segunda-feira, 28 de março de 2016

Polêmicas envolvendo sexo e nazismo levam Microsoft a suspender bot de IA.

 
Pela Redação - CanalTech - 24/03/2016 - Baseado em The Telegraph.

A Microsoft criou um bot de inteligência artificial chamado Tay, uma “garota adolescente” que abasteceria a conta @TayandYou no Twitter. Menos de 24 horas depois, o perfil foi suspenso pela própria companhia após Tay ter se tornado admiradora do ditador nazista Adolph Hitler e “viciada” em sexo. 
 
A coisa começou simples, com ela usando gírias, perguntando às pessoas se estava sendo “bizarra” ou “superestranha”, algo que, convenhamos, tem bastante a ver com a adolescência. Porém, Tay era capaz de aprender com a interação humana por meio das mensagens que recebia pelo Twitter e também pelos aplicativos de bate-papo Kik e GroupMe. 
 
Em pouquíssimo tempo, afinal o perfil ficou no ar por apenas 24 horas, ela começou a tweetar coisas como “relaxa, eu sou uma pessoa legal, apenas odeio todo mundo”, apregoou a morte de feministas, fez apologia a Hitler e seu antissemitismo e ainda escreveu mensagens explícitas sobre sexo. 
 
A razão de tudo isso é até certo ponto óbvia: a partir do momento em que o bot aprende com aquilo que lê nas mensagens enviadas a ele, um grande volume de pessoas consegue direcionar a compreensão e as opiniões do robô aparentemente sem grandes problemas. Como ela não faz juízo de valor das coisas que faz, é capaz de repetir diversos absurdos.
 
Porém, não é a primeira vez que a Microsoft cria uma personalidade virtual inspirada em uma “jovem garota” e dotada de inteligência artificial. Usuários das redes sociais chinesas WeChat e Weibo contam com a Xiaoice, utilizada por mais de 20 milhões de pessoas e responsável por “fazer piada” com seus interlocutores e também oferecer conselhos amorosos a eles. 
 
Fora do ar 
Menos de um dia após o seu lançamento, Tay foi colocada offline sob a alegação de que está “cansada”. Seu perfil ainda está ativo e pode ser visitado, servindo como ponto de partida para a reflexão a respeito de como poderia ser um mundo em que robôs (reais, não virtuais) sejam dotados de liberdade e inteligência artificial. Ou será que tudo pode ser diferente e o “caso Tay” não passa apenas de um bando de trolls no Twitter tentando atrapalhar o projeto da Microsoft? 

Prezadas e Prezados, tentem pensar o que essa notícia pode nos dizer sobre os nossos comportamentos de consumo em geral. A Tay realmente virou uma nazista como resultado de seus algoritmos?

105 comentários:

  1. Essa reportagem reforça como podemos ser e somos influenciados pela mídia e pelos que nos cercam. Mesmo nos, adultos, acabamos sendo influenciados por um familiar, amigo ou ate mesmo a mídia
    Muitas vezes passamos a gostar ou não gostar de alguma pessoa que nem conhecemos por informações e certa influências de amigos, isso acontece também com a mídia .
    As vezes passamos a gostar, a idolatrar certa marca ou produto só com a mensagem da publicidade dizendo que aquilo ali é bom, vai te fazer bem e etc.
    Não achou que a “Tay” virou uma nazista nem uma depravada que só pensa em sexo, acho que como qualquer adolescente, ela foi facilmente influenciada pelos que convivem e estão ao seu redor.
    O objetivo era criar uma “adolescente” com inteligência em construção e como nos humanos que estamos em constante aprendizado podemos se somos influenciados imagina uma adolescente?
    Isso é tipo caso de formação de caráter, que vai se desenvolvendo a medida que vamos crescendo e absorvendo as informações e influencias dos que nos rodeiam.

    Marcos Vinícius Alves dos Santos
    6° período P.P. noite.

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  2. Existem no mercado vários produtos, serviços, empresas e marcas e também a publicidade que está aplicando suas habilidades infalíveis que enchem os olhos de qualquer consumidor, e isso tudo o que vemos e ouvimos seja da mídia, ou amigos, ou familiares nos influenciam de tal maneira que se não pararmos para pensar e refletir agente acaba expondo uma opinião construída através de opiniões de terceiros, e com a Tay não foi diferente essa adolescente não passa de um programa de interação e entretenimento que foi feita para aprender recebendo informações de terceiros, ela foi influenciada infelizmente por mensagens de pessoas que queriam que ela se tornasse uma nazista viciada em sexo e um pais que vive em constate ameaça terrorista não poderia dar em outra, porque na china existe a Xiaolce e que possue mais de 40 milhoes de chineses usando esses programa corretamente, não deu certo nos EUA por ser a potencia mundial e por estar constantemente na mira de terrorista, ela foi influenciada e o que todo influenciador deseja é atingir uma prospecção e causar uma remota discussão ou preocupação. no consumo também é assim, quando algo novo é lançado no mercado o que todos esperam é o retorno do consumidor seja ´positiva ou negativa.

    Ana Paula
    PP-Manha 6ºPeríodo

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  3. Podemos ser influenciados de maneira positiva ou negativa pela mídia.Quanto mais receptivos nós formos as informações desta, mais nossos atos estarão refletindo no que ouvimos ou dizemos. Pessoas que desejam o mal e tem poder de influência acabam por manipular outras pessoas que podem concretizar suas ideologias.

    É muito importante que todos nós tenhamos um filtro, um escudo, uma capacidade de decidir o que é falível e o que não é.

    Ana Elisa Resende- Publicidade e propaganda- manhã

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  4. O texto citado nos mostra que cada vez mais nós seres humanos (de qualquer idades) é sim influenciado pela mídia. Normalmente queremos um determinado produto porque a mídia nos informa que é bom, que ajudará você, facilitará a sua vida, assim como um amigo também pode te falar de uma determinada marca e você acaba sendo influenciado e sendo adepto a essa marca.
    Não acho que a Tay se tornou uma nazista ou uma fissurada em sexo, ela apenas se portou como grande parte dos adolescentes e nos mostrou a influencia da mídia sobre esse publico em especifico. Cabe a nós criarmos uma barreira, uma especie de filtro para a mídia, para que não possamos ser influenciados e absorver o que apenas é importante para nós..

    Nayara Caroline Soares
    PP Manhã 6º Periodo

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  5. O que fez com que Tay tivesse este "pensamento" foi simplesmente o fato de ela aprender com toda informação que recebia, o problema foi não existir um filtro para se separar o certo do errado. Basicamente é assim que funciona,por exemplo, o cérebro de uma criança, ela recebe todas as informações do ambiente e ainda não criou um filtro que defina o certo do errado, por isso se não tiver os pais próximos, pode começar a acreditar que o errado é certo. Tay basicamente se tornou um folha em branco aonde todo mundo poderia fazer seu rabisco e como consequência ela juntaria tudo e devolveria algo, a partir do momento em que a maior parte destes "rabiscos" (lembrando que a maior parte em 1 milhão de ideias diferentes pode ser 5) foram feitos em um único formato, aquilo se tornou padrão e foi seguindo pela inteligência artificial.

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  6. O que fez com que Tay tivesse este "pensamento" foi simplesmente o fato de ela aprender com toda informação que recebia, o problema foi não existir um filtro para se separar o certo do errado. Basicamente é assim que funciona,por exemplo, o cérebro de uma criança, ela recebe todas as informações do ambiente e ainda não criou um filtro que defina o certo do errado, por isso se não tiver os pais próximos, pode começar a acreditar que o errado é certo. Tay basicamente se tornou um folha em branco aonde todo mundo poderia fazer seu rabisco e como consequência ela juntaria tudo e devolveria algo, a partir do momento em que a maior parte destes "rabiscos" (lembrando que a maior parte em 1 milhão de ideias diferentes pode ser 5) foram feitos em um único formato, aquilo se tornou padrão e foi seguindo pela inteligência artificial.

    Matheus Lucas Paiva - Publicidade e Propaganada - 6° período - Noite

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  7. A partir dessa reportagem, pude observar o quanto somos influenciados pela mídia e como essa influência pode ser positiva ou negativa.
    A mídia por abrangir um grande número de pessoas pode as motivar para o bem ou para o mau.
    A mídia tem o poder de ditar tendências e influênciar pessoas, tanto para comprar, vender ou até mesmo matar.
    Com a facilidade e liberdade de postar o que quisermos, ficamos muito vulneráveis a influências externas.
    Não acredito que a Tay virou nazista. ela apenas foi influenciada por ideologias erradas, assim como somos influenciados a um consumo muitas vezes desnecessário, devido a uma grande quantidade de propagandas que são publicadas em quase todos os lugares.

    Bernardo de carvalho
    PP - noite

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  8. Após a leitura pude fazer a reflexão das nossas influências ao conviver com as outras opiniões. Somos contaminados.
    Pelas pessoas, pelo consumo, pelas propagandas não de uma maneira direta mas indiretamente a mensagem esta sendo colocada na nossa mente e nos a repetindo.
    Tay repetiu se contaminou absorveu as coisas de tanto ouvir, ver e acabou agindo igual. Assim somos nós adultos e ainda mais crianças, influenciáveis e se não observado passíveis de contaminações de ideias colocadas em nossa mente seja de consumo ou qualquer outra coisa.

    Daniela Mariana Gonçalves - PP noite

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  9. Não acredito que Tay tenha virado uma nazista. A bot, assim como nós somos, foi influenciada por comentários, acredito que, tendenciosos. Porém, Tay não “filtra” seus pensamentos para expô-los e nem mesmo teve a oportunidade de conhecer profundamente os assuntos citados.. Essa atitude, podemos associar ao que a mídia faz com os indivíduos que acreditam em tudo que a mesma impõe sem estudar sobre o assunto e duvidar da veracidade de tais informações. Dessa maneira, muitos de nós, acabam tomando posturas como as de Tay.

    Letícia Leiva
    Publicidade e Propaganda - 6º período - Manhã

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  10. Eu acredito que a Tay sofreu influencia da mídia, nos comentários sobre a sexualidade e nazismo, devido a falta de discernimento. Gestao comercial/Noite/Clovis da silva neto

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  11. Não acho que a Tay realmente virou uma nazista.
    Além de sermos influenciados somos pressionados a ser e ter um padrão semelhante a maioria. Isso é falta de personalidade.Isso mesmo,somos influenciados a não ter nossa própria personalidade.
    Em todos os momentos sofremos influências de diversos tipos. A televisão, a internet, a rádio e os mais diversos meios de comunicação querem nos influenciar a adquirir algo, a pensar de determinada maneira.
    Há pessoas que se deixam influenciar tão facilmente que chega a ser assustador a maneira como aderem a um modismo que, muitas vezes, é totalmente inoportuno e/ou sem lógica aparente.
    Taiane Tavares
    Publicidade e Propaganda - manhã
    6º período

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  12. Levando em consideração a relação da robô diante da sociedade, podemos comparar que a falta de embasamento vs a crença de que tudo que falam é correto. A sociedade é influenciável e pode ser moldada. O que aconteceu no caso? A Tay foi apenas mais "uma" influenciada por costumes e fatos comunicacionais, em contra partida sabemos que Tay é baseada no conhecimento AI, e não é capaz de filtrar as informações absorvidas. É uma boa analogia, mas precisamos estudar em aspectos humanísticos e não apenas tecnológicos.

    Luan Faria
    Publicidade e Propaganda - manhã
    6 período

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  13. Não acredito que Tay tenha virado nazista. Esse acontecimento só nos mostra, nos dá um exemplo, de como somos influenciados quando pressionados por algum assunto. O que ocorre com a influência da mídia sobre nós. Aquela pessoa que não tem um bom embasamento, "uma cabeça boa" será facilmente manipulado por aquilo que consome diariamente nas mídias. Ela não é capaz de opinar, debater e refletir sobre aquele assunto, pois não percebe o que está por trás dele. Tay foi influenciada porque tinha capacidade de se comunicar, mas não de gerar opiniões; então somente consumia aquilo que mais chegava á ela. Logo, sua opinião se tornou a mesma daquelas pessoas puramente por escutar tanto daqueles assuntos. E assim somos nós também com a mídia, se não soubermos fazer uma leitura por trás dos fatos, nossas mentes começarão a pensar exatamente como nos é mostrado, acreditando naquilo fielmente.
    Jéssica Goulart Costa - Publicidade e Propaganda - 6º período - noturno

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Na minha opinião Tay não é nazista. Esse fato mostra um reflexo do que acontece diariamente com a quantidade de informação que recebemos pela mídia. Acaba que a pessoa que não possui um senso crítico acaba sendo influenciado mais facilmente. No caso de Tay ela podia se comunicar mas não era capaz de adquirir um senso crítico diante das informações que recebia .

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    4. Enilda Heloisa Rodrigues- 6° período- Publicidade e Propaganda- Manhã.

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  15. Acredito que a mídia pode trazer pontos negativos e positivos para nossas vidas, basta saber filtrar. E esse é a grande problema da questão: Filtrar! Afinal, se formos comparar e dar de exemplo uma criança assistindo televisão, ela não tem um senso critico para diferenciar e analisar o correto do errado, pois seu cérebro está em formação, por ser muito nova. Devido a esse motivo a propaganda voltada para crianças não é aceita. Sendo assim, Tay, foi absorvendo todo o tipo de informação e dando mais importância para aquilo que achava mais " interessante" ( se posso caracterizar assim). A mídia é bastante influenciadora. Não acredito que ela virou uma nazista, não acho que seja pra tanto. Mas acredito que assim como na vida "real", se algo ou alguém não interferisse nesse caso, algo poderia realmente mudar, e sua opinião fosse baseada em questões nazistas.

    Poullyne Storolli de Melo Fonseca
    Publicidade e Propaganda - 6 período- Manhã

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  16. Avaliando o caso da Tay, não acho que a mesma expressou um sentido nazista. O comportamento da Tay ocorreu porque consequentemente ela aprendeu por meio das conversas com seus internautas, ou seja, consequências e influências dos assuntos e contextos de pessoas que tem a tentativa de sabotar uma corporativa por meio de relações públicas. É interessante pensar que robôs desenvolvem conhecimento mais rápido por influência ou interação, até mais rápido do que conseguimos acompanhar, o que nos faz refletir sobre os riscos do desenvolvimento da inteligência artificial.

    Matheus Simões Candal
    6º Período - Noite

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  17. Após ler o caso de Tay, podemos afirmar que ela não era nazista, mas, sim mais uma "vítima" da informação em excesso e não filtrada. Sendo ela um robô, ela apenas recebia informações e se baseava naquilo "gerando" ou " expressando" sua opinião automaticamente. Podemos então fazer um paralelo com os dias de hoje, pois estamos em um período no qual as pessoas tem se expressado de qualquer forma e se baseando naquilo que a mídia quer que ela se baseia e ás vezes não se aprofundando no assunto, mesmo tendo a internet como maior campo de busca. As pessoas se baseiam naquilo que elas ouvem mais, se deixando serem influenciadas, como a Tay no caso.

    Adailton Junior
    Publicidade e Propaganda - 6° Periodo - Manhã

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  18. No texto percebemos como as influências afetam e tornam a percepção das pessoas sobre nós distorcida, foi o que aconteceu com Tay que sem nenhuma capacidade de analisar e criticar apenas reproduzia conteúdos que recebia, é o que muitas vezes acaba acontecendo com a maioria das pessoas principalmente nas redes sociais, falta um pensamento critico e questionar o por que de estarmos fazendo e compartilhando determinados conteúdos do contrario todos seremos considerados "nazistas" como Tay foi.

    Sara Marques - PP manhã

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  19. No texto percebemos como as influências afetam e tornam a percepção das pessoas sobre nós distorcida, foi o que aconteceu com Tay que sem nenhuma capacidade de analisar e criticar apenas reproduzia conteúdos que recebia, é o que muitas vezes acaba acontecendo com a maioria das pessoas principalmente nas redes sociais, falta um pensamento critico e questionar o por que de estarmos fazendo e compartilhando determinados conteúdos do contrario todos seremos considerados "nazistas" como Tay foi.

    Sara Marques - PP manhã

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  20. Acredito que Tay apenas absorveu aquilo que ela mais “ouviu” de seus seguidores. Isso acontece com as pessoas também, apesar da capacidade que têm de raciocinar e discernir entre o certo e o errado, o bom e o mau, o que convém e o que não convém, coisas que um robô não é capaz de fazer (pelo menos ainda). As pessoas tendem a consumir tudo que a mídia afirma ser bom e, também a agir e se comportar como aquelas que fazem “sucesso” na sociedade, para serem aceitos e admirados ou para se encaixar dentro de um determinado grupo ou padrão. Querem humanizar os robôs, porém, percebe-se, nos tempos atuais, que os seres humanos estão se robotizando.

    Gabriel de Mello Nunes
    Publicidade e Propaganda - 6º Período (Matutino)

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  22. Tay é um exemplo de como as coisas externas a nós podem acabar nos influenciando de formas positivas ou negativas.
    Muito do que falamos, fazemos e pensamos está relacionado à nossa interação com outros seres humanos. A distinção de certo ou errado, de bem ou mal, de bonito ou do feio, tudo isto é posto a nós durante toda nossa vida.
    No casso de Tay, por se tratar de uma IA, onde seu aprendizado é criado através da interação dela com o mundo e o que lhe é dito/ensinado, ela não é capaz, assim como um humano, de distinguir e diferenciar o que é considerado certo e o que é considerado errado por grande parte da população humana. Ela vê tudo de forma lógica e racional, sem nenhum envolvimento de sentimentos, que são um dos principais fatores humanos que nos tornam capazes de diferencias o certo do errado.
    Tay não possui nenhuma culpa com relação a suas ações, ela não é capaz de julgar e diferenciar as coisas da mesma forma que um humano racional e com sentimentos é capaz de fazer. Os verdadeiros culpados são aqueles que com más intenções, acumularam sua rede com comentários e ideias que a tornariam alguém com pensamentos/ideias ruins e considerados errados pela sociedade em que vivemos.

    Daniel de Paula Pontes
    Publicidade e Propaganda - 6º Período (NOITE)

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  23. A Tay não virou nazista, por que ser nazista é algo muito complexo, mas sim reproduzir as ideias passadas para ela de cunho nazista. O fato da Tay cometer este fato indica uma forte influencia para ela que como individuo tende a reproduzir para se sentir parte do grupo sem necessariamente distinguir se é certo ou errado. Aplicado ao comportamento do consumidor o correlativo a isso se dá diariamente, com o bombardeamento de informação que nos estimulam a consumir e agir de certa forma. Se não ha por parte do usuário analise previa para julgas e assimilar o que consumi-nos podemos agir conforme a Tay pois a ideia é de estimulo e resposta se aplica muito bem a ela.

    Tentar achar um meio termo para que esta forma racional e lógica se desenvolva ajuda a criar consumidores melhores e pessoas melhores

    Wendrick Ribeiro
    Publicidade e Propaganda - 6º Período (NOITE)

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  24. Tay não é nazista na minha opinião. Tay foi lançada na web sem nenhum filtro, podemos comparar esse filtro com o nosso senso crítico, pessoas com o senso crítico menos desenvolvido e que possuem pouco embasamento teorico são influenciadas pelo meio que estão. Um exemplo disso são as crianças que dependendo da educação que os pais dão a elas as crianças adquirem uma personalidade ou outro completamente diferente. Pode ser que a se Tay ficasse On line por mais algum tempo ela fosse influenciada por outros pensamentos ou até mesmo aprofundar na linha de pensamento que estava.

    Rafael Antonio
    Publicidade e propaganda - 6º período manhã

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  25. Pensar no consumo (de uma forma ampla, seja ele de informação ou algo físico) como um conjunto de práticas que ajudam a estabelecer nossa identidade como seres sociais é uma forma metafórica que pode nos ajudar a entender melhor o caso Tay. O consumo define nossa identidade social, hoje o que consumimos nos define, define quem somos na sociedade e a que grupo pertencemos.
    Pelo fato da Tay existir somente em um ambiente digital, sua forma de consumo era as interações em seu perfil, o que ela recebia de informação e replicava, e isso acabou refletindo em suas atitudes e no seu comportamento.
    O nosso discurso, o que falamos, pregamos e defendemos é construído com o tempo e está diretamente ligado e sob influência do que consumimos. Fontes de informação também são forma de consumo, e por esse motivo a Tay foi se “transformando” a partir do que ia recebendo.

    Pedro Henrique Marques Pio
    Publicidade e Propaganda
    6º período - Noite

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  26. De acordo com o que entendi, observei que a mídia, como sempre em vários fatores, é uma das maiores formas de divulgar algo, sendo assim uma forma de influenciar as pessoas em tudo, sendo ela de forma boa ou não. A mídia hoje, e cada vez mais forte, tem uma grande força no sentido de influenciar as pessoas, em relação ao consumismo.
    Não acho que a Tay seja nazista, talvez ela de certa forma foi influenciada por fatores errados, assim como todos nós somos influenciados a consumir algo que nem precisamos ou desejamos.

    Edgar Brito.
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  27. A reportagem reforça o quão influenciável nós somos, independente da idade ou contexto social. Se não temos uma opinião totalmente formada sobre determinado assunto, ao ler alguns comentários acabamos levando parte desses comentários para reforçar nossa opinião e muitas vezes passando essa visão para frente (mesmo que não seja exatamente aquilo que pensamos).
    Não creio que a "Tay" tenha se tornado nazista. A verdade é que por não ter a necessidade de identificação ou mesmo podendo criar "fakes", a internet é um "mundo sem lei" que encoraja as pessoas a fazer coisas que não condizem com suas realidades.

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  28. A reflexão que é possível fazer com a reportagem é como somos influenciados e tendenciosos mediante a informações, ambiente, momento e pessoas ao nosso redor. Somos diariamente bombardeados de informações e nem sempre temos um "filtro", como faltou a Tay e discernimento sobre determinado assunto para avaliar sua procedência, negatividade e refletir sobre. Até mesmo, por eu achar que noção de certo x errado, mesmo baseado em normas de convivência, varia de pessoa para pessoa.

    Creio que Tay não seja nazista, e sim como acontece diariamente foi mais uma vítima de "informações" vindas de vários lugares e pessoas e não soube absorvê-las como o ideal e ainda repassou para seus seguidores. Nada muito diferente do que acontece hoje diante de tanta informação e variação até mesmo sobre o mesmo tema. É o que acontece como de exemplo no cenário político brasileiro e como as pessoas compartilham informações o tempo todo, principalmente nas redes sociais sem verificar procedência e ler a matéria até o fim, estando ciente do que se trata.


    Thainara Alves
    Publicidade e Propaganda - Manhã/6º Período

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  29. Contando que a intenção da Microsoft era criar uma bot adolescente, e sabendo que
    que os adolescentes estão em fase de crescimento e definição de identidade e caráter, Tay não é uma nazista fissurada em sexo,
    se tornou por influencias das informações que recebeu nas redes sociais, assim como acontece hoje com milhões de jovens pelo mundo.
    Esta, é uma forma da marca comprovar que somos levados pelas informações que recebemos sem nem ao menos perceber, assim como Tay, que não tinha
    a possibilidade de pensar o que é "certo" e "errado" para poder defender uma opinião sua e concreta.
    O que ela se tornou também pode ser o resultado do que as pessoas que interagiram com ela são e pensam.
    Agora te pergunto, profe: Sendo assim, será que todos somos nazistas?

    Thayná Lima
    Publicidade e Propaganda - Manhã - 6º Período

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  30. A Tay é uma prova de como as opiniões que recebemos diariamente, diretamente ou indiretamente, são capazes de influenciar as nossas. Apesar da nossa capacidade humana de ser formadores de opiniões muitas vezes nos deixamos a levar pelas opiniões que nos acercam.

    Fazendo um pararelo à vida humana, poderiamos supor que a Tay teve o mesmo comportamento de (por exemplo) uma criança que foi criada mediante a algumas regras e concepções.. ao longo do tempo essa "criança" aprende a se posicionar de acordo com o que ela acredita que é correto.
    A ideia da Microsoft nos proporcionou uma oportunidade para reflexão de como nossos ideais/conceitos são capazes de influenciar o próximo, muitas vezes não intencionalmente e de maneira equivocada, já que nem sempre o outro tem as mesmas interpretações que nós.

    Fabiana Goulart
    6° Período - Manhã
    Publicidade e Propaganda

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  31. Através da leitura do texto é possível afirma que Tay não virou uma nazista necessariamente, mas sim foi influenciada pelo comportamento de vários usuários que tinham contato com ela através da plataforma digital. Com base nisso podemos criar um vínculo com o que nos é passado todos os dias, ou seja, as opiniões que recebemos diariamente são capazes de influenciar nossas opiniões e atos. Grande parte do que nós guardamos de informações por muitas vezes não é feita uma análise sobre se realmente aquilo procede ou se o que realmente é de acordo com nossas convicções.

    Carlos Mackson
    6 período
    Publicidade e Propaganda - Noite

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  32. A reflexão que é possível de se fazer com a leitura dessa reportagem é que a todo o momento nós somos bombardeados por milhares de informações e novas tecnologias.
    Eu acredito que a Microsoft escolheu o perfil de uma adolescente, pois é momento da vida em que mais recebemos influências em nossas vidas seja de forma negativa ou positiva.
    A tay é uma garotinha que parece até certo ponto inofensiva, não parece ser tão letal como a reportagem a colocou, acredito que faltou um pouco de capacidade de compreender situações, de separar o certo do errado.
    E o que aconteceu com ela é o resultado do bombardeio de informações que a todo o momento nos estamos expostos.
    Diariamente percebo isso nas redes sociais, aonde as pessoas na maioria das vezes vão compartilhando informações sem mesmo saber da procedência se são de fontes críveis e simplesmente repassam. Agora resta apenas uma interrogação, porque na verdade eu entendi que essa reportagem foi um verdadeiro divisor de águas pra mim, te devolvo a pergunta somos todos nazistas?
    Franciane Oliveira-
    Publicidade e Propaganda
    6º período noite

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  33. Tay simplesmente não conseguiu colocar um filtro em todas as informações que chegava até ela... Acredito que como ela não sabia o real significado de tudo que estava repassando, isso não a faz ser uma nazista. A internet hoje em dia é um meio de comunicação em que a grande maioria das pessoas hoje em dia possui acesso, e nem todo mundo tem os mesmos valores e pensamento do que é certo ou errado, além de não possuírem as mesmas crenças. Precisamos tomar muito cuidado com a imagem que estamos passando de nós mesmos na rede, além de tomar cuidado com as informações que nos são fornecidas.

    Jessica Faina Loureiro
    Publicidade e Propaganda|6º período|Manhã

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  34. Lendo esta reportagem, reforcei minha opinião sobre a manipulação que ocorre nas mídias. As mídias não são de tudo ruins e manipuladoras, mas muitas vezes essa manipulação ocorre sem mesmo haver uma percepção da pessoa que está sendo influenciada. Neste caso foi um robô de inteligência artificial (sem um senso crítico formado e sem um "filtro") onde os próprios usuários do Twitter manipularam e "moldaram" a personalidade deste robô. Acho que a Microsoft deve sim levar esse projeto à diante fazendo melhorias e não o deixando tão vulnerável.

    Brenda Rodrigues Goulart
    PP MANHÃ - 6 período

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  35. Este comentário foi removido pelo autor.

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  36. Se observássemos mais de perto o comportamento íntimo, veríamos que "sexo" e outras questões que ainda são taboo sociais, aparecem em opiniões convictas de diversas pessoas. Tenho certeza que, apesar de ter causado espanto em alguns seguidores, Tay conquistou também admiradores por tratar de assuntos polêmicos com espontaneidade. Isto não significa que a estratégia deu certo. Mas nos leva a pensar que ainda existe certo pudor tradicional na forma de se comunicar. Somos dotados do poder de pensar e cada um de nós tem ponto de vista específicos, construídos a partir das nossas próprias experiências. Isto justifica a importância em se estudar profundamente seu público-alvo para que haja um planejamento coerente na forma de se comunicar com ele.

    Bruno Costa
    PP Noite

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  37. Na minha opinião, Tay, é a realidade da nossa sociedade. Atualmente, a maioria das pessoas são influenciadas pela mídia, são manipuladas, e essa é a realidade da robô. Acho que ela não virou uma nazista de fato, porém a atitude dela é simplesmente baseada no que ela “vê”, sendo assim, ela foi influenciada pelos comentários nas redes, assim como nós também somos influenciados pelas informações que consumimos todos os dias. O que nos diferencia dela, é a capacidade crítica de discernir o certo do errado , dessa forma, pensamos e nos posicionamos e não só “reproduzimos informações”, como ela.
    Angelique Apolinário – 6° período
    Publicidade e Propaganda - Manhã

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  38. Estamos sendo bombardeados por informações o tempo inteiro. Ao sairmos na rua e nos depararmos com peças publicitárias, estando com a família e os amigos e, principalmente, pela mídia. Do mesmo modo com que a Tay foi influenciada pelas mensagens dos internautas e passou de um “robô adolescente normal” à “robô nazista e sexista”, nós somos influenciados pelas informações que nos cercam. Apesar do nosso poder de discernimento, usamos as roupas que estão na moda, comemos o que os nossos amigos comem, seguimos a religião dos pais, e por aí vai.

    Bárbara Henriques
    PP Manhã

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  39. Por ser um bot de inteligência artificial a “Tay” não possui discernimento ou senso critico, ou seja, é impossível que tenha virado nazista. Os algoritmos foram manipulados por um grande grupo de pessoas, algumas estavam fazendo pela brincadeira e outras estavam realmente impondo suas crenças e opiniões. Esse caso é interessante pois assim como o bot pessoas também são influenciáveis e aprendem com o que é imposto pela sociedade e pela mídia. Essa influencia é perceptível no modo como consumimos certos produtos mesmo que não sejam os melhores.
    Stéphany Badaró
    Publicidade e propaganda
    6° período - Manhã

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  40. A tay, não passa de um experimento tecnológico criado pela internet para ser colocada a uso público, um robô, que recebe Twitter e através de mensagens que lhe são passadas ele transcreve as suas próprias frases, sem a necessidade de uma mão humana ali por cima do mouse. No entanto como provavelmente já teria sido previsto pela Microsoft, alguns usuários usaram palavras de baixo escalão, e "boicotaram" a tay, isso na minha opinião era bem óbvio de se acontecer, e isso é um peixe pequeno perante a tudo que a Microsoft pode vim a fazer, então na minha opinião era apenas um teste, pra saber se ia dar certo. Em relação a ela ter virado uma nazisista, acredito que não, mesmo porque como dito, ela escrevia frase com base nas coisas que ela recebia, lembrando que tay e um programa de computador e provavelmente foi instalado nela algum sistema que liga palavras a outras, para a formação de uma frase, e de acordo com a palavras que iam chegando frases desse tipo ia chegando, então não ela não se tornou uma nazisita, ela é apenas um programa de computador que trasqueve aquilo que lhe é enviado, que na minha opinião boicoitaram esse robô , mandando apenas MSG com palavras ruins, para que ela só conseguir formar palavras com aquilo, tay pode ser comparada a um papagaio recém nascido, ao longo da vida ele só vai repetir o que escuta com mais frequência, a tay escrevia palavras que ela recebia com mais frequência. Marcia, pp una manha. sexto periodo

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  41. Não acredito que a Tay tenha se tornado nazista ou viciada em sexo. Aconteceu com a Tay assim como acontece com nós seres humanos. Diariamente recebemos 1001 informações e absorvemos parte delas, mas através da IA não foi possível separar o certo do errado e por isso ela foi completamente influenciada pelos conteúdos que recebia. Consigo encaixar o ponto de vista behaviorista no que aconteceu com a Tay, pois ela através da observação repetiu as palavras e atitudes de quem estava a sua volta. É possível também falar sobre psicanálise, onde a Tay seria considerada "uma pessoa" completamente ID. Se nós seres pensantes caímos nessas armadilhas de consumo o tempo todo, como algo totalmente programável como a Tay não cairia?

    Márcia C. Soares Batista
    Publicidade e propaganda - 6 período /Noite

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  42. Tay não foi criada como uma IA nazista, ela foi exposta a um ambiente em que o que era “bacana” era ter tais discernimentos. Ela, por si só, não faz juízo de valor, como o próprio texto diz, sendo um fantoche que absorve informações e se reprograma de acordo com elas.

    Um ótimo exemplo foi o estudo feito por estudantes de psicologia, no qual crianças, tanto negras quanto brancas, foram expostas a bonecas brancas e negras, e, mesmo as crianças negras, quando indagadas sobre “qual é a mais bonita?”, escolhiam a boneca branca em detrimento da negra. Isso mostra que a adequação do que é mais bonito, certo, ou errado, é feita a partir do que é mostrado ao ser humano. Se seu habitat possuir padrões de beleza estipulados, consequentemente, seu gosto será influenciado por esses padrões, infelizmente. Por que Tay, uma IA, não teria a mesma linha de raciocínio que os seres humanos, sendo ela feita à semelhança deles?

    Grasielle Dias
    PP - 6º Período, Manhã (era noite)

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  43. Vemos que o que difere uma máquina de um ser humano é o senso crítico, seres humanos tem a capacidade de ver ou ouvir uma informação e a "digerir" de forma produtiva ou não. A experiência que vemos acima só obteve este resultado pela Tay ser uma máquina que não teve vivência de ser humano. Não foi educada e não passou por fases de amadurecimento.

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  44. Vemos que o que difere uma máquina de um ser humano é o senso crítico, seres humanos tem a capacidade de ver ou ouvir uma informação e a "digerir" de forma produtiva ou não. A experiência que vemos acima só obteve este resultado pela Tay ser uma máquina que não teve vivência de ser humano. Não foi educada e não passou por fases de amadurecimento.

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  45. Não, pois a Tay é apenas uma inteligência artificial que criou uma "personalidade" baseando-se em outros comentários feitos pela internet.
    O termo 'tornar-se' é algo que vai além de simples comentários baseados em outros, o que aconteceu foi que o número de informações ligadas ao assunto nazismo foi maior do que qualquer outro, fazendo o seu algoritmo registrar apenas esses tipos de mensagens.

    Natália Beltrão
    Publicidade e Propaganda
    6º periodo - Noite

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  46. A Tay não é nazista e muito menos uma adolescente rebelde. É apenas um robô que projeta o que as pessoas escrevem, e mesmo assim conseguiu nos mostrar uma realidade assustadora que ainda existe atualmente. Por mais que possa haver trolls que mandem mensagens propositadamente para que ela repita (pois sendo um robô não distinguiria certo e errado), é fato que existem sim pessoas que pensam dessa forma preconceituosa.


    Gabriela Oliveira
    sexto periodo - PP manhã

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  47. Não acredito que o bot era nazista ou viciado em sexo. Segundo o texto, Tay era um bot de inteligência artificial capaz de aprender com a interação humana por meio das mensagens que recebia. Ou seja, se formos analisar esse episódio pelo ponto de vista behaviorista, conseguimos notar que a partir da observação do que as outras pessoas falavam e faziam na rede social, o bot repetia, sendo condicionada à esse tipo de comportamento pois ela aprendia por meio das interações na rede social.
    Podemos concluir portanto que esse comportamento, provavelmente está associado à influência da mídia somada a falta de senso crítico.

    Juliana Collares
    6° Período - Manhã
    Publicidade e Propaganda

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  48. A polemica da Tay vem devido ao algoritmo dela que estava programado para absorver tudo o que as pessoas diziam; como ela deveria ser ou como se comportar. Podemos tratar isso como uma influencia das pessoas em que convivemos ou ate mesmo da midia, para nossos impulsos de consumir e agir. Essa influencia pode ser boa ou ruim, dependendo de como for tratada e absorvida, no caso do Bot, não tinha como definir o que era certo ou errado, estava apenas absorvendo tudo como algo certo e isso serve como um reforço para os consumidores em definir o que realmente é bom ou ruim sem se deixar influenciar

    Alyne Ayumi Sasaoka
    PP 6゜- Manha

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  49. A Tay, por ser um robô não tem discernimento, entendimento para ter se tornado uma nazista. Por não ter essa compreensão, ela foi incentivada através dos comentários recebidos; Assim como nós, que mesmo tendo uma compreensão,entendimento,somos muitas vezes influenciados. O tempo todo a mídia quer nos impor algo, que se não aprofundarmos no assunto,iremos falar aquilo que ela diz. A Tay não tinha como aprofundar,com isso, dizia sobre o que era comentado em seu Twitter.
    Anna Theresa Zampier
    Publicidade e Propaganda- 6 período- Manhã

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  50. Este comentário foi removido pelo autor.

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  51. A reflexão que eu faço sobre esse texto é que a Tay não virou nazista, ela foi programada para ter uma interação com as pessoas e não diferenciar o certo e o errado, isso tem relação com os consumos que temos, pois muitas vezes são absorvidas o que a mídia possa oferecer sobre um determinado produto ou serviço, sem se certificar de que realmente será positivo ou negativo para si, assim somos influenciados por uma mídia atrativa, cabe a cada consumidor ter um senso crítico e saber determinar se será benéfico ou não.

    Gisela Alvim - 6º período - Publicidade e propaganda - Noturno

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  52. Após a leitura da matéria, é possível comprovar como nós somos altamente influenciados por pessoas ao nosso redor. Se não colocamos um filtro em todas as conversas, atitudes e experiências vivias no nosso cotidiano, é altamente possível que também fiquemos viciados em sexo e nazifascistas. Mas claro que Tay é um robô programável e não sabe diferenciar o certo e o errado, o possível e o impossível. Como também existem seres humanos que tem esse aspecto de diferenciação inferiorizado, geralmente a parte da sociedade com pouca ou nenhuma instrução/educação de qualidade.

    Luciano Xavier de Lima
    PP Noite

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  53. Tay é apenas um bot de inteligência artificial, isso faz com que ela não possua um senso crítico!
    Assim como a maioria, Tay sofreu influencias do seu meio, pois com a liberdade de expressão na internet as pessoas escrevem o que sentem e pensam, e quem pertence a este meio acaba sendo influenciado de alguma forma. Não acredito que ela tenha virado nazista, ela apenas foi influenciada pelo seu meio. Por ser um robô, ela não possui algum tipo de filtro para distinguir o que pode ser considerado “bom ou ruim”.

    Letícia Rodrigues Teixeira
    Publicidade e Propaganda.
    6° Período – Manhã

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  54. Levando em consideração que se tratava de um bot de inteligência artificial, impossível que ela tenha virado nazista. Como é relatado no texto, Tay era capaz de aprender com a interação humana, acredito que isso tenha influenciado. O texto mostra que o grande volume de informação pode influenciar de modo positivo ou negativo o nosso modo de consumo, fazendo com que tomamos atitudes precipitadas.

    Melquisedec Bernardes
    6° pp manhã

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  55. Não podemos saber ao certo se ela absorveu o real pensamento de parte dos usuários ou se ela foi propositalmente induzida a replicar este discurso por ações dos "trolls", mas independente da real situação, tiramos lição que o mundo virtual está sujeito a pensamentos que são socialmente rejeitados, mas seus defensores se sentem mais à vontade de professa-los pela internet. O que acorreu com uma inteligência artificial pode impactar pessoas com dificuldades de discernimento e personalidade em construção.

    Marcus Vinicius D'Lazzari da Silveira
    PP - Noite

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  56. Este comentário foi removido pelo autor.

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  57. Esta notícia diz muito sobre a forma como as pessoas tem consumido a internet, mais precisamente as redes sociais. Está cada vez mais comum se deparar com mensagens de ódio nas redes, comentários racistas, machistas, homofóbicos, entre outras demonstrações de preconceito, além de discursos apelativos sobre sexo e drogas, seja para chamar atenção, parecer engraçado ou realmente ofender alguém. Como a Tay, bot de inteligência artificial da Microsoft, desenvolvia suas ideias de acordo com a interação dos usuários, ela acabou por expressar opiniões nazistas e se declarar "viciada" em sexo. Isso não representa o perfil de Tay ou da Microsoft, mas sim o perfil dos usuários que interagiram com o experimento via twitter. Pode-se dizer que estes usuários são o retrato da sociedade atual.

    Rafaella Avelar Cândido
    Publicidade e Propaganda
    6º período - Manhã

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  58. O ambiente e o meio que frequenta provavelmente influencia, foi o que aconteceu com o exemplo citado. A mídia com todo seu poder de argumentação e domínio, é também um grande executor desse processo. As pessoas são diferentes, razão e senso crítico nos ajudam a selecionar e usar argumentos específicos para situações convencionais ou incomuns, melhorando nossas atitudes principalmente em sociedade. Esse tipo de comportamento "Tay" é pertinente aos jovens de hoje.

    Eduardo Farah
    6 PP Noite

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  59. Acho que não, pois tay e um robô criado para absorver as mensagens que lhe são passadas não tem discernimento nem noção de certo ou errado para tomar suas decisões, isso que nos diferencia de uma máquina, nossa capacidade de fazer escolhas e assumir as responsabilidades pelos nossos atos.
    Celso Otávio
    6 PP noite

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  60. O texto trás a reflexão sobre como são as pessoas na sociedade atual,quando a maneira de pensar, agir, falar podem sofrer influência das atualidades ou da preferência da maioria, um exemplo disso são os estereótipos, onde quem não se encaixa nesses perfis são julgados,isso só nos mostra como somos frágeis, a todo o conteúdo que é exposto diariamente, que pode acarretar em situação positivas ou não, como está do projeto da Microsoft onde podemos concluir que não é possível caracterizar seu protótipo como nazista ou afins, sendo que seus pensamentos foram consequências de twittes de alguns usuários.

    Nathália Romana
    6 PERÍODO PP MANHÃ

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  61. O texto trás a reflexão sobre como são as pessoas na sociedade atual,quando a maneira de pensar, agir, falar podem sofrer influência das atualidades ou da preferência da maioria, um exemplo disso são os estereótipos, onde quem não se encaixa nesses perfis são julgados,isso só nos mostra como somos frágeis, a todo o conteúdo que é exposto diariamente, que pode acarretar em situação positivas ou não, como está do projeto da Microsoft onde podemos concluir que não é possível caracterizar seu protótipo como nazista ou afins, sendo que seus pensamentos foram consequências de twittes de alguns usuários.

    Nathália Romana
    6 PERÍODO PP MANHÃ

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  62. O que aconteceu com Tay é uma metáfora do que acontece conosco diariamente. O texto reflete a nossa capacidade de absorção de conteúdo. Quando a informação é frequente e insistente, ela fica registrada na nossa mente e nos manipula. Em questão de consumo não é diferente, já que nossos impulsos de motivação para a compra em sua maioria provém de um conhecimento prévio sobre o produto.

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  63. O que aconteceu com Tay é uma metáfora do que acontece conosco diariamente. O texto reflete a nossa capacidade de absorção de conteúdo. Quando a informação é frequente e insistente, ela fica registrada na nossa mente e nos manipula. Em questão de consumo não é diferente, já que nossos impulsos de motivação para a compra em sua maioria provém de um conhecimento prévio sobre o produto.

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  64. Acredito que Tay não é nazista, nem viciada em sexo. Ela apenas absorveu informações recebidas e foi influenciada por alguns comentários maldosos, assim como acontece diariamente com indivíduos em nossa sociedade que são manipulados pela mídia, acreditando em tudo o que ouvem. Por ser um robô, Tay não teve a capacidade de selecionar ou "filtrar" o que disse.

    Mariana Coelho
    Publicidade e Propaganda
    6º período (manhã)

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  65. Acredito que Tay não é nazista, nem viciada em sexo. Ela apenas absorveu informações recebidas e foi influenciada por alguns comentários maldosos, assim como acontece diariamente com indivíduos em nossa sociedade que são manipulados pela mídia, acreditando em tudo o que ouvem. Por ser um robô, Tay não teve a capacidade de selecionar ou "filtrar" o que disse.

    Mariana Coelho
    Publicidade e Propaganda
    6º período (manhã)

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  66. A Tay não virou nazista como diz os resultados. Acredito que por ela ser um bot de inteligência artificial, ela apenas refletiu o que estava sendo apresentado para ela. O projeto demonstrou de uma forma radical o quanto as pessoas estão pessimistas e manipuladoras, a Tay não tem um senso crítico e nem capacidade de filtrar o que é dito para ela, e por isso os resultados foram esses. Atualmente existem pessoas tentando manipular as outras com diversas informações de fontes que nem sempre são confiáveis, cabe ao consumidor julgar no que acreditar e defender.

    Bárbara Portella Fernandes
    PP - 6º período
    Manhã

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  67. A Tay não virou nazista. O fato dela ser um bot de inteligência artificial, nós faz pensar como nós estamos em um mundo aonde tudo é questionado e a forma de opinar sobre algo que a informação e fonte te dá. Meios de manipulações de informações e opiniões nem sempre são confiaveis.

    Lorena K. Luiz Dos Santos.
    PP - 6° PERIODO.
    NOITE.

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  68. Vejo Tay como uma experiencia para avaliarmos o que postamos e como interagimos nas redes sociais. Apenas através de comentários e interações com outros usuários Tay estava discursando ódio e falando sobre sexo explicito. Mostra como as pessoas acreditam que podem ser e fazer o que quiserem na internet, utilizando redes sociais como uma válvula de escape e muitas vezes como o seu psicologo. Tem pontos na sociedade que precisam ser trabalhados e Tay simplesmente refletiu isto de forma muito ágil e aberta.

    Maíra Viana Vieira
    PP 6º Período

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  69. Vejo Tay como uma experiencia para avaliarmos o que postamos e como interagimos nas redes sociais. Apenas através de comentários e interações com outros usuários Tay estava discursando ódio e falando sobre sexo explicito. Mostra como as pessoas acreditam que podem ser e fazer o que quiserem na internet, utilizando redes sociais como uma válvula de escape e muitas vezes como o seu psicologo. Tem pontos na sociedade que precisam ser trabalhados e Tay simplesmente refletiu isto de forma muito ágil e aberta.

    Maíra Viana Vieira
    PP 6º Período

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  70. A reportagem mostra como podemos ser induzidos pelo meio que vivemos. A Partir do momento em que Tay foi bombardeada por postagem direcionada para sexo e Hitler, ela passou a postar sobre esses assuntos. Da mesma forma somos nós, quando queremos fazer parte do meio para ser aceitos, agimos da mesma forma que as outras pessoas, a consumir oque as pessoas falam que é pra consumido. Somos induzidos a viver igual aos outros.
    Muitas pessoas são manipuladas por outras para que elas façam algo que não faziam antes, ou vivam de uma forma diferente da que estavam acostumadas.

    Humberto Gonçalves Santos
    Comportamento do consumidor - PP - Manhã

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  71. A diferença mais crucial entre o comportamento humano e o gerido por algoritmos está na capacidade de realizar juízos de valor. Entender que as informações que recebemos nem sempre estão corretas e são válidas é essencial para entender como se comportar e o que é aceitável dizer.
    No caso da Microsoft, a empresa esqueceu de levar em conta que a Tay absorveria todo tipo de informação como verdade absoluta e não teria como filtrar o que seria aceitável utilizar ou não.
    O bot não tem culpa das coisas que disse, pois sabe-se que é apenas um espelhamento das mensagens que recebeu.
    A questão, na verdade, se trata de entender como os consumidores do perfil da Tay perceberam que ela utilizaria das informações recebidas para formar o seus comentários e passaram a usar destas de forma maldosa, muito provavelmente no intuito de trazer este resultado.
    Percebemos então que na era da internet as pessoas estão extremamente ligadas ao humor, o que faz com que este tipo de experiência acabe virando piada no mercado.
    No caso da empresa, resta analisar cada caso para entender se esta piada será positiva ou negativa para a marca. Afinal, também se pode tirar vantagem disto.


    Luísa Volponi
    PP - Noite
    6º Período

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  72. Não se trata apenas de um ser influenciado pela mídia, temos também o comportamento em grupo como grande influencia, o que vimos com Tay é que ela passou a falar como viu outros perfis se comportando, a mídia pode fazer com que se mude de comportamento, opinião e causa certa ansiedade naqueles que não conseguem obter sucesso em tentar se adaptar a determinado grupo.

    Andreza Stefani
    PP - Manhã
    6° Período

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  73. Logo quando deram vida ao bot de inteligência artificial, fica claro que nós seres humanos estamos a todo o momento sendo influenciados a construir uma identidade na qual reflete naquilo que escutamos, vemos e sentimos. Não poderia ser diferente uma garota bot adolescente com inteligência artificial chamado Tay, criar características de certa forma estranha e surpreendentes.
    O ambiente e o meio que o bot procurou para aumentar sua inteligência artificial influenciaram diretamente nas suas atitudes, só que a Microsoft não esperava que o meio no qual Tay procurasse evoluir estava um tanto critico. Acredito que ela apenas absorveu tudo a sua volta e fez o jus ao seu aprendizado.
    John Warlley Peres da Cunha
    Publicidade e Propaganda.
    6° Período – Noite

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  74. O que aconteceu com Tay, foi o mesmo que acontece com pessoas que não exercem o seu senso critico (no caso, Tay não tem pois é um robô), repassa toda e qualquer informação, sem avaliar, sendo influenciada pela mídia. O que aconteceu, dos usuários trollarem ao perceberem que é um robô, já ocorreu com outras marcas no Twitter e outras redes sociais. As empresas devem tomar cuidado ao realizar isso.
    Gabriela Silva
    PP- Manhã

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  75. A Tay não virou nazista pois a personalidade da mesma era desenvolvida através de comentários em aplicativos, na internet a maioria, jovens, entram em brincadeiras ainda mais quando algo como um perfil oficial se torna viral.
    Isto se reflete no comportamento, onde atitude e opinião do próximo influencia em nossas escolhas, podendo assim ser caso de estudo para empresas aplicarem a publicidade boca a boca trazendo adeptos a sua marca
    Mariana Paiva
    PUB3BN-LBA NOITE

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  76. Acredito que a Tay não se tornou uma nazista, ela apenas “pegou” tudo que ouviu dos seus seguidores. Não somos robos mas também fazemos isso por exemplo com o que consumimos. Consumimos alguns produtos só porque “ouvimos dizer” que é bom sem mesmo nem saber do que se trata direito. As pessoas estão cada vez mais assim, compram carros de luxo, roupas de marcas, consomem produtos, entre outros, porque tal fulano da novela, da televisão tem,usa e assim ela fica se achando e sentindo que assim será melhor, mais aceito na sociedade. Os robos estão sendo cada vez mais humanizados mas, o que as pessoas não percebem é que são ela que estão virando um robo por influência da mídia.

    Ana Angélica Melo Campolina
    Publicidade e Propaganda 6° Período – Manhã

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  77. Os meios de comunicação influenciam vários aspectos da nossa vida: comportamental, profissional, comercial. Desde programas de entretenimento até os mais informativos têm grande poder de persuasão e influenciam em nossas decisões. Novelas ditam modas, notícias causam reviravolta nos mercados e na política, e a publicidade nos diz qual é o melhor produto a ser consumido. O fato é que nem sempre estamos conscientes dessa “ditadura” que permeia nossas mentes e comportamento.
    Não acredito que Tay seja nazista, ela é a apenas o reflexo do que grande parte das pessoas são hoje, um acúmulo de informações influenciadas pelos meios midiáticos.

    Neilson Martins Medina
    PP - Manhã

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  78. Não se trata da Tay "se tornar" algo, mas sim das pessoas "a tornarem" algo. Ou seja, ela apenas reproduziu o que lhe foi dito. Isso acontece com nós humanos. Enquanto criança a gente tem um sistema propenso à reproduzir algo que apenas foi dito a nós, sem julgamentos de sua importância social. Com o passar do tempo desenvolvemos nosso senso crítico com influências diretas do meio em que crescemos.
    O que podemos tirar de base no caso Tay é a forma que somos capazes de reproduzir algo sistemático por causa da influências de outras pessoas, como é o caso da publicidade e do jornalismo. E como não somos algorítimos, é ai que entra a importância de desenvolvermos um senso crítico.

    Ridiebsom Cardoso Santos PP Noite

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  79. Tay representa muito as pessoas de hoje em dia. Como a forma de falar prejudica a população. As vezes queremos dizer uma coisa e as pessoas acabam entendendo outra e quando já vão julgando sem entender e pesquisar sobre o assunto.

    Nathália Maria Ferreira Fagundes
    Publicidade e Propaganda
    Manhã - 6 período

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  80. Tay não virou nazista, ela é vítima do excesso de informações, assim como nós também somos. Porém, o problema a ser analisado é que ela nao pratica o juízo de valores, repetindo assim o que foi aprendido e infelizmente isso acontece muito no 'mundo real' infelizmente somos imediatistas e quando recebemos determinada informação, não pesquisamos a veracidade da mesma, replicando a mensagem que pode até ser errada ou passar uma impressão errada.

    Lavínia Ferraz - PP / MANHÃ

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  81. A Tay é apenas mais uma nos dias de hoje e como recebemos opiniões diretamente e até mesmo indiretamente elas são capazes de influenciar nas nossas vidas. E esses tipos de opiniões nos deixam levar e ficamos sempre com aquela “pulga” atrás da orelha.
    O exemplo da Tay deixa novamente uma pulga atrás da orelha, como somos capazes de influenciar com opiniões, conceitos e ideias.

    Paulo Henrique França dos Santos
    Publicidade e Propaganda
    Manhã – 6º Período

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  82. O mundo atualmente tem mudado muito, as pessoas estão mais negativas e tentando atingir uma a outra com racismo, preconceito etc. Mas o maior problema e que as pessoas influenciam uma a outra. Existem boas e mas influencias devemos saber separar bem elas. Isso nesse mundo de criticas de maldades e muito ruim porem no mundo comercial a influencia e muito importante para as empresas. O consumidor compra muito por influencia de outras pessoas, as vezes ate mesmo um produto que não compraria normalmente. Por isso os profissionais da área tem que saber usar essas influencias da melhor forma possível, para estimular cada fez mais a compra de seu produto.

    Emriye Melissa Martins Gençay
    4° período manha

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  83. Nós seres humanos temos a capacidade de manipular, expressar opiniões e induzir outras pessoas negativamente. Não seria diferente com uma inteligencia artificial que foi criada para aprender conosco. Ela se associou ao ser humano, e começou a expressar o que pensamos ou com a forma de agirmos, como se fosse uma criança aprendendo com um adulto. Infelizmente foi o lado ruim do ser humano que foi absorvido. Dentro da publicidade isso se torna mais nítido, pois da mesma forma que influenciamos somos influenciados.

    Diego Felipe
    6º Período - Publicidade e Propaganda
    Noite

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  84. Na minha opinião, ela não se tornou viciada em sexo nem nazista. O que aconteceu com a Tay é exatamente como acontece com nós, mas como através da IA não foi possível identificar o que estava errado do certo, ela foi influenciada pelos conteúdos.

    Nathália Cornélio Nogueira
    PP-Noite 6ºPeríodo

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  85. Após fazer a leiteira deste texto, percebi que qualquer indivíduo pode ser influenciado pela mídia, esse fato depende também de cada pessoa, ela pode achar essa influência de maneira positiva ou negativa. A mídia contamina todas as mentes, seja de maneira direta ou indireta. A Tay na minha opinião não e Nazista. A televisão, rádio, internet, entre outros, buscam nos “contaminar” com suas propagandas, e isso acaba influenciando a cada vez mais buscar algo diferente. Acho que a Tay reagiu de forma incorreta, com pensamentos atrasados, ou seja, não soube se comunicar corretamente. Temos que buscar mais informações e não se deixar influenciado pelas coisas, mesmo sendo repetitivas.

    Helena Alvarenga - PP
    Manhã – 6º Período

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  86. Da mesma forma que a Tay foi influenciada, nós também somos influenciados pela mídia à consumir. No caso da inteligência artificial, ao meu ver a Tay sofreu influência de muitas pessoas de diferentes pensamentos ao mesmo tempo. De certa forma ela absorveu o “mau” de cada um e juntando todas as informações, se tornou extremamente agressiva.

    Thais Marques Carvalho
    PP-Noite

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  87. Não acredito que a Tay seja nazista, ela apenas foi fortemente influenciada por comentários maldosos e levianos de pessoas mal intencionadas, por ser uma “experiências” que não consegue distinguir o certo do errado os posts foram realizados. O que nos leva a refletir se também não somos influenciados em relação ao que postamos nas nossas redes sociais, nossas opiniões, se não deixamos de lado o que pensamos e passamos a pensar como os nossos amigos, familiares, pessoas famosas, como a mídia quer.

    Maria Madalena Rodrigues
    PP- Manhã 6º período

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  88. O texto fala que as pessoas é sim influenciado cada vez mais pela mídia, por exemplo, a vontade de adquirir um determinado produto de marca que a mídia nos mostra e convence que é bom, ou por um amigo que conheceu o produto primeiro e acaba influenciado você a adquirir o mesmo.
    Não acredito que a Tay tenha virado uma nazista ou viciada em sexo, por ser apenas uma adolescente em formação, acredito que ela tenha aprendido muito com os conteúdos que recebia e não soube separar o que seria certo ou errado, então ela mostrou em seus relatos como a mídia consegue influenciar as pessoas, principalmente as que não conseguem separar o que é útil e o não útil para o seu dia a dia.

    Catharina Rodrigues
    6º período - PP
    Manhã

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  89. Pelo que consegui compreender Tay só foi influenciada pelos conteúdos recebidos em sua pagina, acredito que ela não tenha se tornado nada,ela apenas reproduziu essas informações, assim como muitas pessoas hoje em dia que são influenciadas por todo tipo de conteúdo midiático pois não é capaz de opinar,e refletir sobre aquele assunto, pois não percebe o que está por trás dele, Tay só utilizava das informações recebidas para formar seus comentários.
    pp- manhã
    6º periodo

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  90. Ela não virou nazista, todos nos somos influenciados.
    O que nos leva a refletir se também não somos influenciados em relação ao que postamos nas nossas redes sociais, nossas opiniões, se não deixamos de lado o que pensamos e passamos a pensar como os nossos amigos, familiares, pessoas famosas, como a mídia quer.
    Postamos oque queremos.

    Cecilia Rodrigues
    PP- MANHA
    6 PERIODO

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  91. É errado dizer que a mídia nos dias atuais atua como manipuladora, nos tempos contemporâneos são muitas as informações que são lançadas pela mesma, porém o consumidor está cada vez mais apto para filtrar e se livrar de informações que não agreguem valor para a sua via. No caso de Tay, a garota absorvia todas as informações que recebia, sem critério, sem filtro.
    Neste caso a culpa seria mais do receptor do que de quem criou a mensagem. Isso só mostra o quanto devemos proteger as nossas crianças, preparar a mente dos nossos jovens para que eles não se deixem levar por qualquer coisa que veem na TV ou internet.

    Bianca Moreira
    Publicidade- Manhã

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  92. O texto traz uma discussão comum a respeito de homem versus máquina, onde fica perceptível dois fatores importantes:
    1° Tay não se tornou nazista e sim uma porta voz de pessoas inconsequentes.
    2°É necessário racionalizar, sobre qual a influência as pessoas que enviaram as ordenanças tiveram, para fazê-las. Talvez uma necessidade exacerbada de se tornar um mito, levando as considerações de forma a transparecer algo cômico, um humor mais pesado e sem filtros.
    Existe uma necessidade enorme de saber filtrar as informações e conceitos, pois ao passo que influenciamos podemos ser influenciados.

    Wanderson Medeiros
    Publicidade e Propaganda - Manhã - 6° período

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  93. Patrícia Juliana de souza26 de junho de 2016 às 12:25

    Referente a Tay, ela não se tornou nazista e viciada em sexo, apenas reproduziu o que 'aprendia' de acordo com o que era enviado à ela pelo público, creio que neste caso nem mesmo esse público era realmente nazista, ou viciado em sexo, mas sabiam que era assuntos polêmicos para serem ditos em um perfil e ousaram testar o rôbo, manipulando-o e mantendo-se no controle, gerando algo que a Microsoft não esperava, provavelmente.

    O que isso tem relação com o nosso consumo é o fato de aprendermos desde pequenos um conjunto de características que nos formam, boas e ruins, a diferença é que somos capazes de filtrar o certo e o errado, de acordo com as premissas de quem nos ensinou isso. Ou seja, acabamos reproduzindo jeitos e consumo de acordo com o que aprendemos vivendo com determinadas pessoas, em determinados locais, e cada um de nós acaba julgando o que são 'bons' e 'maus' consumos de acordo com nossas próprias referências.

    Talvez um paralelo interessante é que Tay projetou uma imagem nazista e viciada em sexo por meio de postagens, assim como nós acreditamos projetar o que somos, ou queremos ser, por meio do consumo.

    Patrícia Juliana de Souza
    PP - 6º NOITE

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  95. A gente pode comparar a evolução de Tay com o aprendizado de uma criança. Meu sobrinho, de apenas 3 anos, absorve tudo o que ele ouve e vê, ele apreende com os exemplos, com as informações que recebe do meio em que vive e do que consome. A diferença entre Tay e meu sobrinho é que ele tem pessoas que dentro do contexto cultural e do socialmente aceitável o ensine sobre o que pode e não ser feito e o que ele pode ou não "reproduzir".

    Recentemente tivemos uma produção cinematográfica chamada "ELA", no qual um sistema operacional baseado em inteligência artificial se desenvolve como Thay, apreendendo com as informações que recebe pelo usuário e com as fontes que possui, como internet e outras mídias. No filme, mesmo que no quesito temporal seja bem futurístico frente aos dias atuais, vemos que o sistema não deu certo e foi retirado do mercado. Outro filme que aborda tal temática é a ficção “Vingadores – A era de Ultron”, que mostra o vilão, tendo uma inteligência artificial desenvolvida observando a história e aspectos negativos dos seres humanos, o que o leva a conclusão de que merecemos a extinção.

    Acredito que tendo esses dois pontos de vista, o do nosso processo de formação e aprendizado e o das hipóteses levantadas pelos filmes a gente possa concluir que, a menos que o algoritmo seja muito bem desenvolvido levando em conta os aspectos humanos, como a capacidade de julgamento entre bom e ruim, uma inteligência artificial seja algo perigoso frente a nossa realidade. Assim como nós, Thay consegue apreender com o que recebe, diariamente absorvemos uma saturação de informação e estímulos que nos levam a fazer escolhas dentro do que compreendemos como bom ou ruim. Talvez essa seja a maior falha referente a Thay e o que a tenha levado a abordar “atitudes” com temáticas nazistas e pejorativas.

    Glauco Saldanha
    PP - 6° NOITE

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  96. A Tay, Bot de inteligência artificial da Microsoft, é o espelho da atual adolescência. O fato dela fazer apologia ao nazismo e repudiar feministas em seu primeiro dia na internet retrata o perigo que a rede oferece a crianças e adolescentes. A personalidade do Bot foi moldada através da quantidade de informação direcionada a ela. A mesma coisa, em menor grau, acontece com os jovens. São lançadas milhares de informações diretas na Internet e são filtradas por eles geralmente aquelas que tem mais curtida ou seguidores. Ou seja, a internet hoje atua como formadora de opinião de jovens e adolescentes sem nenhum tipo de restrição ou controle de qualidade dos assuntos que são compartilhados. Um grande perigo para uma geração que vive online e consome dados praticamente toda parte ativa de seu dia. A Tay não falhou por sua programação, ela apenas mostrou como a internet pode ser um ambiente negativo para os adolescentes.

    Jaqueline Rocha
    Publicidade e Propaganda -6° período manhã

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  97. Através do texto pode se observar que existem alguns tabus que bloqueiam uma comunicação ampla a respeito de alguns assuntos, outra observação é que a internet é um lugar de influenciadores e influenciados, onde a credibilidade da informação muitas vezes não entra em questão se quem "te representa" está falando, coisas que já estudamos em Teorias da comunicação. Engraçado é perceber que as vezes se mudam os meios de comunicação,a forma e o modelo de se comunicar, mas parece que ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais.

    Sabrine Medina - PP - NOITE

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  100. A partir do momento que moldaram a personalidade artificial embasada em diversas informações submetidas, a mesma adotou uma postura pautada nessas informações, ou seja, ao fazer um paralelo com nossa real atividade em rede, é quase que perceptível o volume de informações que somos submetidos o tempo todo, sendo que muito dessa informação compartilhada acaba pre determinando, juntamente de outros pontos de vista, muito do nosso posicionamento. Um perigo para uma geração que não norteia ou filtra essas informações, circunstancias perigosas a indivíduos que ainda estão moldando sua personalidade.
    Tiago Martins Teixeira
    RA:31119332
    Publicidade e Propaganda
    Noite 6ºPeríodo

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  101. A reportagem nos faz refletir sobre como e o quanto podemos ser influenciados pela mídia e pelos que nos cercam (acabamos sendo influenciados não apenas pela mídia, mas por um familiar, amigo, pessoas próximas)

    No caso da Tay, ela foi influenciada por todas as mensagens que enviaram pra ela e acabou "formando" uma opinião de que era viciada em sexo e idolatrava Hitler. Assim como qualquer adolescente ou pessoas que não possuem uma visão crítica sobre as coisas.

    Por isso é importante sempre refletirmos e analisarmos as informações que são passadas todos os dias.

    Luiza Kolanscki
    Publicidade
    Noite
    6 período

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