segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Jovem oscila entre medo e ostentação na relação com o dinheiro


Por UOL Tab - 29/09/2017

Apesar do governo federal ter programas de educação financeira nas escolas públicas, lidar com dinheiro segue sendo um problema para a nova geração de brasileiros. Veja no TAB https://tab.uol.com.br/jovem-dinheiro/

Pessoal, tratamos dos freios como força opositora às nossas motivações, lembrando que a inibição (força externa) e o medo (força interna) são sua tipificações. Esse especial do site UOL, além disso, também trata da relação da grana e do consumo entre os jovens. Após ver o video, dê sua opinião, como você mesmo se relaciona com dinheiro e o impacto no planejamento e ética publicitária.

76 comentários:

  1. A maneira mais adequada de lidar com o dinheiro é ter a ciência de que ele não serve somente pra financiar nossos mimos, isso é somente um adicional para quem o tem em excesso. Creio que este seja um dos principais freios que precisamos acionar em nossa mente diariamente. O próprio consultor financeiro entrevistado deixou a entender isso quando ele diz que "gerenciar dinheiro não significa saber acumular dinheiro, mas conseguir se sustentar e honrar seus compromissos com o que ganha." Essa é basicamente minha filosofia acerca dessa temática.

    Sílvio Oliveira - LBA

    ResponderExcluir
  2. O dinheiro e tudo que o envolve, desde que educação financeira até contextos, traz problemas ou soluções ou os dois. No meu caso caso específico, o dinheiro é solução, pois tive a educação financeira familiar para fazer poupanças, usar somente o necessário e etc. Porém não são todos, principalmente os jovens brasileiros. O prazer que o dinheiro pode trazer, transpassado em produtos e serviços, é realmente gratificante e tentador, e a publicidade se aproveita desse feito da forma mais eficiente possível. Com todos os artefatos disponíveis, inclusive a neurociência, a publicidade intensifica o desejo de 'gastar a grana' com uma oferta específica, e seu planejamento ajuda na estratégia correta para alcançar esse objetivo, enquanto a ética é o que norteia o que é certo ou errado nesse meio do convencimento.

    ResponderExcluir
  3. O dinheiro como dizem " move o Mundo" seja de maneira benéfica ou maléfica. Porem a "ignorância" financeira pode trazer um medo perante a situação de ter dinheiro demais e não saber lidar com tamanha proporção que pode ser agregada as suas motivações e seus desejos, como ter dinheiro de menos também restringe possibilidades de consumo fazendo com que as pessoas também tenham medo de lidar com o dinheiro, ficando frustradas por não conseguir ir a um rolê, por exemplo, e não ter como consumir nada. Eu passo muito por essa oscilação pois o meu dinheiro tem que ser muito bem planejado com o que vou gastar pois tem forças externas que me inibem e forças internas como o medo que faz com que eu tenha medo de fazer compromissos que futuramente possa me deixar um pouco acuadada pela falta de grana.

    ResponderExcluir
  4. Acredito que o jovem do terceiro milênio tem uma relação com o dinheiro muito diferente de seus pais. Damos menos valor, guardamos menos e investimos em coisas diferentes. Enquanto os mais velhos compram casas e carros, nós viajamos. Vejo minha relação com o dinheiro muito ruim. Gasto com supérfluos e não guardo para vontades como viajar ou possíveis emergências, portanto, acho que nós, publicitários, devemos cada vez mais educar nosso consumidor e ter uma propaganda ética e honesta

    ResponderExcluir
  5. Nós jovens dos dias atuais banaliza o dinheiro, não sabemos lhe dar com ele, não planejamos, não pensamos no amanhã, mas tudo isso devido a não ter tido uma orientação no passado, não ter tido uma educação financeira, posso falar por mim que em muitas vezes ainda o dinheiro me aflige, me deixa ancioso, precisamos ter uma "saúde financeira" boa para que isso se reflita nas outras áreas de nossas vidas.

    ResponderExcluir
  6. Nome: Layra Fávero Damasceno
    RA: 31711824

    A maneira como os jovens de hoje veem o dinheiro e sua situação financeira é muito diferente da forma como os nosso próprios pais tratavam deste assunto. Enquanto eles sempre se preocuparam em poupar e investir em imóveis e carros, os "novos" adultos estão preocupados em viver experiências, investindo em outros tipos de coisas. Entretanto, mesmo com esse novo pensamento, ainda falta uma boa educação financeira, pois não somos "ensinados" nem nos primeiros anos de escola nem na faculdade a como administrar nosso próprio dinheiro. Minha relação com o dinheiro, em particular, é muito misturada, pois ao mesmo tempo que tenho desejos de viver novas experiências e não ter um grande apego as coisas materiais, me vejo preocupada e com medo do futuro, e me pego pensado em investir como os meus pais. E é nessa situação caótica que a publicidade embarca e cresce. Pois, é devido a falta de conhecimento, que geram tantas dúvidas e incertezas, que as propagandas surgem para instigarem e incentivarem cada vez mais o consumo de supérfluos e de produtos/ serviços desnecessários.

    ResponderExcluir
  7. Usurfruimos do dinheiro por prazer sim, pois o conquistamos com nosso suor e isso nos leva a gastar, mas esquecemos que pra maioria das coisas que precismos, seja uma roupa, comida, perfume, aluguel, etc, precisamos desse dinheiro e acaba que não sobra nada pro lazer. Se tivéssemos uma condição financeira boa , mesmo assim iríamos ficar reclamando pela falta de dinheiro pois quanto mais se tem, mais gastamos e mais nos endividamos. Acredito que cada um tem uma maneira de pensar sobre como utilizar esse dinheiro e sobre como conquistá lo, mas também acredito que temos força de vontagem e capacidade para entender quando está estrapolando ou não e assim, chegar em uma situação financeira estável.

    ResponderExcluir
  8. O dinheiro movimenta grande parte das nossas preocupações diária,pois com ele compramos tudo aquilo que e necessário ou não,benéfico ou não as nos mesmos.
    O medo do dinheiro com a ostentação causa uma combinação que nem sempre e bem vinda,pois a falta de equilibro pode ter conseqüências negativas.A teoria Behaviorista e um exemplo disso,aonde gastamos por impulso.

    ResponderExcluir
  9. Nós jovens, quando começamos a estagiar, trabalhar ou fazer algo que nos gera renda financeira, vemos uma oportunidade de satisfazer nossos desejos (grandes ou pequenos), e como é citada no próprio vídeo, a educação financeira deveria ser um investimento no Brasil.
    Saber lidar com o “poder” do dinheiro é difícil, saber onde gastar e onde investir é necessário. Sendo publicitários, temos que exercer a ética profissional, e saber direcionar a atenção do consumidor e orientar, na medida do possível, nossos clientes para a não exploração de seus clientes, dentro de uma era em que o dinheiro, para grande parte das pessoas, representa tudo.

    ResponderExcluir
  10. Pelo dinheiro vamos trabalhar sem vontade, aguentamos situações embaraçadas e etc. Mas o mundo em que vivemos em "que você vale pelo que tem" o dinheiro se tornou soberano.
    A realização pessoal de ter um determinado produto do momento conta mais do que ter um produto mais simples e sobrar um pouco de dinheiro.
    A própria publicidade incentiva o consumo por impulso.

    ResponderExcluir
  11. O dinheiro nos possibilita alcançar sonhos que temos durante a nossa caminhada, ter um bom relacionamento com o dinheiro para mim é saber controlar os seus gastos abrir mão de muitas coisas as vezes fúteis para se alcançar o desejado, sabemos que não é fácil, meus tios dizem que hoje em dia para conseguirmos algo(casa, carro, etc) temos que fazer conta, mas penso que tudo depende da sua necessidade se for algo que você realmente precisa comprar e não da tempo de juntar uma grana, o jeito é fazer uma conta mesmo hehehe, mas se for algo que você quer alcançar em longo prazo basta ter paciência e controle que um dia você alcança, temos que ter metas , objetivos, saber onde queremos chegar e como o dinheiro pode nos ajudar a chegar em nosso alvo. Juntar dinheiro ou ter dinheiro e não saber como e onde gastar é perder tempo, pois você nunca sairá do lugar.

    31513053

    ResponderExcluir
  12. Minha mãe sempre disse que quando eu e meu irmão crescesse, íamos dar mais valor ao dinheiro. E isso é um fato. Quando crianças, não temos noção do que é realmente "caro". Achamos tudo muito barato, porque aquele dinheiro não é nosso. Meu avô sempre conta que anos atrás se o arroz estivesse em um preço bom de manhã, era pra correr e comprar pois a tarde o valor do pacote de arroz não era mais o mesmo. Analisando esse ponto juntamente com a reportagem abordada, percebo que nós jovens utilizamos do dinheiro mais para uma autorrealização do que para um investimento, é mais uma estima: aparecer para fulano ou ciclano. Não temos o mesmo olhar de nossos pais e avós. Somos uma geração que é movida pelo AGORA, sem pensar em consequências e sem pensar no AMANHÃ. Mas, uma coisa é certa, todos nós trabalhamos por necessidade, não conseguimos viver sem o dinheiro e essa liberdade e autonomia que ele nos proporciona. A publicidade aproveita desses detalhes para explorar do condicionamento do consumidor: ele compra não porque precisa, mas por que proporciona uma autorrealização. Agimos por impulso, principalmente os jovens de hoje em dia.

    ResponderExcluir
  13. Dizem que dinheiro não traz felicidade e a pessoa que disse isso com certeza não achou a loja certa ainda para gastar rsrsrs. Claro que na mão de algumas pessoas o dinheiro é vendaval, o que era para ficar na poupança acaba que sempre leva para outro caminho de consumo.
    Algumas pessoas querem gastar porém pensam nas contas á pagar e alimentos para comprar, já outras pessoas pensam que a vida só se vive uma vez e que se tiver que gastar com algo para suprir sua necessidade ela vai fazer isso mesmo se ficar um pouco "apertada" no fim do mês. Digamos que eu esteja entre os dois, sei que preciso economizar para pagar minhas contas e fazer a compra do mês mas também se caso eu queira gastar com algo que vai me motivar ou até mesmo levantar minha auto-estima não deixo de comprar mesmo sabendo que posso me endividar no final.

    LBA- 31517144

    ResponderExcluir
  14. Como publicitários, devemos instigar o desejo dos consumidores a partir de suas necessidades para vendermos o que anunciamos, mas como consumidores, também sabemos que existem os freios capazes de nos desmotivar a realizar a aquisição de um produto. Por isso, pensar na situação financeira do consumidor ao anunciarmos é fundamental. Cada um se relaciona com o dinheiro a partir da forma que foi educado a lidar com o mesmo, pra mim, sempre foi importante olhar para o futuro, mas não me negando todos os desejos atuais, tentando achar um meio termo e possuindo um consumo consciente a partir disso.

    ResponderExcluir
  15. O mundo gira em torno do dinheiro, pois é através dele que suprimos nossas necessidades e desejos(as vezes com maestria, as vezes não).
    Ter uma educaçao financeira é importante para saber administrar seu dinheiro e conseguir alcançar um objetivo mais rapido, seja ele uma casa, uma viajem ou um telefone, porém as escolas nao publicas nao trabalham isso e quando trabalham nao levam a serio, logo a pessoa tem 2 opçoes ou aprende sozinho ou gasta dinheiro p/ aprender a gastar dinheiro.

    ResponderExcluir
  16. Viver é caro.
    Dinheiro não é a coisa mais importante no mundo, mas tem sim uma influência grande. O mundo é capitalista. Quem não souber se virar com as finanças, não terá facilidade para vivenciar este mundo. Por conta disso, ocorre este medo perante o controle financeiro.
    Percebo, tanto comigo quanto as pessoas ao meu redor, uma preocupação grande sobre o futuro principalmente profissional e econômico. Esse desafio da vida, nos faz questionar e se atentar frente essas questões. Sim, o dinheiro não está fácil, mas também não está impossível realizar aquele sonho de uma viagem internacional. Convém ter controle e investir aquela quantidade maior de grana nos objetivos primordiais.
    Podemos perceber no vídeo que a geração atual, apesar do medo, consegue sim ter gastos financeiros conscientes e que esse freio não é determinante contra as motivações pessoais.

    ResponderExcluir
  17. Tudo tem seu preço, hoje em dia o dinheiro move o mundo, muda pessoas, pelo video podemos ver alguns casos, como as pessoas nos julgam pelo que compramos, sem ao menos saber se deixamos de fazer outra coisa para que conquistássemos o que tínhamos necessidade no momento. Meu ponto de vista em relação a como gasto meu dinheiro atualmente, simples, por questões de prioridade, afinal dinheiro não nasce em árvores. Ahh, e como dizia nosso professor Silverio "Não existe almoço grátis".

    ResponderExcluir
  18. Com certeza ha muita diferença entre a nossa relação com o dinheiro e a dos jovens da época dos nossos pais, além de começar a trabalhar mais cedo, ajudavam e casa, guardavam dinheiro para alguma emergência e na maioria dos casos sua primeira compra era um terreno para construir ou uma casa, até sem estar noivo ou prestes a casar. Já hoje, muitos não ajudam em casa, e muito pelo contrário, as vezes os pais que ajudam na mensalidade da faculdade, no transporte ou lanche. Não fazemos reservas pra eventualidades e trocamos de celulares a cada lançamento, roupas de marcas, baladas e quando temos um pouquinho a mais financiamos um carro de 72 vezes. Claro que não é fácil, mas temos que pensar qual são as nossas verdadeiras prioridades quando se fala em dinheiro.

    Rafael Aguiar LBA

    ResponderExcluir
  19. Bom o vídeo e muito bom, criativo e fala exatamente do que acontece nos dias de hj. Três exemplos muito bons mas todos com o mesmo medo ter ou não ter dinheiro e se tenho o que faço com ele? Assim vejo pela minha própria vida que realmente não fazer um planejamento com o dinheiro é muito complicado. Querer ter uma coisa mas não se planejar, não fazer contas de como vou fazer para conseguir, priorizar as coisas para chegar ao ao objetivo final realmente fará com que esse desejo ficará no campo apenas da imaginação e será um desgaste muito grande.

    ResponderExcluir
  20. No meu caso o dinheiro contribuiu sim para minha formação, hoje acredito que não sou bem estruturada. Porém desde cedo tenho como princípio tentar fazer ao máximo para não criar dívidas, então tudo que compro acaba sendo a vista, e sempre procuro ter um valor x para imprevistos, mesmo eu tendo o auxílio dos meus pais. Trabalhar desde cedo foi uma coisa que me ajudou muito, pois assim comecei dar mais valor e importância ao meu dinheiro!

    ResponderExcluir
  21. Luana Araújo
    LBA

    Podemos perceber no video um retrato dos dias de hoje,tenho dinheiro mas não sei o que fazer. Muitas pessoas não sabem o que fazer ou por onde começar a gastar o dinheiro que tem , e por não ter muita informação a respeito de finanças acaba gastando tudo de uma vezna força externa,e não tem um planejamento a longo prazo com dinheiro. O meu relacinamento com dinheiro desde de quando comecei a trabalhar sempre coloquei metas e planejei qual seria a finalidade do dinheiro, mas no inicio a força interna foi muito dificil, tive medo do que fazer e como fazer, pois estamos numa era capitalista.

    ResponderExcluir
  22. Meus amigos me chamam de pão dura, eu vou para os lugares sair com meus amigos e não como e nem bebo nada, eles ficam bobos e perguntam como eu consigo, mas meu pensamento é único, qua do menos eu gastar com um rolê melhor pra mim. Eu realmente faço a conta de tudo não gosto de dever ninguém é pagamento eu prefiro q seja a vista mesmo, mesmo ainda não tendo cartão de crédito mas é melhor já gastar e saber q está gastando porque eu penso que com cartão de crédito vou me achar rica sendo que eu não sou nem um pouquinho. Sou estagiária e vou dizer que sofro, é trabalho escravo e ainda recebo muito pouco para tudo o que faço, e tenho muitos freios né, nesse medo de gastar de mais, então muito freio é bem puxado mesmo com relação a dinheiro. Tem que tomar cuidado pois nós jovens agimos muito no impulso e acabam gastando o que não pode, é roupa é sapato, bolsa e ainda tem as saídas que estão cada vez mais caras, pagar para entrar no local, comer, beber! Não está fácil para nós jovens ainda mais recebendo pouco.

    ResponderExcluir
  23. Carolina Márcia de Souza Moreira
    LBB Noite - RA: 31574850

    A forma como o jovem lida com dinheiro atualmente é diferente de como jovens na época de nossos pais lidavam. Hoje, acredito que o dinheiro é bastante banalizado, talvez pelas facilidades oferecidas por cartões de crédito, as pessoas não percebem seus gastos exagerados e consequentemente criam dívidas absurdas.
    Eu não tive educação financeira na escola, porém meus familiares me ensinaram a economizar e poupar dinheiro e gastar apenas o necessário. É preciso planejamento e cuidado na hora de consumir.

    ResponderExcluir
  24. O dinheiro pode não ser a coisa mais importante do mundo , mas no mundo em que vivemos temos que saber poupar para conquistarmos algo tão sonhado , como uma casa, carro ou até mesmo uma viagem dos sonhos. O que eu vejo hj em dia é que os jovens perdem grandes oportunidades de conquistar grandes coisas, por não saberem poupar, Os jovens querem viver intensamente o momento esquecendo o futuro.

    ResponderExcluir
  25. Bom existem ditados que dinheiro não é tudo. Mas como colocar esse ditado em prática no mundo capitalista em que vivemos? Claro que não podemos, radicalizar e viver só em busca de riquezas, pois realmente existem outras diversas formas de enriquecer o ser humano. Porém, para se ter uma boa qualidade de vida e estudo, acredito que o dinheiro sim, vem a calhar muito. Favorecendo aqueles que estão dispostos a fazer investimentos.

    ResponderExcluir
  26. O fato de nunca termos aprendido a lidar com nosso próprio dinheiro, reflete de forma tão negativa nosso comportamento e o total descontrole. A questão não é ter muito ou pouco dinheiro e sim a forma como utilizamos. Na maioria das vezes é investido e coisas desnecessárias apenas para satisfazer um desejo momentâneo. Não saber administrar é o que nos leva a frustração. Infelizmente não temos incentivos bancários que nos motive a economizar e essa falta de incentivos na maiorias das vezes vem de dentro de nossos lares. Pais endividados e com a ideia de que pra se ter alguma coisa tem que se comprometer com parcelas infinitas.

    ResponderExcluir
  27. Por mais que a pesquise mostre que 75% dos jovens acham que dá para ser feliz sem dinheiro, eu creio que isso também é uma afirmação dúbia. Hoje estamos imersos em uma cultura capitalista onde dinheiro é, sim, o motor, o combustível, o carro de nossas ações e reações. É, também, um dos pesos maiores na cabeça dos jovens, principalmente quando estamos em um meio onde a pressão para decidirmos e/ou termos tudo planejado para o futuro é imensa. E nesse caos, nessa situação turbulenta que a própria publicidade flui ultimamente. Por mais que o medo seja um freio externo, isso automaticamente atua em nossas inibições/comportamentos externos. Eu, por exemplo, cresci em uma casa onde o dinheiro sempre foi algo mais escasso (o que me fez começar trabalhar aos 14 anos de idade), então, assim como o jovem da entrevista, quando eu tive contato com uma quantidade maior de dinheiro me assustou. E a falta da educação financeira é também um combustível para o gasto desenfreado e, muita vezes, desnecessário. Hoje eu tento aplicar mais meu dinheiro, gastando menos com coisas supérfluas. O dinheiro é algo tão volúvel que ele pode ser uma solução, um problema, ou às vezes, ser um problema-solução, e isso só a educação pode contornar.

    ResponderExcluir
  28. Lembro de um artigo que eu li , que os jovens de hoje em dia tem uma relação com o dinheiro muito diferente dos seus pais e parentes mais velhos, enquanto as gerações passadas poupavam para investir em carro e casa própria, as gerações atuais não valoriza esse tipo de investimento, preferem abster-se de posses de carro e casa para investir mais em experiencia, seja ela viagens, eventos e etc. Acho que o único investimento que os jovens investem mais seu dinheiro seja na tecnologia , visto que sempre querem trocar de smartphone para um modelo mais recente. Talvez esse tipo diferente de comportamento seja medo da situação financeira que o país enfrenta ou a insegurança com relação ao trabalho

    ResponderExcluir
  29. O dinheiro hoje é muito movido por prioridades e nem sempre essas prioridades são necessárias o que torna muitas vezes um salário consideravelmente alto não durar nem os primeiros 10 dias do mês. O que presenciamos são pessoas atoladas em dividas e com um carro do ano na garagem, ou pessoas em viagens internacionais divididas em parcelas a perder de vista. Muitos querem se parecer com ricos enquanto outros querem ser ricos, a diferença é a necessidade que se tem em mostrar aparência para a sociedade sem ter 1 real no bolso, infelizmente somos pressionados a nos vestir de acordo com o padrão, mas isso vai de cada um, aceitar a imposição ou não de como é uma vida feliz segundo os padrões.

    ResponderExcluir
  30. O dinheiro é intrínseco a motivação devido ao dinamismo que ele proporciona, isso sem contar que ele pode contribuir com a independência e um meio de adquirir conhecimento através de financiamento de viagens, cursos e etc, eis a enorme importância do dinheiro em nossas vidas e a necessidade de saber gerir. A educação financeira é algo muito difícil de se adquirir pois ainda vemos esse assunto ser tratado como somente em casos empresariais, para o nosso dia a dia, pouco se fala, apendemos a fazer contas na escola, mas não aprendemos utilizar o dinheiro de maneira sábia, todo conhecimento que adquirimos sobre como lidar com ele através de experiências, ou por meio dos pais, familiares. Eu tenho amigos que já tão jovens se encontram com dividas no banco, saldo negativo, por não saber administrar, gerir seu próprio dinheiro e fazer planejamentos. O medo que temos em relação ao dinheiro, é de ficar sem, ter em pouca quantidade, é um medo interno, de sem ele nos sentirmos desmotivados, de não nos sentirmos realizados.

    Gabriela Moreira Maia de Carvalho
    Lba

    ResponderExcluir
  31. A fase em que boa parte de nós aqui estamos, a de jovem adulta, é bastante propensa a essa discussão.Ao mesmo tempo que estamos aprendendo a lidar com o fato de administrar o próprio dinheiro, somos o tempo todo bombardeados com anúncios de promoções, descontos e toda a maravilha ( em um segundo momento nem tão maravilhosa assim) que o poder do dinheiro pode oferecer.E é esse poder que pode nos controlar ou ser controlado. O problema, como foi dito no vídeo, não é o dinheiro, mas as nossas expectativas que vão aumentando em uma medida não proporcional ao valor que temos. Quanto mais se recebe, mais se quer ter, caso não exista o controle financeiro.

    ResponderExcluir
  32. É senso comum dizer que o dinheiro move o mundo, apesar de não ser uma mentira. Em uma sociedade capitalista, o capital é alma de tudo e, logo, passa a ter uma importância na construção da sociedade e no comportamento da mesma. Não estar preparado para lidar com essas responsabilidades financeiras pode trazer problemas de motivação para o indivíduo, que passa a sentir um medo e frustração por não conseguir fazer o que deseja com o dinheiro. O medo é de ficar sem, de passar necessidade por gastos maiores que o orçamento permite.

    ResponderExcluir
  33. Na maioria das vezes o dinheiro pode ditar as regras de como se viver, pois sabemos que o dinheiro realiza vários desejos, que nem sempre é necessidade básica. Nós como profissionais da publicidade aprendemos que podemos influenciar o poder de escolha das pessoas, em anúncios que criamos, comerciais de produtos, etc. Podemos claramente reverter a ordem de prioridades, contudo, acredito que nós mesmos sofremos desse veneno. Posso dar um exemplo que todas as embalagens mais sofisticadas de produtos me encantam, influenciando no meu poder de compra, com a consequência desses produtos serem mais caros que os convencionais.

    ResponderExcluir
  34. O dinheiro contribuiu para suprirmos nossas necessidades mais básicas mas também os desejos nem tão fundamentais assim. Tento sempre me atentar a isso, costumo refletir se eu realmente preciso de tal produto/serviço. Como publicitários, precisamos ser bem sucedidos ao vender um produto por exemplo, e por isso precisamos convencer o consumidor de que ele realmente precisa daquilo. Acredito que o que é mais importante eticamente em nossa profissão é vender a verdade, ou seja, não enganar o consumidor.

    ResponderExcluir
  35. Acredito que uma parcela significante da culpa pela crise financeira a que o Brasil têm passado seja a falta de educação financeira da população, não somente os jovens. Mas é através da conscientização deles que poderemos melhorar nossa economia.
    Confesso que até pouco tempo eu estava entre os que não sabem gastar seu dinheiro, tenho noção de que uma visão a longo prazo a um tempo atrás teria me dado maior estabilidade agora, mas acredito que já estou administrando minha grana de forma mais consciente.
    Já em se tratando do mercado publicitário é necessário também que estejamos inseridos em educação financeira, pois a maneira como vendemos marcas ou produtos influencia de forma direta uma parte da economia, portanto, se somos éticos em nossas campanhas o mercado de consumo pode se manter em linha crescente.

    ResponderExcluir
  36. A importância do dinheiro na sociedade atual, reflete claramente a realidade capitalista em que vivemos. É necessário se organizar financeiramente para conseguir viver sem muitas preocupações. É assim que surge o medo da instabilidade financeira.
    Existe uma preocupação clara de todos por parte da estabilidade financeira, principalmente visando o que está por vir. Desafiando nossa experiência cotidiana, deixando que o receio do futuro tome conta de nós. Porém, é possível alcançar tal estabilidade uma vez tendo controle e uma visão real dos gastos. A geração atual também consegue ter gastos financeiros precisos e controláveis, podendo sim gastar sem esse freio do medo.

    ResponderExcluir
  37. O dinheiro é uma ponte importante das relações sociais. Todo meu dinheiro provindo de diversas fontes é organizado de acordo com minhas prioridades pessoais, não as de “pressões sociais”. Como dito no vídeo, dinheiro significa possibilidades e realizações, e concordo plenamente. Na sociedade em que vivemos atualmente, tudo que você precise ou deseje fazer dentro ou fora de casa, só se realiza se você tem dinheiro para tal. Não precisa ser muito, apenas o suficiente. O grande problema é quando as pessoas não sabem estabelecer prioridades ou cedem, muitas vezes, aos encantos da publicidade, gastando toda sua renda em objetos ou serviços “supérfluos” , deixando de lado os realmente necessários, como alimentação, transporte e educação.

    ResponderExcluir
  38. Minha relação com o dinheiro nunca foi das melhores eu sempre trabalhei e nunca tinha dinheiro pra nada!! Eu gastava sem eu ver com certeza se eu tivesse uma instrução da escola essa situação seria diferente. Acredito que a população brasileira em geral precisa saber mais sobre finanças vivemos em um pais aonde somos roubados todos os dias por impostos temos que saber qual é a maneira correta de gastar.

    ResponderExcluir
  39. Usamos o dinheiro por prazer, sim. O nosso prazer pessoal por ter um determinado produto no qual desejamos tanto, nos faz ter e não sobrar nada para o lazer. Somos incentivamos a obter coisas por impulso. Temos que tentar ter uma educação financeira, para conseguir almejar inquérito queremos para o nosso futuro.
    Nátally Martins

    ResponderExcluir
  40. Alguns jovens começam a trabalhar cedo para conquistar a tão sonhada independência financeira, mas o fato de não serem instruídos a se responsabilizar com o próprio dinheiro, causa um total desequilíbrio. Mas cada um lida com o dinheiro da maneira que foi ensinado, e nós como publicitários, necessitamos considerar a condição do consumidor, devemos induzir o desejo dele por meio de suas necessidades, compreendendo que existem também os freios que os desencorajam a comprar.

    ResponderExcluir
  41. Acredito que relação dos millenials com o dinheiro é bem mais banalizada do que acontecia com os nossos pais ou mesmo avós. Muitas vezes gastamos nossa renda com objetos supérfluos ou que não acrescentarão muito em nossa vida. Enquanto nossos pais, acredito que, por terem passado mais dificuldade e terem tido menos acesso a coisas que temos hoje. Tinham uma relação mais concisa e pensando a longo prazo, comprando bens mais duráveis do que os que temos acesso hoje.

    ResponderExcluir
  42. Mesmo sabendo que ao adquirir um produto/serviço o prazer será momentâneo, satisfazemos nossas vontades e desejos para sentirmos bem com nós mesmos. Afinal, a realização pessoal de ter algo que esteja na moda ou algo que você sempre desejou comprar é muito grande. Os veículos de comunicação incentivam o consumo por impulso e nós nos deixamos levar, seja para nos sentirmos aceitos em um meio, seja por autorrealização. O dinheiro ao mesmo tempo que nos traz liberdade e autonomia para adquirir produtos necessários, nos prende também quando nos deparamos com a instabilidade financeira. Por isso é de extrema importância nos planejarmos financeiramente para aprendermos a guardar nosso dinheiro, mas usar também esse merecido fruto do trabalho para aproveitarmos a vida.

    ResponderExcluir
  43. Hélida Cristina S Dias19 de outubro de 2017 às 11:57

    Estamos vivendo em um mundo capitalista, e o desejo de ostentar “viver cada vez melhor” só aumenta, principalmente os jovens quem são vulneráveis com suas próprias vontades e decisões. Se é difícil um adulto, experiente, pai de família guardar dinheiro e fazer um bom investimento imagine um jovem? Eles querem aproveitar o momento e gastar o dinheiro, o que para eles significa investimento. Até podendo entrar em dividas sem perceber. Conforme foi passado em sala de aula esse comportamento é uma força externa. Eu particularmente estou aprendendo a lidar com a minha situação financeira, pois tenho minhas dividas familiares, particulares (carro, gasolina, faculdade) e meus gastos com supérfluos que são poucos mais ainda existem. Em relação as minhas finanças existe uma força interna, um medo de fazer dívida, gastar além do que posso.

    ResponderExcluir
  44. Ter uma educação financeira desde cedo é importante, mas muitos dos jovens não tem. Eu aprendi por conta própria, acertando, errando, lendo dicas, etc. Acho necessário uma maior educação nessa área, pois os jovens precisam ter noção de economia, rever suas prioridades quanto aos gastos, etc. Isso facilitaria a vida financeira de várias pessoas, evitaria até a criação de dívidas e uma maior maturidade quanto aos gastos.

    ResponderExcluir
  45. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  46. Ingrid Maria Rodrigues Duarte
    RA 31511753

    Acredito se todos tivessem noções sobre finanças desde processo introdutório na escola saberíamos administrar as nossas vidas bem melhor. Quem nunca gastou um dinheiro sem ver, nós pagamos por algo que não sabemos do que se trata (impostos) isso deveria ser ensinado para as crianças para que posteriormente virassem jovens responsáveis e que saibam administrar o que ganham.

    ResponderExcluir
  47. Nas relações sociais o dinheiro acaba se tornando uma importante ponte, pois todo dinheiro provindo se torna foca para as prioridades pessoais, e não as de pressões sociais. Dinheiro significa possibilidade e realização, assim como e dito no vídeo, e de fato e verdade, pois atualmente na sociedade em que vivemos depende do dinheiro, independente aonde seja, não precisa ser muito, as vezes somente o necessário. Porem algumas pessoas não enxergam suas próprias necessidades, se perdendo no poder da publicidade e gasta seu dinheiro com coisas supérfluas, sem pensar no que e realmente necessários como as necessidades básicas de qualquer ser humano.

    ResponderExcluir
  48. O dinheiro é sim na sociedade de hoje uma ferramente muito importante para ter uma vida tranquila e saudável. Tudo tem sua exceção, para mim eu poderia ser feliz no meio do mato, morando do lado de uma cachoeira e vivendo do que plantamos. Mas como nem tudo são flores e estamos impostos há um sistema, e que se quisermos fazer parte desta sociedade, teremos que nos adaptarmos as regras. O Dinheiro é uma das ferramentas que então mais precisamos para sobreviver no mundo capitalista, e os jovens hoje estão cada vez mais mexendo com dinheiro e cada vez mais cedo. Mas as vezes pela falta de maturidade ou até por serem jovens e quererem viver tudo que tem para viver no minimo tempo possível, as vezes dificulta no armazenamento, no ato de polpar a grana ou até mesmo saber gastar com prudência e em algo que realmente vai agregar.

    RA: 31417569
    Silvério Giovanni Mattos Giovannini

    ResponderExcluir
  49. Matheus Marmo - PUB3BN LBB

    A falta de Educação Financeira dos jovens da nossa geração é um reflexo do despreparo de gerações anteriores e das escolas com relação ao tema. Claramente, inserir a Educação Financeira nas escolas seria uma das melhores maneiras de preparar os jovens a terem sua independência no futuro.

    Apesar de inicialmente não parecer, a ignorância financeira prejudica o mercado a medida que cada vez mais os jovens se endividam e não conseguem arcar com suas dívidas. Portanto, no mercado da Comunicação também é imprescindível que os profissionais tenham essa visão de quão prejudicial pode ser induzir ao consumo desenfreado e irresponsável, tanto no ponto de vista comercial quanto do ponto de vista ético.

    ResponderExcluir
  50. O dinheiro hoje em dia é visto com outros olhos em comparação as gerações passadas, hoje ele parece que menos "valor". Será que o dinheiro está mais fácil de conseguir ? Acredito que não.
    A educação financeira é essencial para todos, principalmente para os jovens, pois são publico alvo de boa parte das empresas, todo mundo quer vender para um jovens. São milhares de anúncios, campanhas, propagandas que incentivam o consumo. É muito importante manter os pés no chão e consumir apenas o que der conta de pagar.

    ResponderExcluir
  51. Tento sempre me planejar com relação ao dinheiro, mas as vezes surgem imprevistos e você acaba tendo que gastar mais do que esperava.
    Ao planejar um campanha deve-se prever possíveis imprevistos e analisar os gastos que o cliente pode ou não fazer, deixando sempre claro os valores e opções que ele possui.

    ResponderExcluir
  52. O poder aquisitivo pode ser considerado o maior vilão que molda o comportamento do consumidor jovem brasileiro. Com os dados da pesquisa é possível perceber que os jovens se adaptam as necessidades que consideram prioritárias de acordo com as avaliações individuais para "levar a vida" . O dinheiro assume a posição de inibidor de consumo a partir do momento que freia e faz com que o consumidor pense sobre a necessidade, principalmente o jovem que tem poucas condiçoes financeiras para adquirir bens e serviços. E mesmo quando esse mesmo jovem tem condição financeira, ele tem o medo, fruto de incertezas no cenário financeiro nacional. Este cenário retrata muito da minha vida, em que tenho que abrir mão dos meus desejos de consumo para adequar a minha realidade financeira.

    ResponderExcluir
  53. A sociedade capitalista coloca muito poder para o dinheiro mas infelizmente no nosso país não temos um aprendizado profundo de como fazer esse balanceamento com o dinheiro. A transição da fase adolescente para a fase adulta, que ocorre na maioria das vezes nas faculdades, adiciona muitas responsabilidades e pesos sociais, que em uma pessoa despreparada e desinformada pode desestabilizar seus planos. A partir desse vídeo me surgiu um questionamento: como pedir estabilidade financeira para um jovem que cresceu em uma sociedade que dá mais valor a objetos materiais e posições de destaque do que a conhecimento? Na minha opinião, essa relação que a publicidade estabelece entre a 'necessidade de reconhecimento através do consumo' versus a 'realidade financeira dos jovens brasileiros' faz apenas um desserviço a sociedade.

    ResponderExcluir
  54. Como dizem abaixo de Deus quem manda é o Dinheiro. Acredito que por mais que você tenha muito ou pouco dinheiro é preciso saber administrar. Sempre colocando na ponta do lápis tudo aquilo que você gastou e também sempre tendo um bom planejamento.

    ResponderExcluir
  55. Desde que vivemos em um mundo capitalista, o dinheiro ao mesmo tempo que pode ser a solução, também nos causam problemas. É preciso que tenhamos um conhecimento mesmo que básico de como lidar com o mesmo, temos grandes exemplos de pessoas, celebridades, que viveram por muito tempo sendo consideradas milionárias e hoje vivem de dívidas, no geral, para as pessoas da classe média isso reflete mais ainda, quanto menos se tem mais se gasta, e assim começam as infinitas dívidas. É de extrema importância que desde nova, a pessoa começa a criar o seu intelecto financeiro, desta forma, posteriormente ela terá uma boa administração em todo o seu processo de vida, principalmente quando se inicia a sua independência e aumenta as responsabilidades. Tempos atrás, creio que o freio que criamos foi devido a forma com que nossos pais foram nos ensinando e a sociedade também, mostrando que era realmente difícil conquistar tudo o que queria e, as vezes para comprar algo teríamos que abrir mão de outra coisa. Hoje, por mais que passamos por uma fase em que a publicidade infantil tenha sido proibida, as crianças estão se tornando incompreensíveis e os pais perdidos em meio as situações que envolvam questões financeiras, mas, muitos destes pais são pais novos, então acaba que vem de geração para geração, pois entramos em um mundo no qual não conseguimos controlar o nosso consumismo, e os nossos filhos observando isso também não irão deixar de ter seguir este exemplo.

    ResponderExcluir
  56. Eu acredito que os jovens deveriam desde criança já ter uma matéria na escola voltado para área financeira, tipo como a matemática porque assim ninguém teria problemas no futuro com o seu dinheiro, nossas finanças tem que ser estudada e praticada desde berço, sendo assim com uma disciplina voltada para o ramo financeiro acredito que muitos jovens não estariam tão endividados ou enrolados com esse assunto.

    ResponderExcluir
  57. Lidar com o dinheiro é algo que devemos planejar sempre, esse freio nos ajuda nisso, pois na maioria das vez já temos os nossos gastos mensais tabelados e isso serve de alerta para as possíveis extrapolações. Mas, em contra partida, não podemos esquecer de que o dinheiro é para gastar, e por mais que queiramos economizar, ceder há alguns prazeres que o dinheiro pode trazer, é bom. Planejar é bom, ceder, ás vezes, é necessário.

    ResponderExcluir
  58. O dinheiro funciona de diversas formas para diferentes pessoas. Eu, por exemplo, tenho gastos altos que são fixos, como passagem, almoço etc, mas não me prendo quando quero gastar com algo a mais do normal, mesmo sabendo que talvez esse gasto poderá me prejudicar, mas ceder ás vezes é importante, gastar com algo que você quer pode te dar prazer. Acredito que vai depender da realidade de cada um, mas os salários baixos que temos somados com os custos altos, prejudica a todos. Um planejamento seria interessante, mas temos tantas tarefas, que não queremos adicionar mais uma.

    ResponderExcluir
  59. A maioria das pessoas tem dificuldades de lidar com dinheiro devido seus anseios serem maiores do que a própria realidade. E pra juventude tem sido muito pior, porque essa geração tem sido muito avaliada pelo que se tem e não pelo que se é.
    O dinheiro tem regido de forma bruta e inconsequente a vida de muitos jovens, a palavra "ostentação" tem se tornado carro chefe nas rodas de convivência e vivida nas redes sociais. Tal comportamento gera prazer e medo, prazer para quem verdadeiramente tem como ostentar e medo para aqueles que não conseguem acompanhar o comportamento do grupo, devido a falta de grana.
    Ainda tem aqueles que lutam bravamente para serem controladores do dinheiro e não o contrário, ostentam até onde podem, se mantém e ainda conseguem guardar um pouquinho.
    Mas o que falta mesmo é a juventude se consientizar que tudo tem que ser dosado e controlar a própria vida é sinônimo de sucesso no futuro.

    ResponderExcluir
  60. Os jovens hoje em dia estão se preocupando cada vez menos com o futuro, construindo objetivos distintos dos pais, como por exemplo, nossos pais traçavam como metas comprar carro, casa ou até mesmo casar, hoje em dia vivemos mais do momento. Me colocando como exemplo não consigo economizar que seja 1$ mensal, à medida que meu salário tem aumento o meu consumo cresce proporcionalmente. Infelizmente não tenho controle do meu dinheiro gastando em maioria com viagens ou coisas que me trazem prazer temporário. Planejar é importante e pode nos ajudar a construir um futuro melhor.

    ResponderExcluir
  61. Queria acreditar na ideia de que "eu consigo viver sem dinheiro", mas infelizmente essa não é minha realidade, vivo em um mundo materialista e de status e muitos jovens como eu não possuem o controle de seus gastos. Desde nova meus pais me ensinaram a ser independente e não "depender de homem" o que agradeço todos os dias por esses valores que me passaram, mas eles nunca me ensinaram a forma correta de gastar o meu dinheiro, contudo passo por muito aperto, pois já se tornou algo comum em minha vida o ato de compra. Esse gasto compulsivo entre os jovens favorece muito a publicidade, mas acredito que quando alguém compra algo consciente é algo ainda mais prazeroso para nos publicitários.

    ResponderExcluir
  62. Infelizmente uma coisa indispensável na nossa vida é o dinheiro e temos a ideia já formada que "dinheiro é a forma facil de conseguir realizar sonhos". Porem temos que ter a consciência de manter um equilíbrio entre os nossos desejos , pensar sempre duas vezes antes de consumir por impulso.

    ResponderExcluir
  63. Acredito que lidar com dinheiro e algo que o ser humano em sí tem um pouco de dificuldade. Já fui mais controlada, porém andei administrando mal minhas finanças.
    Hoje existem aplicativos que me ajudam com isso, mas ainda sim sou suscetível a publicidade.

    Camila Alves
    LBB

    ResponderExcluir
  64. A minha educação financeira é péssima. Tenho alguns problemas em lidar com fluxo de dinheiro. Tendo a crer que educação financeira é a soma de hábito, necessidade e instabilidade emocional. O primeiro e o último fatores nesse caso ajudam a explicar porque o brasileiro tem tanta dificuldade em poupar. E porque jovens costumam lidar pior com isso do que os mais velhos.

    ResponderExcluir
  65. Assim como a mundo evolui, a relação com o dinheiro se modifica. No meu caso, na época de meus pais eles não se preocupavam com dinheiro pois eram de famílias ricas. Tiveram oportunidade de fazerem os melhores cursos, mas nenhum dos dois se formou em nada. Hoje sofrem as consequências disso, uma qualidade de vida pior da que estavam acostumados. Isso me fez ser mais responsável e aprender desde cedo a administrar o dinheiro. Eu acho que seria muito válido a implementação de aulas de administração de dinheiro, dessa forma criaremos estudantes mais preparados para lidar e evitar crises.

    ResponderExcluir
  66. O publicitário apesar de uma atuação ampla, de forma simplificada, pode-se dizer que tem como principal função, a de vencer os freios do consumidor final e estimulá-lo a executar uma função, podendo ser a aquisição de um produto, ou ideia. Se eu levar ao pé-da-letra esta definição, certamente me causaria uma crise de consciência, e questionamento ético profissional. Por isso prefiro acreditar que não altero a decisão do consumidor e sim tenho como principal função na profissão, permitir que a empresa mostre as suas qualidades aos consumidores e a possibilidade de uma escolha melhor através da minha comunicação/informação.

    ResponderExcluir
  67. Achei o vídeo super interessante! Gostei muito da parte em que disseram que há uma crença de quem quem lida bem com dinheiro é quem acumula muito dinheiro e constrói patrimônios - mas, na verdade, quem lida bem com o dinheiro é quem consegue utilizá-lo para apoiar todas as áreas da vida. Acredito que é exatamente aí onde muitos jovens pecam, pois não conseguem administrar a grana de forma que cada parte da nossa vida seja beneficiada. Penso que isso está muito ligado ao nosso imediatismo enquanto jovens. Se a gente quer uma coisa é agora, não gostamos de esperar, não temos paciência para juntar e assim acabamos atropelando nossos próprios objetivos, principalmente diante das pressões sociais nas quais estamos inseridos. Gastar dinheiro sem prioridades é muito mais do que um descontrole de gastos, é sobre autoaceitação e sobre não se sentir ‘’menor’’ do que outros jovens.

    Particularmente, demorei um pouco para aprender a segurar o dinheiro. Isso é algo que a gente não aprende na escola e nem em casa, mesmo tendo bom exemplo dos pais, como é o meu caso. Eu sempre gastei o meu dinheiro e pensava “como ganho pouco, nem dá pra juntar. Quando eu ganhar bem, vou juntar.” E só esse ano, 2 anos depois de trabalhar direto, percebi que fiz as coisas que queria e tive o que queria, mas não tinha nada realmente importante no fim das contas. E aí que eu percebi que de pouco em pouco, dá pra juntar sim. Decidi tomar uma atitude mais radical comigo mesma e fiz um investimento alto, que se refere a mais de 60% do meu salário todo mês. Assim, me obriguei a passar o mês com um valor baixo, como se fosse estagiária, trabalhasse 4 horas e recebesse 400 reais. Acredito que foi a melhor coisa que fiz, pois, assim como a maioria dos jovens, tenho muita pressa e quero as coisas pra ontem, mas a realidade não é assim. No entanto, sei que nem todos poderiam tomar essa atitude que tomei, pois precisam arcar com coisas que eu não preciso, como um aluguel.

    Acho que as pessoas misturam muito ética com publicidade - e a culpa é sempre da publicidade. Cabe a nós enquanto consumidores, estabelecermos prioridades reais em nossas vidas e sabermos até onde podemos ir com nossos gastos. No entanto, sinto que se vender uma ideia para um jovem é muito mais fácil do que para um adulto, justamente por terem esse comportamento imediatista e se preocuparem mais com o agora do que com o futuro.

    ResponderExcluir
  68. A falta de grana é, sem dúvidas, um dos maiores inibidores que temos hoje na sociedade moderna. Como tratamos anteriormente em outros posts, o governo vem tentando quebrar essa barreia psicológica ao fornecer às pessoas uma maior sensação de posse e poder monetário.
    Para mim mesmo esse é um dos maiores inibidores atuais.
    Como publicitários, enxergo que devemos ter ética e dosagem nesse poder. Isso porque se induzirmos demais o poder de compra e quebra dos inibidores, o povo pode realmente cair em um vórtice que os irão prejudicar. Devemos, assim, criar as expectativas de consumo no público, mas não induzilos a algo.

    ResponderExcluir
  69. O que move o mundo hoje em dia?
    o DINHEIRO, o cash, o money. Sim, tudo gira em torno do dinheiro, seja para ir ao médico, para se alimentar, para participar de uma festa ou até mesmo de um grupo social. O dinheiro move, constrói, destrói, ajuda, atrapalha, faz e desfaz. Desde cedo aprendemos que se você tem dinheiro você pode fazer o que quiser com ele, a maioria dos jovens de hoje têm uma mentalidade ainda fútil sobre "ter grana", tem os que poupam e almejam algo futuro, tem os que gastam sem pensar no amanhã, o que importa é que, sempre o dinheiro vai estar ligado ao poder, poder de ter, poder de ser, cabe a cada um saber como agir perante o ter e o não ter dinheiro.
    Como mostra no vídeo, o Brasil implementa a educação financeira na educação básica mas não em todos as escolas e com isso, 5 anos após essa implementação, tem jovens que ainda não têm a mínima noção financeira e com isso, aprendem sobre "dinheiro" de qualquer forma.

    ResponderExcluir
  70. A forma como lidamos e gastamos dinheiro atualmente é completamente diferente da forma como nossos pais, avós lidavam com dinheiro. Nas gerações passadas a preocupação era voltada para poupar e investir no futuro. Era comum guardar dinheiro para aplicar em coisas com durabilidade maior e o objetivo era conquistar estabilidade.

    Já a nossa geração de hoje, é movida pelos momentos instantâneos e pela vivência de experiências. Investimos nosso dinheiro em bens de menor durabilidade e nos preocupamos menos com as consequencias do dia de amanhã. Mas, independente da forma como cada geração lida com o dinheiro o objetivo é sempre satisfazer o nosso desejo por autorealização e a publicidade utiliza desse desejo do ser humano em suas estratégias de venda.

    Thais Lima LBB

    ResponderExcluir
  71. A minha relação com o meu dinheiro é bastante parecida com a relação de grande parte dos jovens brasileiros: instável.

    Gasto com o que preciso, mas inevitalmente também gasto com o que não preciso e desejei por motivo x ou y.

    Por mais imediatistas e momentâneos que estejamos de uns tempos para cá, o cenário de instabilidade econômica nos força a adotar uma postura mais pautada na manutenção de alguma segurança no futuro.

    ResponderExcluir
  72. O dinheiro move o mundo,muitas pessoas tem dificuldade de economizar dinheiro pois acaba gastando com coisas talvez desnecessárias,seria muito importante para as pessoas saberem administrar sua vida financeira,nos como seres humanos muitas vezes gastamos dinheiro por impulso,talvez o que você gasta com coisas que não precisasse juntando daria para comprar algo de valor que você realmente necessita ou talvez ate fazer uma viagem,eu por exemplo gasto muito com comida na rua,que poderia economizar levando um lanche de casa para o serviço .Os jovens deveriam se preocupar mais com o futuro e economizar mais.

    ResponderExcluir
  73. Vejo o dinheiro como uma "recompensa" e como não é fácil ganhar, tento consumir no limite entre necessidade e vontade. O estado atual do país nos coloca um freio no consumo, mas isso não nos priva de mantermos o desejo consumista. Desejo esse que é criado (geralmente) por nós, publicitários e com esse "poder" devemos dosar a forma de divulgação, sem que sejamos invasivos e sim proporcionando total benefício para nosso público.

    ResponderExcluir
  74. É claro que o dinheiro traz muitos prazeres a vida, entretanto nem sempre temos consciência de que estamos gastando mais do que realmente precisamos e colocando a mão na consciência para construir um futuro promissor. Os impulsos consumistas, nos levam a gastar mais pelo desejo, pelo prazer do que por uma necessidade. Pra alguns é mais importante "ter o ultimo celular da moda", enquanto para outros falta o arroz com feijão na mesa e finalizo esse pensamento, essa opinião com um pedacinho da música "Mar de Minas" composta por Lislie Fiorinni mas que diz muito sobre essa reportagem: "Sobe as montanha pra observar é o mar de orvaio e lamento, do povo, que acorda cedo pra trabaiá, das mãe, deixa os fio em casa e ninguém pra oiá, o pão ta tão caro e nois tem que madruga".

    ResponderExcluir