que a criança ao caminhar por Shoppings ou Mercados utilizam de sua motivação (essa adquirida através da observação do comercial cativante) para implorar, e se sentir completamente necessitantes de tais produtos. Portanto é concordável de minha parte a decisão do STJ pois tem fugido do controle dos pais essa inclusão nos pensamentos das crianças em desejar esses produtos.

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  66. A publicidade infantil pode ser considerada muito abusiva, isso depende também do comportamento dos pais e dos familiares. De fato, os canais infantis são os que mais buscam fazer a cabeça das crianças, que acaba passando até uma boa impressão para os pais, dizendo que os produtos são para a própria educação dos seus pequenos. Mas acho que isso depende muito, porque quando as crianças estão assistindo um desenho logo vem o intervalo, com isso, as grandes empresas tomam conta do tempo, passando o período todo com as suas novidades de brinquedos. Mudar o que está dando certo para as empresas, acho difícil, agora, as formas da abordagem poderiam ser de maneira diferente, como educar na hora de brincar, ou seja, mostrar que tem hora de dormir, comer, tomar banho, entre outras obrigações que as crianças deveriam seguir. Acho que os pais devem ter pulso firme e agir da maneira mais correta que eles pensam.

    Helena Alvarenga - PP - Manhã

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  67. Para nós profissionais da publicidade, não é interessante a proibição da veiculação de mídias infantis, pois irá restringir ainda mais nossa área de atuação, tornando o mercado cada vez mais competitivo e acirrado, com menores possibilidades de trabalho, e aumento do número de profissionais desempregados. Mas também temos que ter mais consciência na hora de elaborar campanhas direcionadas para o público infantil, pois crianças não tem discernimento para realizar escolhas baseadas em suas necessidades, são convencidas por seus desejos e pelo instinto natural ligado a uma emoção, o correto seria moldar uma forma em que ambas as partes não seriam prejudicados, que os profissionais de publicidade possam trabalhar e desenvolver suas campanhas, mais com sabedoria e coerência para não influenciar e afetar de maneira negativa as crianças.


    Celso Otávio Cardoso
    6 ° período PP noite

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  68. A infância e uma fase de formação de personalidade de caráter.
    A propaganda ela instiga as crianças a consumir tais produtos fazendo com que se ela adquire esses produtos elas serão felizes por adquirir esses produtos.
    E a publicidade ela meio que mostra o consumo abusivo, meio que mostrando para as crianças que elas têm esse produto elas serão felizes.
    E na tentativa de satisfazer as vontades das crianças muitos pais não podem sustentar esse consumo de que todo o que passa na TV eles querem.
    No futuro se seus pais não instruírem eles poderão se tornar adultos consumistas e sem limites.
    Eu concordo com o STJ dizendo que a publicidade para crianças é abusiva. Afinal, com todo o poder que a mídia tem , fica bastante difícil para os pais por exemplo, que trabalham fora o dia inteiro, controlar o que uma criança assiste na televisão, entre outras coisas, e meio difícil de controlar seu filho e educar eles.
    Caroline Lopes
    Publicidade e propaganda
    6° período

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  69. Eu vejo a publicidade infantil meio abusiva as vezes, pelo fato de uma criança não ter discernimento do que e certo ou errado, cabe aos pais orientarem seus filhos sobre oque o mundo da publicidade oferece, os pros e os contras. Clovis da silva neto/Gestão comercial noite.

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  70. Patrícia Juliana de souza30 de março de 2016 às 19:53

    Acredito que dizer que a publicidade tira o controle dos pais, como se não pudessem fazer mais nada, é um exagero. Obviamente, que precisam existir regulamentações para que as crianças não sejam fantoches, ou internalizem coisas ruins para seu futuro (como depender de um produto para ser feliz), porém, até a publicidade pode ser um meio que os pais usem para formar regras para a criança, que serão úteis para a vida, como lidar com a publicidade, que vai existir nas fases da vida.
    Em suma, a publicidade não tira todo o controle dos pais, é responsabilidade deles indicar para os filhos caminhos corretos e é necessário que assumam uma postura firme pra isso.

    Patrícia Souza
    6° noite

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  71. Como futura publicitaria, vejo que a publicidade infantil é muito agressiva, e como a tv é uma aliada dos pais, as propagandas deveriam ter além da divulgação do produto/serviço algo focado na educação também, para amenizar e até tirar o foco da compra para a criança, creio que com bom senso conseguiríamos chegar em um meio termo positivo, pois o corte da publicidade infantil é extremamente prejudicial financeiramente para a área, mas também não podemos ignorar a influencia que ela causa, logo devemos sim criar um meio termo favorável para ambas as partes.

    Lavínia Ferraz - PP / manhã

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  72. Algumas propagandas infantis podem ser sim abusivas e até concordo na proibição dessas, afinal, muitas delas são exageradas e frustam a criança . Mas, também acho que a culpa não seja só da propaganda e sim dos pais das crianças.
    Os pais das crianças precisam fazer o seu papel, criar e educar a criança de modo que ela entenda o que é um "não" quando ela quiser tal produto. Nessa hora precisa ter bastante jogo de cintura, ser firme e não ficar triste por não está dando o que seu filho pede, explicando para ele o porque do “papai ou mamãe não pode tedar isso”! Ter uma iniciativa e controle do que o seu filho está assistindo, é papel dos seus responsáveis, afinal, uma criança não tem noção e nem maturidade suficiente para isso. Para elas todos os produtos vão ser os melhores de ter, vão ser igual o personagem de tal produto se comprarem ele, querendo assim tudo que passa na tv.

    Ana Angélica Melo Campolina
    Publicidade e Propaganda - 6º Período Manhã

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  73. Existem publicidades infantis abusivas sim e realmente destinadas á um público que não tem como analisar fatos , fazer escolhas ou discernimento sobre o que é bom ou ruim. Acredito que nessa hora entra o papel dos pais em manter um equilíbrio onde não precisa restringir o filho de tudo, mas estabelecer um limite pra criança onde nem tudo é permitido.

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  74. Acredito que a maioria das vezes a publicidade infantil é realmente abusiva, isso nós vemos diariamente, mas cabe aos pais analisar com muita cautela e saber passar para seu filho o que realmente é bom para ele, visto que uma criança não tem essa capacidade ou seja tudo que for bem apresentado para elas vai despertar o enorme desejo em possuir aquele produto.


    Carolina Soares de Oliveira Coelho
    Publicidade e Propaganda
    6° período - manhã

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  75. Acredito que a publicidade infantil tem que acontecer, porém não precisa ser grosseira com as crianças.
    Afinal, elas também precisam ter desejos e anseios, mas vem de cada uma e de sua criação como elas vão fazer esse pedido aos pais.
    Além disso, os pais podem 'podar' essas crianças de assistirem tanto a essas propagandas, creio que por parte da boa educação infantil, esse problema pode ser resolvido.

    Douglas Gulyver
    Publicidade e Propaganda
    Noite

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  76. Mediante ao que foi lido no artigo, realmente existe a publicidade abusiva para as crianças, porém cabe aos pais o papel da educação. As crianças por estarem em processo de formação, elas almejam aquilo que é mostrado para elas, e as propagandas fazem isso, mostram um estilo de vida, uma felicidade, algo incomparável, despertando nelas um desejo. Mas elas não tem formação, nem condição financeira para comprarem algo, então ai entra os pais, que no caso, abastecem esse desejo da criança, muito das vezes fazendo com que desperte mais ainda o desejo de consumir.

    Adailton Junior
    Publicidade e Propaganda - 6°Periodo - Manhã

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  77. Não acho que a publicidade infantil deva ser considerada totalmente culpada no exemplo da criança fazendo birra no corredor do supermercado. Boa parte da culpa é dos pais pois nos ultimos anos os pais de maneira geral tem se distanciado do criação/educação dos filhos deixando essa responsabilidade para terceiros que não tem a obrigação de formar a personalidade das crianças.
    A publicidade entra com o poder do encantamento para um determinado produto e isto é bastante eficiente nos adultos e ainda mais nas crianças que não possuem senso critico, cabe aos pais filtrarem os que seus filhos podem ou não assistir porém estão distantes e não por isso não filtram o que as crianças tem acesso n0 dia a dia.

    Rafael Antônio
    5º periodo manhã

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  78. Concordo plenamente com o texto (inclusive no blog do Sakamoto sempre tem bons pontos sobre relações/direitos humanas(os)).
    Existe um abuso da manipulação midiática sobre o público infantil no Brasil hoje, e este tema é tão importante que foi proposto como tema do ENEM de 2014. Acho muito importante continuar levantando essa questão e hoje, ao ler os comentários de outros alunos de publicidade, achei ainda mais urgente ter essa discussão mais presente também durante o curso.
    Somos profissionais de uma área altamente influenciadora, temos que ter consciência de que nossas ações podem gerar ações e mudar pensamentos e concepções. E quando lidamos com crianças é preciso de ainda mais tato. Não podemos simplesmente responsabilizar os pais por deixar seus filhos assistirem a propaganda que estamos fazendo de maneira irresponsável. Até porque, nosso intuito é que nosso público alvo assista nossos comerciais, senão não há motivo para fazer uma propaganda. Precisamos usar a publicidade de maneira inteligente a ponto de não violar o direito do outro e alcançar nossos objetivos de propaganda.
    A criança não tem um histórico de vivência que lhe dá base para distinguir o certo do errado que um adulto tem e que baseia suas motivações, logo, ela é mais vulnerável e tende a se motivar mais que um adulto com manipulações visuais e auditivas atraentes para sua idade (brinquedos, cores, personagens).
    Claro que não podemos isentar os pais da responsabilidade de educar, mas neste caso, a publicidade tem meios e métodos muito mais fortes e estruturados para manipular o querer e para estimular a motivação da criança que seus pais, tornando, na minha opinião, desleal a "competição".

    Sandrele Reis, 6 período, PP Manhã.

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  79. Eu concordo com o texto acima. Mas acredito que a utilização de crianças no meio da midia, acredito ser abusivo a utilização, pois a cada publicidade publicada com crianças pode ser algo manipulado. Mas os pais acabam sendo seduzidos e induzidos a querer a utilização desses meios comerciais.

    Lorena Santos.
    6º periodo, noite.
    PP.

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  80. A publicidade infantil é de fato abusiva e por mais que os pais estejam presentes tentando evitar o contato dos filhos a essas informações é quase que impossível ter domínio sobre as informações que as crianças recebem diariamente. Essas, chegam de forma agressiva, o que faz com que as crianças desejem logo o produto.Os pais, responsáveis pela palavra final muitas vezes não conseguem dizer 'não', e não é por falta de 'pulso firme' mas sim por saber as consequências psicológicas que tudo isso traz.
    Andreza Vieira
    PP - Noite

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  81. Logo ao inicio me lembrei de um documentário muito interessante sobre o tema que eu assisti chamado "Criança, a alma do negócio". Tanto o texto quanto o documentário trazem a tona essa critica que merece toda a atenção. Se pra nós, adultos, com mais experiência, estudantes, bem informados é difícil fugir de todos os estímulos publicitários que recebemos em nosso dia-a-dia, imagine uma criança.

    A criança é um ser humano em formação, a fase da infância tira dela qualquer responsabilidade sobre o poder de compra familiar, mas na prática não é bem assim. Ela não tem experiência para utilizar a percepção e muito menos pra fazer escolhas mais racionais. Se levarmos os argumentos do texto ao pé da letra, notamos que a indústria publicitária praticamente realiza uma lavagem cerebral na mente da criança, persuadindo a mesma. Acredito que não só sobre o aspecto alimentar, mas todo o estilo de vida "imposto" molda também a formação humanística da criança e cabe aos profissionais de comunicação, definirem poe ética, como devem trabalhar e afetar a formação de seus descendentes.

    Glauco Saldanha
    6 período
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  82. Não é novidade pra ninguém que a publicidade infantil tem um grande peso em relação a ser abusiva para as crianças, pois por mais que seja evitado pelos pais ou responsáveis, o contato de seu filhos as informações ligadas a propagandas e outras mídias é inevitável. As informações chegam de forma até mesmo um pouco agressiva, e faz com que a criança deseja o tal produto e atormentam a vida de seus pais por aquilo. Onde é muito difícil para qualquer pai ou mão, dizer não ao seus filhos, e acabam comprando o produto sem necessidades, apenas para satisfazer a felicidade da criança.

    Edgar Brito
    Publicidade e Propaganda. Noite

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  83. Eu concordo com o artigo, pois crianças estão em fase de crescimento tanto físico quanto psicológico, ou seja, não possuem capacidade suficiente para distinguir o que realmente precisam e podem ter. Porém os meios de comunicação são muito eficientes, conseguindo chegar aos pequenos com facilidade e colocando a educação dada pelos pais em jogo... As decisões como essa do STJ só nos ajudam a regularizar e criar futuros cidadãos que saibam a importância de não ser uma pessoa compulsiva e consumista.

    Jessica Faina Loureiro
    Publicidade e Propaganda|6º período|Manhã

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  84. A publicidade infantil é abusiva e deve sim ser tratada com mais responsabilidade. Sabemos que uma criança ao nascer é somente sentimentos e emoções, ao passar do tempo ela adquire o EGO e SUPER EGO,mas ainda não sabe discernir o certo do errado e por isso é manipulada pelos comerciais abusivos. Crianças que crescem assistindo essa publicidade abusiva têm seus valores construídos na forma que será alguém bem sucedida se consumir tal produto. Eu mesmo tive a experiência de ter uma moto roubada por dois adolescentes e quando a polícia encontrou os garotos e olhei no boletim de ocorrência, verifiquei que um deles sabia escrever o nome e o outro nem isso sabia, então, fiquei pensando o quanto a publicidade afetou os primeiros anos de vida desses garotos. É fácil julgarmos de delinqüentes mais entender o problema e solucionar e mais difícil que um simples julgamento.
    John Warlley Peres da Cunha -
    Publicidade e Propaganda - Noite - 6° Periodo

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  85. Acredito que algumas propagandas possam influenciar o público infantil, porém não concordo em destinar a culpa apenas para as propagandas, pois os pais também têm papel fundamental na criação de seus filhos. Mas acho um jogo sujo por parte das empresas, a forma com que seduzem as crianças para que obriguem seus pais a comprarem algo que assistiram na Tv.

    Melquisedec Bernardes
    6° periodo manhã

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  86. Acredito que algumas propagandas possam influenciar o público infantil, porém não concordo em destinar a culpa apenas para as propagandas, pois os pais também têm papel fundamental na criação de seus filhos. Mas acho um jogo sujo por parte das empresas, a forma com que seduzem as crianças para que obriguem seus pais a comprarem algo que assistiram na Tv.

    Melquisedec Bernardes
    6° periodo manhã

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  87. Concordo plenamente com o artigo.
    Tenho uma irmã de 4 anos que é altamente levada pela mídia abusiva dos canais infantis.
    A cada intervalo é uma Barbie ou um Poney diferente que ela quer, o olho não pisca.
    É levada e hipnotizada pelos prazeres que aquele brinquedo pode lhe trazer, sem poder opinar ou ao menos perceber
    que não precisa disso para sobreviver, ou seja: o ID está agindo fortemente, pois a criança ainda não tem a capacidade de diferenciar o que ela precisa do que ela realmente necessita.
    A publicidade infantil no Brasil é abusiva, mas ainda sim é necessária.
    Acredito que com essa nova geração de publicitários conseguiremos reverter esta situação em prol dos pais-crianças-publicidade.

    Thayná Lima
    Publicidade e Propaganda - Manhã

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  89. Descordo. Acredito que a proibição exagerada so conteúdo publicitário só efetiva a má formação de caráter e senso crítico da população. Os pais devem educar seus filhos para saberem ir alem da publicidade. Quando lemos um artigo assim parece que a publicidade faz uma lavagem cerebral nas crianças o que é a mais pura mentira. O consumidor consciente e formado desde a infância e quando concordamos com devemos banir a publicidade infantil, parece que estamos tirando um falso peso das costas dos pais " Agora não tenho mais que me preocupar com isso". Consumo é uma realidade que temos que tratar desde cedo, pois assim que nascemos já somos consumidores de algo. E quando postergamos isto, só estamos criando mais consumidores burros pra grande fábrica capitalista que é o mundo atualmente.

    Maíra
    PP - Manhã 6° período

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  90. Acredito que publicidades podem ser bastante maléficas para a formação de uma criança, pois as mesmas não tem um raciocínio lógico para poder decidir o que é melhor, ou seja, não existe um senso crítico. É necessário sim que as crianças tenham acesso a publicidades, mas que estas propagandas divulguem o que realmente contribua para o crescimento mental e saudável de uma criança.


    Carlos Mackson
    6 período
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  91. A publicidade influencia sim uma criança, mas a publicidade não é a culpada por fazer uma criança ser influencia, a publicidade está ali,e acessível a todos, cabe os pais escolherem mostrar ou não isso para os filhos, acredito que a publicidade não e a culpa por uma criança fazer pirraça em um supermercado, e sim aos pais ou as pessoas que convivem com ela, a educação e a peça chave para tudo. Emissoras de tv, precisam de propagandas para se manterem, elas apenas vendem o espaço para tais mídias, nenhuma emissora te obriga a colocar os seu filhos na frente da tv. E se o seu filho tem a consciência de que ele será mais feliz ou bonito, usando determinado tipo de roupa só por que viu a atriz principal da novela usando, e culpa dos pais, que incentiva ele a usar aquele determinado tipo de roupa, as propagandas não te obriga a consumir o que está sendo ofertado, apenas te induz a pensar que aquilo e necessário para você, cabe o telespectador analisar se aquilo e mesmo essencial pra você, e no caso das crianças cabe aos pais educá-las, mostrando que nem tudo que se vê e realmente essencial. Marcia oliveira, sexto periodo, pp, manha

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  92. A criança está em processo de aprendizagem, o que a torna um alvo fácil. Devido a esse fator a publicidade infantil é injusta e na minha opinião um pouco cruel. É imposto para a criança que se ela não usar tal produto, possuir tal brinquedo ou comer tal coisa ela não será aceita pelos colegas. Essa imposição mexe com o psicológico da criança e pode afetar sua vida adulta.
    A proibição desse tipo de propaganda é totalmente justificável, pois a maioria é extravagante, mostram coisas que o produto não faz mas que impressiona a criança. Como estudante de publicidade eu apoio a criação de propagandas de produtos infantis desde que sejam direcionadas aos pais.
    Stéphany Badaró
    Publicidade e propaganda
    6° período - Manhã

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  94. Concordo com o artigo, pois considero a publicidade infantil, de fato, abusiva. Crianças não devem ser consideradas consumidores, pois além de não possuírem renda, são seres em formação que absorvem tudo que lhes é apresentado, sem a capacidade de discernir o que irá lhes agregar valor ou não. Ainda assim, produtos feitos para crianças precisam ter publicidade, mas acredito que estas devem ser direcionadas aos pais, já que cabe a eles decidir o que é melhor para seus filhos e são eles que vão pagar pelo produto.

    Rafaella Avelar Cândido
    Publicidade e Propaganda
    6º período - Manhã

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  95. Acho que deveria existir um consenso. Para que a publicidade infantil simplesmente não deixe de existir,e já que existe uma ideia que prega tal atitude abusiva, deveriam pensar em maneiras de transformar a publicidade direcionada a esse público mais branda.

    Fabiana R. Goulart
    6º Período - Manhã - PP

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  96. A publicidade pode sim influenciar crianças, mas o erro não é apenas da comunicação! No meu ponto de vista, crianças são influenciadas o tempo todo da mesma forma que os adultos, mas como as crianças são mais vulneráveis é mais fácil fazer com que ela sinta uma maior necessidade pelo determinado produto. Acredito que se os pais souberem instruir suas crianças diante de tal situação, elas aprenderam que nem tudo que é visto é necessário para sua vida. Por tanto, creio que publicidade e família devem andar de mãos dadas, a publicidade com a finalidade de vender e a família de instruir.

    Letícia Rodrigues Teixeira
    Publicidade e Propaganda.
    6° Período – Manhã

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  97. No artigo ela cita que a televisão, educa as crianças, que seus heróis saem da televisão e não de dentro de casa, como seus pais. Não se pode ser radical a ponto de culpar a publicidade infantil inteira, abusiva. Pois tal situação somente se consolida pelo fato dos pais estarem ausentes na vida dos filhos, sentem-se culpados a ponto, de pensar que, sua ausência será compensada por brinquedos e produtos capitalistas. O problema começa dentro de casa, não fora dela.
    Entretanto, concordo em parte, muitas empresas alimentícias oferecem brindes, na compra de seus produtos. Isso é muito radical, pois crianças não conseguem disseminar o produto e o brinde atraente.

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  98. No artigo ela cita que a televisão, educa as crianças, que seus heróis saem da televisão e não de dentro de casa, como seus pais. Não se pode ser radical a ponto de culpar a publicidade infantil inteira, abusiva. Pois tal situação somente se consolida pelo fato dos pais estarem ausentes na vida dos filhos, sentem-se culpados a ponto, de pensar que, sua ausência será compensada por brinquedos e produtos capitalistas. O problema começa dentro de casa, não fora dela.
    Entretanto, concordo em parte, muitas empresas alimentícias oferecem brindes, na compra de seus produtos. Isso é muito radical, pois crianças não conseguem disseminar o produto e o brinde atraente.

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  99. "Segundo Oliveira (2005), a presença da televisão na infância é reconhecida como uma atividade de lazer e chega, inclusive, a concorrer com as brincadeiras infantis e, para muitos, tornou-se a única fonte de entretenimento. A TV se transformou em um eletrodoméstico do qual já não abrimos mão', de fato. É um objeto técnico, eletrônico, que habita os lares bem como as escolas, bares, restaurantes e outros ambientes da sociedade (FISCHER, 2005). Nesta busca de uma referência no período de formação de um sujeito no momento em que a pessoas está vendo alguém que lhe chama atenção, esta pessoa assistida pode se tornar um "objeto" de desejo a ser alcançado. Por isso faz-se necessário a presença dos pais para regularem as informações transmitidas para uma criança em seu momento de formação. A criança é vulnerável, uma vez que ainda está em processo de desenvolvimento bio-físico e psíquico. Deste modo, não possui de forma completa as habilidades necessárias para adequada interpretação crítica dos diversos apelos mercadológicos que lhe são dirigidos de maneira específica. O desenvolvimento saudável da criança depende muito do quanto puderem viver plenamente a infância, período de acúmulo de descobertas e fixação de identidade para posterior inserção na esfera adulta".

    A partir das informações estudadas acima, percebe-se certo exagero e exploração comercial por intermédio da publicidade e propaganda infantil. De forma que temos, inclusive, o órgão Conar, responsável pela regulação destes conteúdos. O estímulo ao consumo existe, porém deve ser regrado pelos pais, que por sua vez devem agir como uma espécie de filtro e buscar sempre encontrar equilíbrio e diálogo entre o que o filho quer e o que ele realmente precisa. As empresas sempre buscarão uma forma de fomentar o consumo aos seus produtos, acredito que de certa forma não há como regrar isso. Acredito que, até determinada idade, deve haver por parte da família uma espécie de controle aos estímulos publicitários que suas crianças recebem.

    GUILHERME LACERDA • Publicidade Propaganda • Noite

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  100. Até os 7 anos, a criança ainda está moldando seu caráter, é nessa fase que ela descobre o que é "bom" e o que é "ruim". Quando a publicidade é direcionada para as crianças nessa faixa etária, as marcas acabam "dizendo" para elas que tal produto é essencial para sua vida, e nem sempre isso é verdade. Com suas cores vibrantes, músicas "engraçadinhas" a influencia do produto para com a criança acaba sendo muito assertiva, de fato, cabe aos pais também conversar com elas, para pelo menos, mostrar um possível caminho que possa ser seguida.

    Ricardo Oliveira Silva
    PP - noite

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  101. Desde pequenas as crianças aprendem a estar e a comportar-se no grupo e na sociedade a que pertencem, esse processo é chamado de socialização. As crianças recebem as influências dos pais e de outros agentes próximos, um destes é a publicidade infantil, por esse motivo deve-se ter cuidado com os abusos. Concordo completamente com o texo pois o marketing infantil tem sido executado de forma abusiva.

    Thais Marques Carvalho
    PP-noite

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  102. A publicidade como um todo tem a intenção de gerar conhecimentos sobre determinados produtos ou serviços. Assim como outros mercados, o mercado de produtos infantis existem e precisam sim da publicidade para divulgação.
    Descordo com a ideia de que é abusiva. Sim, crianças ainda não possuem um senso crítico, mas cabem aos pais terem esse filtro do que mostrar para a criança e de como guiá-las em meio á tanta informação.

    Hoje as crianças têm acesso à internet e encontram um mundo de informações nas quais elas não estão preparadas para entender. Acredito então que, não exige abuso nos comerciais, mas cabe aos pais o ensino e entendimento sobre aquilo que se vê.

    Luiza Barbosa
    Publicidade e propaganda
    6º período - Noite

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  103. A publicidade infantil é abusiva quando se fala de chamar a atenção de seu principal consumidor. Apresentam produtos que não trazem nenhum beneficio para as crianças e afirma para os pais que aquilo é importante para seu filho, muitos conduzidos pela facilidade na hora de alimentar e entreter a criança adquirem o produto para que tenha um pouco de "paz".
    Cabe aos pais a responsabilidade de educar e impor limites a seus filhos, ensinar a eles o oque é certo e errado, não podem deixar isso a cargo da televisão. pois seus filhos podem vir a ser pessoas sem um minimo de respeito pelas outras se tornando delinquentes.

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    1. A publicidade infantil é abusiva quando se fala de chamar a atenção de seu principal consumidor. Apresentam produtos que não trazem nenhum beneficio para as crianças e afirma para os pais que aquilo é importante para seu filho, muitos conduzidos pela facilidade na hora de alimentar e entreter a criança adquirem o produto para que tenha um pouco de "paz".
      Cabe aos pais a responsabilidade de educar e impor limites a seus filhos, ensinar a eles o oque é certo e errado, não podem deixar isso a cargo da televisão. pois seus filhos podem vir a ser pessoas sem um minimo de respeito pelas outras se tornando delinquentes.
      Humberto Gonçalves Santos
      Comportamento do consumidor - PP - Manhã

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  104. A publicidade infantil afeta diretamente as crianças que estão em fase de aprendizado, podendo facilmente induzi-las. Acho que deveria existir um meio termo, com publicidade mais suaves para crianças, mas sem deixar que ela exista.
    Gabriela Alves da Silva
    PP- Manhã

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  105. De certo modo a propaganda é sim prejudicial quando direcionada diretamente á crianças em periodo de desenvolvimento, com objetivo de explorar seus desejos
    Já com olhar publicitário tem sim uma grande importância da publicidade direcionada ao publico infantil, mas não a ele diretamente e sim aos pais, de empresas buscando uma maneira de dizer que seus produtos são uma oa aquisição para sseu filho

    Mariana Paiva
    PUB3BN-LBA NOITE

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  106. A propaganda infantil com intuito de influenciar uma criança é quase sempre manipuladora e abusiva, utiliza de recusos visuais e faz associação com os "heróis" da criança, seja ele qual for , essa propaganda é prejudicial.
    Até os sete anos sua personalidade está sendo formada e sua capacidade critica não está estabelecida, portanto se torna frágil a qualquer mensagem que receba, e ainda não consegue diferenciar o que é um entretenimento do que é uma propaganda. Por esse e outros motivos como: incentivo ao consumo compulsivo e irracional, traumas gerados pela sensação de não pertencimento caso não consiga ter o produto, pressão psicológica nos pais, retirar a autoridade e poder de decisão de compra dos pais, entre outros. Sou contra a publicidade infantil diretamente para a criança.
    Acredito que publicidade seja a profissão que mais se usa criatividade, então por isso somos capazes de fazer uma boa campanha para os pais sobre o produto que podem comprar a seus filhos e deixar eles decidirem se devem ou não assim fazer.

    Sabrine Medina
    Sala 26/27 NOITE

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  107. A publicidade infantil é de fato abusiva e cruel. Crianças são facilmente influenciadas e não estão prontas para entender as posições sociais. A partir do momento que uma campanha diz que ela só será bem sucedida "se tiver tal tênis, tal celular, tal carro", como disse a autora, as motivações da criança irão mudar e as consequências começarão dentro de seu ambiente familiar e futuramente em seu ambiente social, uma vez que ela se sinta infeliz por não ter alcançado determinado patamar que o comercial impôs.

    Ridiebsom Cardoso Santos PP Noite

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  108. Paulo Henrique França dos Santos26 de abril de 2016 às 17:18

    A publicidade infantil é um assunto bastante polêmico, porém toda empresa tem que vendar e fazer sua marca no mercado, com isso existe seu público alvo. Mas muito das vezes os pais acabam cobrando aquilo que o filho quis e o filho acaba destruindo os produtos, brinquedos, etc... em apenas algumas horas/dias. Concordo com o STJ dizendo que a publicidade para crianças é abusiva. Afinal, com todo o poder que a mídia tem, fica bastante difícil para os pais .

    Paulo Henrique França dos Santos
    Publicidade e Propaganda
    Manhã – 6º Período

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  109. Acho sim que a publicidade infantil é abusiva, pois diferente da maioria dos adultos, crianças são facilmente influenciadas, o que leva uma propaganda um pouco mais atrativa se torne extremamente essencial ter aquele produto para a criança que está assistindo. Uma marca dizer que a criança só se sentirá bem se tiver tal produto, faz com que haja conflitos em casa e provavelmente problemas no futuro.

    Amanda Danielle F. Silva
    6º período - Manhã
    Publicidade e propaganda

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  110. Quando a publicidade é voltada para as crianças, tem um poder bem maior de manipulação, chega a ser covarde. Uma criança não tem um alto controle, ela deseja ter aquele brinquedo, aquela roupa, e a forma que ela encontra de obtê-lo e causando um escândalo, então o que se passa na cabeça de um pai ou mãe, atender ao apelo "emocional" da criança, fazendo a sua vontade ou tentar explicar tal situação sabendo que no final não vai surtir efeito, isso gera uma confusão na cabeça da criança, podendo causar conflitos familiares.

    Diego Felipe
    6º Período - Publicidade e Propaganda
    Noite

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  111. Infelizmente existe esse abuso por parte da publicidade infantil, mas não se pode cobrar apenas da publicidade, cabe aos pais (como citado na própria matéria, não serem fracos) mostrarem aos filhos que não eles não podem ter aquele objeto de desejo, cabe aos pais o ensino do consumo consciente. Que não é porque um comercial diz que você precisa ter que você deve comprar. Essa orientação por parte dos pais vai formar uma pessoa consciente, não um consumidor compulsivo que compra para acumular e não por necessidade.

    Maria Madalena Rodrigues
    PP-Manhã 6º período

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  112. Acho que deveria existir um meio termo, não proibindo totalmente a publicidade infantil, mas também, impondo limites. Os pais tem o livre arbitro de determinar oque comprar para filho. E as empresas que fornecem produtos infantis, buscar fazer publicidades menos agressivas, e não deixando transparecer, que se a criança não tiver ou tiver tal produto, não se sinta inferior ou superior as demais crianças.
    Cristiane Brito
    PP| Manhã

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  113. A publicidade infantil com certeza já melhorou muito nos dias atuais, porém ainda há muito a ser debatido e reformado. Ainda há muito uso da manipulação tanto para crianças quanto para seus pais. É preciso regulamentar cada vez mais este tipo de propaganda, pois as crianças são um alvo fácil, um alvo que aborrece e vence pelo cansaço de seus pais, garantindo o lucro das empresas de brinquedos.
    Bianca Moreira
    Publicidade, manhã

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  114. Concordo com alguns aspectos descritos, entretanto creio que exista uma falta de educação financeira, onde talvez o círculo de responsabilidade da criança falha ao suprir a criança com bens de consumo ao invés de afeto e carinho.
    O ato de consumir não é errado, o consumo em excesso sim, pois quando atrelado a uma educação econômica social positiva a própria criança pode começar a criar critérios de avaliação de coisas viáveis ou não, aliás ela se encontra em um momento de formação de percepções e caráter.
    Lembrando que mesmo que a criança não seja exposta ao produto diretamente o produto pode ser exposto a ela, através de um amiguinho que tem ou algo do tipo.

    Wanderson Medeiros
    Publicidade e Propaganda - Manhã - 6° período

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  115. A publicidade infantil não se resume apenas a venda de brinquedos, ursinhos e peças de montar. Atualmente grandes empresas tem investido no público infantil para divulgação de marca e venda de produtos destinados aos adultos. De acordo com as estatísticas a criança é responsável em até 80% das decisões de compras da casa. Por isso vemos grandes empresas como por exemplo a Fiat, inserindo sua logomarca em carrinhos de brinquedo e patrocinando jogos de tabuleiros. Deve haver uma regulamentação geral pois as crianças muitas vezes não são capazes de distinguir a publicidade da realidade. Principalmente quando essa publicidade vem transvestida de mágica e fantasia, deixando crianças hipnotizadas em frente da telinha.

    Jaqueline Rocha
    Publicidade e Propaganda - Manhã - 6° período

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  116. Muito desse posicionamento referente a publicidade infantil se dá muito pela gama de influencia dos filhos na decisão dos pais. No entanto, o conar deveria tomar uma postura mais rígida, uma vez que as crianças não possuem dissernimento mediante a produtos que muitas vezes não conheçem ou não se aplicam. Um fato comprovado na campanha da Ipiranga onde se utiliza dos personagens de maurício de Souza como forma de estimular as crianças, que cresçem lendo esses gibis, a influenciarem os pais por uma motivação contraria ao produto propagado.
    Tiago Martins Teixeira
    RA:31119332
    Publicidade e Propaganda
    Noite 6ºPeríodo

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