segunda-feira, 18 de maio de 2015

Entendendo a mente inconsciente


Por que compramos o que compramos, mas não podemos explicar os motivos

A história da New Coke já faz parte do folclore do marketing. No início da década de 1980, a principal concorrente da Coca-Cola, a Pepsi, estava conquistando percentuais significativos da participação de mercado da Coca-Cola. Uma das manobras de seu ataque foi o Desafio Pepsi, no qual a empresa conduziu milhares de testes cegos e divulgou que mais pessoas gostavam do seu produto. Apesar de questionar os resultados, pesquisas realizadas pela própria Coca-Cola indicaram o mesmo: 57% das pessoas que provaram os dois produtos preferiram a Pepsi. A Coca-Cola Company realizou pesquisas mais extensas, fato que levou à criação de uma fórmula nova, mais doce que a Coca-Cola. A receita funcionou e reverteu os resultados dos testes cegos: a Coca-Cola agora estava ganhando da Pepsi por cerca de 7 pontos percentuais. Naquela época, e dado o valor de mercado pelo qual as duas empresas estavam competindo, os U$ 4 milhões gastos com pesquisa e desenvolvimento da nova fórmula devem ter sido uma quantia gasta com inteligência.

É sabido que o lançamento da New Coke em substituição à fórmula original ficou longe de configurar um sucesso completo. O lançamento provocou reação irada do público, e a empresa recebeu uma avalanche de reclamações. Em apenas três meses, o produto foi retirado do mercado e a fórmula original estava de volta às prateleiras.

GRAVES, Philip. Por dentro da mente do consumidor: o mito das pesquisas de mercado, a verdade sobre os consumidores e a psicologia do consumo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p.7.

Prezadas e Prezados, levando em consideração o que temos visto em sala de aula, qual a sua teoria sobre o que ocorreu?

102 comentários:

  1. Teoria da dissonância cognitiva.
    Como já discutido anteriormente em outro post aqui no blog, trata-se da percepção da incompatibilidade entre duas cognições diferentes.
    Neste caso, as pessoas mesmo preferindo a Pepsi "de olhos fechados", continuam idolatrando a Coca-Cola pelo simples fato de ser a Coca-Cola. Não importa se ela tem o gosto melhor, ou pior que a concorrente. Existe uma crença e um tipo de comportamento gerado pelo consumidor dessa marca que entra em conflito com o fato de ela se transformar em outro produto.

    Bárbara Araujo - 6° Periodo - PP Manhã

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  2. Teoria da dissonância cognitiva.
    Como já discutido anteriormente em outro post aqui no blog, trata-se da percepção da incompatibilidade entre duas cognições diferentes.
    Neste caso, as pessoas mesmo preferindo a Pepsi "de olhos fechados", continuam idolatrando a Coca-Cola pelo simples fato de ser a Coca-Cola. Não importa se ela tem o gosto melhor, ou pior que a concorrente. Existe uma crença e um tipo de comportamento gerado pelo consumidor dessa marca que entra em conflito com o fato de ela se transformar em outro produto.

    Bárbara Araujo - 6° Periodo - PP Manhã

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  3. A teoria da dissonância cognitiva explica de forma mais consiza. A partir dessa teoria podemos entender que o indivíduo se comporta de acordo com suas percepções e não de acordo com a realidade, ou seja, reage conforme àquilo que é confortável ou não com suas cognições. No caso, ele se adequou ao que foi mais relevante a ele.

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  4. Podemos citar como teoria da dissonância cognitiva, na qual leva o individuo a opinar varias vezes sobre o mesmo produto e ir na maioria dos votos, para se sentir melhor. A Coca-Cola por já está posicionada no mercado como top of mind, tem privilégios para escolher como quer seus produtos, levando ao favorito escolhido pelo consumidor.
    Thiago Henrique de Oliveira - 6° Período PP MANHÃ

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  5. A Teoria da Dissonância Cognitiva.
    Na qual é um estado de tensão que ocorre quando uma pessoa tem duas cognições (ideias, atitudes, crenças, opiniões) que são psicologicamente inconsistentes. É a velha moral dupla que nos permite tomar uma atitude enquanto pregamos outra.

    Isadora de Andrade P. Fernandes - 6º período - PP - Noite

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  6. A teoria cognitivista trabalha em cima de que a compra ocorre por fatores que o cérebro o condiciona, ou seja, memória passada, motivação, aprendizado, etc...

    Toda aquela população foi condicionada, educada a comprar aquela coca cola, com aquele sabor, e uma vez que perdeu isso, as reclamações vieram.

    Para o lado da coca cola isso fica claro, mas se eles não queriam uma nova fórmula, por que a pepsi vendia tanto?

    Primeiro, NOVIDADE, isso também despertava o interesse de experimentar o novo, sem contar que na década de 80 tinha acabado de viver woodstock uma revolução dos jovens, fazemos o que queremos, vamos na contramão do sistema, e esses pensamentos faziam ir contra a Coca (obrigado, vou de pepsi). Portanto o novo da Coca já era tarde demais para se inserir mas para a Pepsi o momento ideal.

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  7. Neste caso podemos ter como relação a teoria da dissonância cognitiva, que é definida quando um individuo tem uma opinião sobre algo e age de outra forma. Na situação citada a maioria do público pesquisado, mesmo preferindo o sabor da nova fórmula, não aceitou tal mudança.
    Essa reação negativa em relação ao novo pode ser explicada, pois segundo estudos a mudança de atitude e convicção está na maioria das vezes na direção de menos estímulo, ou seja, o público preferiu o que era mais confortável de acordo com suas convicções.

    Daniel Alves - 6° período PP Manhã

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  8. Fernanda Leonel - publicidade - 6º manha
    Na minha opinião ocorreu má interpretação dos dados. O fato das pessoas preferirem a new coke não significa que elas gostariam de uma substituição por completo. Gostar mais da New coke do que a pepsi não significa que queriam que a classic fosse retirada do mercado. Nessa pesquisa feita pela coca cola, 60% preferiu a new coke ao invés de classic, ao substituir a empresa ignorou os outros 40%. Percentual grande.

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  9. O que acorreu foi um desacerto de interpretação dos dados colhidos, após uma possível perda de mercado para a concorrente Pepsi. “O erro foi buscar o atributo do ‘novo’ quando a marca é regida pela tradição e lançar a New Coke não como extensão, mas substituindo o tradicional”, acredita Eduardo Tomiya, diretor geral da BrandAnalytics, em entrevista. A marca acreditou que a campanha da Pepsi falava de sabor, quando na verdade era de comportamento. Como houve uma erro no problema de pesquisa, não foi levado em consideração o comportamento do consumidor daquela época, mais tradicionais e menos abertos a novidades.

    Thais Oliveira PP 6° Noite

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  10. A Teoria da dissonância cognitiva, em que o consumidor se comporta opinando sobre os votos para ir de acordo com a maioria das pessoas, para se sentir confortável No caso da Coca Cola, a reação negativa da nova fórmula, se deu pelo fato dos consumidores irem para o lado da teoria, preferirem o que for mais confortável, ou seja, o fato da Coca Cola ser uma grande marca e não apenas pelo sabor.
    Luíza Drummond – 6° Período PP MANHÃ

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  11. Teoria da dissonância cognitiva. Apesar da preferência dos consumidores pela Pepsi no teste cego, as pessoas movidas por suas crenças e influências tem a Coca-Coca como o melhor refrigerante, demonstrando a contradição e a inconsistência no comportamento do consumidor.

    Thaíla Castro - PP 6° Noite

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  12. A Teoria da dissonância cognitiva , Mesmo com as preferências da sociedade e do público pela pepsi quando ocorreu o teste cego as pessoas movidas pelos seus ideais acabando levando em consideração a COCA COLA como o melhor refrigerante, assim demostrando a contradição no comportamento das pessoa no dia de hoje.

    Thiago Gonçalves Duarte / 6° Publicidade e Propaganda Noite

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  13. É possível relacionar o caso com a Teoria Cognitiva, o qual busca entender o comportamento do consumidor e o que passa na sua cabeça de acordo com suas associações e as influencias ao seu redor.
    Nesse caso, as pessoas podiam até gostar do gosto da Pepsi, mas tinham como referência na sua cabeça a Coca Cola de acordo com o seu meio(as pessoas com que se relacionavam e os locais que frequentavam), levando o público a uma reação negativa quanto a mudança para um gosto que, apesar de preferirem, não era o mesmo com que estava acostumados, demonstrando a dissonância cognitiva do consumidor e sua relação com a marca e não só o produto.

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  14. Em 1985, a Coca-Cola assumiu indiscutivelmente o maior risco na história dos bens de consumo, ao anunciar que havia mudado a fórmula do refrigerante mais popular do mundo, o que levou a uma onda de críticas e protestos sem precedentes por parte de seus consumidores, do tipo que nenhum negócio jamais presenciou. Essa havia sido a primeira mudança em sua fórmula em 99 anos. Em minha opinião, a Coca-Cola não se propôs a lançar, de forma deliberada, algo que apresentasse um impacto tão negativo no mercado. Em vez disso, como seu market share estava em declínio e sendo ameaçado cada vez mais por sua principal concorrente (Pepsi), acredito que a estratégia adotada tinha como principal objetivo revitalizar a marca Coca-Cola e ao mesmo tempo se reafirmar como líder da categoria de refrigerantes de cola em seu maior mercado, os Estados Unidos. O retorno para sua fórmula original, em menos de três meses, renomeada como Coca-Cola Classic, permanece como prova do poder de uma empresa em assumir riscos inteligentes, mesmo quando estes não funcionam da maneira como se havia inicialmente planejado. Além disso, mostra o quanto a Coca-Cola estava pronta para realizar o que fosse necessário para agregar valor ao seu negócio. Os acontecimentos de 1985 mudaram para sempre a dinâmica da indústria de refrigerantes, reafirmando a história de sucesso da The Coca-Cola Company, cujas vendas de seu principal produto, a Coca-Cola, registraram novos recordes, reafirmando a lealdade de seus consumidores para com a marca.

    Marcelo Fiuza Sánchez
    Publicidade e Propaganda - 6º período/ noite

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  15. Obviamente, a fórmula clássica da coca-cola, além de ter seu público fiel, também fazia parte da cultura norte-americana, se levarmos em consideração a história da marca. Substituir o produto por um novo, provavelmente foi visto como uma afronta por parte da sociedade. Essa rejeição poder ser analisada a partir da Teoria da Dissonância Cognitiva e da influência da mídia na época do ocorrido.

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  16. O caso Coca-Cola e Pepsi, gostar mais ou menos de uma,tem correlação a teoria cognitivista, que trabalha em cima dos fatores que condiociona o cérebro, seja por lembranças, motivação, aprendizado, etc.
    A Coca por ser uma marca consolidada, de tradição e que conseguiu ser top of mind, consegue se vender por si só. O consumidor liga o automático e vai, se esquecendo de prezar pela qualidade e de olhar para o concorrente, de testar o “novo”.
    Mas essa questão de consumo maior de Coca e/ou Pepsi acaba sendo muito regional. Existem regiões dos Estados Unidos,por exemplo, que o consumo de Pepsi é maior do que o de Coca Cola, retornando para a questão da teoria cognitivista, a qual pode reagir conforme àquilo que é confortável ou não com as suas realidades,cognições.
    Laura Helena Silva Reis – 6º Período- Noite

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  17. O caso Coca-Cola e Pepsi, gostar mais ou menos de uma,tem correlação a teoria cognitivista, que trabalha em cima dos fatores que condiociona o cérebro, seja por lembranças, motivação, aprendizado, etc.
    A Coca por ser uma marca consolidada, de tradição e que conseguiu ser top of mind, consegue se vender por si só. O consumidor liga o automático e vai, se esquecendo de prezar pela qualidade e de olhar para o concorrente, de testar o “novo”.
    Mas essa questão de consumo maior de Coca e/ou Pepsi acaba sendo muito regional. Existem regiões dos Estados Unidos,por exemplo, que o consumo de Pepsi é maior do que o de Coca Cola, retornando para a questão da teoria cognitivista, a qual pode reagir conforme àquilo que é confortável ou não com as suas realidades,cognições.
    Laura Helena Silva Reis – 6º Período- Noite

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  18. A teoria que podemos apresentar para esse caso é a Teoria Cognitivista, que considera o consumidor que compra fortemente influenciado por fatores cognitivos, como a memória passada, a motivação, o aprendizado que já adquiriu a partir de outras situações de consumo, seus valores e crenças.


    Isabella Rodrigues Miranda – 6º Período- Noite

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  19. Podemos analisar tal situação levando em conta a teoria da dissonância cognitiva. A pesquisa da Coca com seus consumidores apontou que os mesmos preferiam a Pepsi, refrigerante com o sabor mais doce. Ao mudar sua fórmula para se aproximar à da Pepsi, aqueles mesmos consumidores que gostaram da nova fórmula, agora não apoiam a mudança. Isso mostra o comportamento contraditório entre a crença e a ação do individuo. Em um primeiro momento eles gostaram, mas mudaram de opinião, agiram de uma forma diferente do que acreditavam.

    Klytia Moura - 6° período PP/manhã

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  20. A teoria retratada no texto é a dissonância cognitiva, que é definida quando um individuo tem certa opinião sobre determinado assunto, mas age de outra forma para se sentir confortável .
    Em relação a situação citada no post, a maioria do público que participou da pesquisa, preferiu o novo sabor da New Coke, entretanto , não concordou com a mudança da fórmula, ou seja, o consumidor optou pelo que era mais confortável de acordo com o que ele acredita.
    Raquel Alice- 6° período PP -manhã

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  21. Nem toda mudança é bem vista/vinda.
    "Esse acontecimento é uma prova de que nem sempre as pesquisas conseguem determinar o que realmente vai acontecer no mercado. É preciso ter cautela para fazer mudanças tão significativas em produtos que têm uma grande lista de consumidores "apaixonados pelo produto" como a Coca". E a paixão, (forte sentimento), é algo em que atuou no resultado, pois apesar da parte "razão" preferir o novo, o "sentimento" se prende ao costume/rotina/conhecido do consumidor.
    André Soares Ferreira - 6ºPP - Noite

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  22. Grandes empresas necessitam de mudanças ao longo de tempo, inovar é a palavra certa, mas neste caso podemos utilizar a teoria da Dissonância Cognitiva. A definição dessa teoria se baseia que o indivíduo tem uma opinião sobre um produto e acaba preferindo outro. Portanto, a sociedade acaba sendo influenciada, passando de pessoa à pessoa, que no caso, mostra que a Coca-Cola é sempre melhor do que a Pespi, demonstrando a contradição do comportamento do consumido. Algumas pessoas até gostam da Pespi, mas como as pessoas que convivem no mesmo ambiente influenciam na escolha do produto, mesmo sabendo da inovação.

    Helena Alvarenga - 6° período PP - Manhã

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  23. O produto q conquistou os consumidores da coca ficou tão consolidado no mercado q mudar o seu jeito acaba por frustrar quem o consome, quando um produto ou marca já esta na mente das pessoas, mudá-lo pode ser um grande erro de marketing, antes de mudar deve haver uma pesquisa

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  24. A Coca-Cola é uma marca que conquistou seu espaço no mercado passando sua tradição e sua qualidade do produto, automaticamente seu público alvo é tradicional e as experiências adquiridas por eles têm essa característica marcante. A marca não errou em pensar que mudar a fórmula seria o melhor a se fazer, mas errou por não ter feito campanhas e pesquisas antes de mudar para observar a reação do público. Foi como se tivessem mudado a rotina do almoço de domingo em família sem pedir permissão. Por mais que as pesquisas apontassem que o gosto da concorrente era melhor, o público tradicional da Coca não deixou de comprá-la. A teoria que eu identifico sobre o que ocorreu é Dissonância Cognitiva, onde mostra que a pessoa possui uma opinião, mas há divergência com o comportamento dela.

    Rafaela Damasceno / PP 6° período - Noite

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  25. O que aconteceu foi um equívoco na interpretação das informações, ao fazer a pesquisa a Pepsi questionava se os jovens gostariam de continuar consumindo o refrigerante que seus pais bebiam, como as respostas eram negativas a coca pensou que seus consumidores estavam preferindo algo novo, e apostou no sabor de seu concorrente.
    Ao criar uma nova fórmula baseada no sabor mais adocicado da Pepsi para substituir a Coca, esse foi o maior erro. Por mais que as pessoas estejam abertas ao novo, o que pesou foi a substituição, experimentar, gostar de algo novo é normal mas não quer dizer que o consumir irá substituir um produto de tradição.
    Acaba que o consumidor cria um laço de afeto com o produto, mesmo querendo experimentar algo novo e gostando, ele vai optar pelo produto tradicional que o passa confiança pela história.
    A teoria que podemos aplicar a esse case é a Cognitivista, onde o consumidor pode ser fortemente influenciado por fatores cognitivos como cultura, família, crenças, memoria passada entre outros.

    Franciele Souza - PP / 6° Período - Noite

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  26. ** Izabella Leite Moreira _ PP _ 6º Período - Manhã **

    A situação descrita se encaixa na teoria cognitiva, pois nela acontece a rejeição da nova fórmula da Coca-Cola e também a questão de gosto, se prefere uma ou a outra, pois esse “gostar” remete aos pontos trabalhados na teoria cognitiva como: experiência, associação, raciocínio, consciência, entre outras. Estes pontos condicionam o cérebro.
    Acharam uma Coca- Cola mais doce do que a outra, pois já haviam experimentado a Coca-Cola "comum". Ou seja, para dar a opinião de não ter gostado da New Coke, os indivíduos já haviam tido a experiência de ter experimentado outra.

    ** Izabella Leite Moreira _ PP _ 6º Período - Manhã **

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  27. A Coca quis se precaver de que haveria aceitação da nova fórmula através de muitas pesquisas, mas não contava que os consumidores rejeitariam a novidade e prefeririam a Coca antiga. A teoria cognitiva pode explicar tal fato, já que a experiência e as associações que a "antiga" Coca gerou nos consumidores não se apagaram.

    Lucca Melo
    6º período manhã

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  28. Muito mais do que apenas o sabor do produto e o suprimento da necessidade de se alimentar e sentir sede, a Coca Cola é capaz de agregar seu nome, sua história, sentimentos e demais associações que a mantém na liderança do mercado em várias partes do mundo. Foi comprovado através de testes que a Pepsi supera a marca em questão de sabor e demais percepções físicas, porém quando se trata de produtos e marcas a preferência vai muito além. São estratégias e ações criadas através de anos para que consiga fazer a sua marca superar o produto em si. E mesmo após a mudança do sabor do produto, os consumidores fiéis pediram a receita antiga, provavelmente por uma questão de dissonância cognitiva, afinal eles compravam Coca para beber Coca, não Pepsi.

    Harumi Yukawa - noite - 6º período

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  29. Na minha opinião, o que ocorreu no caso da Coca Cola foi uma crise de identidade da marca, que antes era decididamente tida como melhor refrigerante de cola que sua principal concorrente a Pepsi. Isso se devia em grande parte ao marketing bem elaborado da Coca Cola e a proeminência de sua marca, que para os americanos representa muito mais que um simples refrigerante, mas chega a ser algo cultural, um orgulho nacional. Sabendo disso, a Pepsi adotou uma estratégia diferente, desassociar a marca do produto, e para isso, nada melhor que um teste cego, onde o consumidor tem a oportunidade de provar o produto sem que esse tenha a identidade de sua marca revelada, evitando assim qualquer tipo de influência causada pela força da marca. No teste cego ficou provado através de várias pesquisa que a Pepsi era melhor e mais saborosa, isso porque era mais doce que a tradicional Coca Cola. Então a Coca Cola reformulou seu produto criando a New Coke, agora mais adocicada que a tradicional, o oque foi um sucesso se for levado em conta apenas os resultados do teste cego, mas o que se viu depois foi que os consumidores tradicionais e patriotas da Coca Cola não gostaram da nova fórmula, e isso repercutiu negativamente para a marca, fazendo com que a Coca Cola voltasse a utilizar a formula tradicional, menos adocicada que a Pepsi, porém que agradava seu fiel consumidor americano.

    Rodrigo Nunes - P.P Noite

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  30. Podemos dizer que a Coca-Cola já é tradição na família, na vida das pessoas. Quando foi feita a pesquisa e a original foi retirada do mercado não foi levado em consideração o emocional do consumidor, pois muito além do gosto, o consumidor tem um certo "amor" pelo produto, muitas vezes não é o gosto, mas sim o nome da marca, a relação do consumidor com tal marca, foi aí o grande erro da Coca. O problema não foi lançar uma nova, mas ela deveria ter deixado a original no mercado, assim evitaria todo o tumulto causado.
    Bárbara Lessa - 6 período - PP - Manhã

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  31. O caso da New Coke foi um erro na interpretação dos dados da pesquisa, pois eles levaram em consideração apenas o percentual que aprovava esta nova no mercado, e esqueceram que havia um número significativo de consumidores que preferiam a clássica. Na época um grupo chegou até mesmo a fazer protesto por causa da substituição da coca cola. O consumidor apontou que gostava da New Coke, que tinha um sabor mais doce, no entanto não contavam que a clássica saisse do mercado. Ao menos ao Coca percebeu o erro e tentou corrigí-lo o mais rápido possível, enquanto isso a Pepsi aproveitou para se fortalecer no mercado. O consumidor da Coca clássica é muito fiel, eles já criaram um vínculo forte com a marca, por isso a Coca não deveria ter retirado esta do mercado.
    Letícia Lessa - 6 Período - PP - Manhã

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  32. A Teoria da Dissonância Cognitiva.Quando uma pessoa tem uma crença sobre algo e age diferente do que acredita, ocorre uma situação de dissonância. A partir do ocorrido, penso que a empresa ( Cola Cola ) queria radicalizar sua marca, lançando um novo produto com uma composição diferente da sua verdadeira formula. No entanto o índice de rejeição do publico, em relação ao novo produto lançado foi um inesperado, fazendo com que empresa voltasse a focar no seu produto principal ( coca cola tradicional ). A partir dessa teoria podemos entender que o indivíduo se comporta de acordo com suas percepções e não de acordo com a realidade, ou seja, reage conforme àquilo que é confortável ou não com suas cognições.


    Guilherme Andrade / 6° Publicidade e Propaganda Noite

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  33. Mesmo a Pepsi sendo escolhida como melhor no teste cego , consumidores ainda tem como refrigerante preferido a Coca-Cola, por estar bem posicionada. O grande erro, como já foi dito, se trata da substituição da formula de um produto que já estava em alta mo mercado por uma nova.

    Izabela Luiza – 6° período PP – Manhã

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  34. A dissonância cognitiva explica bem o fato ocorrido entre a Coca e a New Coke simplesmente pelo fato de ser um produto conhecido já há décadas e ter uma história com o povo Americano. Na realidade, como explica o texto, o que precisava não era uma nova fórmula e sim um reposicionamento de mercado com mais inteligência e persuasão, pois como sabemos, a Coca-Cola não é somente um produto e sim ela faz parte do dia a dia da família.
    Na dissonância cognitiva, vimos que para que acha um processo de decisão de compra, há uma pesquisa feita pelo próprio consumidor antes de adquirir algo e assim, estando a new Coke no lugar da bebida tradicional americana, há rejeição por aquele produto foi enorme, tendo em vista que a empresa mudou o produto sem consultar seus consumidores.

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  36. A marca almejou se resguardar de que a aceitação da nova fórmula. Realizando muitas pesquisas, mas não contava com a rejeição do consumidor ao seu novo produto, preferindo assim o produto antigo. A teoria cognitiva explica este fato, já que a experiência e as associações que o produto ou a Coca-Cola antiga causou ao consumidor não se apaga.

    Cintia Gomes
    PP-manhã.

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  38. Teoria da dissonância cognitiva.
    Defende a tese de que o aprendizado se dá por meio do conhecimento e não do comportamento. A ênfase cognitiva é para o processo interno de aprendizado das pessoas, contrastando, assim, com a ênfase externa do behaviorismo. Pepsi-Cola, com maciça propaganda na mídia eletrônica e impressa, divulgando os seus ‘‘testes cegos’’, onde a preferência recaía no seu refrigerante. Isto gerou, inclusive, veemente protesto da Coca-Cola, sem, contudo, obter qualquer resultado prático nas vendas que fossem favoráveis à Pepsi-Cola.

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  39. Acredito que o que aconteceu no caso da New Coke foi um erro de interpretação nas pesquisas realizadas, pois a opinião de uma parte dos consumidores não foram levadas em consideração.
    O fato da criação de um novo sabor não significa que tenha que substituir o que já está no mercado, ainda mais se tratando da Classic Coke. Por isso é importante que as marcas conheçam seu consumidor e esteja sempre atenta as novidades do mercado para poder sempre se adaptar sem perder sua real essência.

    Bárbara Carvalhaes - 6º período manhã - pp

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  40. No teste cego a Pepsi teve a preferencia entre os consumidores, mas a marca que é mais lembrada é a Coca-Cola. O erro foi mudar a fórmula do produto levando em conta as pesquisas feitas, só porque no teste cego a concorrência levou a melhor não quer dizer que deveria mudar a fórmula. É preciso conhecer o seu consumidor para não cometer erros.

    Filipe Bueno - PP - 6º P manhã

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  41. Teoria de dissonância cognitiva, pois o indivíduo age por impulso e não de acordo com a realidade.

    Bruno Oliveira 6º periodo manhã

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  42. Por tentar mudar o seu sabor e sua formula a coca cola errou totalmente
    Usando a teoria cognitiva, onde a associação e experiencia do publico não foi levada em consideração, pois estava consolidada no mercado, ja estabelecida criando uma mudança.

    Marcelo Assis pp 6p noite

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  43. A teoria que acontece é Cognitivista.
    Teoria Cognitiva, busca entender como consumidor age de acordo com as influências ao seu redor.
    No caso da Coca Cola, as pessoas podiam até gostar do gosto da Pepsi, mas a referência que eles tinham era a Coca, isso fez com que o público tivesse uma resposta negativa para a mudança do gosto, apesar de preferirem, não era o mesmo com que estavam acostumados.

    Patrícia Souza - 6º Período PP - Noite.

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  45. A situação descrita se aplica perfeitamente na teoria da dissonância cognitiva, onde pode ser usada como ferramenta para estimular a compra de uma maneira que o consumidor não fique inseguro ou indeciso na aquisição do produto.
    No caso acima mesmo a pepsi sendo escolhida como melhor pelo teste cego, os consumidores ainda optam a coca como refrigerante preferido, pelo posicionamento da marca.

    Ana Carolina A. de Freitas - 6 período - Manhã

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  46. Testes cegos são uma ótima ferramenta para analisar o produto cruamente, fora da interferência da publicidade. Mas aplicar seus resultados à realidade da marca, que envolve muito mais que um simples produto, deve ser feito com muita cautela.

    Como já foi falado, esse foi mais um caso de dissonância cognitiva, algo muito fácil de acontecer em se tratando de marcas de refrigerantes. Isso porque elas trabalham, atualmente, muito mais conceitos e valores subjetivos do que o sabor ou, obviamente, a saúde. Hoje isso pode parecer claro, mas não no início dos anos 80.

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  47. O posicionamento da Coca-Cola sempre foi de uma marca líder, e que sempre vendeu a experiência muito além do produto em si, ao mudar a formula acabou ocorrendo uma incoerência confrontando o posicionamento de liderança.
    O maior problema de mudar a receita da Coca é que o publico fiel não queria tomar Pepsi e estavam satisfeitos com o sabor diferente da Coca, e ao mudar a formula isso acabou soando quase que como traição pros aficionados.
    Esse caso me fez lembrar aquele ditado quem tudo quer pouco tem!

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  48. Conflitos existem em praticamente todas as tomadas de decisão. Nem sempre agimos ou decidimos com coerência aquilo que nos é apresentado. Isso ocorreu com o público da Coca-Cola que antes, ao ser abordado em uma pesquisa, decidiu pela nova fórmula, mas depois voltou atrás, repelindo o novo sabor. Desta forma, a fabricante do produto teve que retirar o produto do mercado.

    Aluno: Rogério Dias
    Publicidade e Propaganda
    6º Período - Noite

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  49. Fernanda Siqueira Cerino 6°Período RA 3131196827 de maio de 2015 às 10:25

    O que acontece nesse case é o que chamamos de teoria da dissonância cognitiva, onde a estimulação a compra onde o consumidor se sinta confiante em sua compra e não tenha dúvidas ao adquirir o produto. Onde no caso descrito acima, o posicionamento da pepsi mesmo investindo, não consegue alcançar a Coca cola pelo forte valor agregado a marca.

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  50. Está presente a dissonancia cognitiva pois mesmo a pepsi sendo melhor, as pessoas tem na mente a coca cola, o que gera esse conflito.

    Luiz Eduardo Rezende Tavares - 6 º periodo || manha

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  51. Acredito a estratégia utilizada foi errada. Pois nem todos estão abertos a mudanças tão radicais. O caso é da dissonância cognitiva. Que até mesmo a coca perdendo para pepsi. Os consumidores não abriram mão da formula "antiga" da coca cola. Isto mostra que os dados da pesquisa tem que ser interpretados de forma correta para não tomar medidas precitadas - Humberto de Jesus Alves Filho 6º periodo - Manhã

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  52. Pode ter ocorrido um erro na interpretação dos testes cegos, em relação a sim querer uma nova versão da Coca Cola, mas sem retirar a outra do mercado completamente, ou a teoria da dissonância cognitiva em que mesmo inconscientemente e de olhos vendados a pessoa prefere o sabor da Pepsi, mas decide escolher a Coca Cola por motivo de status e “idolatria”.
    Dayanna dos Santos 6ºP PP Noite

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  53. Concordo com a Klytia Moura, quando ela afirma que, a Coca-Cola ao mudar sua fórmula para se aproximar à da Pepsi, se deparou com aqueles mesmos consumidores que gostaram da nova fórmula, a principio, rejeitando-a com o passar do tempo, e como consequência disso deixaram de apoiar a mudança, apresentando um comportamento contraditório entre a crença e a ação do individuo .Por essa razão, creio que as pessoas mesmo gostando mais do sabor da Pepsi, optaram por comprar a Coca-Cola, porque apesar de o gosto ser pior, eles compram pelo rótulo e não pelo produto.

    Lucas Henrique Diniz Reis

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  54. Lucas Diniz
    PP/Manhã - 5ºP

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  55. A Coca Cola teve uma reação à situação totalmente equivocada. Não consultou seu público e nem fez pesquisas suficientes para fazer a mudança realmente necessária e para ser bem sucedida. A marca, pelo tamanho que ela é, não pode fazer mudanças tão radicais sem consultar seus fiéis clientes. Tudo bem que nas pesquisas realizadas após a troca pelo novo sabor, a marca voltou a ficar na frente da concorrente, mas por poucos pontos percentuais não se pode considerar todos os amantes da bebida. Um outro pontos de vista que pode ter acontecido é a teoria da dissonância cognitiva, onde mostra que o consumidor possui uma opinião, mas há divergência com seu comportamento no cotidiano.

    Luciano Xavier de Lima - 6º PP Noite

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  56. Teoria Cognitiva, busca entender como consumidor age de acordo com as influências ao seu redor. Porém, acredito que aconteceu um erro de pesquisa. Não é por que parte dos consumidores aprovou a New Coke, que a Classic deveria ser retirada das prateleiras, a aceitação por uma não significa a extinção da outra. No fim, eram os consumidores fiéis da Classic Coke que tiveram peso na pesquisa.

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  57. Teoria Cognitiva onde o individuo se comporta por suas por suas percepções. Ao tentar mudar algo que já estava no inconsciente dos consumidores como uma tentativa de se sobrepor a concorrente podemos ver uma resistência nisso, como a Coca- Cola é uma marca forte talvez teria que fazer uma pesquisa de mercado e ver com seus consumidores o que eles pensavam em questão da mudança.

    Rayanne Vieria - 6º PP Manhã

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  58. Teoria Cognitiva onde o individuo se comporta por suas por suas percepções. Ao tentar mudar algo que já estava no inconsciente dos consumidores como uma tentativa de se sobrepor a concorrente podemos ver uma resistência nisso, como a Coca- Cola é uma marca forte talvez teria que fazer uma pesquisa de mercado e ver com seus consumidores o que eles pensavam em questão da mudança.

    Rayanne Vieria - 6º PP Manhã

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  59. A teoria da dissonância cognitiva ocorre quando o fato inicial de que a pessoa se empenha para manter uma coesão entre suas cognições (convicções e opiniões). A pessoa acredita sobre algo e age diferente do que acredita, ocorre uma situação de dissonância. A dissonância é contraposição de uma das principais fontes de inconsistência no comportamento. O elemento cognitivo é a certeza que o indivíduo tem sobre si mesmo e o ambiente.Neste caso existiu uma crença, tipo de comportamento gerado pelo consumidor referente a marca que entra em divergência pelo qual modifica em outro produto.
    Mariana Cássia Santos/Publicidade - 6 Período – Noite

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  60. Um produto consolidado no mercado e que conquistou um grande publico, quando este produto muda ele causar insatisfação a grande parte doa consumidores fidelizados, o que pode gerar uma repulsa,ou seja, quando um produto ou marca já esta na mente do publico, mudá-lo pode ser um grande erro de marketing, antes de mudar deve haver embasamento e uma pesquisa ou pré teste de aceitação.

    Cyro Villela 6 P - manhã

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  61. Um produto estrela, consolidado, que tem um mercado fiel não deve mudar suas características para se parecer com a concorrência, pois assim, aqueles que preferiam comprar desse produto por suas singularidades irão parar de comprar. Antes de realizar essa mudança a coca-cola devia ter feito pesquisas com consumidores para analisar se a mudança seria uma boa opção.

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  62. O indivíduo se comporta de acordo com as suas percepções e isso o leva a escolher diversas vezes pelo mesmo produto. A situação da New Coke se encaixa na teoria cognitiva, pois no ocorrido acontece a desaprovarão da nova fórmula e esta opinião de gostar ou não associa- se as experiências de quem a experimentou, além de estar ligado a lembrança, pois se não gostou dessa, é porque já experimentou ( já teve experiência ) com algo melhor.

    GABRIELA COLEN _ PUBLICIDADE _ MANHÃ

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  63. O indivíduo se comporta de acordo com as suas percepções e isso o leva a escolher diversas vezes pelo mesmo produto. A situação da New Coke se encaixa na teoria cognitiva, pois no ocorrido acontece a desaprovarão da nova fórmula e esta opinião de gostar ou não associa- se as experiências de quem a experimentou, além de estar ligado a lembrança, pois se não gostou dessa, é porque já experimentou ( já teve experiência ) com algo melhor.

    GABRIELA COLEN _ PUBLICIDADE _ MANHÃ

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  64. A minha teoria para isso é que o questionário foi montado de uma maneira falha!
    Ele induzia as pessoas a falarem positivamente sobre o produto em questão que eles estavam disponibilizando. Isso é um erro comum em pesquisa. Por ser algo tão simples as pessoas acabam montando sem dar muita atenção e ocorrem pequenas falhas que em número volumoso pode causar um prejuízo enorme

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  65. Dissonância cognitiva é quando cria-se uma história a fim de justificar os atos. Mesmo esses sendo ruins. A marca da coca-cola é muito forte e seu sabor muito característico. Tomar coca-cola é um habito social comum dentre as pessoas, e mesmo a Pepsi tendo se saído melhor no teste cego, as pessoas ainda continuarão a pedir em primeiro lugar a coca-cola. Ela é um top of mind difícil de ser batido. Tentar mudar a fórmula após a realização da pesquisa foi uma estratégia inteligente, entretanto, não foram levados em consideração outros quesitos, como o sócio cultural e isto fez com que as pessoas fossem contra. Adocicar mais açúcar ao produto pode ser uma variável da coca, assim como já existiram a zero e a light, mas nunca a substituição total. Ela já vive no coração das pessoas.

    Jéssica Nascimento de Souza - 6° PP manhã

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  66. Encarar o resultado do teste cego não deve ter sido nada fácil para os investidores da coca-cola. A maior empresa de refrigerantes do mundo perder no quesito sabor para sua maior concorrência. É entendível o anseio pela mudança de fórmula para agradar a clientela. Entretanto, eles não contavam que a marca já agradava assim, do jeito que ela é. A marca é um top of mind inquestionável e até a Pepsi do Brasil admitiu isso em sua campanha “só tem Pepsi, pode ser?” Sua influência é tão grande que criou uma enorme dissonância cognitiva que dita que ela é a melhor opção para acompanhar as refeições e os momentos de lazer. Mudar a fórmula não foi bem aceito porque iria mexer também no cultural e tradicional já existente. As pessoas gostam do que já estão acostumadas.

    Lucas Santos Gomes - PP - 6° manhã

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  67. Teoria da dissonância cognitiva.
    Como já foi falado por muitas vezes dentro da sala de aula, o individuo se esforça para manter uma correlação entre suas cognições. Quando alguém tem uma crença e tem atitudes contrarias do que acredita. Com essa teoria podemos perceber que as pessoas agem de acordo com suas percepções e não de acordo com a realidade.
    Silvia Layse_ 6ºperiodo PP _Noite

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  68. A teoria da dissonância cognitiva.
    conforme ja explicado em sala, o consumidor se esforçar para manter uma corelação com as cognições que é quando a pessoa age de forma contraria as suas crenças, sendo assim as pessoas agem conforme suas percepções e não conforme a realidade.

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  69. Teoria da dissonância cognitiva. Mesmo com os resultados apresentados sobre a Pepsi, o consumidor da Coca-Cola continua sendo fiel não apenas pelo sabor, mas pelo o que a marca representa na vida daquela pessoa. Mudar a formula fez com que a verdadeira Coca-Cola deixasse de existir tirando o desejo das pessoas em ter aquilo que já fazia da rotina do indivíduo.

    Bruna Sotte
    6]P. de P.P. NOITE

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  70. Teoria da dissonância cognitiva, pois as dissonâncias são contradições entre a maneira que agimos da maneira que pensamos.

    Harieni Maia - 6° Período - Manha

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  71. Analisando o caso a partir da teoria da dissonância cogntiva, vemos que mesmo que de acordo com a experimentação do produto leve à crença de que a New Coke tem um gosto melhor, o consumidor já estava acostumado ao gosto e à tradiçao do produto normal da marca coca-cola, levando -o a tomar uma atitude que difere de sua crença.

    João Pedro Pereira Gomes Teles - 6° período PP manhã

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  72. O que ocorre é teoria da dissonância cognitiva, ou seja, nós seres humanos acabamos indo contra aos nossos gostos, escolhas devido ao ambiente que vivemos. Neste caso, foi comprovado em um teste cego que a Pepsi é melhor que a Coca no gosto, mas a lealdade do consumidor faz com que ela cresce perante ao público.

    Jéssica Amata S. Carvalho Cota
    6°periodo - PP Noturno

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  73. Podemos dizer que ocorreu uma má interpretação no resultado da pesquisa. O resultado obtido não significava a opção de uma substituição à formula original pela New Coke. Não obtendo sucesso.
    Relacionando o fato com a Teoria Cognitiva que busca entender o comportamento do consumidor, sendo assim os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas.

    Arthemis Raftopoulos
    31222292
    6 Periodo Noite

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  74. Nesta situação a teoria que podemos ter como relação é a da dissonância cognitiva, que é definida quando um individuo tem uma opinião sobre algo e age de outra forma. Neste caso a pesquisa disse que as pessoas que participaram do teste cego preferiram a Pepsi, e como a coca-cola estava perdendo seu posto de marca líder, resolveu fazer uma nova formula, mas isso não agradou, pois apesar de o publico preferirem a Pepsi no teste cego a marca que eles estão acostumados era a coca-cola.

    Regis Gobet - 6° período – PP - Noite

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  75. Com base em teste cego de sabor, sem levar em conta outros aspectos do porque o consumidor preferia uma marca a outra, a Coca acabou falhando em sua interpretação sobre os consumidores do seu produto. O que pode ter ocorrido foi uma falta de interpretação sobre a dissonância cognitiva do consumidor em relação a sua preferência pelo sabor, pois mesmo a Coca permanecendo como a mais consumida do mercado, eles preferiam o sabor da Pepsi em um teste cego, porém a Coca ao agir lançando a New Coke modificando o seu sabor original não levou em conta que seus consumidores preferiam o seu refrigerante por outros motivos diversos, e não apenas o sabor.

    Yasmim Duanni Rocha Brugger - 6º período - PP - Manhã

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  76. Teoria: Dissonância Cognitiva.
    Essa teoria prevê que a dissonância, por ser desagradável, motiva a pessoa a substituir sua cognição, atitude ou comportamento. Com relação ao caso da Pepsi, mesmo o individuo gostando mais do sabor, eles preferem substituir pela Coca cola por se tratar de um refrigerante mais conhecida e popular.

    Huda Lourena - 6º PP NOITE

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  77. Teoria Dissonância Cognitiva, onde o consumidor age pelas suas percepções. O consumidor escolhe por meio de comportamento a marca/produto. Exemplo desse texto é que o mesmo público que elege a Pepsi como o melhor sabor é a mesma que prefere comprar a Coca-Cola, talvez pelo nome da marca.
    Roberta Saturnino de Oliveira - 6° período - APD

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  78. Segundo a dissonância cognitiva, o consumidor é influenciado através das percepções. A Coca já possui uma visão de marca, um gosto peculiar, único, ao modificar essas características, perdeu-se a essência da marca. As pessoas deixam de comprar pois a mudança afeta o conceito delas em relação à marca.

    Jefter Barony - 6° período - Manhã

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  79. A preferência pela Coca hoje deve exclusivamente ao fato de que a marca é top of mind no mundo inteiro. Porém, não necessariamente significa que o sabor seja o melhor que o concorrente, a Pepsi. E frustrado com os resultados reais, a tentativa de mudança na fórmula para inibir o consumidor serviu de estratégia, mas também para massagear o seu próprio ego com a mudança de opiniões dos consumidores. E nesse caso encaixa-se perfeitamente quando falamos da Teoria Cognitiva, que compreende o indivíduo com base em suas percepções, e estimula-o a uma mudança de comportamento, levando-o a novas crenças, conceitos e valores, como ocorreu com os resultados finais das pesquisas.

    Filipe Ribeiro PP | 6° período - Noite

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  80. Somos movidos em diversas vezes sob impulso, sem ter ciencia do que realmente o consumidor estava provando ele poderia ter votado na pspsi apenas por achar seu gosto mais saboroso do que da coca cola, mas se soubesse qual marca seria ele teria votado na coca cola por já ser sua marca tradicional. O problema relacionado a esse teste cego foi ter se baseado apenas no gosto e não na popularidade que a marca ja possuia no mercado e pode ter sido esse o grande tiro no pé dado pela coca cola. A criaçao da new coke como concorrente da pepsi por ser mais doce pode ter causado uma imagem negativa do produto pelo fato da coca ter tentado copiar a formulá da pepsi e com isso caído na aceitação do publico. hoje vemos a coca como a maior marca e mais lembrada sem necessidade de grandes esforços.

    Diego Ribeiro
    6 período PP Noite

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  81. A Terapia Cognitiva Comportamental é uma linha de psicoterapia breve, proposta e desenvolvida pelo psicólogo Aaron Beck. Envolve um conjunto de técnicas e estratégias terapêuticas com a finalidade de mudança de padrões de pensamento. Seu modelo cientificamente fundamentado apresenta eficácia comprovada através de estudos empíricos. O tempo curto e limitado lhe confere a posição de abordagem de escolha em vários países. O processo pode levar de três a seis meses onde trabalha-se a criação de estratégias para lidar com o sofrimento. A primeira coisa que o terapeuta faz é encorajar seus pacientes a entenderem seus problemas para em seguida identificar novas formas de enfrentá-los.

    Cecilia Rodrigues - PP 6º manhã

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  82. Nesse fracasso clássico da New Coke, vários pontos de atenção básicos do marketing não foram levados em consideração. Inicialmente a New Coke teve boas vendas no mercado, mas quando o consumidor percebeu que ele era um produto substitutivo (as coca-colas originais estavam saindo do ponto de venda), houve grande revolta. As pesquisas mostravam única e exclusivamente sobre sabor, sem levar em consideração a influência da marca no ciclo de compra. Uma marca que sempre foi relevante pela sua tradição, de repente, abriu mão do seu produto original, o que irritou os consumidores e criou uma repercussão extremamente negativa pra marca. Outro fator que contribuiu para a revolta foi o comportamento do consumidor naquela época - mais tradicionais do que hoje, na década de 80 as pessoas eram menos abertas a novidades. Numa tentativa de reparar o erro, o diretor de marketing pediu desculpas e relançou a coca-cola com a velha fórmula, com o nome de Coca-Cola Classic. Só depois ele percebeu que o que deveria ter sido feito dede o começo seria um lançamento de um novo produto da marca, e não de substituição, já que o consumidor cria vínculo com as marcas e produtos.

    Diego Melo Franco - 6º PP - Manhã

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  83. Aplica-se à Teoria da dissonância cognitiva.

    Essa teoria se explica um estado de tensão que ocorre quando uma pessoa tem duas cognições e incompatibilidade entre elas.

    Apesar da preferência dos consumidores pela Pepsi após pesquisa de teste cego, as pessoas, movidas por suas crenças e influencias escolhem a coca cola, é assim demonstrada a inconsistencia e contradição no comportamento.

    Tamires Serra, pp noite 6

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  84. Este comentário foi removido pelo autor.

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  85. O ser humano e suas ações possuem uma relação que depende de vários fatores e que muitas vezes contradizem os as preferencias das propiás pessoas, fazendo com que muitas vezes ela prefira um determinado produto mas graças a imagem criada por diversos impulsos, ele escolhe aquele que supostamente e o melhor mas sem saber que foi influenciado a tomar determinada escolha, mostrando que o produto que mais vende não necessariamente e o da preferencia da maioria dos consumidores daquele segmento.

    6º PP manha

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  86. A teoria da dissonância cognitiva ocorre quando existe uma incoerência entre as atitudes ou comportamentos que acreditam ser o certo com o que é realmente praticado. No caso da New Coke, apesar das pessoas nos testes aprovarem a nova formula da Coca-Cola, ao ser lançada no mercado, não tem aprovação do consumidor, demonstrando assim a dissonância, a incoerência na atitude e no comportamento do consumidor.
    Thaíla PP 6º / Noite

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  87. Como analisamos durante a aula, a teoria da dissonância cognitiva é baseada no raciocínio de que a pessoa se esforça para criar suas opiniões e convicções. Na situação a cima, muitas pessoas tem uma opinião formada sobre a marca e o habito de consumir Coca-cola, mesmo tendo uma reação negativa com a nova formula new coke, algumas pessoas buscaram o lado da teoria e continuam preferindo a coca-cola por ser uma grande marca.
    Ana Flávia Francisco
    6º Periodo PP manhã

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  88. É muito curioso se debater com atos como este da Coca-Cola, muito interessante também averiguar o comportamento humano. A teoria cognitiva está ligada ao raciocínio e opiniões individuais, mesmo com uma atitude negativa da marca Coca Cola, os clientes por já terem a marca retida em seus sub consciente preferem não abrir mão de seu hábito de consumo.
    Ana Elisa Resende- PP-manhã 6 período

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  89. A história da New Coke refere-se a Teoria da Dissonância Cognitiva pois quando um indivíduo tem uma crença sobre algo e age diferente do que acredita, ocorre uma situação de dissonância. Várias pessoas tem uma opinião formada sobre determinada marca e o hábito de consumir Coca-cola, mesmo tendo uma reação negativa com a formula new coke, algumas pessoas buscaram o lado da teoria e continuam preferindo a coca-cola original, pelo que ela representa na sociedade.

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    1. Aline Simões Sutil - pp - 6º período manhã

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  90. A teoria cognitiva está ligada ao raciocínio e opiniões individuais. A marca da coca-cola é muito forte, tomar coca-cola é um habito social comum dentre as pessoas, movidas por suas crenças e influências tem a Coca-Coca como o melhor refrigerante, apesar da preferência dos consumidores pela pepsi no teste cego, a Coca-Cola é um top of mind difícil de ser batido. No entanto, a pesquisa é sempre importante na hora de mudar um produto, e deve-se ter estremo cuidado.

    Jéssica Martins da Silva - PP _ 6º período - manhã

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  91. Teoria da dissonância cognitiva. Mesmo os consumidores sabendo que o sabor da Pepsi é melhor que o da Coca – Cola, a mesma ganha pelo nome, crênças e influências que possui no mercado. Isso acaba afetando o comportamento do consumidor.

    Gabriela Lopes Ferreira- PP- noite- 6° Perídio

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  92. Teoria da dissonância cognitiva. Mesmo os consumidores sabendo que o sabor da Pepsi é melhor que o da Coca – Cola, a mesma ganha pelo nome, crênças e influências que possui no mercado. Isso acaba afetando o comportamento do consumidor.

    Gabriela Lopes Ferreira- PP- noite- 6° Perídio

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  93. A teoria da dissonância cognitiva baseia-se na premissa de que a pessoa se esforça para manter a coerência entre suas cognições (convicções e opiniões). Quando a uma pessoa tem uma crença sobre algo e age diferente do que acredita, ocorre uma situação de dissonância. A dissonância é a contradição e uma das principais fontes de inconsistência no comportamento. O elemento cognitivo é uma convicção que o indivíduo tem sobre si mesmo e o ambiente. Porém, as crenças e informações sobre determinados produtos contribuem para a dissonância, que é optar por aquilo que muitas vezes não é da nossa opinião. Devido a grandes influências das marcas.

    Flávia Caldeira
    PP MANHÃ

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  94. Teoria da dissonância cognitiva.

    Mesmo as pessoas conhecendo o sabor da Pepsi e mesmo assim não importando com o sabor de ambas, a Coca-Cola ganha o reconhecimento pelo simples fato de ser a Coca-Cola e por ser uma grande marca, essas pessoas acabam sendo movidas por sua crenças e influencias.

    Pedro Henrique Martins Torres - 6º - PPmanhã

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  95. Este comentário foi removido pelo autor.

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  96. Teoria da dissonância cognitiva o individuo é motivado por suas crenças e totalmente influenciado pelo meio em que vive.É o que acontece entre a Coca-cola e a Pepsi,por a marca Coca-cola ser tradicional e reconhecida por todos a Pepsi mesmo contendo o melhor sabor não consegue ultrapassar a marca Coca-cola.

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  97. Teoria da dissonância cognitiva o individuo é motivado por suas crenças e totalmente influenciado pelo meio em que vive.É o que acontece entre a Coca-cola e a Pepsi,por a marca Coca-cola ser tradicional e reconhecida por todos a Pepsi mesmo contendo o melhor sabor não consegue ultrapassar a marca Coca-cola.
    Rafaela Paulinele de Freitas 6º-PP Noite

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  98. A teoria da dissonância cognitiva baseia-se na premissa de que a pessoa se esforça para manter a coerência entre suas cognições (convicções e opiniões). Quando a uma pessoa tem uma crença sobre algo e age diferente do que acredita, ocorre uma situação de dissonância. A dissonância é a contradição e uma das principais fontes de inconsistência no comportamento. O elemento cognitivo é uma convicção que o indivíduo tem sobre si mesmo e o ambiente. A marca no caso obtém sobre os consumidores, um reconhecimento perante a marca da Pepsi, relevante e sem dúvidas pertinente.

    Thaís Guerra Martins
    6período PP

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  99. A teoria da dissonância cognitiva, podemos dizer que a partir dessa teoria precisamos entender que o ser humano se comporta de tal forma com suas percepções, não somente de acordo com a realidade que se vive, reagem de forma com que seja mais confortável ou não com suas cognições.

    Edgar Brito - Sala 16 - LBA - nOITE.

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