segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Como dizer ao consumidor brasileiro que tamanho não é mais documento?
Por Eduardo Sodré - Folha de S. Paulo - 6/8/2017
Ostentar um garboso logotipo "2.0" na traseira de um sedã de porte médio era símbolo de status nos anos 1980 e 1990. Na Chevrolet, o Monza trazia o número, que representa o volume do motor em litros, em grafismo parrudo.
Na Volkswagen, o tamanho da máquina chegou a ser traduzido em um extenso "2000i", que indicava ainda a presença do sistema de injeção eletrônica. A medida estava em centímetros cúbicos.
Esses números perderam importância nos dias de hoje, com a evolução imposta por legislações ambientais cada vez mais rígidas e necessárias. Na longa transição entre gasolina e eletricidade, o turbo substitui os litros em busca de reduzir o consumo de combustível e as emissões de poluentes e CO₂.
Os alemães da Volks vão longe nessa estratégia com o motor 1.0 turbo do novo Polo. São 128 cv de potência, ou 30 cv a mais que o oferecido pelos 2.0 de décadas atrás.
Em uma volta rápida por pista fechada, o motor "mil" dos tempos modernos derruba qualquer preconceito. O carro mostra-se ágil, sempre disposto a retomar velocidade e sem exagerar no consumo.
Mas há um problema: como dizer ao consumidor brasileiro que tamanho não é mais documento?
Para o departamento de marketing, colocar o logotipo "1.0 Turbo" na traseira soa ruim: o cliente acostumado a ostentar o 2.0 pode achar demérito, e opções turbinadas ainda causam desconfiança em um público mais conservador.
Na Volkswagen, a solução será destacar o torque disponível, aquela força que faz um automóvel subir uma ladeira sem sufoco ou partir ligeiro quando o sinal passa do vermelho para o verde.
Nesse caso, o 1.0 do Polo vai se transformar em 200.
O departamento de engenharia da montadora alemã explica que o número se refere ao torque disponível pelo motor turbo, em Nm (newton-metro). Agora imagine aquele vizinho gabola, que no passado enchia o peito para dizer que seu carro tinha motor 2.0, tentando entender essa nova matemática.
Os engenheiros estão contentes -eles nunca engoliram as nomenclaturas usuais no Brasil. Já o pessoal da publicidade terá muito trabalho pela frente, que vai ser útil também no futuro. Quando a eletricidade vencer seus dilemas e assumir de vez a função de movimentar os carros, não existirá mais 1.0, 1.6 ou qualquer outra litragem.
Olá Pessoal, a partir do descrito pelo articulista e pelo o que estamos conversando em sala, como responder à pergunta/desafio que o autor lança para vocês publicitários?
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Hoje muitas campanhas publicitarias tem mudado a forma como "conversar" com o seu público. Antigamente o que se fazia presente eram os números. E hoje para mostrar que qualidade tem um peso essencial no mercado é função nossa como publicitário entender o consumidor de 1980 por exemplo, e aproximar suas características com o olhar do produto/serviço de hoje,ou seja, não desmerecer o "2.0" mas sim ressaltar que o "1.0 turbo" tem lugar no mercado e que ele também é eficiente e digno de status pelo seu consumidor.
ResponderExcluirO público mais conservador possui a necessidade de ser convencido. Através de campanhas que mostrem as vantagens e a inovação, a tendência é que com o tempo haja a aceitação desse novo logotipo na traseira do carro.
ResponderExcluirHoje em dia, acredito que o próprio consumidor aliado à internet já busca entender o que seria uma melhor opção, baseado em sua condição e também em sua necessidade. Porém atualmente as pessoas não procuram um produto somente para uma determinada função, exemplo disso pode ser visto na compra de um carro, que como princípio tem como objetivo levar as pessoas de um lugar ao outro. Aí que entra a publicidade e faz com que o consumidor não escolha somente por sua cilindradas, mas sim pelo conforto, designer e maioria das vezes por status. Pessoas optam por um modelos mais novo. Por tanto fica cada vez mais difícil para a publicidade buscar ferramentas e meios para chegar até o cliente. Pois hoje não vendemos produtos, vendemos momentos, conquistas, válvulas de escape, vendemos sonhos!
ResponderExcluirComo dito anteriormente pela Dafne, com o fácil acesso às informações disponíveis,
ResponderExcluiratravés, principalmente da internet, os consumidores conseguem comparar os produtos,
suas características e avaliar o que melhor os atende. Já a nossa função, como publicitários,
é disponibilizar as informações/características desses produtos, de forma que impacte o público-alvo e faça o produto ser relevante
perto dos concorrentes, e os faça ter uma
aceitação mais fácil de um produto novo ou de um reposicionamento de mercado.
Muitos consumidores tende a escolher produtos que venham lhe trazer, a cima de tudo, status social, pois esse é um jeito que o individuo encontrou de se encaixar na sociedade moderna, logo a ideia de ter um carro 2.0 parece ser bem mais atrativa do que o 1.0 turbo, além dos 2.0 trazer em sua trajetória a ideia de ser mais potente o consumidor tende a entender que quanto maior o numero exporto na traseira de um carro mais potente ele é, independente das suas demais características, ou seja, mesmo em uma era digital onde se encontra de um tudo na internet( inclusive fixas técnicas comparando produtos) não são todas as pessoas que fazem uma pesquisa mais a fundo (ou as entendem) assim elas escolhem o que melhor lhe agrada de acordo com o pré-conceito que tem.
ResponderExcluirLogo se torna dever de um profissional da publicidade, além de tudo, deixar o exterior do produto visualmente mais atrativo ressaltando os melhores pontos da melhor maneira em sua embalagem.
É possível convencer o cliente através da persuasão e também dando ênfase aos atributos/benefício do carro, como por exemplo, falar do conforto, economia e etc. Nesse caso, devemos utilizar melhor as estratégias dos 4Ps do marketing, e principalmente realçando os pontos chaves do produto, pois o serviço que é oferecido é o que todos buscam: um bom carro. Mas, o que difere dos concorrentes são as qualidades tangíveis e intangíveis que cada um deles carregam. Para atingir o público-alvo essas qualidades precisam ficar bem claras no momento de compra, a utilização de metáforas também pode ser uma ótima estratégia, exemplo: "a sua casa em apenas um veículo". Podemos perceber nessa frase, que demonstramos que o carro possui toda a familiaridade, conforto, e um porta malas espaçoso. Dessa forma, convencemos o consumidor pelos argumentos pertinentes de que o produto é o melhor comparado a concorrência.
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ResponderExcluirNome: Layra Fávero Damasceno
ResponderExcluirRA: 31711824
Como visto em sala, a Publicidade teve sua origem na área econômica, mas foi na Revolução Industrial que teve seu "Bum". Com a necessidade de vender excedente produtivo das indústrias, ela era baseada apenas em números e no próprio produto a ser vendido. Entretanto, hoje, ao contrário daquela época, a publicidade cada vez mais se preocupa em conversar para entender os interesses do seu público-alvo. Pois esses consumidores já não compram mais apenas pela necessidade, mas também pelas características e atributos oferecidos. Sendo assim, na questão novo modelo de automóvel, deve-se encontrar um meio termo, em que não se desmereça o "2.0", para aqueles consumidores tradicionais e que acreditam no número, mas que também ressalte o "1.0 turbo", para aqueles consumidores que tem conhecimento sobre a melhoria do produto/ serviço. E esse meio termo pode ser encontrado nos atributos e benefícios que o produto oferece ao consumidor.
Acho legal quando os pontos tratados mostram que o consumidor precisa apenas alterar o seu modo de visão de certo produto. Creio que a maior defesa nesse caso seja de que o produto pode ser o que ele precisa, mostrar as novas nomeclaturas e fazer com que o cliente entenda que ele pode ter algo melhor demonstrando isso na prática, pode ser melhor opção a aceitação de um novo produto.
ResponderExcluirAcredito que com a chegada do 1.0 turdo não irá mudar muita coisa, pois existe também o 2.0 turbo.
ResponderExcluirQuem realmente da valor para cavalaria de um carro (e tem condições) não trocaria o 2.0 por 1.0 mesmo que turbo e até o carro elétrico ganhar espaço a nomenclatura por litragem continuará soberana.
Por isso é bem difícil colocar na cabeça da geração 90 para baixo que o torque é mais importante que os cavalos (mesmo que seja).
Creio que ir pelo lado do custo x benefício em relação a consumo de combustível, manutenção e etc seria a melhor estratégia.
A publicidade deste tipo de carro, os 1.6, 2.0, foi tão forte e por tanto tempo que impregnou em outras áreas da vida. É comum vermos, por exemplo, aniversariantes comemorando seus "X.Y". Essa é uma prova da efetividade desses números. Hoje, vemos isso como um problema a ser resolvido, precisamos nadar contra a corrente e mostrar que, com a tecnologia, conseguimos transformar 1.0 em um número maior que o antigo 2.0
ResponderExcluirO novo modo de usar as nomenclaturas nos carros causa uma certa estranheza, mas é normal, pois o ser humano e desconfiado por si só. Tendo cada vez mais exemplos de trocas de logotipos, as grandes empresas lutam para que pequenos detalhes não atrapalhem o relacionamento marca/clientes é que a reação as mudanças sejam sempre positivas.
ResponderExcluirRealmente quando ocorre a troca haverá um estranhamento ou melhor dizendo um conflito entre o público, mas acredito que será algo passageiro somente quando ocorrer a troca o mercado publicitário está preparado para promover isso. Afinal de contas não é algo tão conflituoso apenas trocou a nomenclatura. Sabendo como introduzir ao público mostrando de uma forma mais prática e sem rodeios.
ResponderExcluirColocar isso na cabeça do consumidor brasileiro, principalmente os nascidos antes da época de 90 é extremamente complicado, pois, as pessoas crescem ouvindo familiares e amigos valorizando essa nomenclatura, e essa questão vai além dos limites de marketing e sim uma questão cultural. Na minha opinião, apenas o tempo e mantendo um foco sobre a consciência ambiental aliados a nova tecnologia de carros elétricos, irá fazer com que os consumidores deixem de lado esse pré-julgamento.
ResponderExcluirA opção do '1.0 turbo' mostra-se muito mais interessante, seja ela para o próprio consumidor, quanto para os ofertantes e até o meio-ambiente. Porém a missão de venda da opção fica fragilizada pelo conceito já enraizado de um carro 1.0. O papel do marketing publicitário para ajudar na inserção dessa nova proposta, é fundamental, porém complexo e cauteloso. O primeiro passo é apresentar os principais motivos que fazem dessa nova tecnologia, uma melhor opção para o consumidor. Portanto, antes de pensar em nomenclaturas e técnicas de branding, é necessário deixar às claras todas as novas qualidades, para despertar interesse e criar simpatia com o público. Partindo para a missão publicitária, de vender uma nova ideia que seja convincente para um target desconfiado, é fundamental um trabalho de sell-branding, usar novos conceitos de 'força do motor' podem fazer diferença, como por exemplo, explicitar o número de cavalos ou o próprio torque (citado no texto) no lugar do tal '1.0 turbo'. Outras soluções também são válidas, transformar 1.0 em 200, ou alguma outra forma de mostrar o diferencial.
ResponderExcluirEnfim, o importante é que o novo produto tem todos os requisitos para uma ingressão significativa no mercado automobilístico. O próprio motor e o compromisso ambiental, fazem com que a nova proposta se venda sozinha. O trabalho do marketing deve ser cuidadoso e certeiro para acompanhar a tecnologia, fazendo com que esses carros tenham um bom resultado de venda, e para além disso, que o público consumidor tenha uma posição positiva sobre a ideia.
Com base no que temos visto sobre o comportamento dos consumidores, acho que, na verdade, essa nova forma de exibir o torque do motor será uma ótima solução. Mesmo que as pessoas ainda não estejam acostumadas com a nova nomenclatura, esses novos "números altos" irão ajudar a massagear o ego dos futuros compradores. Assim, com o subconsciente remetendo às antigas formas de classificação, continuarão estando bem servidos, mas agora com uma escala mais real.
ResponderExcluirAinda é muito comum raciocinar tamanho com potência, independente de qual seja a situação. Por muito tempo foi pensado assim, principalmente quando esse tamanho se relaciona com algum número descrito nas características de um produto. Para atualizar essa questão, a publicidade tem um forte peso, usando de suas estratégias para a divulgação disso, mas não somente ela, como também diversas outras áreas que podem espalhar esse novo modelo matemático utilizado nos motores. Ao tornar isso público, a tendência é que essa convenção sobre tamanho perca forças.
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ResponderExcluirPara a geração passada e a nova geração pode-se dizer que a potência conta muito porém o consumidor seja novo ou velho leva mais em consideração a relação custo benefício do que somente a potência do veículo, contudo cabe a área do de estratégia da publicidade tornar comum essa nova forma de definir a potência de um veículo na hora de anunciar. Isso sem perder a evidência das palavras-chaves que as antigas nomeclaturas tem. Além do mais, quando se entende qual é o verdadeiro incentivo que leva o cliente a comprar um automóvel, consegue-se evidênciar de forma clara e sem perder mérito por causas das mudanças dos termos.
ResponderExcluirComo todos sabem " o mundo dá voltas! " Então nós vamos mudando com o tempo,se ajustando na sociedade, porém sabemos que algumas pessoas são mais difíceis de aceitar certas mudanças, mas nós publicitários vamos saber chamar a atenção de cada cliente, buscando entender melhor cada um deles, através de pesquisas para saber a melhor forma de comunicar com todos.
ResponderExcluirEntendo que é papel da Publicidade educar os consumidores de acordo com ad novas necessidades ambientais/sociais/culturais. Afinal de contas, ainda que o comportamento seja um transformador do ambiente externo, ele também é moldado pelos estímulos recebidos.
ResponderExcluirAinda que ele imagine que precisa, merece ou quer, sabemos que o desejo é totalmente moldável.
O produto final e o resultado que ele traz é uma das principais preocupações do cliente. Cabe ao departamento de marketing então deixar claro para o consumidor que ele pode adquirir um carro com a mesma potência dos modelos 2.0 mas com uma tecnologia mais avançada que danifica menos o meio ambiente.
ResponderExcluirAnalisando-se a nova forma de se consumir produtos e serviços, que exige um pensamento sustentável e consciente por parte da sociedade a cada compra,é cada dia mais evidente a necessidade de se preservar nossos recursos naturais. As empresas precisam estar atualizadas acerca de tecnologias que diminuam os impactos de seus produtos ou serviços, da mesma forma a publicidade deve encontrar meios de transformar os antigos termos e formas de linguagem para que fique claro que as mudanças são reais e acessíveis.
ResponderExcluirAs pessoas costumam utilizar diversos meios para obter mais informações técnicas sobre os produtos e serviços de seu interesse. Acredito que esse seja um dos motivos que faz com que a publicidade vem utilizado mais informações ligadas a experiência do consumidor e menos informações técnicas, como era mais comum a pouco tempo atrás.
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ResponderExcluirDesde os primórdios da Publicidade, a descrição e caracterização exata do que o produto oferecia era a principal forma de se vender algo, pois as pessoas baseavam sua vontade a partir da exatidão e tamanho dos números, descrição e qualidade palpável do mesmo. Contudo, a Publicidade foi se modificando ao longo do tempo, e a metáfora começou a permear o meio, deixando de lado as longas descrições e focando nas qualidades potenciais do produto em sua forma mais emocional.
ResponderExcluirNeste caso, se torna desafiador ao profissionais da área conseguir incitar nos consumidores um diálogo metafórico mas, ao mesmo tempo, unindo as vantagens, interesses e necessidade descritiva do público-alvo para com o automóvel. É saber driblar as diferenças entre o público mais tradicionais com os mais engajados nas novas vantagens ecológicas do produto. Pois este é o desafio que a publicidade deve encarar, como unificar dois pólos a partir das características e benefícios que o produto oferece àqueles que desejam consumir.
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ResponderExcluirUm dos papéis da publicidade perante a sociedade e os consumidores é educá-los e também apresentá-los novas soluções para que possamos viver em uma sociedade melhor, afinal, a ciência que estudamos é uma das mais importantes no universo da comunicação, uma vez que a mesma costuma receber grande investimento das marcas.
ResponderExcluirLogo, acredito que se continuarmos a usá-la para o bem, como no caso apresentado, para divulgar a utilização e venda de carros mais limpos, vamos evoluir não apenas como consumidores, mas também como sociedade. Ajudando assim as novas gerações a criar novos conceitos em relação aos carros e educar as antigas que esse tipo de veículo pode também ter diversas vantagens.
É de nosso conhecimento que, hoje mais do que antes temos consumidores mais atentos, mais informados e conscientes devido ás novas tecnologias a busca pela sustentabilidade entre outros. Dessa forma cabe a nós publicitários, marketeiros...a exposição de máximos detalhes possíveis, de forma que o produto seja desejado pelo que ele realmente se difere dos demais, é nosso papel além de atender as necessidades do cliente atender e ser transparentes para com o nosso publico.
ResponderExcluirUm dos principais papéis do publicitário nos dias de hoje é quebrar algumas barreiras e conceitos que foram implantados na sociedade ao longo da história. Acredito que isso é algo que acontece com frequência em espaços de tempo determinados, principalmente pela evolução social e da tecnologia. No caso citado aqui, os carros se adaptaram a novas modalidades e exigências e, por isso, é preciso criar novas formas de conversar com o público e mostrá-los que estas mudanças são necessárias, mas não implicam num regresso. E sim em passos para frente.
ResponderExcluirAliado a isso, temos a internet que nos ajuda a cada vez mais ter conhecimento além daquilo "ensinado/mostrado" pela mídia. Um bom publicitário saberá usar de todas estas ferramentas para conversar com o público e expor as mudanças que ocorrem em cada campo.
A ideia presente na mente de boa parte dos consumidores brasileiros sobre os atributos presentes em um bem, foi definida com a ajuda da publicidade.Já é de conhecimento de todos que num passado não tão distante as características de um determinado produto eram enfatizadas como a principal ferramenta de conquistar o consumidor.Atualmente já sabemos que a publicidade encontra resultados melhores quando utiliza o âmbito subjetivo, trabalhando com o lado dos desejos e mostrando benefícios, ao invés de apenas características.Cabe aos publicitários desenvolver maneiras de estimular o pensamento do consumidor de forma a se adequar com o atual contexto.
ResponderExcluirCreio que da mesma forma como foi no passado, através de uma divulgação que envolva o desejo e sonho do cliente, será agora com o novo produto. A tecnologia hoje em dia está muito avançada e cada dia os consumidores ficam mais exigentes, buscando por qualidade de serviços. O que se promove do produto, tem impacto na percepção do consumidor, portanto deve ser bem planejado. Precisamos mostrar os atributos tangíveis e intangíveis da marca, fazendo com que o consumidor tenha uma visão positiva do novo produto.
ResponderExcluirA identificação do principal desafio é o primeiro passo para que o profissional de publicidade possa determinar o seu objetivo. A mudança do logotipo pode causar estranhamento de início por conta da ostentação do passado. A estratégia adotada anteriormente tinha como objetivo destacar o status de quem possuía um motor 2.0, por exemplo. Mas por conta das legislações ambientais que são necessárias, o publicitário teria como desafio atingir o público-alvo e até mesmo despertar o interesse de um público mais conservador garantindo, talvez, novos interesses futuros. Mas como? Usando estratégias para ressaltar a qualidade, o conforto, a força e a melhora do produto/serviço, para que no ato da compra, o consumidor leve em consideração as informações positivas do produto.
ResponderExcluirConsumidores tem prioridades diferentes, alguns optam por carros econômicos e outros por carros robustos sem se preocupar com Km por litro. Como o mercado sempre está em mudança, o papel do publicitário entra com muita criatividade de forma que envolva o cliente final mas deixando claro o que ele está adquirindo. Os consumidores de hoje estão atentos mais do que nunca. Quando se fala em carro por exemplo, eles pesquisam, comparam e buscam informações para ter certeza onde está aplicando seu dinheiro e a publicidade tem o desafio de transformar esse novo cenário de carros, híbridos, 1.0 e os movidos por eletricidade em carros que respondam as exigências dos consumidores em relação a potência e ao mesmo tempo conscientize sobre as contribuições para o futuro ao adquirir carros com tais características.
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ResponderExcluirCom o discurso do "politicamente correto" se fortalecendo nos dias de hoje e com o acesso a informação muito mais fácil para o consumidor, acredito que as campanhas publicitárias poderiam trabalhar o conceito de modernidade aliada à economia, mostrando aos consumidores que todos os atributos valorizados em um carro potente dos modelos antigos, continuam presentes nos novos modelos, só que mais econômico e ecológico. Usar estratégias de marketing que permitam a experimentação do consumidor pode funcionar muito bem nesses casos em que existe uma parcela do público mais conservadora, que duvida dos atributos do carro, a partir daí o marketing boca-a-boca de quem experimentou vai fazer um papel primordial para a divulgação do produto.
ResponderExcluirThais Lohane Lima Cury
RA:315234093
Um dos objetivos da publicidade perante a sociedade, é de mostrar o consumidor a sua melhor escolha de compra. Apresentando assim os atributos do produto, o seu conteúdo e até seu modo de utilização.
ResponderExcluirAnalisando a matéria publicada a cima, podemos entender que uma boa parte da população está altamente ligada a status que um determinado produto pode lhe causar. Deixando de lado, os atributos relacionados ao mesmo.
Cabe a nós, publicitários, com campanhas bem elaboradas, capazes de quebrar paradigmas, fazer com que o consumidor, se encante com o contexto geral que o produto apresenta. Não utilizando da inverdade, mas sim, cativando o consumidor com toda veracidade que há.
Como a sociedade e o mundo muda, tudo tem que se adaptar as mudanças. Todos queremos um vida mais sustentável, então algumas escolhas e hábitos tendem a mudar. No caso dos carros, é mostrado que os carros dessa geração tem um motor mais potente, sendo mais econômico, e gastando menos, agredindo menos o meio, emitir menos poluição e etc. A dificuldade é mostrar que os 1.0 de hoje são tão fortes ou até mais do que os antigos, logo acho que se fizerem boas campanhas, mostrando um novo número comparativo, que mostre diretamente a força do motor, como a Volkswagen nos seus motores turbo usando a medida de Nm (newton-metro) e não mais as antigas por litragem como no próprio texto diz. Os publicitários tem uma grande missão de mudar uma linguagem de anos (pelo menos aqui no Brasil), mas talvez se focarem num outro comparativo de potencia, pode demorar um pouco que as pessoas se acostumem, mas com campanhas bem esquematizadas junto com uma campanha com um engajamento mais sustentável, e um pouco de tempo para o consumidor entender, acredito que depois só seria mais uma mudança.
ResponderExcluirSilvério Giovannini.
RA: 31417569
Acredito que nos tempos de hoje, os consumidores em geral estão a cada dia mais exigentes em todos os quesitos para adquirir um produto ou serviço, além do que estão mais bem informados pois, com um toque ou uma pesquisa simples no Google, acabam sabendo praticamente tudo sobre o produto ou serviço que procuram. Cabe a publicidade saber utilizar suas ferramentas de persuasão e convencimento, mostrando e provando seu diferencial, sua qualidade, seus benefícios e tudo o que o deixa à frente de sua concorrência, utilizando os 4p's do marketing corretamente, criando um elo com o consumidor para que o mesmo venha a adquirir o que deseja. Independente do produto oferecido ou do serviço prestado, tudo começa com um bom posicionamento e com o conhecimento do seu público-alvo.
ResponderExcluirLuciano Damasceno Junior
RA: 31515888
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ResponderExcluirA cada dia que se passa, toda vez que entramos em nossas redes sociais, sites de notícias ou até mesmo em nosso mecanismo de pesquisa, nos deparamos com uma notícia de que algo novo surgiu ou que ainda está por vir. Nosso trabalho como publicitário é fazer com que as pessoas consumam não só aquilo que é necessário, mas também aquilo que empurramos para os consumidores mesmo sem haver necessidade e sim por um simples desejo mas que só mesmo o tempo possa te satisfazer internamente ou externamente, como é o caso do Status. Devemos sempre olhar de todos os ângulos (passado e presente) e nunca desvalorizar algo que ficou pra traz, pois se ele existiu, é porquê naquela época foi muito bom e que foi com ele que tivemos novas ideias para evoluirmos e conquistarmos o hoje e não levarmos sempre em conta que uma coisa que visualmente seja inferior como por exemplo a 1.0 comparada a 2.0 sendo que cada uma atende a um quesito que pra cada um pode ser importante ou melhor.
ResponderExcluirAcredito que dá mesma forma que os motores e carros se atualizaram, hoje os compradores têm muito mais acesso a informações técnicas e tecnologias de seus carros. Desta forma, a escolha de um carro novo não tem somente a relação da potência do motor, e sim os benefícios que o carro traz para quem dirige. Exemplo: Ar condicionado digital, acessibilidade, kit multimídia e economia de combustível e etc. A partir do momento que esses componentes são bem explorados na publicidade, a venda se torna mais explicativa e o consumidor final ganha em informações claras em um anúncio, influenciando totalmente na compra desses veículos que tenham mais benefícios.
ResponderExcluirMateus Araújo
RA: 317112870
O 2.0 na traseira antigamente, era o que tranformava o carro em objeto de desejo. Assim como na época esse detalhe fez com que vendesse tanto, creio que hoje, a publicidade deve atribuir outros fatores que satisfaçam o consumidor. Deixar evidente outros aspectos do carro, que são tão ou mais importantes, e com isso convencer que ele ainda é o seu sonho de consumo. O consumidor de hoje, mais do que nunca, tem acesso a informações sobre aquilo que ele já pretende ter, e papel da publicidade é ressaltar outros pontos que o convença a fazer a compra.
ResponderExcluirO que é tendência hoje está em constante mudança, a não muito tempo atrás os telefones pequenos por exemplo eram símbolo de luxo, considerados os melhores e mais bonitos, em contra partida hoje com os smartphones quanto maior a tela melhor, menos botões e o maior espaço de tela possível é o desejado pela maioria dos consumidores. O contrário ocorreu com os carros, sinônimo de uma carro bom e potente era um carro 2.0, números simbolizavam e segmentavam a escolha dos consumidores, porém a tecnologia esta em constante evolução e a primeira reação é sempre de estranhamento, a maioria das pessoas tem que ver para crer, e em pouco tempo aquilo que elas julgavam não ser eficiente passa a ser quando elas vêem pessoas do seu convívio utilizando. Devido a isso é normal que os mais fiéis as nomenclaturas de carros 2.0 desenvolvam uma certa resistência no começo, por isso é importante a pontar a primeira mira nos jovens de mentes mais aberta ao desconhecido, fans da tecnologia que se interessem em testar coisas novas, a partir daí a propagação da qualidade dos novos modelos de carro será feita automaticamente, ou seja, quando todo mundo estiver usando, eles vão querer usar também.
ResponderExcluirPodemos perceber cada vez mais que as pessoas estão conectadas na internet em busca de algo.Tornando assim um meio para a publicidade trabalhar e atingir cada vez mais o publico alvo. Nosso trabalho como publicitario é fazer com que as pessoas despertem o interesse mediante ao produto oferecido .No passado tinha como objetivo visar somente o lucro , hoje temos a demanda de nao ter so o lucro como o principal , precisamos enteder o que o publico alvo deseja e alcançar a expectativa deles. Como o carro citado acima 1.0 comparada a 2.0 temos que mostra para o cosumidor que ele vai alem de um simples tamanho ou motor que tem inovaçao no designer ,tecnologia e conforto tudo que ele precisa para os dias atuais.
ResponderExcluirLuana Carolina de Araújo
RA: 31518124
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ResponderExcluirNos anos 1980 e 1990 o que era importante mesmo seria a forma como as pessoas andavam e se vestiam, ter um carro com 2.0 estampado na traseira era o que hoje chamamos de "ostentação". Hoje os consumidores além de fazer uma pesquisa de mercado, para saber qual é o mais econômico, também querem algo que vai beneficiar ele, não só no preço mas como também em ajudar o meio ambiente. Além da publicidade ter avançando na forma que comunica com o consumidor, vem trazendo informações que realmente interessa para o cliente, podendo conter algumas "ostentações" que vem á parte de um veículo e não sendo o principal deles. A publicidade "conversa" diretamente com seu publico alvo, podendo assim tornar mais fácil entender o que o cliente quer e assim transformar seu desejo em compra.
ResponderExcluirTurma LBA- RA 31517144
ExcluirAcredito que a relação de quanto maior melhor, tem relação com a necessidade de se sentir importante. É uma comparação de poder. Quanto maior ou mais potente mais prestigio ou poder se tem.
ResponderExcluirPara promover o "novo carro" acredito ser necessário promover o carro dando o tom de superioridade que o consumidor deseja.
Matheus Marmo - PUB3BN - LBB
ResponderExcluirA última década, tal como o novo consumidor, vem acompanhada de novas demandas e, principalmente, novos parâmetros para aquisição de bens e serviços. Na publicidade, as técnicas de convencimento, apesar de baseadas em conceitos tradicionais, também se adaptam a essa nova realidade, principalmente destacando atributos como a consciência sócio-sustentável.
A área tecnológica já entende que falar e pensar em sustentabilidade é uma demanda urgente. Portanto, equilibrar o comercial e a própria tecnologia torna-se, por consequência, uma tendência mercadológica.
O trabalho do Publicitário é vender esse produto ideal, como um estilo de vida melhorado, atual e, portanto, sustentável.
Tudo pode ser trabalhado da maneira comum. Conceitos publicitários mudam constantemente e acompanham a necessidade do consumidor e do mercado. A publicidade se encarrega muito bem de instaurar novos conceitos, utilizando atributos a favor do consumo. Nada mais seria que uma quebra de um padrão, dando lugar a um novo padrão. Acompanhando a movimentação natural das evoluções, sejam elas sociais, ambientais, ecológicas, tecnológicas, dentre outras.
ResponderExcluirO brasileiro como qualquer outro consumidor busca status e relevância na compra de um produto, adequando seus hábitos de consumo de acordo com os conceitos defendidos pelas maiores referências do mercado. Portanto se houver uma intensa divulgação do 1.0 turbo, logo os motores 2.0 , conhecidos por sua força e alto consumo de combustível, perderão espaço para o conceito de motores fortes, porém menores, mais econômicos e menos poluentes.
ResponderExcluirIsabela Miranda - LBA
ResponderExcluirNós, como futuros publicitários, teremos o desafio de exaltar de formas diferentes e inovadoras características dos carros que antigamente não eram exaltadas ou a própria empresa não investia. Com preocupações com o meio-ambiente, novas tecnologias e com as preferências do consumidor, abordagens diferentes serão necessárias, pesquisando sobre o que o público-alvo prioriza. Com o passar dos anos, teremos a tarefa de, juntamente com as empresas, tomar uma posição ecológica e exaltá-la para o público, mostrando outras características e diferenciais para o consumidor "ostentar" o seu bem.
Hoje em dia a publicidade tem como objetivo mostrar os benefícios e os diferenciais do produto, acredito que o público hoje busca o melhor custo benefício. Mesmo o carro sendo 1.0, pode ter mais benefícios que um 2.0, hoje em dia os carros são completos, mesmo nas categorias inferiores, antigamente para se ter um carro completo e luxuoso, deveria comprar um 2.0, mais top de linha. Já hoje os veículos mesmo sendo 1.0, contem mais opcionais que os de antigamente. Com isto fica a responsabilidade do publicitário em destacar estes diferenciais.
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ResponderExcluirVisto os pontos colocados pela Teoria Econômica, em que o consumidor deve ser convencido pelo argumento e tem suas preferências mutáveis. Cabe a nós como publicitários, nos munir de estratégias que transmitam ao consumidor brasileiro que os números estampados nas traseiras perderam importância nos dias de hoje e não significam mais o que significavam. Mostrando para os públicos as novas opções do mercado.
ResponderExcluirDevido a situação acima,o papel do marketing publicitário é fundamental, pois tem que passar para o consumidor que ele pode adquirir um carro 1.0 com características benéficas e tecnologia avançada,quanto ao um carro 2.0.
ResponderExcluirCom o fácil acesso as informações adquiridos pela internet, os consumidores buscam analisar qual seria uma melhor opção, qual a melhor característica. Nesse caso, a publicidade usando suas estratégias de divulgação, vai chamar a atenção de casa cliente de uma forma diferente, para que possa atender todos.
ResponderExcluirNátally Martins
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ResponderExcluirVendo o publico que comprava os carros com o saudoso emblema 2.0 ou 2000! Na traseira de um sedãn dos anos 80/90, e comparado ao publico dos dias atuais, e nitido que carros 1.0 com o turbocompressor estão ganhando mais e mais publico, graças ao um bom trabalho de marketing e de engenharia dos projetistas das montadoras, e cada vez mais estes carros saem mais completos que um sedãn dos anos 80 a 90.
ResponderExcluirMatheus Lacerda Silva
Vendo o publico que comprava os carros com o saudoso emblema 2.0 ou 2000! Na traseira de um sedãn dos anos 80/90, e comparado ao publico dos dias atuais, e nitido que carros 1.0 com o turbocompressor estão ganhando mais e mais publico, graças ao um bom trabalho de marketing e de engenharia dos projetistas das montadoras, e cada vez mais estes carros saem mais completos que um sedãn dos anos 80 a 90.
ResponderExcluirMatheus Lacerda
Henrique Louis - LBA
ResponderExcluirÉ possível perceber e identificar nitidamente que diversos conceitos e costumes foram alterados com o passar das décadas. Da mesma forma que a tecnologia aprimorou seu avanço o consumidor também desenvolveu seu modo de pensar e reagir as novas evoluções do mercado tecnológico. Hoje em dia estamos cercados de informações por todos os lados, é possível facilmente acompanhar novos atributos dos produtos que são lançados no mercado. Sendo assim, uma forma de apresentar ao consumidor brasileiro um novo conceito na hora de escolher um carro, quebrando o paradigma de que tamanho é o fator primordial, é enfatizar outros atributos e benefícios que os novos modelos proporcionam, como por exemplo: comodidade/conforto, espaço físico, facilidade de manutenção, economia, melhor desempenho e etc. Dessa forma cria-se no público-alvo um novo comportamento de consumo, com o intuito de desenvolver maior interação e experiências positivas com esse consumidor.
O 2.0 na traseira do carro trazia o valor irreal para o carro, assim como hoje temos com algumas marcas, apenas pelo "poder" da marca acabamos a consumindo, mesmo não sendo necessariamente a melhor escolha. Hoje, principalmente pelo fácil acesso a informação, nós como publicitários temos que utilizar de nossos argumentos e persuasão para mostrar ao cliente as vantagens e comparações de determinados produtos, fazendo comparativos e mostrando as vantagens por trás dessa ideia de "poder".
ResponderExcluirLuiz Fernando - LBB
Como qualquer mudança em nossa vida, não é fácil desassociar a ideia do antigo para o novo mas não é algo impossível. Diversas vezes sofremos mudanças como estas na nossa cultura, que alteraram a nossa visão e comportamento. Acredito, que apesar do grande trabalho e até mesmo demorado, a publicidade possui recursos suficiente hoje em dia para tal feito
ResponderExcluirGabriela
Lba
O primeiro passo é conseguirmos uma aproximação do público alvo com campanhas, demonstrações e conteúdo interativo (afinal, precisamos chamar a atenção e despertar o desejo de compra) sobre a posição das empresas quando se diz respeito a potência x nomenclatura.
ResponderExcluirCulturalmente, será a virada do século, por isso devemos atrair os compradores (até os mais “ostentadores”) com atributos diferenciados do mercado. Precisamos retirar o do foco do que precisa ser mudado, assim conseguiremos sucesso em massa.
Com uma boa campanha e com um lindo carro na garagem do consumidor, a nomenclatura será o menor dos “detalhes”.
Através do texto acima ficou fácil perceber que os costumes e conceitos foram sempre alterados com o passar das décadas, juntamente com a tecnologia que esta sempre em avanço, com o consumidor não seria diferente , pois estão sempre desenvolvendo seus pensamento e reações perante o mercado tecnológico. Atualmente as informações estão ao nosso alcance, sendo assim conseguimos acompanhar as atualizações e os lançamentos no mercado. A forma de atrair um consumidor brasileiro ao escolher seu carro, e deixar claro os benefícios que os novos modelos iram lhe proporcionar gerando satisfação, a partir disto estaremos criando um novo comportamento e automaticamente gerando a confiança de um novo consumidor.
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ResponderExcluirAcredito ser um grande desafio para o meio publicitário, pois o brasileiro é tradicionalista e bem conservador, fazer com que aceitem uma nova nomenclatura principalmente para os mais velhos é um problema a ser resolvido. Acostumado a analisar as coisas pelo número que vem na “embalagem” como um biscoito que vem escrito que contém não sei quantos miligramas a mais o brasileiro acaba comprando por achar que está tendo vantagem, sendo que se converter em gramas se encontra um valor bem insignificante. Agora se tratando de carro que é uma das paixões brasileiras a história é outra, fazer com que aceitem que um carro 1.0 tem uma potência como aquela que está estampada no veículo será desafiador.
ResponderExcluirLBB-NOITE
Excluir31513053
Eder Fonseca - LBA
ResponderExcluirSão novos tempos, e talvez a palavra de ordem seja custo benefício. Muitos sites voltados para veículos tem trazido muito sobre essa questão, seja por pesquisa ou por opiniões de proprietários.
Acho que o trabalho dos publicitários tem sido facilitado justamente por esse novo público que tem buscado carros que se ajustem ao seu perfil, ou que se aproxime disso.
Nas décadas passadas onde se valorizavam veículos com motores "grandes", as condições e os problemas eram outros. E acho que é justamente nessa tecla que os publicitários devem bater para apresentar e conquistar esse público que já reconheceu a mudança é também aos que já nasceram nessa nova realidade.
Carolina Márcia de Souza Moreira (LBB 6 período noite)
ResponderExcluirÉ tarefa nossa como publicitários conversar com nosso consumidor através de uma propaganda que não trabalhe com a "matemática" e sim com adjetivos que exaltem os benefícios de se comprar um veículo 1.0 Turbo. A estratégia de imagens e boa argumentações devem ser trabalhadas para convencer os clientes alvo desse produto.
Os consumidores por mais que o tempo passe, gostam de se exibir, e, mesmo um veículo 1.0 tendo mais vantagens que um 2.0, ele possivelmente pode insistir no segundo em questão. Mas esse é um desafio para nossa profissão, uma dica seria StatusxStatus, ou seja, encontrar um característica primordial entre os dois carro, e destacar uma que o carro 1.0 se saí melhor, desse forma, fazendo uma divulgação agressiva desse diferencial e despertando o interesse do nosso público-alvo.
ResponderExcluirFelipe Parreira Zaniratti
ResponderExcluirDo mesmo modo que o fator força/potência tem apelo ao consumidor de hoje em dia, fatores como custo benefício e preocupação ambiental também estão em alta e poder ser ótimos argumentos de persuasão tanto para o comprador quanto para as pessoas próximas ao comprador que tem influência na sua decisão de compra. Se for criada uma estratégia elaborada utilizando-se desses argumentos certamente o resultado de vendas virá como consequencia
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ResponderExcluirOs desafios de convencer o consumidor de que uma coisa e melhor que a outra é uma missão diária para o publicitário. Hoje temos a internet como grande aliada no quesito informação e, esta ai a chance de anunciar os benefícios dos produtos, na certeza de que o consumidor ira buscar a fundo mais informação a respeito. As muitas ofertas e a busca das empresas de veiculo em oferecer conforto, economia,agilidade e segurança tornam o mercado mais competitivo o que leva o consumidor a ser informar bem antes de tomar a decisão de compra.
ResponderExcluirAcredito que apesar de causar alguns conflitos,com a publicidade correta e clara sera fácil para os consumidores entenderem que os tempos mudaram e o que era questão de o numero maior ser melhor nos dias de hoje não se corresponde a melhoria.
ResponderExcluirÉ papel do publicitário mostrar para o publico que um motor 1.0 turno é tão bom quanto os outros. Mostrar outros benefícios e o por que do nome são questões que podem ajudar na hora de mudar o pensamento do Brasileiro. Sei que é uma tarefa difícil, pois anos atras essa nomenclatura era bastante valorizadas pelos amentes de carro, mas acredito que as prioridades e necessidades dos consumidores mudam e certamente com o tempo isso irá passar despercebido para os mesmo.
ResponderExcluirIngrid Maria Rodrigues Duarte
ResponderExcluirRA 31511753
Mexer com o que os consumidores já conhecem é um processo difícil, inicialmente vai ser um pouco complicado introduzir essa esse nova nomenclatura ainda para os fanáticos com o mundo automobilístico. Mas com a maneira correta tudo sera amortizado com o tempo. Sugeria um varias propagandas mostrando o processo de mudança para ficar mais claro ao consumidor o porque que ocorreu a mudança esclarecido e entendido não tem o porque ficar apavorado.
Antigamente eram sim os carros maiores e mais potentes que se destacavam entre os consumidores, mas hoje, muitos se preocupam com consumo e itens que o carro possui, como ar, travas elétricas, GPS e direção principalmente. Aliado a essas características que antes os carros não tinham, e ao benefício de um 1.0 Turbo ter 30 cv a mais que um 2.0 antigo, com desempenho melhor e um consumo ainda menor, fica bem mais fácil convencer os consumidores de hoje.
ResponderExcluirRafael Aguiar LBA
Creio que atualmente o consumidor acabou aderindo a essa ideia de que tamanho não é exatamente documento, vemos cada vez mais empresas se esforçando para fazer muito em tão pouco espaço, em um compacto produto, e isso se resulta na cobrança dos consumidores, um grande exemplo que isso me lembra é o caso da Apple, quando ela apresentou o iPhone 6 que tinha a tela um pouco maior que o 5S, no começo isso causou um boom positivo na empresa, consumidores acharam o máximo a tela grande, outros começaram a detestar e até mesmo deixar a apple de lado por causa dessa migração, foi aí que a mesma tomou a decisão de fabricar um outro celular com todas as tecnologias existentes no 6 mas com uma estrutura e design do 5s, e foi aí que conquistaram novamente os seus consumidores conservadores nesse requisito. O importante será conquistarmos todos os consumidores de todos os gostos em estrutura e afins para não ficarmos para trás.
ResponderExcluirEu não usaria o número "200" como referência para o carro, principalmente na sua publicidade. O próprio texto afirma o descontentamento dos engenheiros no que diz respeito às "medidas brasileiras". Ao invés de usar este número, creio que sua potência e seus benefícios seriam atributos a serem trabalhados de maneira mais eficaz. Como diz o próprio texto, essa situação pode sim ser usado no futuro como temática para debates em salas de cursos de Publicidade, logo, perceberemos que esta pode sim ter sido uma oportunidade perdida para abrir caminho para a mudança de conceitos referente a potência dos automóveis. Como exemplo de mudança neste quesito, pode-se citar os integrados, HD's, chips e placas de circuito de produtos eletrônicos. Quem aqui nunca ouviu falar do Nokia 2150? Se não viu é bom dar uma pesquisada pra entender melhor o conceito exposto acerca do "Tamanho não é Documento".
ResponderExcluirSílvio Oliveira - LBA
O maior obstáculo que a publicidade tem é se comunicar com o público mais antigo, que entende que quanto maior o carro, maior a potência. A grafia “200” que será utilizado na traseira do Novo Polo é justamente para causar saudosismo no consumidor acostumado com os vistosos 2.0 da década de 90. Já que os públicos mais jovens já conhecem bem os benefícios dos motores turbo (seja em potência e consumo de combustível).
ResponderExcluirHabituado a utilizar nomenclaturas traduzidas em poder, principalmente o público mais convencional, a estratégia é mudar justamente essa nomenclatura para traduzir a potencia da nova geração de veículos, onde um 1.0 deixa pra trás os famosos 2.0 do passado. O desafio é, agregar a essas novas nomenclaturas, um tom sedutor que agrade os mais convencionais, que não abrem mão do 2.0 estampado na traseira do veículo e conquistar com potência o consumidor que não liga para o adesivo na traseira do seu carro.
ResponderExcluirCriando conceitos e levando ao público um novo conceito. A publicidade já reverteu situações mais caóticas, fumar era glamuroso, beber e dirigir era comum e até mesmo o sexismo vem perdendo espaço na publicidade. Apresentar a ideia que um carro vai muito além do seu motor nesse contexto é fichinha...
ResponderExcluirCada vez mais o consumidor têm se preocupado com qualidade, custo e benefício. O interesse de um público deve ser atingido de forma fácil e rápida, falar das qualidades do produto pode trazer a atenção do consumidor para as questões positivas levando-o talvez a motivação/impulsionamento da compra do produto.
ResponderExcluir
ResponderExcluirO mundo e suas tecnologias estão em constante evolução. Informações novas e antigas chegam aos consumidores com maior facilidade do que antigamente. A forma de abordar os consumidores sobre um novo tipo de produto, que teria que desconstruir pré conceitos e conhecimentos sobre um modelo antigo, poderia se dar de várias maneiras. Campanhas constantes digitais é uma das melhores formas para isso ser abordado atualmente, focando na desconstrução de algo já apresentado como verdade para este consumidor, apresentando o novo, a inovação.
A tecnologia evolui. Fato.
ResponderExcluirOs antigos motores 2.0, por mais que tenham uma cilindrada maior que os novos 1.0 turbo, estão ultrapassados, não conseguem mais manter um diferencial competitivo de mercado contra a tecnologia atual, a fórmula de se fazer motores de carros mudou, avançou e melhorou.
Concordo que seja talvez mais difícil de convencer o senhor de 50 anos que o carro de 1.0 hoje é melhor que o 2.0 da década de 90, mas tem que pensar que grande parte dos consumidores atuais, são mais novos, que já são mais predispostos a inovação. Outro ponto a se levar em consideração é que este novo carro terá também como publico gente mais nova, talvez um primeiro carro zero, um automóvel de motor 1.0 é mais em conta do que um 2.0, somando isso com o fato dele ser mais econômico e mais potente, não vejo motivos de não adesão.
O desafio da publicidade é transformar essa ideia em algo de desejo.
A publicidade tem o objetivo de despertar desejo assim como o papel de informar. Com isso, penso não ser um grande desafio, pois hoje muitas pessoas adquirem um produto considerando apenas a marca e não comparando com o seus concorrentes, com isso uma marca consolidada como a volks teria apenas o desafio de mostrar os benefícios do novo 1.0 turbo para o publico antigo, vendo que apenas o fator da economia já iria convencer boa parte dos consumidores a adquirir o carro com esse motor.
ResponderExcluirVinícius Pereira - LBA
O consumidor, principalmente pessoas mais velhas que já tem enraizado em suas mentes que o 2.0 representa status, terá dificuldade em entender e receber essa mudança. Cabe a publicidade fazer com que as pessoas entendam as vantagens que existem além do tradicional, fazer com que o consumidor leve em consideração o cuidado com o meio-ambiente e entender que junto com essa nova nomenclatura, vem também outras vantagens e melhorias no desempenho do veículo. Aliando o conceito de que um carro ou motor menor, é capaz de fazer muito mais do que grandes máquinas ao instinto de preservação, podemos criar um novo status que represente o futuro no setor automobilístico.
ResponderExcluirComo o próprio autor destaca em sua indagação, nós gostamos de adesão. De novos artifícios, de adicionais. De tudo aquilo que ressalta a vantagem de se estar ligado a um produto ou serviço. O marketing, juntamente da publicidade tem percebido esta questão e trabalhado com ela, a fim de despertar e suprir novos desejos. Uma solução que o publicitário vem adotando para dialogar com o fato de que nem sempre tamanho é documento se dá em torno de todo um discurso que rodeia o minimalismo. O que de certo modo, tem dado certo. Mas ao meu ver, a grande alternativa para nós é de mostrar ao cliente um produto e serviço adequado ao que o consumidor precisa, não menosprezando os desejos que isso rodeia.
ResponderExcluirTudo tente a mudar e evoluir, principalmente a tecnologia. Nos carros isso é um grande desafio com relação a nomenclatura dos motores. E com certeza será um grande desafio, fazer entender que o 1.0 atual é melhor que o antigo 2.0. Porém essa comparação não faz sentido. seguindo pela lógica matemática o motor atual 1.0 é pior que o motor atual 2.0, seja com turbo ou não. A solução da publicidade é quebrar o preconceito com motor 1.0, e não fazer achar que 1.0 é melhor que o 2.0. Até por que, o problema maior é vender carroças a preço de ouro, ostentando um tal "turbo" pra enganar trouxa. Até por que não é nada fácil comprar um carro de baixa qualidade, e pagar outros 3, um pro governo e outro pra montadora.
ResponderExcluirAcredito que o consumidor atual está mais exigente quanto a qualidade do produto que ele adere. Antigamente(não muito distante) os consumidores eram influenciados pelo status que o produto lhe dava na sociedade. Hoje em dia ainda vemos muitas pessoas com essa comportamento, mas muitas delas pregam o custo beneficio. Cabe a publicidade a caminhar junto com a tecnologia, mas educando o consumidor a consumidor mais consciente. Acredito que uma solução seria enfatizar o novo "1.0" para pessoas mais jovens, que não carregam já um "vicio de compra" na cabeça. Mostrando outros méritos do carro e o seu custo beneficio.
ResponderExcluirCamila A Lbb
Como dizer ao consumidor brasileiro que tamanho não é mais documento?
ResponderExcluirLevem o brasileiro a um psicanalista. Freud já dizia que o carro está associado a valores como potencia, virilidade e personalidade. O ideal, portanto, não é contradizer essa norma, mas explicar de uma forma mais sutil que as diferenças acabaram. Em uma sociedade cada vez mais pós-moderna isso fatalmente será aceito.