segunda-feira, 20 de março de 2017

Papelão e substância cancerígena ou exagero? O que se sabe - e o que é dúvida - na Operação Carne Fraca

121 comentários:

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  3. De fato, eu acredito que temos sim, uma parcela de notícias com um sensacionalismo exacerbado, porém não devemos dar as costas nunca há uma hipótese de tamanha importância como essa. As empresas estão tendo prejúizos enormes com a eclosão deste escândalo. Não se o senhor chegou a ver a nota explicativa da JBS que foi divulgada ontem (domingo 20 de março), no horário nobre sobre essa polêmica. A empresa negou quaisquer irregularidades com as suas instalações e produtos e se dispôs a cooperar com as investigações da PF. Na minha opinião, as empresas citadas, caso tenham a consciência das suas irregularidades, deveriam se pronunciar assumindo os erros, e tomando a decisão (caso seja viável) a suspensão da produção dos produtos por prazo prolongado e determinado. E planejar uma estratégia de gestão de crise (caso não exista) para reforçar a sua força de marca no mercado consumidor e de exportação novamente. Devemos ter em mente que no nosso modelo atual de pensamento enquanto consumidor, devemos fazer algo mais que produtos (conceito do marketing 3.0) e devolver algo a mais para os seus consumidores seja em cultura educação etc. E creio que essa seja a hora principal de fazer esse dever de casa atrasado.
    Anexo 1: LINK = https://goo.gl/bJk8Mr
    Temos também o grande exemplo do escândalo de 2013 no mesmo setor ocorrido na Europa, envolvendo a carne de cavalo na produção de subprodutos. É válido relembrar esses casos para nos mostrar que o consumidor está sim, atento a qualidade dos produtos consumidos. Vale a pena também prestar atenção em alguma recorrências nos nomes das empresas em ambos os casos.

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  4. Vou me ater a falar somente da questão imprensa, pois a situação política e o caráter de alguns brasileiros nós ja conhecemos. Falar sobre sensacionalismo na imprensa brasileira não é nenhuma novidade. O fato é que depende de qual lado você está para saber se julga como sensacionalismo ou não, se for bom pra você tudo estará bem. Essa história é apenas mais uma dos vexames dessa curta história do Brasil, seja como consumidor, como aluno, como profissional da comunicação, a única escolha cabível é, infelizmente, abandonar o Brasil. Não vejo previsão de melhoras e sim, essa situação é só a ponta do iceberg. Meu conselho para melhorar nossa situação?! O último a sair que apague a luz.


    - Daniel de Oliveira

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  5. A polêmica da Carne Fraca caracteriza muitos comportamentos sociais atuais: informações dissipadas nas redes sociais, na maioria das vezes de forma sensacionalista, com o objetivo mais de polemizar do que informar as pessoas. Hoje todos se sentem críticos fervidos, e como nas redes sociais você tem a possibilidade de ser anônimo em seus comentários, você pode usar da criatividade para atrair likes e compartilhamento. O que prejudica muito a real informação. Afinal, a população se preocupou e se alarmou pelas notícias que chegavam a todo momento, não havia nada concreto, ou nenhuma informação técnica. Somente informações que assustavam os consumidores pela forma que estava sendo produzido um alimento básico na alimentação brasileira. Foi errado a forma como divulgaram essas informações, deveria ter um estudo bem analítico e detalhista para mostrar aos consumidores tudo que foi descoberto, tirando os exageros e a dosagem de "a lá" reality. Uma coisa é certa, as empresas buscam cada vez mais lucro, elas querem ganhar sem ter que gastar tanto ou mais. É errado? No pensamento capitalista, não. Porém, ao se produzir produtos que influenciam na vida das pessoas, elas precisam se responsabilizar além do lucrativo, elas tem uma responsabilidade com os cidadãos que confiam sua alimentação, e da sua família, em seu trabalho. A ambição tem feito que situações antes impensáveis comecem a ser possíveis para os empresários. Afinal, eles podem fazer tudo debaixo dos panos, o que relaciona a corrupção dos funcionários de fiscalização, e ninguém fica sabendo. O consumidor só tem consciência do que acontece, quando uma situação como essa fica exposta. Ou seja, em um mundo de informação, ela não tem sido abertamente compartilhada, e transparente. A solução para as empresas é: Declarações ao público, ao consumidor, explicando o que está acontecendo, e o que eles vão fazer para contornar esse problema, não basta colocar o "Tony Ramos" na propaganda, é necessário mostrar para a população que eles sabem do que está acontecendo, e que isso será resolvido. Será um caminho longo, a confiança dos consumidores está abalada, porém, é preferível assumir uma culpa, dar uma declaração explicando o problema, seja na tv ou nas redes sociais, do que apenas ficar calado esperando a poeira baixar com o pensamento de que "isso passa". Essa lógica é retrógrada e não caracteriza o consumidor de hoje, que mesmo ao redor de notícias sensacionalista, é crítico e não aceita ser tratado como inferior.

    - Brenda do Nascimento da Silva

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  6. Isabela Martins Lages de Souza
    RA: 31429261
    Turno: Manhã

    Já é sabido que muitos dos produtos que consumimos não são lá as mil maravilhas. Existem níveis do quanto de "sujeira" pode ter até mesmo na água que bebemos! Níveis estes que são estabelecidos pela ANVISA. A empresa estabelece até a quantidade de pêlos de roedor que podem existir em uma certa quantidade de produtos de tomate, ou até mesmo os fragmentos de insetos! É notório que as empresas do ramo alimentício visam transparecer aos seus consumidores que seus produtos são de qualidade, saudáveis e que seguem as leis pré-estabelecidas. E muitos de nós se sentem confortáveis com isso, acreditando estar consumindo um produto de qualidade.
    Quando esta notícia veio à tona, a confiança dessas famílias em consumir estes produtos simplesmente despencou. É claro que houve um certo exagero no momento de divulgar a notícia, mas ainda assim o fato não deixa de existir.
    O acontecimento só nos prova que hoje, ainda mais, não podemos acreditar veemente nas empresas do ramo alimentício, e devemos sempre nos resguardar no momento da pesquisa e compra.

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  8. 51 Milhões em doações da JBL para partidos políticos. Que "papelão" em JBL?

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  9. Isabella Cristine
    RA: 31425569

    Arrisco-me dizer que vi todo esse assunto de uma maneira diferente do que os demais, já que sou vegana há 2 anos e fui vegetariana por 1 ano antes de me tornar vegana.
    Quando comecei abandonar o consumo da carne estudei bastante sobre o lado ruim da industria da carne e uma das coisas que chamam atenção no inicio desse estudo para qualquer Veg(ano)etariano é o fato dos hormônios injetados nos animais que, além de ser ruim para os animais, também gera impacto nos humanos. Quando soube pela primeira vez da investigação não me surpreendeu o fato dos "ingredientes extras" e sim o fato de tal ação contra a indústria e sua repercussão.
    Em 2015 quando a OMS fez a declaração que as carnes processadas serem cancerígenas e após a ONU colocarem no mesmo grupo que os cigarros no quesito de desenvolvimento de câncer a repercussão foi mínima e facilmente contornada pelas industrias de carne. (Mais sobre isso aqui: https://www.vista-se.com.br/industria-da-carne-diz-que-vai-investir-bilhoes-para-que-as-pessoas-esquecam-alerta-da-oms/ )
    A notícia pode ter se espalhado de uma maneira sensacionalista, mas acho que era a única maneira de chocar as pessoas já que o consumo da carne é algo rotineiro na vida de muitas pessoas, caso contrário seria só mais um assunto arquivado como vários outros que abordam tal assunto.

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  10. Apesar de todo o drama feito pela PF temos que concordar em uma coisa, quando compramos carne embalada a vácuo acreditamos no que está escrito na embalagem certo? ERRADO! várias dessas carnes nobres viam pedaços de outras partes do boi e enganavam o consumidor. São vários os videos de consumidores no youtube, de 3, 4 anos atrás reclamando que compravam um tipo de carne e na hora que abriam a embalagem era outro pedaço do boi. A e tem mais tem um vídeo que mostra a carne com pus ou seja estragada. Sim nós consumidores temos que ficar de olho no que compramos, pois papel aceita qualquer coisa e estamos comprando gato por lebre.

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  11. A Policia Federal cumpriu seu papel ao analisar questões de saúde e lei nas carnes produzidas no país. Mas errou completamente ao dar informações que generaliza e causam insegurança no consumo do segundo maior produtor de carne no mundo. Para chegar a esta colocação o país tem que enfrentar rigorosos testes de exportação de diversos países consumidores como: Japão, EUA e Europa. Utilizou de uma pequena parcela de produtos que foram adulterados, atacando um dos principais pilares econômicos do país, a título de promoção pessoal ou institucional. Após dois anos de investigações apenas 33 pessoas foram presas por adulteração de carnes, mas as informações comprometem o mercado interno e externo. Sugiro que a polícia federal cumpra seu papel ao investigar e punir as pessoas. Não sendo uma instituição de comunicação nacional, atacando um produto que é essencial na mesa dos brasileiros, além de trazer diversos empregos e renda para o país.

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  12. Manoela Cavalcante
    RA: 316147988
    MANHÃ
    A notícia trouxe insegurança para os consumidores, mesmo levando em conta os exageros publicados. A falha também bo ramo alimentício do Brasil, não é novidade. Que isso sirva de atenção para os consumidores na hora de realizar compras e pesquisas de todos os produtos.

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  13. Tamires Cassandra PP/Manhã

    Eu também acredito que a publicação dessas notícias foi bastante sensacionalista. Esse tipo de fraude acontece desde que existe indústria. Nada que seja industrializada não possui substâncias perigosas ao organismo humano. Como pode um alimento “ficar bom” durante meses e até anos, dentro de uma lata? Claro que há conservantes e substâncias fortes para a manutenção do produto.
    Outro ponto em questão é o prolongamento das datas de validade. Que multinacional perde toneladas de carne e as joga fora? Pra mim é óbvio que eles vão “reutilizá-las”. Vivemos num mundo capitalista, onde quem detém o poder não está ligando para a saúde da população.
    Não é minha intenção defender a indústria, é necessário ter sim uma fiscalização na qualidade do produto. Mas a mídia está chamando a atenção da população pra um lado que as coisas não vão mudar. O que têm que entrar em pauta, é uma forma ética de industrialização de alimentos, é informação desde a alimentação dos animais até a sua embalagem. E nisso também entra questões de consumo consciente, se muitas carnes são desperdiçadas isso se deve a má forma de analisar a procura.
    As empresas envolvidas nesse escândalo devem procurar formas de tranquilizar a população, levando informação. Mostrar o que pode ser adicionado e qual a quantidade que pode ser adicionado.
    Talvez os mais culpados sejam os órgãos responsáveis pela inspeção, que as próprias empresas. Há muitos furos nas leis desses órgãos. Muitas coisas são permitidas em alimentos industrializados, que se todos soubessem a indignação seria ainda maior. Cabe ao governo contornar essa situação.

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  15. O sensacionalismo ocasiona a desconfiança do consumidor sobre a(s) empresa(s). Considerando o histórico da indústria de carnes, não é novidade os alertas sobre adulteração, quantidade de hormônios e a composição dos alimentos embutidos. A questão entretanto, envolve as gigantes JBS e BRF que são as maiores exportadoras de carne do mundo, isso sem contar o abastecimento interno do país. No âmbito da política e do sistema de fiscalização, claramente houve propina, afinal estamos falando de liberação da potêncial mundial e da união européia. Acredito que o sensacionalismo gerado em torno do ocorrido, não tenha sido algo equivocado, e sim planejado para despertar o alerta à população consumidora.

    Marcela Lemos Queiroz Wenceslau / PP - Manhã

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  16. Creio que a grande parte da população acompanharam os últimos escândalos que as grandes mídias vem noticiando de maneira tendenciosa, o que acontece desde sempre se pararmos para pensar. Contudo, a forma como a população reage a tais acontecimentos tem mudado consideravelmente, tanto que várias vezes vemos movimentos propondo boicote às grandes marcas de diferentes departamentos. Com relação a este escândalo, principalmente, nos vemos contra a parede. Não se trata de uma construtora, de uma refinaria ou de uma loja de roupas, mas de alimento e sendo ainda mais específica da carne produzida nacionalmente, que em sua maioria é acelerada metabolicamente para que seja possível o consumo rápido dos alimentos. Com relação a isto, temos este tipo de acontecimento em todos os âmbitos da agropecuária, já que o ciclo natural de crescimento tanto dos vegetais, frutas e animais, não consegue dar conta do consumo dos seres humanos. O que foi espantoso para uma parcela da população, creio que para os meios de comunicação, não houve algo que realmente fosse novo, pois coisas semelhantes já acontecem nos setores de produção de leite, café e cerveja, onde coisas do tipo, são aceitas em até 50% do produto final e são sempre noticiadas. O que temos de diferente desta vez é a maneira como a polícia federal noticiou o que encontrou durante a sua investigação, e como nós da comunicação sabemos, investigações do tipo, antes de saírem finalmente dos escritórios para busca e apreensão, costumam durar anos e o sistema de corrupção brasileiro, tem suporte em todos os âmbitos possíveis. Desde civis até pessoas que ocupam cargos de grande escalão, o que é fato. Como estudante de comunicação, a minha sugestão para tentar amenizar esta crise de imagem perante os consumidores seria apresentar como é o processo de corte e embalagem dos produtos em questão, apresentar também como são os espaços onde se passam estes processos, mas principalmente, admitir o erro cometido e punição aos envolvidos. Não cair na besteira de repetir o erro da Samarco, de tentar falar para o público de que não teve culpa, quando ninguém mais acreditava em uma palavra transmitida.


    Damiana Rodrigues, 20 de Março. 2017
    Aluna de Publicidade e Propaganda, manhã, UNA-BH

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  17. Desde sempre é comentado sobre a indústria alimentícia do Brasil, se aquele alimento que estamos comprando e comendo não há nenhuma alteração. Só que algumas pessoas dão alguma importância sobre isso e outras nem tanto. E agora rolou essa operação pela polícia federal mostrando um grande descuido com as carnes. Eu acredito que houve um pouco de sensacionalismo em relação a divulgação de toda a investigação, estão ocorrendo vistorias e até então não foi achado nada como por exemplo, o papelão misturado com a carne. Isso ainda pode ter sido uma má interpretação da PF em relação ao áudio! Bom... depois que a operação acabar e toda essa poeira abaixar, temos que ver se a fiscalização vai ser rígida nessas fábricas. Pois sabemos que rolaram propinas para aliviar a fiscalização. Do jeito que o Brasil está pode ser que não vá pra frente. Agora cabe as empresas serem transparentes com o consumidor, mostrar que erraram e estão corrigindo esse problema. Só veiculando uma nota em vídeo na TV e no YouTube não vai adiantar muito. Talvez, mostrando sempre que tudo está sendo bem fiscalizado, abaixar um pouco o preço pra atrair os consumidores, fazer realmente uma propaganda de como que eles estão aprendendo com isso, possa atrair o consumidor de novo (Se bem que as pessoas não estão deixando de comprar por isso). Mas creio que tudo isso é algo que vá se resolver em ‘longo prazo’, pois vai ser um pouco difícil de esquecer o que aconteceu.

    Igor Matheus Martins Neto, Turno: Manhã

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  18. Nome: Silvério Giovanni
    RA: 31417569

    A matéria pode ter puxado um lado sensacionalista, para chamar a atenção, e da forma que a PF soltou a notícia, também pode ter causado impacto sobre muita gente. Mas que o ramo alimentício brasileiro já nos mostrou casos bem corruptos relacionados aos nossos alimentos, como o leite adulterado dentre outros. Não só porque a notícia chegou desta forma, que não devemos dar atenção ao caso.

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  19. A forma como os fatos foram abordados pela mídia pode sim ser considerado sensacionalismo, polemizando a situação mas também alertando a população que consome esse tipo de produto, o que de certa forma não é incorreto por se tratar de alimentos, o que torna a situação ainda mais séria. Porém, por outro lado, existe o ponto de que existem interesses inseridos em uma polêmica de tamanha proporção.
    Não é algo incomum tão pouco nenhuma novidade que há a inserção de substâncias em todo tipo de produto ofertado pela indústria, seja ele de qual segmento for, cabe aos órgãos competentes a fiscalização de tais substâncias, sobre o que está sendo introduzido e se a quantidade se encaixa nas normas impostas.
    Contudo, nas dimensões que a polêmica tomou, principalmente pela disseminação na internet, é necessário que as empresas envolvidas se posicionem de maneira a assumir o erro. Não existe a possibilidade de querer "tirar o corpo fora" e se isentar da culpa ou tentar provar o contrário do que dizem as investigações, é preciso admitir o que houve de errado e assumir o compromisso de que não acontecerá novamente, só assim, será possível reconquistar a confiança de seus clientes e restaurar a credibilidade da marca.

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  20. Devido o momento que estamos vivendo no País, de grandes empresas sendo investigadas em diversos seguimentos,temos que ser realistas e perceber que temos uma polícia federal que está fazendo um excelente trabalho em todos os setores de investigação.
    Mas também não podemos simplesmente pegar uma notícia e colocar na mídia assim sem dar nome s aos "bois" pois o brasil representa um potencial enorme em produção e exportação de carnes pra mais de 150 Países . Faltou sim mais cautela para dizimar os fatos perante a mídia, por causa dessa forma com que foi divulgada deixou uma mancha em todos os produtores e exportadores brasileiros, dificultando assim a parte da produção do PIB do Brasil. Tudo que não estamos precisando agora é de ampliar esse senário de crise e desemprego no País , então espero que quem realmente agiu de forma abusiva e ilícita seja punida e que as empresas do seguimento em questão que não tem envolvimento em escândalos tem uma resposta rápida para não saírem tão prejudicadas perante a mídia.

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  21. O jeito em que esse escândalo veio a tona causou um grande reboliço e danos ao Brasil, diversos países além do povo brasileiro, pediram explicações. a forma com que a mídia divulgou a notícia gerou um impacto muito negativo para as empresas envolvidas no caso, as empresas envolvidas no caso, pós acontecimento precisariam melhorar seus controles de qualidade, retratar-se perante seus consumidores e gerar ações de fortalecimento da marca além tonar mas público essa ações visando reverter a imagem negativa que ficou por causa da investigação.

    Luiz Filipe - Publicidade e Propaganda- manhã

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  22. Demonstrar sucesso em investigações é muito importante, mas apresentar mudanças reais na forma de fazer negócios no Brasil pode representar um aumento nos investimentos e aumento da concorrência, sendo positivos para qualquer economia.
    Nenhuma pesquisa conseguiu demonstrar de forma satisfatória como combater a corrupção foi capaz de afetar, de forma positiva ou negativa, a economia de um país. Somos dependentes de fatores como estabilidade política, variação cambial, inflação, questões tributárias, custo de operações, oferta de mão de obra e etc., o que torna quase impossível isolar “corrupção” como algo que desestabiliza uma economia inteira, composta por diversos setores.
    Não devemos admitir que qualquer empresa se sustente por meio de fraude e corrupção Todas essas empresas são capazes de darem a volta por cima e apresentarem bons padrões de integridade e ande conforme a lei, e mesmo assim terem bons resultados. Querer diminuir a importância desse tipo de investigação por argumentos de que “afeta negativamente a economia” ou “isso só acontece por questões de política internacional” demonstra desconhecimento acerca qualquer um desses assuntos, carecendo de evidências sólidas sobre isso.

    Bárbara Leite - RA: 314110521
    Publicidade e Propaganda - noite

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  23. Acredito que o fato das notícias terem sido bastante sensacionalista, tenha tido como foco principal criar uma ideia exagerada das coisas e que no final fossem levadas na brincadeira, como está acontecendo. Muitas pessoas estão compartilhando memes engraçados sobre o assunto,demonstrando a falta de interesse real sobre a qualidade dos alimentos por parte da população. Muitas notícias sobre carnes e outros alimentos industrializados que possuem substâncias prejudiciais ao ser humano, são divulgas na mídia e com bastante frequência e nunca são levadas a sério. Acredito que a população brasileira continuará consumindo carne e todos os outros alimentos industrializados. Infelizmente as pessoas tem uma memória muito curta. Cito o exemplo do rato na coca cola, quem parou de beber coca depois disto?


    Marllon Joia
    RA:31321480

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  24. Toda informação hoje pode se tornar um rebuliço devido a facilidade e rapidez de propagação que a internet tem. Somente depois que as investigações forem concluídas, é que medidas poderão ser tomadas, inclusive pelos clientes. Neste caso, os danos que está revelação pode ter causado as empresas envolvidas, só poderá ser mensurado através de uma pesquisa bem estruturada e bem realizada com os consumidores. Desta forma, e somente assim, uma campanha publicitária poderá ser realizada com sucesso e poder alcançar o objetivo principal, que é evitar a agravação da situação e o abandono dos clientes para com os produtos dessas empresas.

    Felipe Martins de Castro
    RA: 31425580

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  27. O que foi noticiado no texto acima não me surpreende. Saber de onde vem nossa comida é um direito de todos nós, porém o único compromisso que grande parte destas empresas tem é com o seu próprio lucro. Enquanto nós continuarmos consumindo tais produtos e nos sujeitando a esse tipo de situação nada vai mudar. O que me surpreende de verdade é o fato da exposição midiática que o caso está tendo, nunca pensei que as redes de televisão noticiariam de tal forma um escândalo que envolve um dos seus maiores anunciantes, talvez seja porque agora um espaço de mídia muito maior deverá ser comprado para todos as estrategias de controle de crise e pedidos de desculpas.

    Diego Martins - PP Manhã
    31425567

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  28. O case da carne fraca nos mostra o poder que o financeiro pode mover e a potência que possui um bom marketing. Afinal, as marcas avaliadas irregulares pela vigilância sanitária e polícia federal, eram as mais conhecidas e consumidas no mercado. A importância da responsabilidade, fidelidade ao que é ofertado e compromisso de uma empresa, indústria de produtos ou prestações de serviços com os direitos do consumidor. A qualidade de um produto deve ser trasnparente e condizente com os valores e segurança transmitidas pela propaganda. Além de não oferecerem sintomas e efeitos nocivos à saúde.
    Pois uma vez que as provas condizem com os veículos noticiários, não há o que fazer além de assumir o erro e arcar com as consequências. Atos como esse vão além da violação ética, podem ser considerados como um genocídio. A população deve estar a par do que lhe está sendo disponibilizado nas prateleiras do supermercado. O reposicionamento da marca pode ser lento em situações mais graves ou não se recuperar.
    Vamos aguardar até que os fatos sejam claramente apurados e ofereçam uma solução para o problema.

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  29. Como consumidor, o fato de existir acusações tão graves como as dessa notícia, envolvendo empresas gigantes como a BRF e a JBS é muito preocupante. Tais empresas possuem tamanha credibilidade junto aos seus consumidores e tem como dever cuidar da qualidade dos seus produtos.
    Como futuro profissional de comunicação, buscando entender as informações apresentadas, acredito que haja má interpretação no esclarecimento das informações, o que causou grande repercussão do case, mas também não descarto a possibilidade dessas informações serem todas verídicas, já que muitas empresas deixam a desejar na qualidade visando o lucro financeiro.
    Contudo, confio no esclarecimento dessas informações, uma vez que envolve a polícia Federal. Vejo um futuro de incertezas dos consumidores em relação à confiança nessas marcas envolvidas. Para voltar a antiga credibilidade, deverá ter um alto investimento em campanhas publicitárias e plano de marketing, informando e destacando a qualidade dos produtos, além de notas de esclarecimentos.

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  30. Esse fato ocorrido no Brasil, nos mostra o quanto estamos atrasados e uma má perspectiva para o futuro. Todo o tempo vemos escândalos que surgem e viram piadas no nosso país, nosso comportamento que deveria ser de protestar e reivindicar nossos direitos, não se faz presente. Enquanto a população se preocupa em fazer piadas sobre o próprio desastre, as autoridades só se preocupam em ganhar mais e mais dinheiro, não se importando quanto a forma que as cifras são obtidas, nem o mau que estão fazendo aos demais. Uma reforma e uma nova postura deve ser tomada tanto quanto as leis que regem nosso país, quanto nas pessoas que deveriam fazê-las serem cumpridas.

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  31. Essa notícia assusta a sociedade por uma simples questão, mexer na alimentação básica do brasileiro abala tudo que ele acredita, o que era de consumo básico, agora também é usado para ganho de dinheiro e mais dinheiro, as autoridades e envolvidos não se preocupam com a saúde da população brasileira e isso choca uma sociedade que acreditava que o que é mais básico na mesa que é o arroz, feijão e carne, não seria "mexido" por conta de dinheiro. O que nos resta é esperar e ver até aonde vai toda essa história.

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  32. As empresas envolvidas tem que primeiramente fazer uma pesquisa para saber como o público alvo recebeu o ocorrido, tendo a informação deve aplicar propagandas e estratégias de marketing que mostram como aquela determinada empresa consegue além de ser grande ajudar pequenos produtores e pequenas empresas, apelando para o emocional e, ao mesmo tempo dando informações com números e provas que comprovam que as empresas ajudam o país dando empregos justo neste momento de crise.

    Emerson Fábio dos Reis - 31427942
    PP - Noite

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  34. A forma generalizada e sensacionalista de como foi noticiada causou muita insegurança entre os consumidores. A Policia Federal fez o certo em fiscalizar, as noticias do ramo alimenticio não são novidades para a sociedade e os alertas são diários, certas empresas visam o lucro e não a qualidade do produto ofertado, posso citar vários "incidentes" com alimentos, dentre eles o caso da coca-cola, o leite adulterado, carne de cavalo, etc. Mas não é porque a noticia foi transmitida com certo grau de exagero que não devemos dar a devida importância. Temos sim que cobrar esclarecimentos e ficar mais atentos ao que consumimos. Com olhar de um profissional de comunicação, as empresas envolvidas devem adotar estrategias que convide a população a ver os métodos em que eles trabalham, mostrar todas as etapas, com videos institucionais transmitir á população a procedência do produto, apelando para o lado emocional, tocando o consumidor .
    Samara Carneiro
    PP Noite 31427388

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  35. Pedro Henrique Carvalho
    RA: 31420752 - PP Noite

    O fato agora é que as empresas agdevem focar em seu público e tentar recuperar a confiança do público - lembrando que não é uma tarefa fácil. Não basta apenas fazer um lindo anúncio falando sobre a empresa, mas sim encarar a realidade e dá cara a tapa e mostrar para o público que a empresa errou sim e que essa situação será mudada.

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  36. A mídia pode sim fazer com que o fato abordado tome e ganhe uma proporção, muito maior do que de fato é, por ter interesses por trás, mas por se tratar de produtos que ingerimos, deve ser pontuado e considerado de uma importância alta e notória.
    Porém, devemos sempre levar em consideração que a maioria dos alimentos que ingerimos são adicionados substancias, por se tratar de algo industrializado com tempo de validade, todavia o que de fato deveria ser feito seria investigar e analisar a quantidade de produto que é inserido, a forma como é e até que ponto aquilo prejudica a saúde de nós consumidores.
    Hoje em dia, tudo toma uma proporção grande demais, devido à facilidade de comunicação e transferência de informação e dados e com isso a polemica ganhou visibilidade colocando a citada marca em uma "sinuca de bico", sendo assim, como profissional de comunicação, vejo que a única forma plausível da mesma melhorar sua posição é assumindo a culpa, mostrando que realmente errou e trabalhar em cima disso para melhorar sua imagem, podendo assim voltar a ter credibilidade e respeito dos seus consumidores.

    Deborah Pimenta PP Manhã

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  37. A mídia de fato fez com que o fato fosse abordado de tal maneira e com tal grandeza, que muitos outros com o mesmo "patamar" não foi feito, a informação é muito mais direta a cada dia que se passa, não somo mais só receptores, e por este fato muitas vezes um pequeno fato toma uma proporção tão grande, e muitas vezes sem pensar nas consequências, Obvio que o fato tomaria essa proporção toda, ainda mais quando se meche com algo tão serio, mas vemos que alem de mexer com o dia a dia do brasileiro, mexe com todo um ciclo, com toda uma cadeia financeira também. Portanto ainda acho que certas noticias não devia vir a publico de tal forma.
    ALUNA: KAMILA CHRISTI DA SILVA
    TURMA: NOITE / SALA 16/17
    RA: 316118076

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  38. Falar sobre sensacionalismo na imprensa brasileira não é nenhuma novidade. O fato é que depende de qual lado você está para saber se julga como sensacionalismo ou não, se for bom pra você tudo estará bem. Essa história é apenas mais uma dos vexames dessa curta história do Brasil, seja como consumidor, como aluno, como profissional da comunicação, a única escolha cabível é, infelizmente, abandonar o Brasil. Não vejo previsão de melhoras e sim, essa situação é só a ponta do iceberg. Meu conselho para melhorar nossa situação?! O último a sair que apague a luz.

    MATEUS SILVESTRE ALMEIDA COSTA
    314113261
    PP-NOITE 6 PERIODO. SALA 23 LBA

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  39. A Operação Carne Fraca atinge diretamente a mesa e a saúde do brasileiro.As marcas teriam cometido irregularidades que deveriam impedir o consumo. A mídia como uma boa formadora de opinião influencia muito tanto para o lado positivo quanto negativo, as empresas tem que fazer o que tem feito, ''apelar'' pelo lado emocional, se justificar e dar satisfação para o cliente tentando provar o contrário, sendo assim esperar o retorno, não tem muito o que fazer além das propagandas que as empresas tem feito mostrando como a carne é feita, como a empresa funciona e etc. Agora só resta esperar o retorno do consumidor.

    Natália Oliveira
    314113260

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  40. Passada uma semana da "explosão" dos fatos na mídia, nota-se que para este tipo de gestão de crise, é necessário não somente ouvir o consumidor, mas também ter calma e cabeça fria para tomar as ações necessárias em prol do posicionamento da empresa sobre o caso.
    Após esta semana, pude notar que algumas empresas lançaram VTs e outras ações atestando a qualidade da carne que produzem. Seria isso o suficiente? Em primeiro momento talvez, até mesmo pq este tipo de ação é bem genérica e atende as demandas impostas pela tomada do assunto na mídia. No entanto, corresponder as expectativas de quem consomem esses alimentos, agora é um desafio para as instituições envolvidas.
    Não é momento de novos clientes, mas sim de continuar fidelizando os que já existem e implantar claramente um discurso que possa ser propagado por estes agentes, para isso, um estudo do que toda esta confusão afetou a marca deve ser feito com este público, após isso é bom também suprir as necessidades e pontos que os consumidores adquiriram com este escândalo.
    A tendência é que a mídia diminua a pauta sobre o assunto com o passar do tempo, esta é a hora da intensificar o discurso para criar ou reforçar o laço com seus consumidores.

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  41. É nítido que existe um sensacionalismo, a mídia trabalha com isso também, infelizmente, mas o que não se pode negar é que também existem fatores que não estão de acordo com as normas exigidas para vendas destes alimentos. Acredito que as empresas devem sim, assumir o que está errado, mudar o que está errado e ser mais transparente daqui pra frente, se posicionando de forma honesta para que possa conseguir ou recuperar a confiança dos consumidores.
    Geferson Moreira Magalhães
    RA 31427650
    PP Noite sala 16/17

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  42. Usar ingredientes não lícitos em alimentos, cosméticos e entre outros produtos utilizados pelos consumidores, não é novidade na sociedade capitalista.
    Que para fazer "render" mais o produto, o produtor que tem como pretensão obter um lucro a cada vez maior em cima do mesmo, utiliza qualquer e toda forma de rendimento, sendo assim os custos para a fabricação sejam barateados e seus lucros subam em uma escala acima de 100%.
    Na mídia tradicional, como na televisão, há uma hierarquia para se falar bem ou mal de algum produto, se a empresa é parceira - patrocina algum programa ou ate mesmo tem uma grade fixa de anúncios- se nota que há um cuidado ao comunicar para o telespectador a noticia, isso se essa noticia for de grande impacto, como o exemplo da carne. Se não houver tanto impacto, a noticia tem sua gravidade abafadas ou até mesmo não noticiadas.
    Já quando a empresa não tem um grau relevante para a emissora, se nota um tom mais sensacionalista ao gerar a noticia.
    Em relação às empresas envolvidas seria de suma importância para se não resolução dos problemas causados, mas pelo menos amenizar o impacto da situação, seria se eles fossem completamente claros com o publico/consumidor, explicando assim o que realmente aconteceu, como eles irão resolver a situação. Internamente essas empresas deveriam entender quem é seu consumidor (que hoje em dia não aceita mais esse tipo de situação).

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  43. Houve uma divulgação exagerada dessa notícia, mas não pode descartar a importância desse assunto. As empresas fazem tudo para obter mais lucro, e inclusive manipular as carnes. É fato que as empresas estão com prejuízo devido a esse alvoroço de informações e para tentar contornar essa situação seria ideal elas criarem uma campanha explicando todo o processo de produção das carnes.

    RA 3152176886
    PP/NOITE

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  44. Esse escândalo que correu as redes sociais e também o noticiários, evidência e comprova o comportamento do consumidor que a cada dia que passa se mostra mais preocupado com o "sensacionalismo" do que com o conteúdo. Para o profissional de comunicação isso pode ser uma ferramenta ou uma arma que sempre está apontada, aguardando uma falha ou uma desinformação.

    Outra questão relevante a ser apontada é a frustração que o consumidor teve. Pois essas duas maiores empresas estavam sempre presente na mídia e através delas nos passava uma segurança de carne de qualidade. Mesmo que tudo seja de fato "sensacionalismo", o comportamento do consumidor será diferente, sempre haverá uma desconfiança da procedência daquele produto.

    Acredito que essas empresas devem apresentar para o consumidor os seus "números" destacando que os erros cometidos são mínimos em comparação a toda a sua produção e que ela está empenhada a mostrar todo o seu processo produtivo.

    Lucas Dornas Cruzeiro
    6° período
    noite
    Una liberdade
    PP

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  45. Mais um escândalo brasileiro, mas dessa vez o sensacionalismo e a divulgação conseguiram atingir a população causando uma desconfiança geral nas marcas alimentícias brasileiras. Não podemos descartar que a Polícia Federal cumpriu seu papel na investigação e expôs os fatos, o que tem gerado críticas a forma como essa notícia foi dada e como rapidamente se viralizou. O país vive um momento delicado nas finanças e na politica, o que torna qualquer informação negativa sensível ao caos. Para um consumidor saber que as duas grandes marcas brasileiras de carne estão trabalhando com grandes "pecados" na produção, o sentimento de engano e revolta se instabilizou facilmente na mídia principalmente nas redes sociais. Como o mundo da informações é muito veloz no tempo de hoje, a notícia que não foi trabalhada com detalhes de cuidado, chegou ao mercado exterior como escândalo. Acredito que as empresas agora precisam se posicionar e relatar o máximo de informação direta possível, primeiro ao consumidor e segundo ao mercado estrangeiro, uma vez que cada impacto de perda influencia em nossa economia nacional. A intenção precisa ser esclarecer os fatos e conquistar novamente a confiança do consumidor.

    Larissa Freitas, PP/Noite

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  46. Há muito tempo estamos consumindo produtos que contém ingredientes "extras" na formulação. E esses ingredientes são dos mais variados, podendo ser eles químicos como nas carnes, ou anteninhas de barata nos chocolates (que na verdade são confeito a base de açúcar, gordura vegetal e cacau). Existem uma infinidade desses extras que são adicionados de propósito, ou não, e o pior, muitos são permitidos pela legislação. São muitos os produtos nacionais que são apenas uma imitação, como por exemplo o creme aerado congelado a base de gordura vegetal que carinhosamente apelidamos de sorvete. O que eu quero dizer é que a legislação abre portas para muitos adicionais, e que para esses que não são permitidos fica muito mais fácil utilizá-los quando se tem leis como as nossas. Um outro exemplo é a liberdade de variação de 20% da quantidade dos ingredientes em um produto em relação ao que está escrito no rótulo.
    Acredito que é irremediável a situação dos ácidos, papelões e crânios de animais, mas que para isso ser devidamente fiscalizado, deve começar aplicando leis mais rígidas e que de fato se preocupam com a saúde dos consumidores, e não só queiram gastar menos e vender mais.

    Em específico ao escândalo da Carne Fraca, creio que houve um enorme sensacionalismo por meio da mídia, e também da forma como a polícia federal divulgou o fato. Há tempo, a PF vêm utilizando suas operações como meios de causar alvoroço na sociedade. Me arrisco a dizer que toda essa mídia extra vêm para poder "ocupar" as preocupações da população, para que elas deixem um pouco de lado as questões como previdência, reforma do ensino médio, etc.

    Como profissional de comunicação, vejo que a única forma das marcas envolvidas conseguirem se redimir é sendo totalmente transparente, admitindo erros quem errou e mostrando indignação e proatividade para a resolução das investigações.

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  47. Este comentário foi removido pelo autor.

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  48. Na situação atual em que o Brasil está passando, tudo pode ser uma jogada de marketing para tirar o foco da reforma da previdência e da operação Lava Jato. Até que ponto isso é verdade? Até que ponto o sensacionalismo entrou em jogo nessa matéria ? A polícia federal ainda é um órgão que as pessoas tem confiança neste país, mas não quer dizer que também não haja pessoas com má índoles dentro da corporação. O que realmente aconteceu vai ser um mistério, mas que existe alguma coisa errada nessa história, não há dúvida.

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  49. As notícias mostradas para os telespectadores sempre veem com algum "exagero" acho que justamente para o cansumidor ficar mais atento no que está acontecendo, prender mais a atenção das pessoas. Na minha opinião a empresa deve pedir desculpas pelo ocorrido, é um primeiro passo para se redimir.

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  50. A mídia brasileira, vem divulgando fatos que muitas vezes extrapolam a verdade. Em meio as manifestações e paralisações devido a reforma da previdência e outros assuntos, veículos de grande porte (Globo) estão preocupados em tirar o foco do telespectador, daquilo que é de maior importância para seu futuro, que simplesmente falar de uma forma objetiva e sucinta sobre esse assunto da Operação Carne Fraca. Não é de hoje, que as notícias circulam de um forma exacerbada principalmente nas redes sociais e as pessoas não tomam conhecimento se o fato é verdadeiro ou não, simplesmente saem compartilhando por ai tudo o que aparece em sua timeline. Acho que a solução para acalmar a sociedade perante esse acontecimento, é fazer um uma pesquisa de mercado para saber como público recebeu esse ocorrido e a partir daí saber quais providências tomarem.

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  51. Acredito que a operação é fundamental, afinal tudo está errado no nosso país e é necessário a divulgação das investigações sim (desde que as informações passadas sejam verdadeiras e não-sensacionalistas)! Creio que para as empresas se redimirem com seus consumidores seria necessário uma campanha valorizando o lado social e fazendo as pessoas esquecerem os acontecidos, ALÉM de mostrar o processo de fabricação da carne com a maneira certa de se produzir o alimento.

    Aluno: Matheus Parreiras Junqueira
    RA: 314210479
    Publicidade e Propaganda - NOITE
    Turma: LBA

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  52. A noticia teve bastante destaque da mídia, mais e um assunto que infelizmente já criava duvida entre a sociedade. As empresas infelizmente não preocupam tanto com fato de como nosso alimento e tratado elas só querem lucrar em cima do consumidor. E terrível pensar que com tudo isso o alimento do brasileiro esta sendo prejudicado e a saúde do consumidor em risco.
    Mais ainda assim a empresa tem que tomar devidas providencia para esclarecer o ocorrido com os alimentos e mostrar isso a seu publico consumidor, investir em alguma forma de marketing que vá fortalecer a confiança do consumidor de volta.

    Fernanda Proença
    PP/ Manhã

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  53. A operação carne fraca influência diretamente a população, por isso gerou um grande impacto na mídia e no publico. A policia federal agiu de forma correta em divulgar para a população a realidade pois muitas vezes a população é a ultima a saber daquilo que a atinge diretamente. Mais em contra partida a bomba sobre a operação carne fraca foi uma jogada do governo para tirar o foco da população sobre a reforma da previdência.
    Bianca Alencar
    31420753

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  54. A forma com que a notícia foi transmitida foi um tanto quanto chocante para os consumidores. Embora seja nosso direito saber de qual origem é a carne consumida a imprensa, com todo o seu poder de repercutir negativamente assim a mídia o fez. A notícia trouxe um impacto considerável aos consumidores assíduos da carne e à economia, retirando temporariamente diversos exportadores do produto, aumentando às dívidas e saldos dos cofres públicos.
    Infelizmente, mais uma vez, o brasileiro se sente impotente quanto a situação, não tendo escolha sobre a origem da carne que o alimenta, fomentando ainda mais o mercado brasileiro para o engano e mentiras que, ao longo dos anos, aumentam consideravelmente.

    Ana Paula Aguiar - Manhã - PP

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  55. Este comentário foi removido pelo autor.

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  56. Este escândalo vem sendo através da mídia mistificado e manipulado, ocultando a opinião pública, fazendo com que o cidadão comum se interesse apenas por fatos insignificantes.
    A exagerada concentração em fatos da aç ão policial, dramatizada, faz parte dessa estratégia de distração.
    A partir de dados incompletos, incorretos ou incoerentes, cria-se um grande problema para causar certa reação no público, com o real intuito de que seja este o mandante das medidas que querem que se adote.
    Eles entendem as nossas preferências, fazem sondagens e pesquisas, entram nas nossas inclinações políticas e ideológicas e, mais que isso, sabem como ninguém explorar nossas emoções. Como um profissional de mídia entendo de certa forma que o esclarecimento sobre a operação "carne fraca" foi útil ao ponto de apresentar a "verdade" a população, porém ao mesmo tempo entendo também que essa "revelação" é um agravante para ocultação sobre a reforma da previdência que é um assunto mais delicado e extremamente impactante para a realidade do país. Pois para fazer o povo aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la e noticiá-la gradualmente ou trazer um escândalo aparentemente maior. É dessa maneira que se aplicam novas e duras condições socioeconômicas, em prejuízo da população.

    RODRIGO BRYAN
    EAD!

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  57. A forma como a mídia e a policia federal expôs a operação a carne fraca , causou um grande impacto direto aos consumidores de carne e da mesma forma a da nossa economia. Mas creio que isso foi uma jogada do governo para tirar o foco da população,sobre a votação da reforma da previdência.
    Natália soares - PP - Noite

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  58. Que existe muita fraude nas industrias, isso já não é novidade, mas a forma que foi feito a divulgação dessas notícias, trouxe um choque muito grande nos consumidores, gerando vários questionamentos sem respostas.
    Logo depois desse “boom” na imprensa, as indústrias vieram em redes nacionais de TV e mídias sociais bombardeando a mente do consumidor com mensagem de “desculpas”, e ANVISA não deu mais nenhum parecer do que está ou não sendo feito para que o consumidor venha ter confiança naquilo da qual ele se alimenta.
    Como já é de costume no Brasil, tudo acaba em pizza. E até então não obtivemos mais nenhuma resposta ou posição da imprensa, de ambos os lados (Industria x ANVISA), o que acredito que faria uma grande diferença.
    Naiara Patrícia Nascimento – 31425841 – Noite sala 15/16 – 6° período.

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  59. A questão do uso de substâncias nocivas a nossa saúde em alimentos, está relacionada a agrotóxicos, substâncias derivadas de petróleo em fast foods, entre outras. Trazer a tona o uso de produtos cancerígenos na carne, resultou em discussão de um assunto que estava "adormecido".
    Talvez o que tenha pesado foram nomes de grandes empresas terem sido levantados, abalando a confiança dos consumidores.
    No Brasil a confiança foi abalada porém, a mudança de hábitos é algo complexo e por isso acredito que não haverá um abandono do consumidor à marcas tão consumidas. Talvez, o que possa ocorrer é uma redução no consumo por um período, mas logo que essa notícia seja "superada" por outras, o consumo normalizará.
    O maior estrago possa ter sido no mercado externo, porém pensando pelo lado de que há uma concorrência forte sobre a carne brasileira esta pode ser uma pressão do mercado para redução do preço desse produto.
    Como atitude das empresas, acredito que a clareza nas informações e a pesquisa para entender o que seu público-alvo está pensando sobre essa situação, são posicionamentos fundamentais em um momento de gestão de crise.
    Natália Santos - PP - Manhã

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  60. Houve sim um exagero na hora de divulgar os dados e os números da operação. Não foi esclarecido em nenhum momento, qual empresa estava relacionada a qual tipo de fraude. Infelizmente, sabemos que há fraudulências em todos os setores, mas a veracidade e detalhe sobre o ocorrido deveria ser um direito do consumidor. Dos milhares de frigoríficos investigados, apenas 21 foram indiciados. Sabemos também que os meios de controle de qualidade dos outros países, são bem rigorosos, como a carne produzida aqui passou nos testes? Houve um alarme muito grande para algo grave, mas que tomou uma dimensão maior do que o necessário. O posicionamento das empresas quanto ao ocorrido foi imediato. No entanto, "ninguém" deixou de consumir carne por causa do ocorrido.

    Marcele Ferreira Valina - PP - 6 período/Noite

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  61. Ouve sim exagero na divulgação dos fatos o que afetou economicamente as empresas com nomes citados nas reportagens, já que a consequência de tamanha repercussão no assunto foi uma desconfiança generalizada por parte da população. Este assunto tomou essa proporção pelo fato de que a população esta mais de olhos abertos aos assuntos que podem ''atingi-las'' de alguma forma, e este é um que esta ligado diretamente a saúde, mas basta fazer pesquisas que iremos encontrar assuntos parecidos já sendo tratados a um tempo atrás, porém não tiveram a mesma repercussão, então passavam despercebidos. Talvez este seja um assunto passageiro, já que a população brasileira não tem o costume de sair do comodismo e tomar medidas de mudança a curto prazo, então o que se espera disso é que isso caia no esquecimento daqui a algum tempo e tudo volte ao normal. Ate isso acontecer seria interessante que as empresas fossem claras e conquistassem a confiança da população e também do mercado externo, pois esse pode ter sido o maio desfalque que a repercussão dessa notícia pode ter causado, buscar saber como o publico esta reagindo, seriam essenciais nesse momento de crise.
    Bruna Silva do Carmo - PP - Manhã

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  62. Colocando em pauta o imediatismo e a falta de clareza nas informações prestadas pela PF, considero tal notícia sensacionalista. Uma vez que o caso já estava sendo investigado cerca de 2 anos e só agora veio à tona, sinto que faltou clareza nas afirmações e um cuidado ao disseminar essas declarações aos consumidores, uma vez que os mesmos são públicos distintos e com vários níveis de instrução, onde uns tem mais condições de buscar esclarecimentos sobre o assunto que outros. O que resulta em uma parcela significativa de consumidores que se recusou consumir estes alimentos devido á uma generalização de informações. Quanto às empresas atingidas, muito mais que enunciados falando sobre sua "inocência", é imprescindível que as mesmas sejam transparentes com o seu público e que façam campanhas institucionais que comprovem o quanto têm trabalhado para que os seus produtos voltem com qualidade á mesa do consumidor. Além de ouvir e responder com dados sobre os questionamentos da população brasileira quanto a isso.
    Fabricia Helena de Souza Silva - 314120475 - PP - Noite

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  63. "Em virtude do exposto acima, a BRF vem a público manifestar seu apoio à fiscalização do setor e ao direito de informação da sociedade com base em fatos, sem generalizações que podem prejudicar a reputação de empresas idôneas e gerar alarme desnecessário na população", diz BRF.
    Minha opniao quanto a isso é que temos que como consumidores nos manisfestar buscar fundamentos, não quer dizer querer tem que gostar, simplesmente tudo se trata de leis, e idoneidade, tem um pouco de sensacionalismo sim quanto a tudo, e agora as empresas afetadas terão que se segurar com as criticas .
    isto fora os memes, que circulam pela internet e redes...
    E agora a carne e o Brasil são vistos de outra forma no exterior, e reflete na nossa imagem.
    Gabrielle Esther da Silva Pereira 314211866 noite

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  64. O sensacionalismo em relação as investigações da “Operação Carne Fraca”, causaram grande abalo nas indústrias de carne do país. Vale lembrar que o Brasil é uma potência em exportação desse alimento e que já aconteceram outros escândalos e investigações com esse mercado.
    As marcas citadas nas investigações deverão de se preocupar em como recuperar a confiança do consumidor, para que assim, se restabeleça no mercado. Como discutido em sala, a primeira e mais indicada atitude a ser tomada, é a realização de pesquisas para que se conheça a extensão do caso e a real visão do consumidor perante o evento. É importante ressaltar o quão válido é a realização de pesquisas no exterior, já que se sabe a importância de manter relações com o mercado externo. Feito as pesquisas, as empresas saberão qual melhor caminho seguir para conseguir reconquistar seu posicionamento.
    Elaine Luiza de Almeida – 5° período – PP – Matutino.

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  65. Esse escândalo envolvendo a JBS com a OPERAÇÃO CARNE FRACA, foi motivo de grande proporção e movimentação nos frigoríficos em todo Brasil. Creio que agora para essas marcas envolvidas nesse assunto conseguirem ganhar a confiança dos consumidores novamente, terão que procurar a melhor solução para resolver essa situação e provar que nem todos os seus produtos estão envolvidos nesse esquema. Mas como passado nos últimos dias na mídia, vários frigoríficos envolvidos nesse esquema, deram folgas coletivas para seus funcionários devido a esse caus. As empresas precisaram de muito pulso forte para voltar ao mercado sem perder o prestigio.
    Thalita Souza
    PP 6 - Noite

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  66. Nathan Barbosa
    PP Noite
    RA 31425575

    Eu acho é ótimo, principalmente porque o preço da carne caiu. Se ainda ninguém morreu é porque está bom. Prefiro comer papelão e achar que é carne pagando mais barato do que pagar carne mesmo. Só não sei como eles fizeram para o papelão parecer tanto com carne, né. Mas td bem... A única parte ruim é que vai abalar nossa economia totalmente porque o Brasil éum grande exportador de carne para o resto do mundo, então...

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  67. Mariana Clemente
    PP Noite
    RA 314111928

    Todos os envolvidos agiram de má fé com várias atitudes egoístas e ego centristas pensando somente em lucrar seja como for e a qualquer custo. Se estavam perdendo mercadorias que passavam da validade e estavam fora dos padrões de peso, a melhor forma seria mesmo fraudar tudo isso? e repassar mesmo assim para o pais e o exterior? Perder a confiança e credibilidade dos consumidores com certeza é o que esta acontecendo, sem contar com a fortuna que o pais vai deixar te receber de fora. Driblar e se redimir não vai ser fácil, mas nada que um bom planejamento e bom senso não revolvam.

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  68. Para começar, nenhuma empresa deve ignorar as leis feitas para a produção do produto que comercializa. As leis são feitas justamente para manter ordem e regras estabelecidas para não haver nenhuma ocorrência grave no consumo. A Friboi mantinha sua incompetência no Brasil mas foi descoberta ao tentar levar isso adiante para outro país, o que na minha opinião por mais que uns exageram e outros nao, no caso, é um erro fatal a atitude de ignorância e desrespeito com o consumidor. Um erro tão grave que eu enxergo a situação como um dano intenso, de forma que a marca perdeu sua credibilidade no mercado o que pode levar a falência pois me pergunto quem vai confiar nela mesmo que ela admita seus erros e diga que nunca mais irá cometê-los. E tudo por ganância. Qualquer marca deveria aderir à produção mais saudável da carne, assim como existe outras marcas em países estrangeiros que já tomaram essa iniciativa.

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  69. Nayara Machado
    PP Noite
    RA 31425576

    De fato houve um grande nível de sensacionalismo dentro da mídia em relação à "Carne Fraca", tomando uma repercussão alarmante. Não podemos desconsiderar a porcentagem de importância em relação aos direitos dos consumidor e das boas práticas de produção alimentícia colocadas em questão. Mas infelizmente acredito que os resultados positivos da investigação da PF não serão completamente efetivos pois devido ao descontrole de informações distorcidas e exageradas, uma pate da sociedade reagiu de forma irônica ao assunto e a outra de forma à se escandalizar e evitar o consumo de carne.

    Sabendo disto, como uma profissional de comunicação, sugeria uma intervenção mais direta entre empresa x consumidor. De forma à tentar sanar os questionamentos e rebater de forma honesta às criticas, assumindo sua responsabilidade, culpa e reparo ao erro. Sendo nas redes sociais (principalmente), em campanhas publicitárias ou até mesmo dentro das investigações junto à PF.

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  70. Não dá para fechar os olhos para o sensacionalismo que tem sido feito acerca desse tema, mas isso não é surpresa nenhuma e sinceramente esperar algo diferente dos veículos de massa é no mínimo ingênuidade, algo que certamente grandes empresas como a JBS e BRF não têm. É impossível também não atentar às irregularidades que vêm sendo investigadas. A questão é que o capitalismo faz com que coloque-se o lucro acima de qualquer coisa, nesse caso, até mesmo a saúde pública (pra qual realmente devem estar pouco se lixando) e a própria imagem das empresas. Nesse caso o ideal para amenizar a situação não é bater na mesma tecla de credibilidade e tradição de marca. O que deve-se fazer é criar estratégias de reposicionamento. Não adianta botar panos quentes e tentar se fazer de vítima da mídia maldosa e sensacionalista.

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  71. Tulio Chagas/ PP/ manhã31 de março de 2017 às 13:02

    Quando a mídia quer veicular uma notícia no mínimo "quente", ela faz com que isto gere polêmica, causando uma enorme repercussão, porém,não podemos descartar este tipo de repercussão e dizer que está sendo totalmente exagerada.Por mais que PF tenha tratado o assunto com tamanho exagero,não podemos fechar os olhos para tamanho absurdo, principalmente se tratando de nossa saúde, bem estar e no dinheiro que sai do nosso bolso para comprar essas carnes com substâncias cancerígenas, entre outras substâncias desagradáveis. Neste caso, os responsáveis, sendo eles a JBS e a BRF,que tem sim a maior parte da culpa por tudo isso devem pensar em uma maneira de se retratarem com os consumidores.

    TULIO CHAGAS/ PP/ MANHÃ

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  72. Este comentário foi removido pelo autor.

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  73. A mídia tem colaborado talvez de forma exacerbada e influente se tratando deste caso. No entanto devemos avaliar por nos mesmos, tudo aquilo que a mídia nos coloca. É como no conto de Ulisses e as sereia , onde ele pede para aqueles que estão com ele no navio coloquem cera nos ouvidos para que os seus capatazes não se entreguem aos sons das sereias, e logo após da ordem para ser amarrado para ouvir do canto das sereias. Ou seja, ele escuta o som, ‘’pesquisa’’ e estuda se tornando mais informado, mas ao mesmo tempo não se deixando levar pelos encantos. O fato é que como influentes também midiaticamente o auto pronunciamento por parte das empresas pode ajudar muito colocando o consumidor ciente do seu comprometimento e cuidado com o trabalho que é colocado e consumido por uma grande população, já estamos vendo empresas se pronunciando por seus erros, criando novas campanhas e retomando a confiança dos consumidores . Acredito que é isso que deve ser feito em meio a tanta matéria de teor sensacionalista que nos é posta para consumo. A grande mídia nos aplica todos os dias informações muita das vezes de rápido consumo. Não acho que o caso Operação Carne Fraca seja de total mentira, pois o dever da mídia também é informar, mas existe ali um certo exagero por parte da imprensa, e não devemos tapar os olhos completamente, pelo fama do sensacionalismo que vemos hoje em dia. Ainda vivemos baseados na teoria da Agulha Hipodérmica, a mídia injeta o que quer , é muita das vezes aceita, espalhada e causa um efeito sobre todos os receptores imediatamente. A nossa função então é apurar em todas as mídias e comparar informações já que a mídia é tão influente. Criar estratégias e colocar em pratica é algo que deve ser feito de imediato para salvar financeiramente as empresas.

    Fernando Marques
    RA: 314111936
    PUB3BN-LBA
    Sala 16/17

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  74. A notícia trouxe insegurança para os brasileiros, foi um choque. Existe corrupção no Brasil, mas nunca poderíamos imaginar que até nos alimentos que consumimos existe. A notícia veio de uma forma muito sensacionalista. Ninguém esperava isso por agora. Mas os brasileiros são do tipo que mesmo não concordando e sabendo que faz mal, continuam consumindo e na maioria das vezes até aumenta o consumo.

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  75. Nessa febre persecutória, esqueceu-se da necessidade de ter a prova pericial em mãos, esqueceu-se da necessidade de apreender ao menos um pão com salame envenenado, um bife de papelão, que fosse.

    Pelo que vi, até agora, o papelão será da Polícia Federal, que se não exibir prova pericial, laboratorial, terá que se defender de não querer, culposa ou dolosamente, quebrar de vez o país, uma vez que ninguém deterá as ondas de desistências da carne brasileira.

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  76. Bruno Pereira Duarte
    R.A: 31420758

    Reconheço o belo trabalho da PF em encontrar os erros das empresas no ramo, porém não concordo com o método sensacionalista da divulgação da notícia.

    O Brasil já não tem muita credibilidade no mercado internacional, e no ramo que é uma grande referência acontece uma crise deste tamanho, que afeta diretamente no mercado financeiro do país. As empresas tem sim que ser notificadas e devidamente multadas para tomar as devidas providencias para manter a qualidade do produto, mas a forma de divulgação do fato não foi a melhor possível.

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  77. Carine Loize PP Noite
    RA: 31522526
    Turma: PUB3BN-LBA
    Acredito que a forma que a notícia foi transmitida foi bastante chocante para os consumidores, e isso fez com que os consumidores fizessem diversas perguntas que até então não foram respondidas.
    As empresas/indústrias se desculparam, porém não deu nenhuma explicação sobre o que está sendo feito. O mínimo que as empresas envolvidas e a ANVISA deveriam fazer é dar uma resposta as dúvidas dos consumidores.

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  78. O problema maior é a forma como a notícia foi transmitida. Pq a comida industrializada do brasileiro vem sendo adulterada ja faz um tempo, e isso sim é bem preocupante. Ao meu ponto de vista as empresas deveriam se desculpar, o que já aconteceu, mas porém poderia explicar o fato ocorrido de uma forma pra tentar ganhar novamente a confiança dos consumidores.

    Matheus Lucas P, Rios
    6 período PP manhã.

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  79. Claramente houve um grande mal entendido na forma como as notícias foram divulgadas. As empresas estão sim em um grande problema por consequência de suas "maracutaias", mas após anos de má gestão e falta de fiscalização honesta, elas estão pagando o preço. Porém, a própria Polícia Federal e também a população exageraram com suas reações sobre o ocorrido. Claramente, a história de "papelão" na carne nunca existiu. Para quem procurou sobre o assunto e pode ouvir o áudio grampeado, consegue identificar que se tratava da embalagem e não da composição do produto. Mesmo assim essas grandes empresas não deixam de serem "santas" e foi provado mais uma vez a adulteração dos produtos. Cabe a elas agora, uma campanha de marketing que trate a REALIDADE de sua fabricação, que mostre e conscientize claramente a fiscalização de seus produtos, além disso, uma boa forma de voltar a se aproximar do público em geral, seria convidando seus clientes a conhecerem suas fábricas!

    Cássio Antunes
    31321479

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  80. Samara Lemos
    RA: 31512524
    Turno: Noite

    As notícias divulgadas foram tendenciosas, mas isso não quer dizer que não temos um problema. As empresas precisam ser mais atenciosas tanto nas produções quanto na parte de marketing e gestão de crise. Houve um mal entendido que circulou pelas diversas mídias Brasileiras de forma erronia e por isso, um bom plano de gestão de crise auxiliaria nesse cenário. Fazer uma campanha que mostrasse realmente o processo de produção, os cuidados e que transparecesse confiança para o consumidor, com certeza melhoraria a imagem das empresas. Além de notas oficias explicando o que aconteceu de fato.

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  81. A operação carne fraca é sem duvida de grande valia para a sociedade. Porém eu acredito que isso deveria ser feito todos os dias. A fiscalização mais rigorosa e acompanhamento das empresas do ramo alimentício é muito importante pois envolve a saúde publica,por isso minha opinião é que essa operação, e todo alvoroço que ela trouxe consigo poderia ser evitado se a fiscalização fosse melhor. Mais um fato que encaro como negligencia a forma que essa operação veio a público. Muitos veículos de comunicação se aproveitaram disso, usando o sensacionalismo e distorcendo o fato, várias e várias vezes, assustando a população e levando-a a pensar não só na imprudência das empresas mas também na imprudência da fiscalização.
    A população não deveria ficar sem a informação, de forma alguma, mas essa informação deveria chegar até ele de forma confiável e verdadeira, com fatos comprovados e sem interpretações erradas.
    O que se espera agora é que exista uma real correção desses erros encontrados, tanto nas empresas quanto na fiscalização.
    Ana Paula - Publicidade e propaganda
    3152149578
    turno: noite

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  82. A notícia foi disseminada de maneira tendenciosa. Toda a população tem direito de conhecer as procedências do que consome, mas não podemos ignorar a forma sensacionalista e maldosa que os meios de comunicação dissiparam a notícia. Vivemos em uma sociedade líquida e somos carentes de verdades.

    Maria Clara Guimarães Lopes (Aluna em APD - PP MANHÃ)

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  83. Não só a operação carne fraca, mas todos os setores alimentícios deveriam ser investigados, a operação não foi um erro e a população tem que estar sempre ciente do que consumimos. Ao mesmo tempo que as investigações tiveram suma importância, vimos também o grande poder midiático, as informações com diversas incertezas expostas para toda a população pela Polícia federal fizeram com que os brasileiros ficassem com receio de consumirem as carnes dos frigoríficos e, causando impacto nas exportações em todo o mundo. Acredito que para as empresas JBS e BRF voltarem a ter grande credibilidade elas deveriam, se impor a todas as notícias e, lançar campanhas com o intuito de mostrar a procedência dos produtos e os processos feitos em toda a empresa e frigoríficos, conquistando novamente a credibilidade e seus consumidores.

    Paulo Grossi.
    Noite.

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  84. Observando a forma como foram divulgadas as informações, e analisando os comentários citados, fica evidente que houve algumas confusões e mal interpretações das informações divulgadas. A questão é saber até que ponto é exagero, e onde realmente começa o "jeitinho brasileiro" de burlar as leis e distorcer as informações.
    Infelizmente não consigo formar uma opinião a respeito, exatamente porque não confio em nenhuma das partes.
    Me atento então, como comunicador,
    em pensar em qual decisão eu tomaria sendo responsável pelas empresas envolvidas. E sem dúvidas, a melhor opção seria mostrar aos consumidores como são os processos de produção, tentando reaproximar as marcas dos consumidores, e comprovar com fatos que as acusações/distorções são falsas.
    Caso as acusações forem realmente verdadeiras, nada melhor do que o bom e velho pedido de desculpas. Acompanhado, claro, de uma forte campanha de reposicionamento.

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  85. Não acredito que houve uma divulgação sensacionalista da notícia. No entanto, o que vemos hoje é um público que lê apenas a manchete e descarta o restante do conteúdo.
    Tendo em vista estas informações, acredito que a postura a ser adotada pela empresa é utilizar das redes sociais, televisão outros recursos para se explicar.
    Mostrar os processos que as carnes são feitas, convidar influenciadores para visitação e posterior divulgação de como é a empresa por dentro e etc são algumas de minhas sugestões.

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  86. Ouve exagero e generalização na divulgação e tratamento dos fatos, isso aliado a preguiça da galera pra apurar a fundo as informações gera todos esse pontos negativos. Um ponto que afeta diretamente a economia do país, é a queda da exportação. a população em sua maior parte, consumidora de carne, se sente enganada e após o fato, desconfiada, evita o consumo, contribuindo ainda mais para a crise no setor.
    Rodrigo Nascimento, pp, noite.

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  87. Como profissional os fatos deveriam ser apurados antes, separar o que realmente era uma informação verdadeira de possiveis abusos praticados pelos meios de comunicação, generalizando e causando panico na sociedade.
    É nosso dever publicar e informar apenas os fatos verdadeiros. Quanto às empresas, o melhor caminho a tomar é agir perante aos consumidores com transparencia e verdade, assumindo se for o caso os atos praticados e tomando medidas efetivas para a correção dos mesmos, não tentado se eximir de culpa pelo ocorrido,
    Sem motivação, todo e qualquer projeto de comunicação, desde a mais breve tentativa de expressar uma ideia ou opinião, não será bem sucedida. O que me motiva em minha vida, no meu trabalho e em todas as atividades é principalmente o amor e o desafio de sempre ser me melhor naquilo que faço ou produzo.
    Acredito que este estes dois fatores aliados possam ser fatores de sucesso na vida e em qualquer campanha publicitária.
    Letícia de Aguiar Goulart
    RA: 31428260
    T: Noite Sala: 16/17

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  88. A operação realizada causou uma repercussão grande pois o consumo de carne é algo que está presente no dia a dia da população brasileira. Também é um mercado de influência direta na economia do brasil, como a exportação foi interrompida devido ao escândalo, a mídia se voltou para o assunto, criando várias discussões principalmente nas mídias sociais.
    Com isso, o assunto muito se distorce, fatos são alterados e etc. Ao meu ver esse assunto é muito grave sim, alimentos adulterados colocam em risco a saúde de milhares de pessoas. Por outro lado entramos na questão da falta de opção, pesando o fato de que a média de salário do brasileiro os itens de riscos são assumidos pela maioria, porque como até agora não houve nenhuma consequencia grave comprovada, a notícia até assusta mas não restringe. Eu por exemplo não conheço ninguém que tenha interrompido o consumo dos itens citados por conta da repercução do escândalo, até porque o número de frigoríficos notificados e advertidos é consideravelmente baixo.
    Reconheço a gravidade é o risco a saúde pública, acredito que a fiscalização deve ser rígida para que as empresas sigam de forma firme todas as normas, até porque a economia do Brasil não está das melhores para sofrer mais quedas/variações . E enquanto isso o brasileiro por falta de opção assume o risco do consumo.

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  89. Este comentário foi removido pelo autor.

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  90. Quando um órgão do governo que deduzimos ser muito sério como a Policia Federal, dá um parecer sobre uma investigação, não tem como não influenciar várias pessoas, se eles exageraram ou não, o importante é que a informação foi passada ao consumidor. Hoje com a internet as coisas são mais claras, empresas que fazem coisas erradas não vão ter como esconder por muito tempo dos consumidores. Eu como profissional de publicidade, orientaria essas empresas a emitirem sua nota oficial, abaixarem seus preços e mostrarem no real, fazendo uma live no youtube ou abrindo espaço pros consumidores visitarem a fábrica e promover vídeos de profissionais renomados para falar um pouco sobre esses produtos que eles falam que são prejudicial a saúde. Ass: Silvia LBB manhã comportamento do consumidor, 7 período RA 314118499

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  91. Não acho que a Polícia Federal foi sensacionalista ou radical. Tudo que a PF relata, divulga ou expõe, é baseado em anos e anos de investigação, com provas concretas. Nada que a PF faz, é baseado em suposições ou informações abstratas.
    A ação foi correta, pois, infelizmente no Brasil a maioria das coisas só funcionam deste jeito, com uma exposição bem drástica nos meios da mídia, para que realmente o problema seja visto por todos, consumidores, concorrentes, imprensa, órgãos do governo entre outros.
    Só agindo assim, que realmente para que o problema seja destacado e investigado, para que se tenha uma solução e para que pessoas não saiam prejudicadas.
    Em relação aos acusados, se realmente não tem culpa, se está tudo dentro da lei, porque se preocupar? Abram as portas das empresas e deixem as investigações continuarem. Mas fazem isso? Não. Simplesmente porque tem muita coisa errada. Então os acusados fazem um escândalo contra a PF, dizendo que ela foi radical, sensacionalista e muito mais.
    Solução: Abram as portas das empresas, mostrem transparência, assumam os erros se comprometam a corrigir as falhas.

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  92. Como essa informação foi aberta para todos, incluindo consumidores, é válido lembrar que atualmente com o acesso maior a informação (uso da internet), não tem como omitir esses ocorridos, facilitando também a interação do consumidor com o problema.
    A orientação mais conveniente que eu teria seria as empresas responsáveis se desculparem, publicando uma nota para os consumidores e usar do erro para uma "nova" campanha.
    Assumindo que realmente erraram mas fazendo uma campanha mostrando o erro e como reverteram ele a favor da empresa, mostrando como a empresa "pagou" por esse erro.

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  93. Não é de se duvidar que a carne comercializada hoje não seja lá essas coisas, e que o interesse maior da indústria seja o lucro, mesmo que ciente de não oferece um produto de qualidade. Porém, do outro lado, a mídia não se mostra eticamente diferente. Ao divulgar informações sem comprovação e talvez mentirosas, como foi falado de substâncias cancerígenas e papelão na carne, deixa claro que seu interesse é vender uma informação, gerar um buzz numa sociedade que não tem conhecimento real daquilo que consome, e não necessariamente gerar uma preocupação com a integridade da carne. Estão ambos no mesmo barco.

    Alef Soares P. Dias PP Manhã

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  94. Graças à necessidade de ser o primeiro a reportar uma notícia, muitos veículos acabam explorando pouco as informações que lhes são entregues e aproveitam-se de qualquer "furo" para ganhar espaço na mídia. Com isso, muitas informações acabam se perdendo, principalmente no meio digital em que o compartilhamento é mais rápido e opiniões se confundem com fatos.

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  95. Este comentário foi removido pelo autor.

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  96. Acredito que o interesse da população neste assunto fez com que a mídia destacasse o tema. Não seria muito diferente, visto que a carne é um dos maiores produtos com potencial comercial no país. Logo após o anuncio da operação, começou a surgir vários problemas com outros produtos como leite, biscoitos e até mesmo no açai.
    O mais estranho desta situação toda é que a população só tem o interesse quando o assunto vai para a televisão. De certa forma algumas pessoas reduziram o consumo, mas a maioria tem comprado tudo da mesma forma. Sobre o câncer, acredito que quanto mais tempo o alimento demora pra chegar na sua mesa, mais toxinas ele contém.

    ra:31621627

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  97. Uma notícia sobre o tratamento indevido de carne, fatalmente causaria grande comoção na sociedade, como aconteceu. O fato a ser debatido em questão, me leva a pensar, que independente de qualquer coisa, toda corrupção ou fraude, que seja provado como crime, deve haver punição imediata. Talvez não temos certeza se realmente é um fato, nessa situação em que testemunhamos, acredita-se que a operação responsável pelo caso, levantou hipótese que podem não ser realmente verdade, ou que possam ter vindo com um certo exagero. Nesse caso, eu acho que uma melhor divulgação do fato, deveria ter sido trabalhada pelos envolvidos, pois as consequências dessa operação são grandiosas.

    Celso L O Santos
    PP / noite 6º período
    Una liberdade

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  98. Katheryne Martins
    R.A: 31426983
    Ao sair a noticia, houve primeiramente o choque na população, mesmo que a mídia sensacionalista tenha aumentado os fatos.As falhas nos comércios(seja ele alimentício ou não) deixou de ser novidade. Com produtos as vezes mais baratos, o consumidor pensa que está tendo um desconto quando na verdade esta sendo passado pra traz. Nós consumidores deveríamos prestar mais atenção no que levamos pra casa e impor a honestidade de quem vende as mercadorias.

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  99. Ricardo Castro RA 31421092
    O caso da carne fraca foi mais um dos inúmeros escândalos que acompanhamos recentemente no Brasil. A noticia de que haviam carnes adulteradas foi dada pela polícia e rapidamente se espalhou de forma forte, gerando uma repercussão internacional, o que mais surpreendeu a população foi o fato do escandalo ser ligado a marcas bem famosas, marcas essas que terão que correr atrás para tentar de alguma forma limpar sua imagem. A notícia pode ter sido disseminada de forma sensacionalista, mas certamente foi um mal necessário para melhorar a qualidade de nossa carne.

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  100. Bárbara Contin
    RA: 31514038

    O caso da carne fraca foi o estopim para a atual situação em que o Brasil estava enfrentando, crise econômica, política e social. As pessoas já estavam preocupadas com o que as cercavam, mas com a notícia de que estavam comendo carne estragada com produtos químicos para maquiar seu cheiro e sabor e assim ser possível seu consumo, além de serem misturados produtos estranhos, como o papelão só fez explodir as reações negativas contra as empresas perante a mídia. A maior parte da população diz ter ficado horrorizada, disseminando a notícia por diversos locais, difamando a reputação das empresas responsáveis, porém, não muito mais que semanas depois, a maioria da população estava consumindo o mesmo produto, como se nada tivesse ocorrido. O senário que se fez presente serviu para desviar a atenção de outros assuntos que estavam em alta por alguns dias, mas mesmo assim não foi suficiente e as pessoas voltaram a falar dos mesmos, esquecendo o assunto carne fraca.

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  102. Muito difícil pensar em resolver um caso que é um problema, para mim como consumidor. o que "irregularidades desse nível existem em todo o mundo porque bandidos existem em todo lugar" não justifica !

    MAS como publicitário:

    O ideal seria a empresa se pronunciar de forma geral, com um posicionamento de que ainda assim a saúde mundial é primordial e meta numero 1 dentro da companhia o que sabemos que não é verdade.

    MAS que ainda assim valoriza muito a importância da fiscalização e contando um pouco da origem da marca, talvez do numero zero, valorizando o pecuarista primário.

    E no mais, não vejo como sensacionalismo, mal de brasileiro em pensar de que foi nada demais, ta tudo normal...

    Caroline Inaibes 314211494

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  103. As empresas devem ser o mais transparentes possivel e não deixar o consumidor sem informações sobre os seus produtos, sendo claras principalmente em seu processo de fabricação na Publicidade com esse consumidor.

    Paulo de Carvalho Lopes Penaforte
    31417475

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  104. Houve exagero por parte dos meios de comunicação e uma comunicação falha da polícia. O mais recomendado é que as empresas envolvidas sejam o mais transparentes possível com o consumidor.

    John Warlley Peres da Cunha
    31326749

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  106. Notícias sensacionalistas não são novidades no Brasil. Se constatado que os fatos realmente aconteceram, cabe as empresas planejarem uma satisfação ao consumidor, seja ela em forma de vídeo, carta aberta, etc. O importante é manter o máximo de transparência possível neste momento, mesmo que seja assumindo a culpa.

    RA: 31424861

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  107. Absurdos estão tão frequentes ultimamente, enfim, primeiro observar que a forma que lançam informação sem preparo pode agravar qualquer situação, e as empresas relacionadas em primeiro lugar se realmente não são culpadas devem se mostrar transparentes, trazer a publico seu método de produção,até mesmo abrir as portas das suas empresas ao público pra mostrar que os acontecidos são casos isolados, mas se realmente são culpadas, tbm não devem se esconder, vão tem que assumir, indicar os erros, ter uma resposta ao seu consumidor e tentar mostrar que é possível melhorar e ser perdoado ( pensando como funcionário da empresa, de um modo a não desistir do meu negócio, pois no meu ver, mexer principalmente na mesa do brasileiro complica as coisas de verdade).

    Leandro H.
    R.A 31425581

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  108. Como já comentei em sala, minha sugestão seria um video institucional mostrando os rigorosos padrões sanitários que a empresa emprega em sua linha de produção. Como é muito improvável a contaminação, e o quantos seus funcionários são felizes dentro da empresa. E ainda mostrar de onde vem os animais, como são as condições de vida, etc.

    Noturno
    RA: 315114175

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  109. Casos como esse não são novidades no Brasil. Todos já sabemos que as grandes empresas querem lucrar em primeiro, segundo e terceiro lugares, mesmo que para isso a população tenha que pagar o pato. Em relação a solução, vejo que uma saída seria manter o máximo de transparência possível, ir a publico assumindo o erro e a partir daí, mostrar aos consumidores um controle de qualidade extremamente rigoroso, o método de produção, todo o caminho desde o tratamento do animal até a carne indo para as prateleiras.

    R.A: 31426982

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  110. Nesses casos podemos ver a importância da transparência das empresas para com seu público. Porém depois do escândalo o melhor a se fazer é justificar-se com o publico. Utilizar do emocional (como eles fizeram) costuma muito dar certo, principalmente com o brasileiro.

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  111. Acredito que a PF fez um bom trabalho, mas é visível que a noticia foi divulgada de forma sensacionalista.
    Algo desse porte pode realmente afundar nosso nosso mercado financeiro, vendo que o Brasil já não se encontra lá em altos níveis, de qualquer forma como ato falho temos a falta de consciência das empresas que nem se deram ao trabalho de se retratar com os consumidores.

    Cibele Rayane
    31425977

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  112. O melhor a se fazer é mostrar transparência e sinceridade ao consumidor e assim criar uma campanha institucional que abrace o público, para que o mesmo volte a consumir e "esqueça" o fato ocorrido.

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  113. Diante do furor que foi essa campanha negativa feita pela mídia especializada e da participação do público em propagar notícias falsas o correto e usar e abusar da transparência, o público não pode e não gosta de ser enganado, o consumidor quando lesado espera uma retratação positiva nem que seja um pedido de desculpas mequetrefe além de uma nota na emprensa dizendo que todo cuidado será pouco e que a partir dali o processo de qualidade será mais rigoroso, fazendo com que o acontecido traga a tona não só o lado ruim do produto mas também outras qualidades antes não exaltadas pela empresa.

    Fernando de Souza Santos
    RA 314212531

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  114. Este escandalo, sem duvidas, trouxe uma diminuição no consumo de carne pelos brasileiros. Neste caso, uma boa solução seria, as empresas envolvidas investirem em campanhas que informem a população (já que há uma manipulação da mídia em suas notas), o que de fato ocorreu. Comprovar controle de qualidade aos consumidores e reforçar informações sobre outras substancias encontradas na carnes não serem cancerigenas ou prejudiciais a saúde. Sempre salientando qualidades dos produtos e reforçando e comprovando ainda ainda mais controles de regularizações da marca.

    Deborah rhuama (ra 3152176553)

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  115. A forma como a mídia e a policia federal expôs a operação a carne fraca , causou um grande impacto direto aos consumidores de carne e da mesma forma a da nossa economia. Mas creio que isso foi uma jogada do governo para tirar o foco da população,sobre a votação da reforma da previdência.

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  116. A notícia se espalhou com facilidade pelos meios de comunicação e isso causou grande alarme, as pessoas ficaram mais atentas e isso foi muito bom, acredito que a mídia tem que mostrar o que acontece mesmo, precisamos de transparencia, o Brasil tem muita coisa errada, uma marca precisa ser transparente, os consumidores tem várias opções.
    Ana Clara Lopes
    RA 31425713
    pp Noite

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  117. Eu não acredito que seja exagero!
    Vou compartilhar uma experiencia pessoal:
    - Meu pai trabalhou muitos anos (em sua adolescencia) em uma granja de frangos.
    Em nossa casa não entra "frango branco", ou seja, não consumimos frango de granja!
    Acredito que o processo publicitário deveria ser um pouco mais transparente.
    O produto é vendido como um produto de qualidade, porém ele não passa de um produto cheio de remédios, doente e estressado.

    Gustavo Fortunato
    317112860

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