segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Porque compramos por impulso




Por Gustavo Cerbasi - Revista Época - Ed.754 - 29/10/2012

Quem não adora fazer uma comprinha para quebrar a rotina e se sentir mais feliz? Consumir é um ato de prazer. Porém muitos pagam um alto preço pelo consumo por impulso. Não raro, guarda-roupas estocam roupas e sapatos sem uso, estantes acumulam livros não lidos e filmes não assistidos e alimentos com data de validade vencida. Férias, eletrônicos, automóveis e outros itens de padrão superior ao que cabe no bolso das famílias as fazem acumular dívidas. São exemplos de dinheiro desperdiçado que diminuem o poder de compra.

É possível driblar essa impulsividade se você estiver consciente sobre os dois principais motivos que nos levam a perder o controle: o represamento de vontade e a falta de objetivos claros.

O represamento de vontade ocorre quando alguém não prioriza, em seu orçamento, dinheiro para itens importantes em sua qualidade de vida e realização pessoal, como estar na moda ou sair com amigos. Sem estabelecer prioridade, destina-se uma verba maior para itens menos recompensadores, como a moradia, o carro e a escola das crianças. Adota-se um estilo de vida que limita a aquisição do que traria prazer.

A vontade vai ficando represada, incentivando nosso cérebro a defender-se da escassez. Depois de certo tempo, qualquer oportunidade de consumo se torna uma escolha impulsiva. É nosso cérebro pedindo para tirar o atraso e também para adiantar o consumo, como forma de se prevenir contra a falta. A solução? Ir mais vezes às compras, destinar recursos ao consumo regular do que é importante e diminuir a verba para outros itens.

Ter objetivos é outra forma de conter a impulsividade. Por não tirar um tempo para organizar suas vidas e fazer planos, muitos se frustram e não entendem exatamente por quê. Para quem não consegue obter realização cotidiana por outros meios, o prazer das compras é uma válvula de escape.

Quanto menos felizes com a vida, mais carentes e propensos a ceder aos estímulos de marketing ficaremos. Quando uma mulher sai de uma loja com cinco pares de sapatos, pode ser que a necessidade não sejam os sapatos, mas o prazer de se ver bela, bem atendida e cuidando de si. Não precisava de sapatos, mas sim da compra. Se tivesse algum grande motivo para dizer não a um instante de prazer, provavelmente agiria menos por impulso. Quem está poupando para as férias dos sonhos terá o mesmo apetite diante de uma vitrine? Provavelmente, não.

Antes de culpar seu parceiro ou seus filhos pela propensão a comprar supérfluos, que tal conversarem sobre sonhos? Façam planos, corram atrás deles. Curtam mais a vida, para que o prazer das compras fique pequeno diante do resto.

Prezadas e Prezados, deem sua opinião sobre as observações do articulista e diga como você convive com os seus impulsos consumistas.

42 comentários:

  1. Boa Tarde

    Luiz Felipe Valério Alves
    6° periodo PP

    A ansiedade é para mim um fator determinante a comprar, de tal forma que se eu não compro, desconto todos os meus anseios na comida. Visto isso, o represamento da vontade e a falta de objetivo, analiso minhas compras como uma forma de me dar prazer. O guarda roupa pode esta cheio de roupas, mas eu nunca as tenho, sempre com aquela necessidade de querer algo diferente ou novo, muito maior do que a necessidade de ter o que vestir. Acredito que meu objetivo as vezes foge do meu pensamento, mas tento retoma-lo até por que tenho pessoas que me ajudam a não perde-lo de vista. Atualmente, me vejo comprando bem menos do que antes. Me identifiquei com a parte da prateleira cheio de livros para ler, não sei se isso é o consumismo de fato ou a falta de tempo de realmente ler os que estão lá, porém não deixo de comprar algo que me interessa e que futuramente eu possa não encontrar. Conheço pessoas que realmente tem um problema com o acumulo de objetos que não fazem o menos sentido, eu entretanto tento me renovar, sempre fazendo uma vistoria sobre aquilo que não me pertence mais , mesmo estando no meu armário, sinto leve ao jogar certas coisas fora, e isso é bom. Acredito que é difícil para as pessoas se conterem diante de determinados produtos, entretanto é o objetivo da compra que fara o consumidor a optar pela necessidade ao supérfluo. No meu caso o supérflo não me satisfaz como antes, então acredito que o meu comportamento como consumidor tem mudado, tem chegado a um patamar do qual eu não acreditava conseguir.

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  2. Me identifiquei muito com uma frase deste texto, "ter objetivos é outra forma de conter a impulsividade". Sou muito organizada em relação a fazer compras, tento sempre comprar o necessário, mas, às vezes acontece de me encantar com uma promoção ou alguma novidade e levo algo além do combinado. Acho que todo mundo sofre um pouco desse mal, porém o segredo é não deixar que vire doença e nem utilizar como forma de fuga para os problemas e complexos. Não vejo problema em comprar uma coisinha a mais, pra ficar bonita, ou pra se dar de presente mesmo, isso só não pode virar um hábito. Uma das soluções que encontrei, e que tem dado certo até o momento, é fazer listas. Listo tudo o que preciso e que pretendo comprar, assim não fico rodando atrás de bobagens. Claro que “paquerar” uma blusinha ou um relógio não faz mal a ninguém! Mas comprar, para mim, só quando for necessidade.

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  3. Concordo plenamente na parte "Quanto menos felizes com a vida, mais carentes e propensos a ceder aos estímulos de marketing ficaremos."
    Por que quanto mais houver crise existencial, mais haverá consumo impulsivo.
    A pessoa que não está feliz consigo mesma, tende a querer descontar em algo, e na maioria dos casos, comprando. Pois se sentem mais felizes e realizadas adquirindo um novo bem material.
    Portanto, aproveitando disso, o marketing sempre será voltado para frases que levantam o ego, como: "Fique mais bonito" , " Chame a atenção", " Fique na moda" .


    Aluna: Camila Moreira.

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  4. Acho o texto bastante coeso, infelizmente "Quem não tem ideais vive de idéias", essa é minha frase predileta, pois o planejamento pode influenciar nas escolhas e nos objetivos que você seguirá. É importante para qualquer pessoa se agradar e poder fazer o que deseja, desde que sejam priorizadas as coisas essências, que as contas estejam em dia e principalmente que suas vontades estejam ligadas a objetivos reais, a coisas que realmente possam valer a pena e o consumo. Não adianta agir diante dos impulsos e depois ter uma coleção ou estoque de coisas que eram maravilhosas na loja, mas que não caem bem em você. Não sou uma pessoa impulsiva para compras e geralmente antes de faze-las já coloco na minha cabeça o que quero, assim a minha visão fica mais seletiva, procurando o que de fato já havia pensado em comprar.

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  5. Em relação à impulsividade na compra de produtos, eu não me identifico neste aspecto. Sempre que saio para comprar algo, eu compro o que preciso. Planejo financeiramente o que posso e adquiro o que quero. Muito raro eu cair em alguma tentação de promoção e/ou liquidação em shoppings e lojas, o que acontece exatamente o contrário com a maioria das pessoas nesse mundo capitalista que vivemos. Mas, naturalmente, acontece algumas vezes.

    No mercado publicitário, este tipo de “incentivo” que as empresas aplicam nos clientes, é uma das ferramentas que mais funcionam na busca pelo consumismo exacerbado da sociedade.

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Esse artigo, não me fez apenas entender o motivo de compra de um consumidor compulsivo, mas fez com que eu pudesse refletir através dele. Afinal de contas, todos somos consumidores.
    Me identifiquei muito com esse texto, pois me seleciono como uma consumidora compulsiva, como a maioria das mulheres, acredito eu.
    As vezes compramos por realmente satisfazer nossa necessidade, ou por apenas satisfazer nosso prazer mesmo, descontar uma vontade através da compra e se sentir bem, apenas pelo fato de me sentir mais bonita conforme a tendência no momento.
    Atualmente estou em outra fase. Tenho um objetivo pessoal, e toda vez que vejo uma promoção, penso se realmente preciso gastar as economias em algo que não seria tão útil. E que meu maior prazer, não vai ser mais na compra, e sim no objetivo que pretendo alcançar.
    Acredito que se todo consumidor tivesse objetivos e planos traçados e frequentasse mais as lojas, fizesse mais compras diárias, o desejo de consumo compulsivo, seria menor, como citado no texto.
    E ocorreria menos arrependimento pós compra! =)
    Mas a linda publicidade persuasiva faz o oposto!
    “Façam planos, corram atrás deles. Curtam mais a vida, para que o prazer das compras fique pequeno diante do resto.”

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  8. É importante refletir sobre o ato do consumo.
    Muitas vezes uma pessoa compra por que quer a atenção do vendedor, as vezes em casa uma mulher tem um marido que não diz que esta bonita, então ela vai na loja onde os vendedores vão dar atenção à ela.
    Muitas pessoas consomem por alegria "Já que fui bem na prova vou me dar esse presente!" e acabam comprando coisas que realmente não precisam.
    Em relação à mim, eu possuo um controle bom com meu dinheiro e tento comprar só o necessário, algumas vezes algumas compras fogem disso, mas nada que fuja do controle.
    O principal motivo do meu controle vem das prioridades, eu tenho as minhas bem claras e guardo bem meu dinheiro para quando eu puder atingi-las!
    O grande poder do marketing esta em provocar esse instinto consumista que esta dormente em uma pessoa e faze-la gastar, as vezes gastar até mais do que tem.

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  9. Não sou a pessoal mais controlada do mundo, porém consigo líder bem com os meus gastos. Quando preciso comprar uma roupa, um calçado, ou qualquer outro produto, sempre penso se aquilo que estou levando será útil, e se irei usufruir do produto por completo. É evidente que já comprei muito por impulso, conforme as situações de tristeza que relata o autor, mas raras as vezes me arrependo das minhas compras e felizmente isso nunca me prejudicou financeiramente. O necessário nesses momentos é ter um auto controle e avaliar as reais necessidades de consumo do produdo.

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  10. Poliana Nunes Ferreira - 6º periodo - PP - NOITE - ICA


    Achei esse texto um dos mais interessantes dessa segunda etapa de post no blog, até porque foi o texto que eu super me identifiquei. É como se estivessem falando um pouco de mim e do que meus pais conversam todos os dias comigo e sobre as prioridades que devo ter em minha vida no dia a dia e também a longo prazo. Eu sou da forma que o texto diz: ''Não precisava de sapatos, mas sim da compra. Se tivesse algum grande motivo para dizer não a um instante de prazer, provavelmente agiria menos por impulso.'', muitas das vezes que eu saio para comprar são nos momentos que estou nervosa, triste ou como muita raiva de alguma coisa ou pessoa. Algumas compras minhas nem são tão caras mais são coisas que por impulso eu sinto o desejo de comprar e tenho que satisfazer essa vontade para não me sentir pior do que o meu estado de espírito se encontra naquele determinado momento. Uma das coisas que esta comprovada e eu já aprendi a lição é o tal de ter um cartão de crédito em mãos, depois que meus pais bloquearam o meu por excesso de consumo indevido e superfluo, admito que por enquanto não tenho a 'maturidade' (não encontrei outra palavra), assim dizendo, para ter em mãos e em meu nome um cartão de crédito, muito menos cartão de nenhuma loja. Esse é um fato que me fez acostumar com as compras em dinheiro e cartão de débito. O grande poder que o marketing exerce é o que provoca o consumo entre muitos que como eu gastam mais do que podem em determinados meses do ano. E como disse a Camila Moreira em seu comentário ' o marketing sempre será voltado para frases que levantam o ego, como: "Fique mais bonito" , " Chame a atenção", " Fique na moda" '

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  11. Igor Gustavo - PP - Noite 6º26 de novembro de 2013 às 02:30

    Ofertas de preços e promoções chamam atenção das pessoas, pelo fato dessas pessoas acharem que estão economizando um pouco no mês que realizou a compra. Gosto de comprar mais antes de tudo já saio de casa com um objetivo, vou direto no que estou com vontade ou necessidade de comprar. Em determinado produto, procuro fazer pesquisa de preço nas lojas que vendem o mesmo, pois em diferentes lojas o preço e as condições de pagamento pode variar, ajudando assim na conclusão de sua compra. Em relação a compra sou muito organizado, focado e tenho controle para não exagerar e comprar coisas desnecessárias que vão ficar guardadas sem nenhum uso. Acho que o correto é fazer uma boa pesquisa de preço, procurar as melhores condições de pagamento e comprar só o necessário para que no final do mês suas contas não ultrapasse o limite. Igor Gustavo - PP - Noite 6º.

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  12. Concordo com cada palavra e acho que todos já sabemos que o consumo em excesso é uma forma de se expressar, seja por carência ou uma necessidade de suprir alguma falta que há na sua vida ou até mesmo por ansiedade. Eu como ex-consumidora excessiva, posso falar que os meus motivos iniciais foram fúteis e que não acabou por um objetivo ou por um repressamento de vontade. Eu consumia apenas porque não era eu que pagava, eu não dava o devido valor ao dinheiro, que eram dos meus pais, e gastava sem peso na consciência ou qualquer tipo de culpa. A partir do momento em que eu cresci como pessoa e consegui meu próprio dinheiro eu dei o devido valor e hoje, administro (não tão bem) meu dinheiro, e ainda faço sim, compras desnecessárias com meu próprio dinheiro. Pra suprir um desejo ou algo inconsciente que eu ainda não sei dizer o motivo, ou até mesmo uma ansiedade, eu ainda sou uma pessoa que estou em processo de auto-conhecimento, e ainda não sei exatamente dizer quais são meus motivos de compras as vezes excessivas e fúteis, talvez porque gosto e me faz sentir bem, talvez porque coisas fúteis muitas vezes te faz ter uma felicidade de “poder” mesmo não podendo.

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  13. O texto é bem interessante, e mostra que cada dia mais as pessoas procuram nas compras, uma maneira de se alegrarem, descontando suas frustrações de vida, consumindo bens e produtos supérfluos, a pessoa procura no vendedor(a) uma atenção que não recebe de pessoas próximas como pai, mãe, namorado(a) e afins. Sobre os meus gastos, controlo bem, tenho um custo médio mensal sem grandes alterações, as vezes realizo compras de bens que quero ou acho necessário, tenho outros gastos, que na verdade são investimentos como poupança, previdência privada e afins. Nunca fui um consumidor excessivo, e espero que não tenha problemas com isso no futuro. Marcus Maximiano, 6° PP, Noite.

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  14. Para tudo na vida é preciso fazer planos. Percebe-se que só definindo metas é que conseguimos ter mais controle de onde queremos chegar e quanto iremos gastar para chegarmos lá. Como conhecemos na frase "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve" é o que acontece com o consumismo. A partir do momento que não damos o devido caminho que o nosso dinheiro deve seguir acabamos gastando com o que vemos pela frente, na maioria das vezes por impulso e principalmente sem necessidade. Hoje sou um pouco consumista, porém estou conseguindo me controlar bastante, porém pretendo alinhar quais serão e quando serão os gastos para evitar que eles se percam e acabam servindo para coisas desnecessárias.

    Kivia Conceição Oliveira Gois 6º período PP

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  15. É difícil entender essa realidade, ainda mais quando se trata dos níveis de classes sociais, e do nível de intelectualidade do ser humano, muitos aspectos surgem para desmistificar essa prática de conter a vontade impulsiva de comprar. Lançam produtos paralelos mais baratos, facilitando a compra exatamente para dar condições aquele que tem vontade de ter mais não tem. Com a minha visão de publicitário jamais poderei me alimentar das informações contidas no texto, mas por outro ângulo vivo uma luta contra ‘’o represamento de vontade e a falta de objetivos claros’’ para me adequar ao perfil de conscientizado pelas compras. Hoje posso dizer que sou mais firme a sedução, consigo me conter com um tênis de duzentos do que um de quinhentos reais, esse e outros exemplos têm modificado bastante o meu modo de agir quanto ao poder de compra, até mesmo estudos como esse nos dar uma cutucada para ficarmos atento. Acredito na teoria do articulista em planejar e agendar esses gastos supérfluos, mas focar intensamente, não desistir no meio do caminho e gastar a metade do planejamento pela impulsividade, ‘’qualquer coisa eu inteiro com o cartão de crédito. Vigiemos! Victor Hugo T. A. Salgado 6ºP - PP - Noite

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  16. Excelente texto, cada detalhe dito é a pura verdade, e infelizmente não paramos para pensar nisso, pelo simples fato de estarmos ansiosos cada dia mais e mais. Eu mesma me considero uma pessoa que quer comprar sempre, impulsivamente... Posso não estar precisando mas só de comprar já me relaxa, me acalma, penso que vou ficar linda com tal sapato ou roupa que acabei de comprar, gosto sim de gastar com coisas da moda, de beleza, e não é pouco... Mas ultimamente ando pensando bastante em comprar coisas que realmente necessito e que vai fazer diferença para mim, como o texto diz: "Que tal conversarem sobre sonhos? Façam planos, corram atrás deles. Curtam mais a vida, para que o prazer das compras fique pequeno diante do resto." É disso que estou precisando e que comecei a fazer, curtir a vida, pensar nos meus sonhos, sem me afundar em compras supérfluas que não vai acrescentar nada, só dividas e desanimo... e ai gera mais ansiedade e vontade de gastar além do que posso. Enfim, amei o texto, para mim serviu como uma ótima reflexão. =)

    Ana Cláudia Gonçalves de Castro 6° Periodo - Noite / PP

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  17. PAULA DE OLIVEIRA JÚLIO, 6° Periodo - Noite / PP

    Adorei o texto, a fala de Cerbasi é bem objetiva e clara para todos, afinal, quem nunca comprou por um impulso, seja ele fome, tristeza, ansiedade..rs
    Ele faz todos nós refletirmos sobre nossos gastos atualmente, pois poucas pessoas planejam e sonham com algo, já que gastam suas rendas com prazeres mais "imediatistas".
    Enfim, sou muito compulsiva, ultimamente tenho me segurado mais por um sonho maior que é comprar o meu 1º carro, mas nem por isso, deixo de ser impulsiva, sai pra comprar um calça azul e no final comprei uma saia preta, tudo haver com que tinha em mente..rs
    =D

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  18. Bom eu sou uma pessoa que sei me controlar gosto de comprar mais compro só se estiver nas minhas condições fora isso não compro.
    Gostei do exemplo dos sapatos porque estes dias comprei dois pares e meu noivo veio me perguntar quantos pés eu tinha, ate enviei o link para ele ler é ver que isso me satisfaz ficar de bom e bonita para mim.....kkkk.
    Um dos fatores principais que levam a comprar assim acho que é a ansiedade com um pouco de alto estima, pois para a mulher é mais difícil, porque se você não tem nenhuma peça que esteja na "moda" isso a deixa um pouco triste, mas gostei muito do texto porque primeiro me identifiquei em partes com ele, segundo porque a analise que Cerbasi faz tem uma "compreensão" do lado feminino que é de se satisfazer, que poucos homens entende.

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  19. Eu, particularmente, sou uma pessoa super controlada com meus gastos, procuro somente o que é essencial, dificilmente faço "estripulias" e exageros, como trabalho com vestuário voltado para mulheres de classe A é fácil perceber essa carência que elas tem durante um atendimento do dia a dia, é nítido que muitas delas não estão ali somente pq estão precisando de um vestido para um jantar , a grande maioria vai por uma questão de necessidade de conversar e receber elogios que, nós, como vendedores fazemos.

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  20. Hoje somos tão propensos ao consumo que muitas vezes compramos algo que não precisamos e nem usamos por pura influência de marketing, grupo social, mídia, etc. Entretanto, da minha parte, não me acho nem um pouco consumista, uso tudo que tenho até não poder mais, e só faço novas compras se for realmente necessário. Acho que homens são menos propensos a acatar e ter estímulos consumistas. O importante é ter metas e objetivos, pois isso ajuda muito a consumirmos menos. Tenho minhas metas bem definidas, porém quando consigo verba suficiente para fazer uma compra que está em minha meta eu não exito em fazê-la. Acho que essa atitude trás muito mais prazer do que apenas comprar para afastar a baixa autoestima.

    Arthur Alves - Publicidade e Propaganda - noite

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  21. WELLINGTON LUIZ SILVA 6° PP/NOITE

    Esta matéria explica muito bem as atitudes impulsivas que algumas pessoas têm em relação a compras. Particularmente não me idêntico em ser impulsivo em compras, pois procuro comprar sempre o que preciso de forma que não me prejudique futuramente. Acredito que é necessário saber administrar a renda, para que não haja imprevistos e quando houver estarmos preparados. Se as pessoas não estiverem preparas emocionalmente e não tiver um objetivo de vida certo, elas ficaram mais propensas a ouvir os marketing ,assim se tornando um comprador compulsivo.

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  22. Acredito e concordo com tudo o que foi dito pelo autor. Pegando por base as minhas ações e reações, penso que a mulher se deixa levar mais por ter o emocional mais aflorado e mensalmente "instável", digamos. Mas acho sim que todos temos uma propensão a gastar quando estamos pra baixo, o que precisamos trabalhar e a forma de controlar e/ou extravasar esse consumismo exacerbado. Ultimamente eu tenho tentado focar em viagens futuras, assim quando penso em comprar algo, imagino também se vai me ser útil na(s) viagem(ns), caso contrário, prefiro esperar um pouco pra deixar esse dinheiro render frutos aos meus passeios. Por isso vejo como uma boa forma de lidar com a economia manter um foco ou um propósito que o faça pesar suas decisões de compra.

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  23. Acredito que temos dois vilões neste consumo impulsivo e no final desnecessário: O primeiro é o aumento do poder aquisitivo do brasileiro e aí é governo dizendo que é pra comprar, que você pode, é a mídia também dizendo pra comprar, são os amigos e familiares idem, portanto, acho que este fator influencia bastante. A segunda é um pouco mais complexa, que é nossa falta de conhecimento em finanças pessoais, aquela regrinha básica de nunca comprometermos mais que 30% do nosso salário bruto é real, funciona e há muito mais a se aprender, acredito que este tipo de matéria deveria estar na grade curricular das crianças, a começar por ensina-las a como administrar a “mesada” por exemplo, se tivéssemos esta cultura, seriamos mais felizes em nossas compras, pois, seríamos mais assertivos e comedidos quando não fosse possível gastar e o prazer de se poder pagar em dia o que comprou, isto com certeza é um prazer maior que o da compra.
    Eu tento utilizar de certas regrinhas básicas pra poder ter um controle maior dos meus gastos supérfluos para nunca faltar para as despesas fixas, mas confesso que de vez em quando ainda me rendo aos apelos midiáticos e compro uma ou outra coisa mesmo sendo mais prudente não faze-lo no momento.
    Laise Ribeiro Dutra - 6 periodo, noite.

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  24. Concordo muito com o que o autor relatou no texto. Eu, por exemplo, sou uma compradora por impulso.
    Acredito que as mulheres são mais vulnereis, querem estar sempre bonitas para os outros (tanto homens quanto as próprias mulheres). O ideal, como o autor nos mostra, é fazer planejamentos, dividir os sonhos com a família, para que não sobre de um lado e falte do outro.
    Eu précis ainda aprender a ser controlada e analisar se quero ou se preciso. É muito comum pra mim, comprar e nem sequer usar. Algo ruim, principalmente para as economias.

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  25. O que o autor fala é a realidade de muitas pessoas. Quando eu era mais nova e tive meu primeiro emprego fiquei muito empolgada e acabei em uma época tornando compulsiva e comprava tudo sem ter necessidade às vezes por certo tipo de ansiedade. Hoje sou bem mais controlada penso bastante antes de comprar, se realmente preciso ou não. Procuro planejar meus gastos para não entrar em uma bola de neve (dívidas ou gastos sem necessidade). Penso que quanto mais uma pessoa acumula algum tipo de “problema” mais propicio a riscos ela fica e a compra compulsiva pode ser uma delas.

    Lorena Kelly Brandão Silva - 6° Período - PP - Noite

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  26. O artigo proposto pelo autor além de fazer bastante sentido é algo que conseguimos facilmente notar em nossa sociedade atual, pessoas vez mais e mais vezes aumentando o nível de consumo com o passar dos anos, mesmo que a influência da mídia / propaganda seja alta, quase que martelando na cabeça do consumidor sobre determinado produto, questões psicológicas também assombram o indivíduo no ato de consumo.
    Como citado no texto, problemas de falta de objetivo ou a não satisfação própria levam a pessoa a tal ato frenético de compras, porém todos nós temos um lado consumista, no meu caso, gosto bastante de adquirir novas roupas ou dispositivos que vão me ajudar em determinada tarefa ou ação, porém consigo remediar a prática da compra e administrar a questão do dinheiro voltado para isso e não atrapalhar futuramente outra decisão que eu tomar.

    Luiz Toussaint - 6 Período Noite

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  27. A correria no cotidiano das pessoas atualmente é um grande fator para a falta de planejamento diário de modo geral. Isso acarreta em várias atitudes impulsionadas pela ansiedade e sem terem sido pré-determinadas. A publicidade adora explorar isso! Principalmente quando se trata das mulheres.
    Não me considero uma compradora compulsiva, mas me vejo em momentos em que a compra se torna uma necessidade tão prazerosa quanto comer uma barra de chocolate no período da TPM – rs – e, como bem analisado pelo autor, são momentos de ansiedade que acabam se transformando em compra compulsiva. E, quase sempre, o que compro nestes momentos são objetos que não vou utilizar posteriormente.
    A questão da compra como “válvula de escape” também é uma boa consideração... Quando a renda é muito comprometida com “obrigações” (casa, escola, gasolina, etc.) a sensação é de que o esforço do trabalho não vale a pena e isso causa uma frustração grande mesmo que não notada de imediato, ocasionando, futuramente, em dívidas e talvez até numa desmotivação com o trabalho e com a família.

    Lorrayne Mara - 6º PP Noite

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  28. O artigo mostra como nós seres humanos reagimos perante as estrategias de marketing que são lançadas sem pudor nenhum sobre nós. A todo tempo, em tudo que vemos, tem alguma estratégia lançada para nos convencer que precisamos ter e comprar algo para nos satisfazermos e nos sentirmos completos. Porém, não acho que seja essa uma atitude traiçoeira, pois é assim o mercado nos dias de hoje. Cabe a nós sermos realistas e saber o que realmente precisamos ter para suprir nossas necessidades... Eu por exemplo, me acho bem controlada em relação a compras. Amo assim como todos (imagino) comprar coisas que nos satisfaçam por um longo ou curto período de tempo. Porém, sei muito bem até onde posso ir. Conheço meus limites, tanto psicológicos quanto financeiros.
    Para tudo é preciso se organizar e planejar. Sem esbanjar consigo comprar o que desejo e o que realmente necessito. Possuo minhas metas e objetivos diários. Só então depois de conseguir cumpri-las é que vejo onde posso "gastar" e ver se desejo algo além das minhas necessidades.
    YASMIN K. C. MOREIRA - 6ºPP noite

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  30. Me identifico com cada palavra do texto, e concordo plenamente. O consumo libera um prazer que talvez a falta e planejamento do dia a dia, a falta de tempo ou organização, que são mais morosas te impedem de sentir. É muito mais fácil sair comprando loucamente e se sentir bem, do que ir a fundo e resolver seus problemas de auto-estima ou ansiedade. Mas concordo que seria muito mais inteligente planejar e realmente comprar o que é necessário sem exageros e consumismo desnecessário. Mas também concordo que nos dias de hoje é difícil pensar ''racionalmente'', o ser trabalha a semana toda então porque não comprar aquele tênis caro, mesmo ele já possuindo um tênis?! Acho que e mais ou menos um pensamento comum sobre o consumo, se recompensar. Enfim, muito complexo falar de algo que vivenciado por você rs, a opinião é diversa.

    Marcella Vieira - 6º período - PP - noite

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  31. Concordo com o texto por inteiro. O fato de sermos consumistas compulsivos atualmente está ligado ao fato de uma tese antiga, a que "o dinheiro compra felicidade". Estabelecer prioridades deixou de ser o item mais importante para a maioria da população. O que está como prioridade hoje é o consumo compulsivo. As facilidades de compra existentes também influenciam nessas atitudes. As pessoas não pensam se terão condições de pagar a compra e sim na vontade de ter aquela "coisa" naquele momento, a qualquer custo.
    A solução está nítida, porém as pessoas não se interessam. Ter objetivos e estabelecer prioridades faz com que esses impulsos diminuam e de fato, faz com que as pessoas comprem apenas o que precisam, não do que querem naquele momento.

    Thiago Galindo Roza - 6º PP Noite

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  32. O texto me fez refletir sobre o meu ato de compra.
    Sou uma compradora impulsiva. As vezes gosto de uma coisa e acabou levando duas.
    As pessoas as vezes compram coisas que não precisam e assim como eu chegam em casa e se pergunta: Pra quê que eu comprei isso?
    A falta de objetivos faz com que os consumidores gastem e não pensem no futuro.
    No texto diz que : “Façam planos, corram atrás deles. Curtam mais a vida, para que o prazer das compras fique pequeno diante do resto.” Curtir a vida é o que nos deveríamos pensar em 1º lugar. Se a gente economizar numa coisa ali e outra lá, com certeza teríamos dinheiro suficiente para realizarmos viagens inesquecíveis e que nos faríamos sentir bem melhor do que gastar com roupas ou ate mesmo comidas.
    Precisamos ter metas na vida. E assim que serei daqui pra frente. Sem gastos desnecessários a partir de agora.

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  33. Lendo o texto me identifiquei pois as vezes fico ocm vontade de comprar algo e nem sempre tenho a necessidade, é uma vontade de ter algo novo, que seja roupa, sapato eletrônicos etc, sempre uma luta interna com meus desejos e vontades de ter e comprar alguma coisa para me satisfazer. Lendo o texto percebi que sim podemos nos perguntar e nos controlar se realmente precisamos fazer o ato da compra, é possível conversar conversar com nós mesmos e fazer com que nosso inconsciente entenda que talvez tenhamos coisas mais importantes a preocupar. As vezes sentimos vazios, mas na verdade esse vazio é o desejo de compra que vemos nos forçando a cada dia nas vitrines dos shoppings, lojas e é nessa hora que temos que colocar os pés no chão e repensar em nossa vida dia a dia.

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  34. Um texto que mostra a realidade das pessoas consumistas, o porque elas são consumistas, o fato de comprar está somente ligado a ir num loja e escolher um sapato, por exemplo, mas em tudo que vai envolver o sapato e a mulher que vai usar o sapato, quando ela vai usar, com quem ela vai usar. Um consumidor compulsivo não compra por necessidade e sim para satisfazer o seu ego, satisfazer a sua vontade de comprar. Mas, como no texto falou, há algumas formas de mudar isso. Todos nós precisamos ter metas e objetivos para crescer na vida, de todas as formas, na vida pessoal e no emprego, uma pessoa consumista talvez não tenha uma meta estabelecida, um objetivo que ela almeje tanto e que a faça seguir até ele sem se "desvirtuar", talvez essa seja a melhor saída para uma pessoa consumista tentar controlar esse desejo por compra.
    Eu compro na medida que eu posso, já fiz algumas comprar por impulso, mas nada que me prejudicasse tanto, acho que tenho as minhas prioridades estabelecidas e sei quando e quanto posso gastar, na medida do possível.

    Sarah Paranhos Esteves - 6 período - noite

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  35. Boa noite!

    Concordo com o escritor do texto acima, pois trabalho no comercio onde é notório que a compra por impulso e decisão no ponto de venda representa mais de 80% de todo o negocio e que grande parte do consumo é devido a embalagens atrativas e destaque nos preços que fazem com que os consumidores levem acima do que estavam planejando e com isso estocam seus armários com quantidades de produtos que dificilmente estarão consumindo e terão que jogar no lixo. Também concordo sobre as frustrações que levam a esse consumo onde conheço algumas pessoas que devido a problemas pessoais e amorosos acabam buscando no consumo um bem estar. No meu caso vejo que sou um consumista de mão cheia e que me identifico muito com o texto, pois minhas prioridades são em itens de consumo não duráveis e que às vezes efetuo compras simplesmente para me sentir feliz e realizado.

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  36. Eu concordo com o texto, acredito também que a falta de um plano, de um caminho certo a seguir faz com que a gente compre coisas supérfluas na vida, quando não temos um objetivo claro, uma verba destinada, um plano certinho somos presas fáceis para propagandas chamativas e produtos diferentes, eu geralmente quando vou comprar algo e estou indeciso sobre o que quero realmente acabo sempre levando algo a mais, por mais barato que o produto seja. A influencia que esses produtos tem sobre o consumidor indeciso é muito maior do que o consumidor que já sabe o que comprar.

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  37. Acho bem colocado que precisamos de um tempo para a organização das finanças, mas isso dificilmente é feito devido a falta do próprio tempo. Trabalho, estudo e vida social ocupam praticamente um dia inteiro e no pouco tempo livre que temos é bastante chato parar para fazer uma planilha financeira. Acho que gastamos tanto impulsivamente por causa do "eu mereço". Trabalho e estudo tanto que mereço sair no final semana, comprar um roupa nova, jantar num bom restaurante e viajar no feriadão. Essas pequenas premiações que nos damos acabam tendo efeito devastador no orçamento e acumulamos dívidas. E pra esquecer as dívidas e outros problemas acabamos nos premiando ainda mais porque "merecemos" relaxar um pouco. Eu pelo menos sou assim.
    Fernando Silva PPN6

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  38. Concordo com as colocações do artigo. O ato de comprar por impulso, na maioria das vezes é associado à algum tipo de compensação de desejos reprimidos e insatisfação pessoal. Acontece em algum momento com todo mundo, é preciso ficar atento e exercer o auto-controle pra não se deixar endividar a ponto de comprometer a saúde financeira. Ao perceber um excesso, cabe uma avaliação mais profunda do que de fato está causando insatisfação desencadeando esse processo. No meu caso, procuro sempre estabelecer metas e prioridades equilibrando minhas finanças. Um bom exemplo são as viagens, se desejo fazer uma viagem que representa uma gasto maior cabe, então, um planejamento. Estabeleço então uma meta que envolve tempo de execução, levantamento de custo e plano de economia para alcançar o objetivo. O fato de ter um objetivo e se ver cumprindo o mesmo já é uma compensação, equilibra a balança entre insatisfação e desejo.

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  39. Acho que o texto explica exatamente como esta o mundo atualmente. Cada vez mais as pessoas procuram por "consumir", as vezes, sem a menor necessidade material sobre aquele produto, mais o ato de ir comprar,ir as lojas, já nos faz sentir bem. A cada dia que passo tento me controlar o maximo quanto a isso, porque eu sou uma dessas pessoas que as vezes compra por impulso ou para suprir alguma coisa, as vezes paro e penso se diante de toda essa situação vale mesmo a pena gastar dinheiro em coisas que nao preciso no momento, enquanto posso poupa-lo para planos, projetos futuros.

    Caio César Dias Dos Santos - 6º PP - Noite

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  40. Andrezza Magalhães - PP NOITE5 de dezembro de 2013 às 10:28

    Também me identifiquei com o texto. Me avalio como uma pessoa controlada, pois dou prioridade á contas a pagar pra depois pensar na satisfação pessoal. Mesmo assim, tem uma frase que eu digo sempre: Trabalhar só pra pagar conta não dá, mereço me dar presentes, merece uma roupa bonita, cuidar do cabelo então (não abro mão)rsrs! Voltando, o texto nos mostra como de fato somos vulneráveis ao realizar uma compra seja por necessidade, vontade, ansiedade ou precisão. O efeito é notável e maior desses produtos sobre o consumidor que não sabe o que quer, ao contrário daquele que tem certeza do que quer.

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    1. Ana Carolina Moreira Rocha5 de dezembro de 2013 às 17:05

      Falando sobre consumismo, é fácil identificar consumistas em todas as classes sociais, mesmo dentro de suas condições.

      Os estimulos do marketing e da publicidade estimula a ida as compras principalmente aquelas desnecessárias.

      Uma experiência própria sobre o assunto foi que nunca me interessei por leitura. Desde que entrei no curso de publicidade (depois de ter abandonado 2 outros cursos superiores), senti a necessidade de ler mais sobre o assunto. Esse fato ocorreu junto com a inauguração da loja FNAC no BH shopping e os estimulos do marketing com cartões fidelidade e cartões de créditos com bonus… me estimularam a aderir um desses cartões e me estimulou a comprar livros… e gerou um grande interesse por leitura. Sei que consumo mais livros do que consigo ler, mas não considero compras desnecessárias… elas pelo menos acrescentam na minha carreira e conhecimento.

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  41. Nos mulheres principalmente temos o pessimo habito de comprar no impulso, isso reflete sim em alguns casos algum incomodo ou necessidade de satisfaçao. As vezes por tpm, stress oh outro fator influenciador, na minoria das vezes a compra é necessaria, em sua maioria ela é superficial. É preciso ter muito controle e procurar canalizar essa impulsividade de outra forma, que é o que eu procuro fazer, assim não sofremos depois com as contas.

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